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Resumo Neuroanatomia

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---RESUMO NEUROANATOMIA---
 
TRONCO ENCEFÁLICO 
Entre a medula e o diencéfalo; situa-se 
ventralmente ao cerebelo 
Dos 12 pares de nervos cranianos, 10 fazem 
conexão no tronco 
Dividido em: 
• Mesencéfalo 
• Ponte 
• Bulbo – extensão encefálica da medula 
espinal 
 
Apresenta uma fissura mediana anterior na 
região anterior. 
Ao lado dessa fissura, encontra-se a pirâmide, que 
é restrita pelo sulco lateral anterior (pré-olivar) 
Ao lado do sulco lateral, vê-se o 12° par de nervo 
craniano – hipoglosso 
Posteriormente ao nervo hipoglosso se encontra a 
oliva e, atrás da oliva, os nervos acessório 11°; 
vago 10° e glossofaríngeo 9° 
 
O sulco bulbo-pontino é responsável por separar o 
bulbo da ponte e dele emergem os nervos 
abducente 6°; vestíbulo-coclear 8° e facial 7° 
 
Na ponte, emerge o nervo trigêmeo 5° par em um 
marco que delimita o começo do pedúnculo 
cerebelar médio 
No final da ponte e início do mesencéfalo  
pedúnculo cerebral 
 
A fossa interpeduncular é o “buraco” entre os 
dois pedúnculos cerebrais e, nela, existe a 
substância perfurada, abaixo dos corpos 
mamilares 
O nervo oculomotor 3° par se encontra abaixo da 
fossa interpeduncular 
Lateralmente à fossa se encontra o nervo troclear 
4° par 
E na fissura mediana anterior está presente a 
decussação das pirâmides, onde as fibras se 
cruzam 
 
 
VISTA POSTERIOR 
Sulco mediano posterior – no meio 
Depois, o septo intermédio posterior, assim como 
na coluna e ao lado – sulco lateral posterior (pós-
olivar) 
O septo delimita a divisão entre os fascículos grácil 
e cuneiforme 
Núcleo grácil/cuneiforme – conjunto de neurônios 
localizados superiormente que formam tubérculos 
a partir dos fascículos 
Superiormente ao bulbo se localiza o assoalho do 
quarto ventrículo 
 
O assoalho é dividido em: 
• Região bulbar 
• Porção aberta do bulbo 
• Região dorsal da ponte 
No assoalho estão presentes o núcleo do nervo 
hipoglosso (trigono) na região superior e o núcleo 
do nervo vago na região inferior 
Obex – ponta embaixo do trígono do nervo vago 
Área postrema – ao lado do trigono do nervo vago 
Lateral à área postrema se encontra a abertura 
lateral do 4° ventrículo 
Ao lado do trigono do nervo hipoglosso está a 
fóvea inferior 
Estrias medulares – superiormente às aberturas 
laterais do 4° ventrículo 
Sulco limitante – ao lado do sulco mediano do 
assoalho do 4° ventrículo  esses dois sulcos 
delimitam a eminência lateral (colículo facial) 
Área vestibular – lateral ao sulco limitante 
Fóvea superior – depressão entre sulco limitante e 
área vestibular 
Véu medular superior – região superior da ponte; 
acima dele sai o 4° nervo (troclear) 
Acima do 4° nervo se encontram os pedúnculos 
cerebrais 
Na região dos pedúnculos 
• Colículos superiores 
• Colículos inferiores 
Juntos formam os corpos quadrigêmeos 
Braços dos colículos saem dos corpos 
quadrigêmeos 
 
O tronco encefálico conta com  nervos 
cranianos; núcleos próprios do tronco encefálico; 
formação reticular; tratos e fascículos 
 
BULBO 
Núcleos próprios do bulbo 
Formam: tubérculo grácil; cuneiforme e complexo 
olivar 
Fibras arqueadas internas – cruzamento de fibras 
dos núcleos grácil e cuneiforme  formam o 
lemnisco medial 
Núcleo cuneiforme acessório  dentro do núcleo 
cuneiforme; recebe a mesma informação mas 
direciona ao cerebelo via pedúnculo cerebelar 
inferior pelo trato cuneocerebelar, ao invés do 
tálamo 
• Função para o cerebelo – coordenação de 
movimento 
 
Complexo olivar inferior  núcleo olivar 
principal / olivar acessório medial / olivar acessório 
dorsal 
 
