Buscar

relatorio de estagio

Prévia do material em texto

1 
 
Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros 
 
 
 
 
 
Guilherme Antunes Rodrigues 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM ENGENHARIA QUÍMICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Montes Claros - MG 
2016 
2 
 
Guilherme Antunes Rodrigues 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM ENGENHARIA QUÍMICA 
 
 
 
 
 
Relatório de Estágio Supervisionado 
apresentado ao Curso de Engenharia Química, 
da Faculdade de Ciência e Tecnologia de 
Montes Claros como parte dos requisitos para a 
obtenção do título de Engenheiro Químico, 
 
 
 
Empresa: Fundação Educacional Montes Claros. 
Supervisor (a): Romeria Pereira Santos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Montes Claros - MG 
2016 
3 
 
RESUMO 
 
 
Este relatório de estágio tem como principais atividades desenvolvidas as que foram efetuadas 
nos laboratórios de química orgânica, físico-química, microbiologia e laboratório de 
engenharia da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros – FEMC. Além de 
desenvolver outras atividades como lavar vidrarias, formas de manuseio de equipamentos, 
preparação de soluções e análises, organização dos laboratórios e realização de inventário. 
Sendo possível assim aplicar todo o conhecimento teórico aprendido em sala de aula no 
decorrer do curso de Engenharia química. 
 
. 
Palavra-chave: FEMC, laboratório, práticas, química. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
 
FIGURA 1 – Tubo de ensaio.........................................................................................................11 
FIGURA 2 – Béquer......................................................................................................................11 
FIGURA 3 – Erlenmeyer.............................................................................................................. 12 
FIGURA 4 – Espátula e Pinça.......................................................................................................12 
FIGURA 5 – Proveta.....................................................................................................................13 
FIGURA 6 – Pipeta.......................................................................................................................13 
FIGURA 7 – Balão Volumétrico..................................................................................................14 
FIGURA 8 – Bureta......................................................................................................................14 
FIGURA 9 – Placa de Petri...........................................................................................................15 
FIGURA 10 – Pêra........................................................................................................................15 
FIGURA 11 – Autoclave..............................................................................................................15 
FIGURA 12 – Bico de Bunsen.....................................................................................................16 
FIGURA 13 – Peneira Granulometrica........................................................................................16 
FIGURA 14 – Laboratório Químico............................................................................................17 
FIGURA 15 – Equipamento medidor de vazão...........................................................................18 
FIGURA 16 – Fluxo laminar........................................................................................................19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO............................................................................................................. 6 
1 A Empresa....................................................................................................... 7 
1.1 Local de estágio............................................................................................. 7 
DESENVOLVIMENTO 
2.1 Considerações iniciais..................................................................................... 10 
2.2 Métodos de segurança em laboratório............................................................. 10 
2.3 Vidrarias e utilidades do laboratório............................................................... 
 
10 
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS............................................................................. 17 
 
CONCLUSÂO................................................................................................................ 20 
 
REFERÊNCIAS............................................................................................................ 21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
Com início no dia 20 de setembro de 2016 comecei a realização do estágio 
supervisionado, que teve sua carga horária de 200 horas, o equivalente a dois meses e vinte 
dias com término no dia 01 de dezembro de 2016. Fui supervisionado e auxiliado por 
Romeria Pereira. O propósito do estágio foi adquirir conhecimento na área de laboratório 
químico na FEMC. Com isso as atividades realizadas serviram de grande importância, 
fazendo parte da formação acadêmica, para obter o requisito necessário para conclusão do 
curso de Engenharia Química e obtenção do título de Engenheiro Químico, na Faculdade de 
Ciência e Tecnologia de Montes Claros - FACIT. 
Durante o período de estágio foram adquiridos conhecimentos em análises físico-
químicas, em análises microbiológicas e análises de química geral. Em que há uma grande 
relevância no conhecimento prático das atividades de laboratório, pois a prática é o momento 
em que o estagiário pode colocar em execução todo o conhecimento teórico adquirido na sala 
de aula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 
 
