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Relatório Grupo G4

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CENTRO DE PSICOLOGIA APLICADA – CPA
I - Identificação
Relatora: Grupo Apresentador – G4
Ana Beatriz Bregantin - D181DB-0
Josy Ellerbrock - D261JI-4
Larissa de Oliveira Perre - N2176F-8
Laura Lazarini Aranha - D49FHC-5
Nicolle da Silva Serafim - D2780E-2
Supervisor de Estágio - Fátima Aparecida Arena do Amaral 
Interessado: Atividade Prática Remota - Psicopatologia Especial                       
Tema da Atividade Desenvolvida: Roda de conversa
Data: 23/10/2020
III- Procedimentos:
A educação, assim como todos outros âmbitos, passou por muitas mudanças e adaptações devido a pandemia da Covid-19. Os estágios que antes eram presenciais passaram a ser realizados e supervisionados de forma remota seguindo as recomendações do CFP e embasados na Portaria 544/2020 MEC.
Para a elaboração e desenvolvimento da atividade prática foi realizado uma roda de conversa sobre o filme “Garota interrompida”. Para tal atividade, logo após assistir ao filme, as integrantes do grupo discutiram a respeito do caso, selecionando as informações que consideravam mais importante e relevantes relacionadas com a matéria de psicopatologia.
Após separar os pontos a serem discutidos, foram feitas reuniões e levantamento bibliográfico. Depois, foi elaborado um slide para a apresentação e enviado esse material para o grupo que seria apoiador e para a supervisora de estágio. 
Por fim, na apresentação, foi exibido o slide com os pontos considerados importantes pelo grupo, cada participante apresentou um pouco, sendo que a divisão das partes que cada uma falaria ficou definido nas reuniões e assim, cada uma pode explicar com suas próprias palavras as conclusões de cada tópico.
II- Descrição da atividade
A atividade foi desenvolvida por cinco participantes, com o intuito de realizar uma roda de conversa sobre os temas presentes no filme “Garota, Interrompida”, focando principalmente no Transtorno de Personalidade Borderline, que é o diagnóstico da personagem Susanna no filme. 
Com essa atividade foi possível ponderar sobre como foi conduzido o tratamento de Susanna, pudemos refletir também sobre os cuidados necessários ao lidar com a saúde mental e sobre a importância de um tratamento humanizado.
III- Análise:
Através da realização da atividade e da apresentação, refletindo e discutindo com os demais alunos, pudemos ver que o Transtorno de Personalidade limítrofe ou Borderline era utilizado para se referir a pacientes que estavam no limite de sua sanidade, entre a neurose e a psicose. E na década 1980 aparece no Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais onde é definido como “um padrão generalizado de instabilidade e hipersensibilidade nos relacionamentos interpessoais, instabilidade na autoimagem, flutuações extremas de humor e impulsividade”. 
Sendo assim, o indivíduo que é diagnosticado com essa patologia começa apresentar alguns sintomas no início da sua fase adulta, como por exemplo: 
· Instabilidade Emocional; há uma mudança rápida e inevitável de humor e emoções, no filme A Garota Interrompida é possível encontrar essa instabilidade em certas cenas, como a amizade de Lisa (Angelina Jolie) e a personagem principal, elas criam um vinculo muito forte, porém quando ela percebe o grau severo da patologia de Lisa, e o que é capaz de fazer, ela se afasta e assumi atitudes contra ela, mas no final do filme, se arrepende e volta a se preocupar com a mesma. 
· Sentimentos crônicos de vazio e relacionamentos associados ao esforço de não ser abandonado; O paciente que apresenta esse tipo de sintomas não consegue aceitar o fato de estar sozinho, ou lidar com a rejeição, para eles é mais fácil viver em um ambiente de violência, de abuso, onde não estão felizes, do que ter que conviver com a ideia de que não tem ninguém que se importa com eles. No filme percebe-se esse sentimento com o possível relacionamento que teve com o professor, ou com o suposto namorado, eram momentos que não trazia a felicidade plena, porém é algo que não a deixava só. 