Em verde – núcleo olivar principal; risco em cima 
vermelho – acessório dorsal; risco à direita – 
acessório medial 
O córtex cerebral; medula espinal e núcleo rubro 
enviam informações para o complexo olivar 
inferior que as manda ao cerebelo (aprendizagem 
motora) por meio do pedúnculo cerebelar 
inferior 
PONTE 
Núcleos próprios da ponte 
Núcleos pontinos – recebem informações do 
córtex cerebral e enviam ao cerebelo contralateral 
por meio de fibras transversais da ponte 
(coordenação de movimentos)  comparar e 
corrigir movimento enviado pelo córtex 
Complexo olivar superior – via auditiva (núcleo) 
 
 
MESENCÉFALO 
Núcleos próprios do mesencéfalo 
Núcleo rubro - medial na fossa interpeduncular  
sistema motor 
Córtex cerebral + cerebelo (núcleos cerebelares)  
núcleos rubros  medula espinal (coordenação) 
Substância negra – entre núcleo rubro e 
pedúnculo cerebral; subdividida em parte compacta 
e reticulada 
Na doença de Parkinson, ela perde a conexão da 
parte compacta com um dos núcleos da base 
Os núcleos da base (planejamento de movimento 
somático) + núcleos da rafe (formação reticular) 
levam informações para a substância negra, que 
encaminha a outros núcleos da base; tálamo e 
regiões tegmentares 
Núcleos do colículo superior e inferior – reflexos 
visuomotores e via auditiva respectivamente 
Córtex cerebral + núcleos do tecto espinal + retina 
+ medula espinal enviam informações para os 
núcleos do colículo superior  reflexos 
visuomotores (mov. ocular vertical) 
 
Substância cinzenta periaquedutal – sistema 
superior de controle da dor (trato espinotalâmico 
lateral e espinorreticular) 
 
Substância branca (bulbo) 
1. Transversais – fibras arqueadas 
internas (cruzamento grácil e 
cuneiforme) e externas (cuneiforme 
acessório) 
2. Longitudinais ascendentes – 
fascículos grácil e cuneiforme; 
lemnisco medial; trato espino-talâmico 
anterior/lateral; trato espinocerebelar 
anterior/posterior; pedúnculo cerebelar 
inferior; lemnisco trigeminal 
Substância branca (mesencéfalo) 
1. Transversais – pedúnculo superior; 
comissura do colículo inferior 
2. Longitudinais ascendentes – lemnisco 
lateral; lemnisco medial; lemnisco 
trigeminal; braço do colículo 
superior/inferior 
NERVOS CRANIANOS 
I – Olfatório  sensitivo especial 
II – Óptico  sensitivo especial (sentidos); visão 
III – Óculomotor  motor somático (músculos 
oculares); componente motor visceral (músculos 
constritores de pupila e ciliares); motor misto 
IV – Troclear  motor somático (músculos 
oculares) 
V – Trigêmeo  motor somático (músculos da 
mastigação); sensitivo somático (inerva a face); 
nervo misto 
• Oftálmico 
• Maxilar 
• Mandibular 
 
VI – Abducente  motor somático (músculos 
oculares) 
VII – Facial  misto; componente visceral (inerva 
língua); componente motor (músculos faciais da 
mimica); componente sensitivo (2/3 gustação 
anteriores da língua) 
VIII – Vestibulo-coclear  sensitivo 
(propriocepção da cabeça e audição) 
IX – Glossofaríngeo  misto; parte motora 
(deglutição; controle de glândulas salivares); parte 
sensitiva somática (faringe; gustação 1/3 posterior 
da língua) 
X – Vago  misto; aferências de órgãos e vísceras 
e eferências para eles; principalmente 
cardiorrespiratório e digestório; sensitivo 
vegetativo nesses mesmos sistemas 
XI – Acessório  motor (mov. da 
cabeça/pescoço/trapézio) 
XII – Hipoglosso  motor (músculos da língua) 
 
4 nervos cranianos possuem função sensitiva 
somática  trigêmeo / vago / facial / 
glossofaríngeo  núcleo sensitivo do trigêmeo 
Passagem de aferência: axônio no tronco 
encefálico  corpo celular no gânglio trigeminal 
 informações repassadas para o núcleo sensitivo 
do trigêmeo  neurônio de 2° ordem cruza a linha 
média e sobe pelo lemnisco medial (trigeminal)  
tálamo  neurônio de 3° ordem  córtex cerebral 
 
Núcleo sensitivo do trigêmeo – subdividido em 
• Espinal – bulbo (dor e temperatura – sobe 
com o trato espinotalâmico lateral) 
 
• Principal – ponte (tato e pressão – sobe com 
o lemnisco medial) 
 
• Mesencefálico – mesencéfalo 
(propriocepção – sobe com o trato espino-
talamico) 
 