 
 
Fundada em 1976, por uma Associação Comercial e Industrial de Montes Claros, com a 
finalidade de qualificar recursos humanos, operacionais e técnicos, que foram necessários 
após a implantação do Parque Industrial Norte Mineiro, a Fundação Educacional Montes 
Claros – FEMC, entidade de direito privado, sem fins lucrativos, instalou naquele ano 
a Escola Técnica, com os cursos de Comercialização e Mercadologia, Eletrônica, 
Eletrotécnica e Mecânica. Posteriormente, foram implantados os cursos técnicos de 
Topografia, Eletromecânica, Edificações e Segurança do Trabalho. 
Em 2002 o MEC considerou a Escola Técnico modelo e solicitou o seu projeto 
pedagógico, para encaminhá-lo a ONU, como referência nacional em Educação para o 
Trabalho. O Ensino por Competências ministrado na escola propõe o desenvolvimento no 
aluno, da autonomia, iniciativa e capacidade para buscar, imaginar e implementar soluções 
novas e construir uma trajetória individual de inserção profissional e pessoal na sociedade, 
através de Grupos de Estudos, Tutoria (coordenado por representantes das empresas), Projetos 
Básicos e Integradores e Informações Tecnológicas Integradas. 
O Centro Educacional Montes Claros – Escola Técnica, uma das três unidades da 
Fundação Educacional Montes Claros, possui 1054 (mil e cinquenta e quatro) alunos 
matriculados nos cursos de Informática, Segurança do Trabalho, Eletrônica, Química e 
Automação Industrial. 
A Fundação Educacional Montes Claros, mantém ainda o Colégio Delta, através do 
qual desenvolve o ensino médio, proposto a partir da constatação do grande número de 
alunos da Escola Técnica, que, pela excelência de seu projeto pedagógico, ingressava nas 
universidades. O ensino médio, com 450 (quatrocentos e cinquenta) alunos, atua também em 
concomitância com a educação profissionalizante e possui atualmente 300 (trezentos) alunos 
matriculadosnessa modalidade, sendo um potencial fornecedor de alunos para os cursos 
superiores. 
 Além da Escola Técnica e do Colégio Delta, a Fundação Educacional Montes 
Claros criou em agosto de 2002 a Faculdade de Ciência e Tecnologia – FACIT –, com os 
cursos de Engenharia da Computação, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia 
Química, Engenharia de Telecomunicações, Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica, 
Engenharia Elétrica e Engenharia Civil. A FACIT surgiu devido a total ausência de cursos 
superiores na área de tecnologia em todo o norte de Minas, vale do Jequitinhonha e sul da 
8 
 
Bahia. Agora, convidada, integrará o Conselho Científico e Tecnológico e a Secretaria 
Executiva do futuro Parque Tecnológico do Norte de Minas, em parceria com a 
FUNDETEC, ACI, Prefeitura Municipal, UNIMONTES e Secretaria de Estado de Ciência e 
Tecnologia. 
 A Fundação Educacional Montes Claros – FEMC, possui ainda uma incubadora de 
empresas de base tecnológica, a INCET, inaugurada em dezembro de 2000 em parceria com 
o SEBRAE e atualmente, também em parceria com o MEC. A INCET foi, desde o seu 
início, inovadora em diversos aspectos, entre eles, a sua atuação no Ensino Médio 
Profissionalizante e a aplicação do conceito de empresas não residentes. 
 O Plano Pedagógico da instituição – Pedagogia da Escola Cidadã para o saber, saber ser, 
saber fazer, saber conviver e saber empreender, mantém há 04 (quatro) anos, o Projeto 
Juventude Cidadã, através do qual, os alunos da instituição prestam serviços a comunidades 
carentes. Esse é o mais premiado projeto de cidadania jovem do país, já tendo conquistado 
cinco prêmios de cidadania, inclusive o 1º Prêmio Klick Educação em São Paulo. Os alunos, 
ao final de seu curso, além do Diploma de Técnico, recebem o Certificado de Jovem 
Cidadão. 
 A Fundação Educacional Montes Claros – FEMC abriga em suas instalações a BIOMM, 
empresa de pesquisas nas áreas de tecnologia do DNA recombinante, Bioquímica e 
Microbiologia Industrial. Através de convênio de cooperação tecnológica a FEMC e a 
BIOMM mantêm parceria no sentido de desenvolver atividades de ensino, pesquisa e 
projetos. 
 
