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Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS MR01 @biia_barreto Divisão do abdome Pelve Masculina Biológica Elementos da via digestiva • Sigmoide, reto e ânus Elementos da via urinária • Ureter, bexiga e uretra Sistema reprodutor • Uretra, próstata e vesícula seminal Imagens médicas da pelve masculina biológica ressonância em t2 Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS MR01 @biia_barreto em vermelho – próstata; zona glandular, zona periférica e bexiga em azul- sínfise púbica; em verde: glândula seminal R- reto; Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS MR01 @biia_barreto em amarelo: pênis – dividido em corpo cavernoso, corpo esponjoso e glande T – Testículo Imagens em coronal e axial, respectivamente. Img. Esq: Roxo- testículos Verde- epidídimo (local de armazenamento dos espermatozoides); Vermelho – corpo cavernoso e corpo esponjoso do pênis; Img. Dir: Vermelho- corpo cavernoso e o osso ísquio (setas), na base; Amarelo - corpo esponjoso; Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS MR01 @biia_barreto em amarelo: próstata – zona glândular e zona periférica verde: uretra Vermelho: reto Azul: bexiga (lado esquerdo) e Sínfise púbica (l. direito) USG ultrassom transretal: verde – uretra; amarelo: próstata- ZG e GP; vermelho – bexiga; Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS MR01 @biia_barreto da esquerda – próstata heterogênea; “suspeita” Pelve feminina biológica Elementos da via digestiva Sigmoide, reto e ânus Elementos da via urinária Ureter, bexiga e uretra Sistema reprodutor Ovários, útero e canal vaginal ➢ Variação anatômica: O Útero é, normalmente, projetado em anteroversão, acima da bexiga. Às vezes, apresenta-se retrovertido (projetado para trás, para o reto). ➢ A Zona Juncional é definida como uma linha regular com uma espessura ao redor de 5 mm ou menos que determina o limite entre o miométrio e o endométrio e, por isso é considerada uma barreira que separa essas duas camadas. Imagens médicas da pelve feminina biológica Ressonância magnética Ressonância – imagens em sagital e coronal, T2. Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS MR01 @biia_barreto B - Bexiga vermelho- útero U - Uretra V - Canal vaginal (amarelo) R - Reto (verde) SP - Sínfise púbica (roxo) em azul; ovário direito e esquerdo, formato de “cachinhos de uva” V - Canal vaginal (amarelo) linha vermelha central – luz uterina, parte mais externa: miométrio; zona juncional (área entre a luz e o miométrio) (seta) Azul - ovário direito (OD) Circulado em vermelho – Útero Setas vermelhas – Zona juncional, parte mais escura. G - Glúteo R - Reto circulado em roxo: musculo reto abdominal C - Cabeça do fêmur Obs. Apenas um ovário está visível (OD). Isso ocorre porque eles, normalmente, não são equidistantes, devido a variação anatômica. Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS MR01 @biia_barreto Bexiga branca: T2 Bexiga escura: T1 Bexiga E gordura escuros: T1 com supressão de gordura B - Bexiga Círculos amarelos - ovários; Identificação: Ovários brilhantes – se na Imagem com supressão de gordura também brilha, é sangue; Cistos hemorrágicos → possível SOP ou endometriose. USG Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS MR01 @biia_barreto imagem esquerda- útero e bexiga; imagem direita superior: bexiga, miométrio, zona juncional e luz uterina; em azul: ovário direito e esquerdo. Imagem dir. inferior: ovário aproximado, com folículos no interior; formato de “cookie” A única “alteração” seria a posição do útero, que está retrovertido; setas em verde: zona juncional, mais escura; imagens obstétricas Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS MR01 @biia_barreto ressonância; Placenta na parte superior; cérebro do bebê na parte inferior, Anatomia das Mamas As mamas são compostas de tecido adiposo e são formadas por um conjunto de glândulas, que tem como função principal a produção de leite. É constituída por um conjunto de 15 a 20 unidades funcionais conhecidas como lobos mamários, representados por 20 ductos terminais que se exteriorizam pelo mamilo. Obs. - Quanto mais jovem a pessoa (pós puberdade), mais tecido glandular desenvolvido; (recomendado o exame de ultrassom, pois as glândulas interagem mais com a radiação) Volume mamário varia de acordo com a constituição física e disposição genética. (mais ou menos tecido adiposo); Com a idade (pós fase reprodutiva), há a diminuição do tecido glandular (atrofia) e aumenta a proporção de tecido adiposo. (Vantagem para a realização do exame de mamografia); Obs. 2 - A Anatomia mamaria não é uniforme – existem formatos de mamas diferentes; O volume varia de acordo com a área analisada: • na base da mama – diâmetro maior • no ápice, perto da papila/mamilo – diâmetro menor Essa variação gera diferenças de interação com a radiação, no exame de imagem. → Assim, é importante realizar a compressão mamaria na mamografia, que uniformiza a região para uma melhor visualização; Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS MR01 @biia_barreto Métodos de imagem Imagem das mamas USG No exame de mamografia, as mamas são posicionadas uma de costas para outra, para que seja feita uma análise comparativa. Verde - Tecido glandular mais aparente; paciente jovem, com glândulas mais densas; Lado direito – tecido glandular atrofiado, mais opaco; paciente mais velha. Lado esquerdo – presença de nódulo irregular, espiculado. Mancha branca no meio – Músculo peitoral Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS MR01 @biia_barreto Ressonância em t2, com supressão em gordura; Em verde: região glandular; Próteses bem-posicionadas; Próteses de silicone rompidas; RM - Arcabouço gorduroso; Parte escura- tecido glandular Mamas com assimetria acentuada;
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