SISTEMA SOMESTÉSICO – VIAS 
CRANIANAS 
Facial (VII) – sensibilidade cutânea de parte do 
ouvido interno 
Glossofaríngeo (IX) – sensibilidade geral da 
faringe; 1/3 posterior da língua 
Vago (X) – sensibilidade geral da faringe;laringe 
 
NEURALGIA DO TRIGÊMEO 
Dor forte (latejante); curta duração; severidade e 
frequência variáveis 
Afecção com mecanismos fisiopatológicos 
discutíveis 
• Compressão intracraniana do nervo 
trigêmeo por vasos periféricos, geralmente 
artérias 
• Infecções viróticas, lesões tumorais, 
escleroses múltiplas, aneurismas e 
comprometimento pós-extração dentária 
FORMAÇÃO RETICULAR 
Recebe e manda informações; composta de núcleos 
e tratos de ligação entre os núcleos 
Ao longo de todo o tronco encefálico 
Conexão de mão dupla com córtex cerebral; 
tálamo; cerebelo; hipotálamo; medula espinal e 
núcleos de nervos cranianos 
 
 
 
 
Dividida em áreas de funcionamento 
1. Área lateral – integração sensorial e cortical 
2. Área medial – manutenção de funções 
vitais e atenção 
3. Área media/mediana – dor; modulação da 
dor; atividade motora somática e níveis de 
consciência 
Pode também ser classificada em 
1. Magno celular – 2/3 mediais da formação 
2. Parvo celular – 1/3 mais lateral 
*Neurotransmissores mais utilizados – 
noradrenalina/serotonina/dopamina 
Núcleos da formação são centros produtores 
importantes: 
1) Núcleos da rafe – serotonina – parte 
média/mediana; espalhados por todo o tronco 
2) Locus ceruleus – noradrenalina – parte 
média/mediana; na ponte 
3) Área tegmental ventral – dopamina – sistema 
dopamínico; no mesencéfalo 
4) Substância cinzenta periaquedutal – 
noradrenalina/GABA 
 
FUNÇÕES DA FORMAÇÃO RETICULAR 
Regulação da ativação da atividade cortical e do 
ciclo sono-vigília 
 
Núcleos específicos do mesencéfalo formam a 
formação reticular ativadora ascendente 
(FRAA/SARA) 
Aferências do SARA – sensoriais diversas (vias 
extralemniscais) 
Eferências do SARA – tálamo – núcleos 
inespecíficos (intralaminares); hipotálamo lateral 
Neurônios da formação reticular mesencefálica 
recebem estímulos diversos  informação para o 
tálamo (núcleos intralaminares)  é espalhada e 
ativa eletricamente o córtex  estado de vigília 
A formação mesencefálica manda informação ao 
núcleo supraquiasmático do hipotálamo (relógio 
biológico)  ativar 
 
Núcleos da rafe/locus ceruleus e habênulas são 
responsáveis pela instalação do período de sono 
*glândula pineal e melatonina participam dessa 
instalação 
Noite  estruturas diencefálicas/melatonina  
acionam mecanismo de sono  núcleos da rafe se 
relacionam com a FRAA para inibí-la  cai a 
ativação do córtex cerebral  núcleos da rafe 
sinalizam que córtex deve mudar padrão de 
ativação e entrar no de sono por meio do uso de 
serotonina 
Sono NÃO REM 
1° - Sonolência 
2° - Relaxamento e queda na temperatura 
3° - Sono profundo 
4° - Sono reparador 
Fase intermediaria nos estágios do sono NÃO REM 
 sono REM 
Locus ceruleus induz o acordar  libera 
noradrenalina e faz o córtex cerebral entrar em sono 
REM  isso se repete até o relógio biológico 
incentivar a formação reticular e essa se ativar 
Hipotálamo  faz núcleos da rafe pararem e 
estimula a formação reticular, diminuindo a 
liberação de serotonina 
NEUROTRANSMISSORES 
Sistemas de projeção difusa dos neurônios 
monoaminérgicos da formação reticular 
Neurônios dopaminérgicos – área tegmental 
ventral (sistema mesolimbico dopaminérgico); 
substância negra (planejamento motor/fibras 
nigroestriatais) 
Neurônios serotolinérgicos – núcleos da rafe 
(modulação do controle 
afetivo/digestório/termorregulação/sexual/tônus 
muscular) e ativação cortical durante a vigília 
Neurônios colinérgicos – núcleo pedúnculo-
pontino (sono REM e atonia muscular); núcleo 
basal de Meynert 
MOTRICIDADE NEURO-ENDÓCRINA 
Controle da motricidade somática: 
• Ação sobre a medula espinal de vias 
motoras descendentes 
• Trato reticuloespinal pontino 
• Trato reticuloespinal bulbar 
 