 
1.1 Local do Estágio 
 
 
Para a conclusão do curso de Engenharia Química, o estágio supervisionado foi 
realizado nos laboratórios da FEMC – Fundação Educacional Montes Claros nos Campus I e 
II, com atividades as quais foram determinadas pelo coordenador do curso de graduação e 
coordenada pelo supervisor de estágio. 
 O trabalho proposto para o estagiário estava voltado para o conhecimento de como é 
realizada a preparação das aulas praticas desde a manipulação de vidrarias ate a preparação 
de soluções e de manuseio de equipamentos para realização do mesmo. O serviço do 
9 
 
estagiário esta diretamente ligado com as aulas práticas, principalmente as voltadas para os 
acadêmicos de Engenharia Química. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
 
2.1 Considerações iniciais 
 
 
As várias atividades que foram efetuadas nos laboratórios de química orgânica, físico-
química, microbiologia e laboratório de engenharia. Além de outros serviços como lavar 
vidrarias, formas de manuseio de equipamentos, preparação de soluções e análises. Os 
laboratórios estão disponíveis aos professores para eles ministrarem a aula no laboratório, 
como estagiário fiquei responsável pela preparação das aulas e auxílio no decorrer das 
práticas. 
 
 
2.2 Métodos de segurança em Laboratório 
 
 
Aplicar as normas e medidas de segurança é necessário para tornar o laboratório um 
ambiente seguro para a saúde de todos que trabalham no local e um lugar que não traga 
malefícios para o meio ambiente. O trabalho no laboratório tem muitos ajustes a se cumprir 
então é preciso estar atento, porque um pequeno deslize pode acarretar um acidente no 
ambiente de trabalho. Então é preciso entender toda a teoria das normas de segurança para ter 
convicção de como se proceder em um laboratório. 
O uso do jaleco é obrigatório no local, de preferência de mangas compridas, pois evita o 
contato com substâncias perigosas que podem prejudicar a pele e consequente risco à saúde. É 
recomendado evitar trabalhar só, é necessário ao menos um companheiro, pois sempre será 
uma ajuda ou testemunha em caso de acidente, também é necessário ler com atenção os 
rótulos dos reagentes para se ter certeza de que pegou o frasco correto para devida atividade. 
Além do jaleco, as luvas, máscaras, calça e sapato fechado são considerados os equipamentos 
de proteção individual (EPI). 
 
 
 
11 
 
2.3 Vidrarias e utilidades do laboratório 
 
No estágio foi possível adquirir vários conhecimentos, inclusive a experiência com 
vidrarias e o seu modo de utilizar. Além de vários acessórios que compõe o laboratório com 
matérias para vários tipos de análises e equipamentos com suas respectivas funções. 
Deve-se sempre lavar as vidrarias do laboratório com detergente e uma bucha para 
remover os resíduos e por fim usa-se água destilada para enxaguar permitindo a reutilização 
das vidrarias. 
Está listado abaixo algumas figuras de vidrarias e materiais usados constantemente nos 
laboratórios de engenharia, química orgânica, físico-química e microbiologia, e as suas 
funções correspondentes: 
 
 
 
 
 FIGURA 1 – Tubo de ensaio 
 Fonte: próprio autor (2016) 
 
Tubo de ensaio: é usado para fazer reações de pequena escala. 
 
 
 
 FIGURA 2 – Béquer 
 Fonte: próprio autor (2016) 
 
Béquer: serve para fazer reações entre soluções, dissolver substâncias sólidas, efetuar 
reações de precipitação e aquecer líquidos. É mais comum usar em análises físico-químicas 
como pH e Acidez, entre outros. 
 