· Autolesão; O sujeito passa a ter comportamentos autodestrutivos, onde começa a fazer uso de drogas, relações sexuais sem proteção, atitudes impulsivas que geram prejuízos a sua própria saúde, e Susana (Winona Ryder) apresenta esses comportamentos violentos consigo mesma, em especifico na primeira sessão com o terapeuta, ela disse que ingeriu aspirina e vodca para curar a dor de cabeça.
· Ameaças suicidas; As pessoas que chegam a esse ponto se machucam, se cortam, se queimam, tentam se matar, pois é melhor sentir dores físicas do que emocionais. No filme a personagem usa uma frase parecida para descrever seus sentimentos, “Não queria me matar, só acabar com a tristeza”. 
É possível diagnosticar uma pessoa com o transtorno de Borderline quando o mesmo apresenta cinco ou mais dos sintomas, e além desses citados, há outras comorbidades, como depressão, ansiedade, transtornos alimentares, pós-traumáticos, etc. 
De acordo com os estudos diversos são os fatores que podem ocasionar o transtorno, e alguns deles são: vivências traumáticas, estresse, ambientes abusivos, de violência e predisposição genética. O TPB dificulta o convívio social e segundo autores acarreta um desiquilíbrio tanto entre o indivíduo com ele mesmo, quanto com os outros, causando sofrimentos e prejuízos de diversas ordens. 
Estudos ainda mostram que não há uma medicação específica para o Transtorno de Borderline, sendo assim, o correto é medicar o paciente apenas se necessário e de acordo com os sintomas apresentados (Soares, 2010). O que é retratado no filme vai na contramão disso, com as personagens recebendo as mesmas medicações todos os dias, independente do diagnóstico ou sintomas que apresentam, sem receber nenhum tipo de explicação sobre os efeitos dos remédios. 
A história do filme se passa na década de 60, mas nos dias atuais essa prática de prescrever psicofármacos diante de qualquer sinal de sofrimento psíquico ainda é muito comum entre os psiquiatras, que acabam rotulando e banalizando os sintomas e o problema do paciente (Ferrazza, Rocha & Luzio, 2013). Essa prática acaba deixando a pessoa alienada quanto às suas condições de saúde e sem o controle do próprio processo terapêutico:
“Essa verdadeira “compulsão” da psiquiatria em prescrever psicofármacos a qualquer paciente que se encontra sob seu âmbito de ação, além de trazer extraordinárias dificuldades para a construção de outras ações terapêuticas, expõe o usuário a um contato com a droga psicofarmacológica, com seus efeitos colaterais e de dependência, do qual nem sempre terá condições de se libertar.” (MENDONÇA & CARVALHO, 2005 apud. FERRAZZA et al. 2010, pg. 387)
O filme nos traz um indicativo acerca da importância de uma equipe multidisciplinar integrada e dentro de uma unidade de internação psiquiátrica. Consideramos de fundamental importância o papel da enfermeira Valery (Whoopi Goldberg), para a adesão ao tratamento de Suzanna, em seu papel de acolhimento e aconselhamento. Para POLLIS et. al.(2019 p.30) “as atitudes dos profissionais de saúde tendem a ter um grande impacto no auxílio do diagnóstico e tratamento do paciente TPB”, e ainda:
“Promover a segurança do paciente, ajudar ao indivíduo a lidar com as suas emoções e as formas de controlá-las, ensinar técnicas de reestruturação cognitiva que possam auxiliar a pessoa a interromper os pensamentos negativos, estabelecer uma relação de confiança e iniciar o processo terapêutico”. (POLLIS et.al. 2019 p.31)
Para que uma área de internação psiquiátrica funcione adequadamente, é necessária integração de uma equipe multiprofissional, composta por enfermeiras, psicólogos, assistentes sociais, psiquiatras, terapeutas ocupacionais, clínicos gerais, nutricionistas, profissionais de educação física, dentre outros. Integração, respeito, aprimoramento e estímulo às pesquisas possíveis, visando a uma meta de real melhoria à assistência interdisciplinar ao doente mental são essenciais para proporcionar autonomia dos sujeitos em sofrimento psíquico. (MACHADO e COLVERO, 2003).