 Controle do SNA 
 
• Eferências – hipotálamo e sistema límbico 
• Aferências – medula espinal via tratos 
reticuloespinais com alvo nos neurônios 
pré-ganglionares vegetativos (coluna 
intermediaria) 
Hipotálamo  centro regulador do sistema 
endócrino via sistema hipotálamo-hipofisário 
Relação com o sistema límbico via hipotálamo: 
formação reticular  hipotálamo  glândula 
hipófise  outras glândulas e alvos 
CONTROLE DA DOR 
As aferências tem responsabilidade na redução da 
intensidade da percepção sensitiva e são um 
importante mecanismo relacionado à atenção 
seletiva 
FORMAÇÃO RETICULAR DO TRONCO 
ENCEFÁLICO 
Substância cinzenta periaquedutal (mesencéfalo) e 
núcleo magno da rafe (bulbo)  controle 
descendente da dor 
 Ascendente 
 
Substância P – neurotransmissor liberado na 
sinapse entre o 1°e 2° neurônio na substância 
gelatinosa da medula espinal 
Descendente 
 
 
 
Esse é o controle superior da dor 
Fibra delta – informação de dor aguda / fibra C – 
dor mais amena 
*forma mais rápida de inibir a dor 
 
 
 
 
Integração de reflexos – centro respiratório 
Formação reticular bulbar – porção dorsal regula 
a inspiração e porção ventral a expiração 
Eferência para medula espinal: trato 
reticuloespinal 
 
 
Área da ritmicidade – padrão de inspiração e 
expiração 
 
Carótida e aorta com quimiorreceptores que 
captam pressão de O2 e CO2  informam pelo 9° 
e 10° par (formam os núcleos do trato solitário) 
 informação repassada ao centro respiratório 
*10° ainda leva informações sobre o pulmão 
Centro bulbar leva informações para a medula 
espinal cervical (controla diafragma/músc. 
acessórios do pescoço); medula torácica (musc. 
intercostais); toraco-lombar (musc. abdominais) 
 controlados pelo centro respiratório bulbar 
Reações emocionais e vontade própria podem 
alterar a respiração, mas não possuem controle 
completo sobre o centro respiratório 
Local de percepção do Ph  CO2 dentro do 
próprio SN (quimiorreceptores centrais) 
O2; CO2 e ph do sangue para o centro respiratório 
 aórtico pelo vago e carótido pelo glossofaríngeo 
(quimiorreceptores periféricos) 
Barorreceptores (mecânicos) – trazem 
informações sobre grau de distensão alveolar (nariz 
– trigêmeo/ pulmões e gastrointestinal – vago) 
Emocional  hipotálamo (medo/ansiedade/dor)  
centro respiratório 
Córtex cerebral – controle voluntário da respiração 
Tudo converge para o centro respiratório (age 
na medula levando informações para controlar a 
musculatura pelos tratos descendentes) 
• Nervo frênico (C3-C5) – função 
diafragmática 
• Nervos intercostais (T1-T11) – músculos 
intercostais 
• Nervos abdominais (T6-L1) – músculos 
abdominais 
• Nervos acessórios (C1-C3) – músculos 
acessórios 
 
Centro vasomotor – 
 Vasoconstrição e vasodilatação das artérias 
e coração a partir do SNA; ação do nervo 
vago sobre a estrutura cardíaca e do 
sistema simp e parassimp sobre vasos 
sanguíneos e estrutura cardíaca 
 Controle do diâmetro das artérias e ações 
venosas (retorno venoso); atinge o debito 
cardíaco (importante para o controle 
cardiovascular); mantem estabilidade na 
PA 
 
Barorreceptores (pressão do sangue sobre a parede 
do vaso)  vasos sanguíneos (aórticos e 
carotídeos)  informações para o núcleo do trato 
solitário por meio do nervo glossofaríngeo e 
vago 
Centro cardiovascular do bulbo  controle 
automático da PA
 
Influência emocional – em estados emocionais 
agudos com mudança na PA o hipotálamo 
influencia diretamente nesse centro 
PA = FC + RESISTÊNCIA VASCULAR 
PERIFÉRICA 
 
DIENCÉFALO 
 
 
Epitálamo = glândula pineal (quando fala região é 
epitálamo) 
Diencéfalo é formado por 
1. Tálamo 
2. Hipotálamo 
3. Epitálamo 
4. Subtálamo (lateralmente ao hipotálamo só 
podendo ser visto no corte frontal) 
 