12 
 
 
 FIGURA 3 - Erlenmeyer 
 Fonte: próprio autor (2016) 
 
Erlenmeyer: utilizado em titulações, aquecimento de líquidos e para dissolver 
substâncias e proceder reações entre soluções utilizado em acidez facilitando sua agitação 
pelo seu formato. 
 
 
 
 
 FIGURA 4 – Espátula e Pinça 
 Fonte: próprio autor (2016) 
 
 
Espátula: é utilizada para pesagem de pequenas massas. 
Pinça: é usada para segurar tubos de ensaio. 
 
13 
 
 
 FIGURA 5 – Proveta 
 Fonte: próprio autor (2016) 
 
Proveta: é uma vidraria de graduação em ml usada para medidas de volumes 
líquidos. 
 
 
 FIGURA 6 – Pipeta 
 Fonte: próprio autor (2016) 
 
Pipeta: podem ser graduadas ou volumétricas. Ambas são vidrarias calibradas e usadas 
para medir volumes. A graduada é usada na análise de acidez. 
 
14 
 
 
 FIGURA 7 – Balão volumétrico 
 Fonte: próprio autor (2016) 
 
Balão volumétrico: é uma vidraria calibrada destinada no preparo de soluções de 
concentrações definidas. 
 
 
 FIGURA 8 – Bureta 
 Fonte: próprio autor (2016) 
 
Bureta: equipamento utilizado em titulações para medida com volume de líquido ex.: na 
acidez. 
 
 
15 
 
 
 FIGURA 9 – Placa de PetriFonte: próprio autor (2016) 
 
 
Placa de Petri: destinado no desenvolvimento de culturas e outras finalidades. 
 
 
 
 
 FIGURA 10 – Pêra 
 Fonte: próprio autor (2016) 
 
 
Pêra ou pipetador: é para ser encaixado em pipetas para aprimorar a técnica de pipetar 
líquidos. 
 
 
 
 FIGURA 11 – Autoclave 
 Fonte: próprio autor (2016) 
 
16 
 
Autoclave: é um equipamento com finalidade a esterilização pelo calor úmido (vapor 
d’água) sob pressão. Ex: água de diluições, meios de cultura que suportem temperaturas 
elevadas (115°-120°C), materiais contaminados que vão ser descartados. 
 
 
 FIGURA 12 – Bico de Bunsen 
 Fonte: próprio autor (2016) 
 
 
Bico de Bunsen: é um aquecedor com chama, cuja temperatura varia de acordo com a 
regulagem é utilizado. Ex: na flambagem. 
 
 
 
 FIGURA 13 - Peneira granulométrica 
 Fonte: próprio autor (2016) 
 
 
Consiste na separação em função dos tamanhos, fragmentos ou partículas em classes, 
cada classe compreendendo os tamanhos que estejam em dois limites definidos. 
 
17 
 
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
 
 
 
O Laboratório de Química Geral, é utilizado para realizações de praticas mais simples 
para turmas iniciantes dos cursos de engenharia em que eles tem o primeiro contato, 
aprendem sobre segurança em laboratórios, vidrarias, equipamentos entre outros. 
A realização do estagio nesse laboratório e nos outros laboratórios possibilitou colocar 
em pratica as teorias aprendidas em sala de aula. A figura 14 demonstra por inteiro o 
laboratório, também usado como parte do estágio. 
 
 
 
 FIGURA 14 - Laboratório de Química 
 Fonte: próprio autor (2016) 
 
 
 
No laboratório de Engenharia pode-se acompanhar a prática de vazão. 
Fenômeno que pode ser definido basicamente como a medida do volume de um fluido 
de acordo com o tempo em um determinado sistema. 
No dia a dia, por exemplo, a determinação da vazão está presente em situações como a 
distribuição da água para as casas, na hora de abastecer o automóvel, dentre outros. 
Em escala industrial, a determinação da vazão tem como propósito controlar a 
produção, otimizar os processos, melhorá-los, diminuir custos e ainda analisar a eficiência 
deste processo. 
18 
 
