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Sinais vitais - Por Isadora Viana

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Isadora Viana Costa 
Os sinais vitais são um modo 
eficiente e rápido de monitorar a 
condição do paciente ou de 
identificar problemas e avaliar a 
respostar do paciente a uma 
intervenção. É a base para a 
tomada de decisão clínica e 
resolução de problemas. As 
medidas de temperatura, pulso, 
aferição de pressão arterial, 
freqüência respiratória e dor são os 
mais obtidos pelos profissionais de 
saúde. 
 
Temperatura(ºC) 
É a diferença entre a quantidade de 
calor produzido por processos do 
corpo pelo o que é perdido para o 
ambiente externo. 
- A febre acontece devido ser um 
mecanismo que o corpo encontra 
para agir e se defender mais rápido. 
Nomenclaturas e termos 
técnicos: 
Afebril: sem febre 
Febril: inicio da febre, entre 37,2 e 
38,0 ºC 
Febre ou pirexia: elevação da 
temperatura corporal acima de um 
valor normal, estabelecido entre 36 
e 38ºC, temperatura acima de 
38,0ºC 
Hipertermia ou hiperpirexia; 
elevação da temperatura, acima de 
38 ºC 
Hipotermia ou hipopirexia: 
redução da temperatura, menor que 
36ºC 
 
 
Fatores que alteram a temperatura 
corporal: 
• Idade 
• Exercícios 
• Nível hormonal 
• Ritmo circadiano 
• Estresse 
• Ambiente 
• Ovulação (aumenta a 
temperatura corpórea) 
• Menopausa (aumenta a 
temperatura corpórea) 
• Idoso: geralmente a 
temperatura é baixa 
Locais para medir a 
temperatura 
• ORAL: 37 ºC 
• RETAL: 37,5 ºC 
• AXILAR: 36,5 ºC 
PRESSÃO ARTERIAL(mmhg) 
Isadora Viana Costa 
• Sistólica (mais alta) e 
diastólica (mais baixa) 
• Normal: 120x80 mmhg 
Fatores que alteram a P.A 
• Idade 
• Estresse 
• Café 
• Medicações 
• Exercícios 
• Tabagismo 
• Posição 
• Álcool 
Materiais utilizados para aferir a 
P.A 
• Estetoscópio 
• Esfigmomanômetro 
• Tato 
• Audição 
Nomenclaturas e termos 
técnicos: 
Hipertensão: >140(diastólica) 
x90(sistólica) mmhg 
Hipotensão: < 90mmhg (sistólica) 
PULSO(bpm) 
- É a delimitação palpável da 
circulação sanguínea percebida em 
vários pontos do corpo. O sangue 
circula no corpo através de um 
circuito contínuo. O pulso é um 
indicador do estado circulatório. 
- 60 a 100 batimentos/minuto 
Locais de verificação do pulso: 
• Temporal: acima do osso 
temporal da cabeça, acima e 
lateral ao olho 
• Femoral: abaixo do 
ligamento inguinal, a meio 
caminho entre a sínfise 
pubiana e a espinha ilíaca 
anterossuperior 
• Radial: no pulso do 
antebraço, na lateral radial ou 
no lado do polegar 
• Braquial: sulco entre os 
músculos bíceps e tríceps da 
fossa antecubital 
• Ulnar: ao lado ulnar do pulso 
do antebraço 
• Carótida: ao longo da 
extremidade medial do 
músculo 
esternocleidomastódeo no 
pescoço 
• Apical: quarto a quinto 
espaço intercostal na linha 
clavicular média esquerda 
• Poplíteo: atrás do joelho da 
fossa poplítea 
• Tibial posterior: lado interno 
do tornozelo, abaixo do 
maléolo medial 
• Artéria dorsal do pé: ao 
longo da parte acima do pé, 
entre a extensão dos tendões 
do dedo maior 
IDADE PULSO 
Bebê 120-160 
Criança começa 
a andar 
90-140 
Pré-escolar 80-110 
Criança em 
idade escolar 
75-100 
Adolescente 60-90 
Adulto 60-100 
Isadora Viana Costa 
 
 
RESPIRAÇÃO(irpm) 
- A respiração envolve ventilação 
(circulação dos gases de dentro 
para fora dos pulmões) difusão 
(movimento do oxigênio e do 
dióxido de carbono entre os 
alvéolos e as hemácias) perfusão 
(distribuição das hemácias para os 
capilares pulmonares). 
- Padrão respiratório normal: 12 a 
20 irpm 
Nomenclaturas e termos 
técnicos: 
• Bradipneia: respiração 
regular, porém, é lenta< 
12irpm 
• Dispnéia: falta de ar 
• Apneia: respiração cessada 
por vários segundos 
• Eupnéia: respiração normal 
de 12 a 20 irpm 
• Hiperpneia: A respiração é 
difícil, com profundidade e 
freqüência aumentadas 
>20irpm 
• Taquipneia: a respiração é 
regular porem rápida >20 
irpm 
• Hiperventilação: a 
freqüência e a profundidade 
da respiração aumentam. 
Algumas vezes ocorre 
hipocarbia. 
• Hipoventilação: A 
freqüência é anormalmente 
lenta e a profundidade da 
ventilação está deprimida. 
Algumas vezes ocorre 
hipercarbia 
• Respiração de kussmaul: 
respiração profunda irregular 
e de alta frequencia 
• Respiração de cheyne-
stokes: periodos de apneia e 
hipoventilação 
• Respiração de biot: 2 ou 3 
respirações seguidas de um 
periodo irregular de apneia 
DOR 
- Fenômeno físico e psicológico; 
-Sintoma que surge em resposta a 
um estímulo nocivo ou ferimento a 
um tecido; 
-A dor é um mecanismo fisiológico 
protetor, um aviso de que ocorreu 
lesão aos tecidos; 
Avaliando a dor: 
• Tipo de dor: pontada, 
facada, aperto, fantasma, 
latejante, ardor, queimação, 
enlouquecedora, 
insuportável, agonizante, 
cortante, pressão, fina, 
cólica, fisgada, dormente 
• Tempo: aguda, crônica ou 
recorrente 
• Intensidade: usar escala de 
dor 
• Local: cabeça, pescoço, 
tórax, lombar, membros 
inferiores, membros 
superiores, órgãos 
• O que melhora e o que 
piora a dor: Decúbito dorsal, 
decúbito ventral, decúbito 
lateral, sentado, em pé, de 
Isadora Viana Costa 
cócoras, semi-deitado, 
compressas frias ou quentes. 
• Comportamento da dor: 
mal estar em geral, aumento 
da p.a, aumento da FC, 
aumento do ritmo do pulso, 
palidez, sudorese ou calafrio, 
taquicardia, náusea, vomito, 
gemido e choro, agitação, 
alteração do humor, insônia, 
relato de dor, fricção da área 
dolorida, proteção da área 
afetada... 
• Papel do enfermeiro: avaliar 
presença de dor, administrar 
analgésicos prescritos, avisar 
o medico sobre o controle 
insuficiente, educar doentes 
e familiares... 
• Escala de descritores 
verbais (de 3 em 3) 
 
• Escala numérica de 0 a 10 
 
• Escala visual analógica 
(EVA) 
 
• Escala de fáceis de WONG 
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