Subtalamo – sistema motor; conjunto de núcleos 
que trabalham junto aos núcleos da base na fase do 
planejamento motor 
Epitálamo – estrutura particular; glândula pineal 
secreta o hormônio melatonina; sincronização de 
ciclos endógenos 
Hipotálamo – controle do SNA; comportamento 
alimentar; sexual; endógeno – regulação de 
temperatura 
Tálamo – centro intermediário entre estruturas sub-
corticaise córtex cerebral; subdividido em 
grupamentos nucleares com funções específicas 
(motor/visão/audição/sensibilidade) 
 
 
*SINDROME DE DEJERINY-
ROUSSY/TALÂMICA 
 
Ponto da isquemia pega conjunto de núcleos 
laterais; funções afetadas dependem do local do 
tálamo 
Causas: derrame talâmico; AVE 
Sinais e sintomas: hemiplegia; hemianestesia 
superficial; hemitaxia leve e astereognosia; dores 
do lado hemiplégico e movimentos córeo-
atetósticos; dor e hipersensibilidade a estímulos 
durante a recuperação; ausência de sensibilidade e 
formigamento do lado oposto do hemisfério; 
disestesia; alodinia 
 
Aderência intertalâmica – conjunto de axônios 
que cruzam de um tálamo ao outro interligando as 
estruturas 
O tálamo é um conjunto de núcleos (substância 
cinzenta) 
 
 
Preto – região anterior – comportamento 
emocional e memória de curto prazo 
Azul claro – região lateral sensitiva somestésica e 
motora (interlocução entre núcleos da base e córtex 
cerebral 
Vermelho – região posterior – visão (corpo 
geniculado lateral) e audição (corpo geniculado 
medial) 
Amarelo próximo ao cinza – região medial – 
núcleos intralaminares (ativação cortical 
FRAA/SARA) 
Amarelo mais para o meio – região mediana – 
controle vegetativo (formação reticular) 
Parte cinza – lâmina medular interna 
AFERÊNCIAS / EFERÊNCIAS E 
FUNÇÕES 
Tálamo anterior 
 
Corpos mamilares – regiões do hipotálamo que 
fazem parte do sistema límbico; memória 
emocional e antecipação de pensamentos 
Tálamo posterior 
 
Braço do colículo inferior – axônios que saem do 
colículo e chegam no corpo geniculado medial 
Processo da via auditiva – desencadeado pelo 
componente coclear do nervo vestibulococlear 
Processo da via visual – desencadeado pelo nervo 
óptico 
Área visual primária – duas margens do sulco 
calcarino 
Tálamo lateral 
Sistema motor/motricidade/sensibilidade 
 
Tálamo medial 
 
ACIDENTES ANATÔMICOS E 
ASPECTOS MACROSCÓPICOS DO 
DIENCÉFALO 
Dentro do hipotálamo  quiasma óptico (parte da 
via do nervo óptico) 
 
 
Comissura anterior/posterior são fibras 
(axônios) inter-hemisferiais, assim como o corpo 
caloso, levando informações de um lado para o 
outro 
 
 
Hipotálamo 
Dividido em: 
1. Anterior – supraóptico 
2. Médio – tuberal 
3. Posterior – mamilar 
 
Fórnix entra no hipotálamo e ganha porção mais 
interna, passando no meio do hipotálamo; a partir 
dele é delimitada a porção medial e lateral do 
hipotálamo 
A partir do fórnix, se divide em área medial 
(maioria dos núcleos) e área lateral (fibras e corpos 
celulares) 
 
 
 
Ligação tanto com núcleos de nervos cranianos 
quanto com a formação reticular 
Ação do hipotálamo sobre o SNA 
Função  manutenção da constância do meio 
interno; controle do SNA 
 
 
 
As vias parassimpáticas se originam 
predominantemente do cérebro e, em certos 
momentos, o simpático prevalece 
Eferências pré-ganglionares simpáticas 
Se originam na coluna intermédio-lateral torácico-
lombar e contribuem com praticamente todos os 
nervos periféricos 
 
*ramo comunicante branco leva a informação até o 
neurônio pós-ganglionar 
Neurotransmissores das sinapses do SNA  
acetilcolina (ACh) é liberado na sinapse 
ganglionar 
Na sinapse entre o neurônio pós-ganglionar e o 
órgão efetor pode ser Ach no parassimpático e 
noradrenalina no simpático 
 