Para se escolher o melhor medidor é necessário analisar a variação de algumas 
propriedades como área, pressão, perda de carga, deslocamento do fluido, dentre outros. A 
partir desta análise e usando a tabela é possível se ter uma ideia de qual o melhor medidor 
para a vazão em estudo. 
Mas sabe-se que para ter uma visão mais ampla de qual o melhor medidor, de qual a 
melhor maneira de controlar, otimizar ou analisar a vazão é necessário que se faça um ensaio 
de bancada. O ensaio de bancada permite observar como a pressão pode interferir na vazão, 
ou ainda de que maneira esta interferência pode ser aproveitada, permite ainda analisar se a 
quantidade de válvulas no sistema pode interferir ou não. E foi com o intuito de observar estas 
variáveis que foi realizado um ensaio de bancada em laboratório utilizando um sistema 
simples de vazão e um sistema com várias válvulas abertas e fechadas. Este relatório tem por 
objetivo apresentar as análises feitas em bancada, como mostra a figura 15. 
 
 
 FIGURA 15 – Equipamento medidor de vazão 
 Fonte: próprio autor (2016) 
 
 
No laboratório de microbiologia conseguimos desenvolve estudos voltados ao melhor 
entendimento do papel dos microrganismos, a análise que auxiliei foi a pratica de isolamento 
de fungo, processo que pode ser feito diretamente a partir de algum substrato ou de um 
compartimento ambiental (ar, água, solo), vidrarias que podem ser utilizadas (tubos de ensaio, 
placas de petri) e instrumentos (estiletes, pinças, agulhas) todos esterilizados, a manipulação 
foi feita em uma zona de segurança próximo a uma chama através do equipamento de fluxo 
laminar mostrado na figura 16. 
Para que ocorresse o isolamento dos fungos, foi necessário oferecer condições propícias 
para o desenvolvimento dos mesmos. Realizou-se o isolamento a partir de câmaras úmidas 
19 
 
(recipiente semi-fechado com fonte de umidade), (ex. placas de petri forradas com papel filtro 
embebido com água destilada estéril) ou também pode-se utilizar um meio de cultura sólido 
ou líquido, semi-sintético ou sintético (ex. tubos de ensaio ou placas de petri contendo meio 
de cultura). 
 
 
 FIGURA 16 – Fluxo laminar 
 Fonte: próprio autor (2016) 
 
 
 
No laboratório de microbiologia também pode se encontrar os meios de cultura, 
autoclave, estufa de esterilização e geladeira, é um laboratório muito utilizado para as aulas 
práticas referente a matéria de microbiologia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
CONCLUSÃO 
 
 
A experiência de estágio foi inesquecível. Pois permitiu adquirir conhecimento na 
profissão no laboratório. A chave de todo sucesso é a atenção, harmonia e o certo 
companheirismo de todos. Foi possível aprender e capacitar-se cada vez mais na realização de 
análises físico-químicas e análises microbiológicas e analises química geral. 
O estagio supervisionado obrigatório foi realizado na Fundação educacional Montes 
Claros – FEMC. Que possibilitou a oportunidade de confirmar a teoria nas aulas práticas. 
Durante todo o período de estagio, foi de grande valia para a vida acadêmica, e muito 
importante para o conhecimento de novas atividades sendo que podem ser utilizados na vida 
profissional do Engenheiro Químico, tendo a capacidade de desenvolver problemas 
relacionado a área de atuação profissional. 
No todo o estágio supervisionado teve grande importância e alta produtividade, 
possibilitando o aperfeiçoamento de novas experiências, interação pessoal e a capacidade de 
aprendizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
 
FACIT. Manual de Estágio. Disponível em: <http://www.femc.edu.br/noticia/LerNoticia. 
php?CodNoticia=79> Acesso em: 10 Nov. 2016. 
 
 
FEMC. Sobre a FEMC. Disponível em: 
<http://www.femc.edu.br/sobre_a_femc/index_historico.php> Acesso em: 10 Nov. 2016.

Continue navegando