Segundo Brolese (2017):
“Os profissionaistêm aprendido a cuidar das pessoas com transtornos mentais a partir da própria vivência profissional nessa área de atuação” e destaca a necessidade de aprimoramento profissional com educação permanente e cursos voltados para esta área, devido à “dificuldade de correlacionar teoria e prática em saúde mental ao longo da formação acadêmica. Embora isto seja esperado, pois a formação em saúde é generalista, um serviço especializado exige capacitação” (BROLESE, 2017, n.p.)
A reflexão quanto à banalização da loucura é feita a partir de todo contexto dos anos 60. No hospital psiquiátrico havia pacientes que cujo vossos diagnósticos eram de uma jovem que sofre de anorexia, uma que se considera homem, vestindo e comportando-se como tal, outra que teve boa parte de seu rosto queimado com sua autoestima afetada, todas eram consideradas como loucas, medicadas como tal.
O encaminhamento da Susana ao hospital foi feito por um médico no qual toda relação entre terapeuta-paciente foi vertical, de forma em que ele não se dispôs em nenhum momento de ouvir Susana e compreender seus relatos acerca de sua experiência. Além disso, a queixa demonstra que Susana chegou ao extremo de problemas típicos de sua idade, os quais envolvem relacionamentos e pressões sobre a escolha de uma carreira, a incerteza de um futuro, no qual é claro que havia necessidade de um processo terapêutico, porém a reflexão é da necessidade da internação em um hospital psiquiátrico.
 Pensando a respeito do Brasil, até os anos 80, os pacientes eram encaminhados para os manicômios, esses pacientes eram pessoas que apresentavam comportamentos diferentes dos ditos “normais”, por isso eram separados da sociedade, indo para os manicômios. Foi no final dos anos 80 que a luta antimanicomial surgiu, então começa a reforma do sistema psiquiátrico brasileiro (Tozze, 2016). 
Com isso, o tratamento para um paciente como a Susanna do filme, seria o encaminhamento para o CRAS ou CAPS, para uma unidade básica de saúde, para um atendimento psicológico ou até mesmo uma terapia. (Tozze, 2016). É importante salientar que esse atendimento seria sem tirar o paciente do seu contexto familiar e social, o que no filme é possível ver que o procedimento foi feito totalmente diferente, já que Susanna é internada e isolada dos seus familiares.
Ainda ao que se refere ao tratamento no Brasil, ao receber o diagnóstico de Borderline, como a personagem do filme, o paciente receberia a prescrição de medicamento, mas não deixando de lado o tratamento que engloba a mentalização, ou seja, a pessoa deve estar ciente de seu diagnóstico, pois se atentar aos seus estados mentais é eficaz para o tratamento; sendo assim o paciente participará da intervenção que será feita, tendo consciência de quais medidas serão tomadas para sua melhora; tratamento humanizado, pois segundo Tozze (2016):
A reforma psiquiátrica tem como objetivo dar voz ao paciente no que concerne aos seus interesses e o tratamento que pode ser mais adequado para ele. Todo diagnóstico e terapia devem depender de seu consentimento ou de sua família. O paciente deixaria então de ser um objeto, para se tornar protagonista da busca pelo seu próprio bem estar. (Tozze, 2016) 
O acompanhamento psicológico que Susanna tem posteriormente foi crucial para que ela pudesse retornar ao seu núcleo familiar, sendo assim, após um tempo internada ela tem alta, mas continuaria a ser acompanhada, fazendo visitas regulares a instituição para análise, trabalhando em uma livraria e planejando seu futuro como escritora. Sabemos que a realidade no Brasil, na maioria das vezes, está distante de ser igual ao que vemos no filme, pois com a renda comum que a população possui, após ser diagnosticada, uma “Susanna brasileira” estaria sujeita ao confinamento e não teria facilidade de encontrar um emprego, já que segundo o Ministério da Saúde (2005):
 
 Um dos principais desafios da Reforma Psiquiátrica - processo amplo de inclusão social e promoção da cidadania das pessoas com transtornos mentais - é a potencialização do trabalho como instrumento de inclusão social dos usuários dos serviços. (Brasil, 2005)
Por fim, vemos um retrocesso acontecendo atualmente no Brasil em relação ao tratamento das doenças mentais, voltando o foco para a institucionalização, assim como era na época do filme, derrubando todos os avanços que tivemos até hoje da luta antimanicomial; luta essa que sempre procurou a desinstitucionalização no que se refere a saúde mental, já que: “Desinstitucionalizar é, portanto, questionar saberes, buscar novas perspectivas para o sujeito doente, não olhar mais tão só para a doença.” (Oliveira, Martinhago, 2015, p. 1277)
IV- Conclusão:
A elaboração da atividade proporcionou aprofundamento e a discussão sobre o tema, o que colaborou para que o grupo e os demais colegas pudessem refletir e aumentar a criticidade sobre o tratamento proposto para pacientes ditos fora da curva da normalidade, o que colabora muito com nossa formação profissional além de proporcionar mais conhecimento sobre assuntos de suma importância como a internação compulsória, a medicação desmedida e a falta de controle do paciente sobre seu próprio tratamento.