Hipotálamo anterior  SNA parassimpático 
Hipotálamo posterior  SNA simpático 
O hipotálamo é o principal centro de controle 
visceral 
Regulado em partes pelo córtex cerebral, como as 
reações viscerais involuntárias 
 Rubor em resposta a estímulo 
conscientemente embarassador 
 Vasoconstrição e palidez em resposta ao 
medo 
 Respostas vegetativas a situações sexuais 
Intimamente relacionado com a experiência e 
expressão emocional 
 
 
Comportamento motivado – executado em 
resposta a uma motivação elementar/vital 
(comportamento alimentar/ingestão de 
água/micção/defecação) 
Alguns comportamentos motivados são funções do 
hipotálamo (sexual/controle da T°) 
Hipotálamo  anterior  centro da perda de calor 
Hipotálamo  posterior  centro da conservação 
de calor 
 
Hipotálamo  posterior (influência nas fibras da 
FRAA – mantém estado de vigília)  
vigília/reforça a FRAA/SARA 
Lesões na região posterior podem gerar estado de 
sono 
Hipotálamo  núcleo ventromedial  centro da 
saciedade 
Hipotálamo  área hipotalâmica lateral  centro 
da fome 
Latência entre início da alimentação e ativação de 
transmissores que informam a chegada do alimento 
ao estômago  receptores informam aferências 
vegetativas  informação para parar de comer 
(saciedade) 
Transtornos alimentares – anorexia 
nervosa/bulimia 
 
Comportamento sexual 
 Feminino – núcleo ventromedial 
(hipotálamo medial) 
 Masculino – área pré-óptica 
Relação com a hipófise 
Hipófise anterior – sistema porta hipotalâmico 
hipofisário 
Hipófise posterior – neurossecreção 
 
 
Epitálamo 
 Glândula pineal 
 Comissura posterior 
 Núcleos habênulares 
 Estrias medulares do tálamo 
Formação endócrina – glândula pineal – produz 
hormônio melatonina; participação na sinalização 
do ciclo claro-escuro; ação antigonadotrópica e de 
regulação dos ritmos circadianos 
Formação não endócrina – núcleos e comissura 
das habênulas; estria medular e comissura 
posterior; parte do sistema límbico 
Habênulas tem influência no sistema 
serotoninérgico – ligadas a processos 
fisiopatológicos vinculados a depressão/doença de 
Parkinson 
GLÂNDULA PINEAL – ação da luz 
 
Redução da melatonina – puberdade precoce 
 
 
Sincronização interna do ciclo claro-escuro  ação 
reversa da melatonina sob o núcleo supra-
quiasmático do hipotálamo (relógio biológico) 
Ação sobre as gônadas – melatonina em relação à 
determinação da puberdade 
CÓRTEX CEREBRAL 
Fina camada de substância cinzenta localizada na 
superfície do cérebro (também no córtex cerebelar) 
Composto por neurônios / célula neurogliais / 
fibras (axônios) 
Dividido em 6 camadas 
1. Molecular 
2. Granular externa 
3. Piramidal externa 
4. Granular interna 
5. Piramidal interna (ganglionar) 
6. Fusiforme (multiforme) 
 
Classificação estrutural 
Divisão de Brodmann em tipos de célula 
52 áreas designadas por números (considera a 
citoarquitetura) 
 
Classificação funcional 
Áreas de projeção 
• Áreas primárias – sensitivas e 
motoras 
Áreas de associação 
• Áreas secundárias ou unimodais – 
sensitivas e motoras 
• Áreas terciarias ou supramodais 
 
Área somestésica primária – giro pós-central / areas 3, 
2 e 1 de Brodmann 
 
 
Área visual I – labios do sulco calcarino / área 17 de 
brodmann 
 
Área auditiva I – giro temporal transverso anterior / 
área 41 e 42 de brodmann 
 
 
Área vestibular – lobo parietal / área 40 
 
Área gustativa 
 
Área olfatória – uncus e região anterior do giro para-
hipocampal
 
 
*área pré frontal não engloba o giro do cínculo 
Pré frontal dividido em 
• Orbital 
• Medial 
• Dorsal 
As sequelas dependem da estrutura lesada no pré-
frontal 
Áreas Secundárias 
 
 
 
Área de Wernicke – hemisfério esquerdo; área 
terciária na região temporo-parietal (giro angular / 
temporal superior)  compreensão da linguagem; 
não tem dificuldade em falar, mas utiliza palavras 
inadequadas e sem construção lógica 
Regiões importantes para o sistema límbico ( + 
área pré-frontal): 
 
