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Processos Éticos
Psicólogo em equipe multiprofissional
ESTUDO DE CASO 
B. atuava como psicólogo numa equipe multiprofissional de uma instituição. Várias pessoas atendidas se queixaram da baixa qualidade de seu trabalho e da não resolutividade dos casos. Outra reclamação frequente era este não fornecer devolutiva ou orientação aos pacientes e/ou responsáveis. 
Os profissionais da equipe observaram que B. não fazia - ou fazia parcialmente -, anotações nos prontuários das pessoas atendidas. Seus encaminhamentos eram considerados contrários aos do grupo como remeter informações à outra instituição desconsiderando o entendimento da equipe como um todo e a compreensão desta sobre os casos, bem como desconsiderando também as garantias relativas ao sigilo, expondo os pacientes através de relatos desnecessários dos atendimentos. Notaram ainda a falta de encaminhamento dos atendidos para outros profissionais, quando necessário.
ESTUDO DE CASO 
A devolutiva no atendimento psicológico 
Analise o relato abaixo e responda as questões abaixo: 
 
A mãe de A., maior de idade, contratou um psicólogo para realização de orientação profissional de sua filha. Foi feita uma devolutiva verbal à filha, porém a mãe, ao solicitar que o psicólogo lhe emitisse um laudo, teve seu pedido negado pelo profissional. Apresentou denúncia junto a este Conselho de Psicologia por considerar que foi lesada, entendendo que este profissional não havia cumprido com seu papel. 
 
 
O psicólogo infringiu o Código de Ética Profissional do Psicólogo em algum aspecto relatado?
Caso sim, quais os artigos foram desrespeitados?
Caso não, quais os artigos respaldam as ações executadas?
ESTUDO DE CASO 
A atuação do psicólogo e o compromisso como responsável técnico de instituição. Analise o relato abaixo e responda as questões abaixo: 
 
O psicólogo V. atuava em uma instituição realizando atendimento psicoterapêutico a pessoas a ela vinculadas. No local havia uma psicóloga, M., que atuava como responsável técnica. 
V. queixou-se junto a este Conselho Profissional que a referida Profissional teria criado reuniões de supervisão e exigido a participação dos profissionais de Psicologia como condição para atendimento aos usuários da instituição. Alegou ainda que esta teria entrado em contato com uma das pessoas atendidas por V., diante de reclamação feita na instituição sobre atrasos para início das sessões. Após o contato, a psicóloga teria solicitado a V. atenção ao caso e comunicado a decisão de desvinculá-lo da instituição por este motivo e por sua discordância em participar das reuniões.
 
V. alega que M. fez intervenções junto a serviço que não era prestado por ela, interferindo no atendimento prestado por outro profissional, ferindo a ética. Além disso, alega também que foi desrespeitosa com o colega de profissão, impondo as reuniões, obrigando que os profissionais psicólogos se submetessem às suas decisões.
 
Em seus esclarecimentos iniciais M. explica que a instituição tinha um grande número de usuários que necessitavam de atendimento psicológico. Afirmou que sua preocupação primordial era com a qualidade técnica e ética dos serviços prestados. Com relação às reuniões clínicas, justificou serem estas coordenadas por um especialista da área, sendo obrigatória a participação de psicólogos que tivessem como pacientes os usuários da instituição, sendo este espaço uma forma de buscar garantir um espaço para discussão, reflexão de questões teórico-técnicas, objetivando a qualidade do serviço prestado.
 
Explicou ainda ter tomado conhecimento da reclamação do paciente e que, uma vez que se tratava de usuário que também estava sob responsabilidade da instituição, era procedimento normal chamar o profissional para esclarecer os fatos e tentar proteger a relação com o paciente. Mencionou ter percebido falha do profissional na ausência de encaminhamento diante da impossibilidade de atendimento.
 
Com relação ao afastamento, pontuou ter feito a sugestão para preservá-lo, ao perceber o desconhecimento do psicólogo da amplitude da sua ação diante de um paciente inserido em uma instituição, onde a responsabilidade não era apenas sua. 
 
 
O psicólogo infringiu o Código de Ética Profissional do Psicólogo em algum aspecto relatado?
Caso sim, quais os artigos foram desrespeitados? 
Caso não, quais os artigos respaldam as ações executadas?
ESTUDO DE CASO 
A participação do psicólogo em sala de bate papo 
Analise o relato abaixo e responda as questões abaixo: 
 
O psicólogo participou de um encontro em sala de bate-papo, na internet. Apresentou-se como psicólogo especialista em medicina alternativa e durante a conversa falou sobre a atuação como psicólogo e utilização de recursos da antroposofia, metafísica e outros. Afirmou acreditar no poder da oração, que os distúrbios podem estar ligados à falta de religiosidade e ser necessário a creditar na força divina. Fez ainda orientações a partir das falas de participantes. Ao apresentar seus esclarecimentos sobre a situação em questão, justificou que foi convidado, mas não estava ciente da forma como seria apresentado. Referiu que sua atuação como psicólogo e os recursos mencionados eram utilizados em momentos distintos e ter expressado sua opinião pessoal e não profissional sobre a religiosidade.
Chegou-se ao entendimento de que o psicólogo participou do encontro enquanto tal por se apresentar desta forma, por ter retomado essa condição durante toda a conversa e por conter a associação no curriculum encaminhado por ele à administradora do site.
 
O psicólogo infringiu o Código de Ética Profissional do Psicólogo em algum aspecto relatado?
Caso sim, quais os artigos foram desrespeitados?
Caso não, quais os artigos respaldam as ações executadas?
ESTUDO DE CASO 
Notificação em caso de suspeita de abuso sexual
Analise o relato abaixo e responda as questões abaixo:
 
Um dos genitores estava respondendo a processo judicial por suspeita de abuso sexual de criança.
Na queixa apresentada ao CRP SP, esse genitor mencionou que o processo se iniciou por notificação de suspeita de abuso feita pelo psicólogo. Segundo ele, o laudo apresentado pelo profissional era incompleto, sem apresentação de anamnese, diagnóstico com testes utilizados, prognóstico, com conclusão inverídica e o acusando sem provas.
 
O psicólogo explica que fazia atendimento clínico da criança e que a suspeita de abuso sexual teve origem a partir de indícios (sinais físicos e sintomas), referendados em literatura específica e de relatos fornecidos pela criança e familiares. Uma vez que não poderia se omitir enquanto cidadão e psicólogo, notificou à Vara de Família a suspeita para posterior apuração.
 
O psicólogo infringiu o Código de Ética Profissional do Psicólogo em algum aspecto relatado?
Caso sim, quais os artigos foram desrespeitados?
Caso não, quais os artigos respaldam as ações executadas?

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