Devido à pandemia por Covid-19 toda a apresentação e elaboração do trabalho foram feitas por meios tecnológicos, que foram essenciais para o desenvolvimento da atividade.
V- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDREW SKODOL. Manual MSD Versão Para Profissionais de Saúde. Transtorno de personalidade borderline (TPB). 2018. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/transtornos-psiqui%C3%A1tricos/transtornos-de-personalidade/transtorno-de-personalidade-borderline-tpb. Acesso em: 31 out. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. DAPE. Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília, novembro de 2005. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Relatorio15_anos_Caracas.pdf> Acesso em: 23 nov. 2020.
BROLESE, Débora Felippe et al , Resiliência da equipe de saúde no cuidado a pessoas com transtornos mentais em um hospital psiquiátrico, Revista da Escola de Enfermagem da USP , v. 51, 2017. 
FERRAZZA, Daniele de Andrade et al. A banalização da prescrição de psicofármacos em um ambulatório de saúde mental. Paidéia (Ribeirão Preto), Ribeirão Preto, v. 20, n. 47, p. 381-390, Dez. 2010. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-863X2010000300010&script=sci_arttext> Acesso em: 17 nov. 2020
FERRAZZA, Daniele de Andrade; ROCHA, Luiz Carlos da; LUZIO, Cristina Amélia. Medicalização em um serviço público de saúde mental: um estudo sobre a prescrição de psicofármacos. Gerais, Rev. Interinst. Psicol., Belo Horizonte, v. 6, n. 2, p. 255-265, jul. 2. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-82202013000200008> Acesso em: 17 nov. 2020
MACHADO, Ana Lúcia; COLVERO, Luciana de Almeida, Unidades de internação psiquiátrica em hospital geral: espaços de atenção e a atuação da equipe de enfermagem, Revista Latino-Americana de Enfermagem , v. 11, n. 5, pág. 672–677, 2003.
OLIVEIRA, W. F., MARTINHAGO, F. (Des)institucionalização: a percepção dos profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial de Santa Catarina, Brasil. Saúde Soc. São Paulo, v.24, n.4, p.1273-1284, 2015. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Relatorio15_anos_Caracas.pdf> Acesso em: 23 nov. 
POLLIS, Ariane Alves et al , Transtorno de personalidade borderline e assistência de enfermagem na emergência psiquiátrica, Disciplinarum Scientia | Saúde , v. 20, n. 1, pág. 15–36, 2019.
REDAÇÃO MINHA VIDA. Síndrome Borderline: o que é, sintomas e tratamento. Disponível em: https://www.minhavida.com.br/saude/temas/transtorno-de-personalidade-borderline. Acesso em: 31 out. 2020.
SOARES, Marcos Hirata. Estudos sobre transtornos de personalidadeAntissocial e Borderline. Acta paul. enferm., São Paulo, v. 23, n. 6, p. 852-858, 2010. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002010000600021> Acesso em: 17 nov. 2020
TOZZE, H. Você sabe o que é luta antimanicomial?. Politize. 2016. Disponível em: <https://www.politize.com.br/luta-antimanicomial-o-que-e/> Acesso em: 20 nov. 2020.
Relatório redigido por: Ana Beatriz Bregantin, Josy Ellerbrock, Larissa de Oliveira Perre, Laura Lazarini Aranha e Nicolle da Silva Serafim. 
Assinatura do Supervisor: ___________________________________________
Assinatura dos Estagiários:
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