 
Área de Broca – região opercular / triangular do 
giro frontal inferior no hemisfério esquerdo  área 
motora da fala; afeta a expressão, fluidez, sintaxe 
gramática e articulação de palavras 
 
Fibras inter-hemisféricas (corpo caloso/ 
comissura anterior / comissura posterior)  
comunicação de um hemisfério com o outro 
ÁREAS TERCIÁRIAS 
1) Funcionais – área pré-frontal 
Área não motora do lobo frontal 
Estrutural – áreas 9,10 e 12 de 
Brodmann 
Função: auto-conhecimento; funções 
executivas (planejamento / prospecção / 
monitoramento do comportamento / 
atenção / decisão) 
 
2) Funcional – área temporo-parietalAnatômica – giros angular e 
supramarginal 
Região inferior do lobo parietal e posterior 
do lobo temporal 
Estrutural – áreas 39 e 40 de Brodmann 
Função: integra estímulos das regiões 
somestésicas, auditiva e visual (linguagem 
– interpretação; hemisfério esquerdo – 
percepção espacial extra-corporal; 
hemisfério direito – esquema corporal) 
 
3) Funcional – áreas límbicas 
Memória/comportamento emocional 
Territórios amplos (formam um anel em 
torno do tálamo/processos motivacionais 
primários/manifestação emocional – 
ativação motora somática visceral) 
 
Conexões do sistema límbico 
• Conexões intrínsecas 
• Circuito de Papez – fluxo preferencial de 
informações; integração de informações 
sensitivo-sensoriais com o estado psíquico 
interno; resposta emocional adequada 
Funções 
 
ASSIMETRIA CORTICAL 
Funções simétricas – sensibilidade 
somática/visão/audição/olfato/paladar/processame
nto vestibular 
Assimetria cortical – divisão em 180 áreas de 
Brodmann 
Área parieto-temporal 
 Hemisfério esquerdo: linguagem 
 Hemisfério direito: integração sensorial 
para percepção corporal e extracorporal 
*lesão no hemisfério direito  síndrome da 
negligência unilateral/desatenção 
Linguagem 
Determina o hemisfério dominante (normalmente – 
E); diferenças para canhotos e ambidestros 
 
 
Área de broca realiza a interpretação da 
linguagem 
Áreas corticais especificas – afasias (lesões 
corticais vinculadas às regiões da linguagem) 
• Afasia motora: área de Broca 
• Afasia sensitiva: área de Wernicke 
• Afasia de condução: fascículo arqueado 
• Afasia global: todos 
Vários outros tipos de disfunção da linguagem 
estão ligados ao aparato externo, como 
disartrias/disfonias e etc 
Linguagem e o hemisfério não dominante 
 Função na entonação da linguagem 
 Aspecto emocional do que se diz ou do que 
se ouve 
 Regiões anatômicas semelhantes à posição 
da área de Wernicke e área de Broca, para 
compreensão e execução 
Fibras inter-hemisféricas 
• Corpos caloso 
• Comissura anterior 
• Comissura posterior 
Elaboração das respostas motoras somáticas (ou 
comportamentos) 
• Planejamento motor 
• Elaboração da ordem motora 
• Execução motora 
 
 
Áreas motoras corticais vão fazer conexão com os 
núcleos da base (mão dupla) 
Núcleos da base 
 Corpo estriado 
 núcleo caudado (1) 
 núcleo lentiforme (globo pálido (2) + 
putâmen (3)) 
 Núcleo subtalâmico (diencéfalo) 
 Substância negra (mesencéfalo) 
claustrum (4) / corpo amigdaloide (5) / núcleo 
accumbens / núcleo basal de Meynert 
Corpo estriado – núcleo caudado + putâmen 
 
 
ORDEM MOTORA E VIAS 
DESCENDENTES 
Áreas primária responsável por elaboração da 
ordem motora e origem das vias motoras 
descendentes 
 
 
 
Saem informações que vão chegar nas partes do 
corpo para efetuar as ações 
Via craniana descendente – trato córtico nuclear 
Alvo: núcleos motores somáticos dos nervos 
cranianos; cruzado 
A partir da área motora primária são formados 
neurônios motores inferiores que dão origem aos 
nervos cranianos e espinais 
Dois sistemas motores descendentes: 
• LATERAL (piramidal) 
• MEDIAL – ANTEROMEDIAL 
(extrapiramidal) 
Lateral – mais distais; pernas e braços; membros 
superiores e inferiores; mov. voluntários mais 
refinados 
Medial – grandes grupos musculares; regiões mais 
proximais, ombros e quadril e músculos do tronco; 
movimentos voluntários mais bruscos, manutenção 
de postura e do equilíbrio 
Trato corticoespinal lateral é o mais importante 
no sistema lateral; vias descendentes 
Córtex  axônio desce pela substância branca  
passa pela capsula interna (entre diencéfalo e 
núcleos da base)  passa pelo pedúnculo cerebral 
do mesencéfalo  passa pela pirâmide do bulbo  
cruza linha média na decussação das pirâmides  
desce pelo funículo lateral até a base na medula 
*cortiçoespinal anterior não cruza necessariamente 
na decussação da pirâmide, pode cruza onde for 
fazer a conexão 
Trato rubroespinal sai do núcleo rubro  cruza 
linha média  desce até a medula espinal pelo 
funículo lateral 
 
