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Atividade 3 Projeto Urbano PERGUNTA 1 1. Assinale a alternativa que faz parte do escopo de trabalho do desenho urbano: a. Mobiliário urbano, definição de tamanhos e desenhos de pisos nos passeios públicos (calçadas), projetos de praças e parques, definição de hierarquia viária. b. Mobiliário urbano, definições de polos regionais de desenvolvimento, projetos de praças e parques, definição de hierarquia viária. c. Mobiliário urbano, definição de tamanhos e desenhos de pisos nos passeios públicos (calçadas), definições de polos regionais de desenvolvimento, definição de hierarquia viária. d. Definições de polos regionais de desenvolvimento, definição de tamanhos e desenhos de pisos nos passeios públicos (calçadas), projetos de praças e parques, definição de hierarquia viária. e. Mobiliário urbano, definição de tamanhos e desenhos de pisos nos passeios públicos (calçadas), projetos de praças e parques, definições de polos regionais de desenvolvimento. PERGUNTA 2 1. Esse conceito surgiu a partir da década de 1960, mas, para começar a entendê-lo, precisamos voltar ao final dos anos 1940. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, vários países começaram a reconstruir suas cidades investindo na construção de vários conjuntos habitacionais. Esse processo ficou conhecido como planejamento urbano modernista. (...) Mas a partir da década de 60, especialistas em arquitetura e urbanismo começaram a criticar a forma como esse planejamento urbano pós-guerra havia sido feito. Foi então que algumas construções começaram a ser derrubadas, principalmente em áreas de baixa renda. Foi nesse período que a jornalista norte-americana Jane Jacobs escreveu o livro Death and Life of Great American Cities, que tornou-se referência para várias teorias urbanísticas. Na obra, ela destaca que o planejamento urbano modernista rejeita a cidade e não favorece o bem-estar da comunidade. Ela estabeleceu vários parâmetros para o desenvolvimento de cidades que, até hoje, são considerados importantes para vários urbanistas. Foi a partir daí que o modelo de intervenção urbana nos EUA e Europa mudou. Houve a necessidade de encontrar o meio termo entre a criação de edifícios e obras no geral (arquitetura) e o planejamento urbano, com suas questões socioeconômicas. Diante desse contexto, nasceu o desenho urbano (Disponível em https://www.vivadecora.com.br/pro/curiosidades/desenho-urbano/). Podemos caracterizar o desenho urbano como: a. A maior das escalas de gestão territorial, ao mesmo tempo a que possui o menor impacto na percepção da vida das pessoas. b. A menor das escalas de gestão territorial, ao mesmo tempo a que possui o maior impacto na percepção da vida das pessoas. c. A menor das escalas de gestão territorial, ao mesmo tempo a que possui o menor impacto na percepção da vida das pessoas. d. A maior das escalas de gestão territorial, ao mesmo tempo a que possui o maior impacto na percepção da vida das pessoas. e. A menor das escalas de gestão territorial, ao mesmo tempo a que possui um impacto neutro na percepção da vida das pessoas. PERGUNTA 3 1. Leia o texto a seguir: “Antigamente, os profissionais eram os únicos produtores e usuários das informações relativas às questões urbanas. Entretanto, hoje, qualquer pessoa pode facilmente produzir um mapa e publicá-lo on-line. Assim, mesmo que involuntariamente, está ocorrendo um aumento da consciência da informação geográfica pelo público, o que pode ser considerado uma revolução nesse campo, pois possibilita que ferramentas do Sistema de Informação Geográfica (SIG) possam ser compreendidas de maneira rápida e eficaz, sem haver a necessidade de imersão em atividades profissionais (Hudson-Smith & Crooks, 2008). Por conseguinte, o mundo digital está transformando a possibilidade de participação pública no planejamento urbano (Batty et al., 2012). A capacidade de todos os cidadãos se comunicarem uns com os outros, até mesmo com seus representantes, além das novas formas de se relacionar com o espaço urbano, abre novas frentes para a ideia de que os cidadãos possam desempenhar um papel ativo no planejamento urbano (BUGS, Geisa; REIS, Antônio Tarcísio da Luz. Planejamento urbano participativo por meio da utilização de novas tecnologias: uma avaliação por especialistas. urbe, Rev. Bras. Gest. Urbana, Curitiba, v. 9, n. 1, p. 110-123, abr. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-33692017000100110&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 19 ago. 2020. https://doi.org/10.1590/2175-3369.009.001.ao06). Sobre esse trecho, é CORRETO AFIRMAR que: a. Em função das Tecnologias Digitais, todos os cidadãos podem participar dos planejamentos urbanos, visto a capacidade de comunicação tecnológica. A isso denominamos planejamento exclusivo. b. As decisões sobre os rumos e as decisões legislativas das cidades são de exclusividade do Poder Público. c. Em função das Tecnologias Digitais, todos os cidadãos podem participar dos planejamentos urbanos, visto a capacidade de comunicação tecnológica. A isso denominamos planejamento participativo. d. As decisões sobre os rumos das cidades e as decisões legislativas são de exclusividade dos empreendedores privados e do Poder Público. e. As decisões sobre os rumos das cidades e as decisões legislativas são de exclusividade dos empreendedores privados. 1. Leia o texto a seguir e assinale alternativa correta: “A revisão do Plano da Bacia do Alto Tietê, desenvolvida pela Fundação Universidade de São Paulo, considerou as evoluções ocorridas nos últimos cinco anos, em atendimento ao previsto pelas normas legais. O objetivo principal deste estudo é a recuperação, preservação e conservação dos recursos hídricos e o estabelecimento de ações necessárias para o cumprimento desses propósitos. O foco principal do Plano é o recurso hídrico, razão pela qual todas as ações, estruturais e não-estruturais, que afetem o binômio disponibilidade/demanda de água associado à qualidade foram consideradas. O Plano do Alto Tietê tem um alcance que extrapola as fronteiras da bacia hidrográfica em questão, uma vez que abriga o maior contingente populacional e o maior polo de geração de renda e emprego do Brasil, e consequentemente, é palco de importantes conflitos pelo uso da água. O Alto Tietê é visto por todo o Brasil como uma referência para o sistema de gerenciamento dos recursos hídricos, como fonte de experiência dos tipos de conflito que podem acontecer numa bacia hidrográfica e das soluções que podem ser adotadas para resolvê-los (Disponível em http://www.sigrh.sp.gov.br/public/uploads/documents/7111/pat_sumario_executivo.pdf). O Plano da Bacia do Alto Tietê é considerado um: a. Planejamento de megalópole. b. Plano diretor. c. Plano metropolitano. d. Projeto de desenho urbano. e. Plano regional.
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