Trato corticonuclear começa no córtex cerebral e 
acaba nos núcleos motores dos nervos cranianos; 
cruzado; se origina no umúnculo motor  desce no 
nível que precisa cruzar e faz sinapse do outro lado 
 
 
 
Parte do vestibuloespinal cruza a linha média nas 
pirâmides do bulbo e parte dele mais lateral fazem 
sinapse ipsilateralmente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CEREBELO 
 
 
Dois hemisférios ligados por uma estrutura central 
chamada vérnis 
Possui sulcos que delimitam as folhas 
Alguns sulcos mais profundos recebem o nome de 
fissuras 
Fissura horizontal – separa região superior e 
inferior 
Fissura prima – separa um lobo (conjunto de 
folhas e sulcos) anterior e lobo posterior 
Fissura póstero lateral – separa o lobo posterior 
do lobo floculo-nodular 
 
Três lobos 
• Anterior – fissura prima 
• Posterior – fissura póstero lateral 
• Flóculo-nodular 
Estruturas que formam o vérnis no lobo 
anterior: língula / sulco pré-central /sulco central / 
lóbulo central / fissura pré culminar / cúmen 
Estruturas que formam o vérnis no lobo floculo-
nodular: nódulo/flóculo 
 
LOBO ANTERIOR 
Manutenção do tônus muscular e da postura 
LOBO POSTERIOR 
Coordenação motora 
LOBO FLOCULO-NODULAR 
Reações automáticas para manutenção de 
equilíbrio 
 
Quatro núcleos centrais 
1. Fastigial 
2. Globoso 
3. Emboliforme 
4. Denteado 
Emboliforme + denteado = interpósito 
Funções do cerebelo – estrutura funcional dos 
lobos e dos núcleos profundos do cerebelo; 
estrutura da interligação com os núcleos no tronco 
encefálico 
Amplas aferências integradas: corticais / espinais / 
vestibulares / tronco encefálico 
Núcleo fastigial – lóbulo floculonodular 
Núcleo interposito – lobo anterior 
Núcleo globoso – lobo posterior 
Toda eferência que sai e chega do cerebelo se faz 
por meio do pedúnculo cerebelar superior / 
médio / inferior 
O processamento de informações é feito no córtex 
cerebelar 
CEREBELO – vias 
Manutenção do equilíbrio 
 Lobo flóculo-nodular 
 Núcleo fastigial 
Informações vestibulares  núcleos vestibulares 
 pedúnculo cerebelar inferior  chega ao lobo 
flóculo-nodular  processada e vai para o córtex 
 núcleo fastigial  núcleos vestibulares  vias 
vestíbulo-espinais  manutenção do equilíbrio 
Manutenção do tônus muscular e postura 
 Lobo anterior 
 Núcleo interposito 
 Núcleo fastigial – interferência da postura 
no equilíbrio 
Aferências de propriocepção consciente (grácil e 
cuneiforme)  sinapse com neurônio de 2° ordem 
no bulbo (núcleos grácil / cuneiforme e cuneiforme 
acessório)  núcleo interposito 
Do núcleo interpósito 
  núcleo rubro  trato rubroespinal  controle 
postural 
OU 
Núcleo fastigial  núcleos vestibulares  tratos 
vestibulosespinais mediais e lateral  manutenção 
do equilíbrio e da postura 
*propriocepção inconsciente chega direto no 
cerebelo 
Coordenação do movimento voluntário 
 Lobo posterior 
 Núcleo denteado 
Cerebelo consegue fazer comparação entre ordem 
e execução e, se necessário, interfere modulando a 
ordem do córtex ou agindo nos núcleos do tronco 
encefálico alterando a execução 
Informações corticais  cerebelo  núcleos 
pontinos  fibras pontinas transversais  cerebelo 
 processamento 
Núcleo denteado  tálamo  córtex  via motora 
descendente 
OU 
Age direto nas vias motoras descendentes

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