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Vamos falar sobre…
Orientação Profissional
Adria de Lima Sousa
Psicóloga
CRP 20/04636
Especialista em Psicologia Existencialista Sartriana - UNISUL
Mestra em Psicologia – UFAM
Doutoranda em Psicologia –UFSC
Perspectivas Teóricas e Possibilidade de atuAção
“Não busque por enquanto respostas que não lhe podem ser dadas, porque não poderia viver. Viva por enquanto as perguntas...”
Cartas a um jovem poeta ( Rilke)
Perspectivas Teóricas
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL
ANALISE DA ESCOLHA PROFISSIONAL
O que é OP x OV?
Constitui ampla gama de tarefas, que inclui pedagógico e o psicológico, em nível de diagnóstico, de investigação, de prevenção, e a solução da problemática “vocacional”.
A partir desta colocação, têm-se uma perspectiva interdisciplinar. No entanto, há um aspecto que é privativo do psicólogo: O diagnóstico e a solução de problemas que os indivíduos têm em relação a seu futuro, como estudantes e profissionais, no sistema econômico da sociedade a que pertencem.
Maior Público mas não único: Adolescentes. 
Problema: Dificuldade da escolha, de tomar decisões ocupacionais.
Modalidade Estatística
Modalidades de Orientação “Vocacional”
Modalidade Clínica
Modalidades
	Modalidade Estatística	Modalidade Clínica
	1) O adolescente, dados a dimensão e o tipo de conflito que enfrenta, não está em condições de chegar a uma decisão por si mesmo.	1) O adolescente pode chegar a uma decisão se conseguir elaborar os conflitos e ansiedades que experimenta em relação ao seu futuro.
	2) Cada carreira ou profissão requer aptidões específicas.
 Estas são:
definíveis a priori;
mensuráveis;
mais ou menos estáveis ao longo da vida.	2) As carreiras e profissões requerem potencialidades, que não são específicas. Portanto, estas não podem ser definidas a priori, nem muito menos ser medidas.
 Estas potencialidades não são estáticas, mas modificam-se no transcurso da vida, incluindo, por certo, o tempo de estudante e de profissional.
Modalidades
Modalidades
TRADICIONALMENTE
VOCAÇÃO = Ato de Chamar / Escolha, chamamento, predestinação / Tendência, disposição, pendor / Talento, aptidão.
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
Abordagem Psicométrica
Abordagem Clínica de Bohoslavsky
Abordagem clínica da Gestalt-Terapia
A Orientação Vocacional/ Profissional – Ênfase no Social
A Orientação Vocacional Profissional- Ênfase na existência
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL E DIFERENTES PERSPECTIVAS
“
Testes propriamente ditos.
Questionários.
Inventários.
Escalas.
Frases inacabadas.
Lista para escolha de itens.
Lista de títulos hipotéticos de livros.
Técnicas projetivas.
Instrumentos utilizados em Orientação Profissional
“
Ultimamente, os profissionais de O.V. vem sugerindo a substituição dos testes por atividades de avaliação para o autoconhecimento do orientando, bem como propõem aplicação de atividades para os outros dois elementos do tripé da O.P.: o conhecimento dos cursos e das profissões.
“
Processo Grupal
“Processo no ser humano , é todo movimento existencial com um sentido de mudança. Esse processo tem duas características básicas: Algo de permanente e algo de transitório”.
“
“A palavra é um modo especial de comunicação que no grupo assume grande imprortância, enquanto sinal e instrumento de pessoas que se fazem testemunhas qualifiicadas do processo de cada um”
“A palavra está no coração do processo grupal, pois é , ao mesmo tempo, som , símbolo, significado , sinal , tornando-se de um dado. O grupo , mais que o individuo, persegue a palavra até que esta lhe dê sua totalidade, uma permanente redução fenomenológica. A palavra é um fenômeno que se transfenomenaliza, pois tem, por natureza , várias possibildiades de ser entendida”
(Ribeiro, 1994)
“
“A arte é a técnica social do afeto”
Ação Transformadora 
Psicologia da Arte ( Vygostky , 1926)
“
NOVAS POSSIBILIDADES 
Homem não é determinado por aptidões internas e sim pelo caráter histórico e social 
( questões econômicas e modelo político atuam na escolha) 
ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL 
NOVAS POSSIBILIDADES 
Método Fenomenológico-Herminêutico
Decisão e Escolha 
Escolha e Liberdade
ANALISE DA ESCOLHA PROFISSIONAL
Analisar = Tecer e destecer a trama social que determina as escolhas para o campo da liberdade da indeterminação
Escolha = Horizonte de possibilidades
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ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL
Planejamento de Carreira
Outplacement e Recolocação Profissional
OP OV
Preparação para Aposentadoria
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http://www.abopbrasil.org.br/
TABELA DE HONORÁRIOS CFP
Referências
BECKER, Ana Paula Sesti; BOBATO, Sueli Terezinha; SCHULZ, Mariajosé Louise Caro. Meu lugar no mundo: Relato de experiência com jovens em orientação profissional. Rev. bras. orientac. prof,  São Paulo ,  v. 13, n. 2, p. 253-264, dez.  2012 .   Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-33902012000200012&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  27  jan.  2016.
FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo de; MAGNAN, Vanessa da Cunha. Análise da escolha profissional: uma proposta fenomenológico-existencial. Psicol. cienc. prof.,  Brasília ,  v. 32, n. 2, p. 356-373,    2012 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932012000200007&lng=en&nrm=iso>. access on  28  jan.  2016.  http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932012000200007.
MAGNAN, V. C. FEIJOO, A. M. L. C. Análise da Escolha Profissional. ed. 1. Rio de Janeiro – RJ: Edições IFEN, 2013. p. 152. 
ZACHARIAS, J.J.M. Breve guia de orientação de carreira e coaching. São Paulo: Vetor, 2010. 
Outras Referências
Texto 1 – Retomando a história da OP (Sílvio Bock)
BOCK, Sílvio Duarte. Orientação profissional: a abordagem sócio-histórica. São Paulo: Cortez, 2002. 188p.
Texto 2 – A formação do orientador profissional (Dulce Soares)
SOARES, Dulce Helena Penna. A formação do orientador profissional: o estado da arte no Brasil. Revista da ABOP, v.3,
n.1, Florianópolis, Associação Brasileira de Orientadores Profissionais, 1999.
Texto 3 – Trabalho, emprego, profissão e carreira (Dulce Whitaker)
WHITAKER, Dulce. Escolha da carreira e globalização. São Paulo: Moderna, 1997.
Texto 4 – Orientação vocacional: as práticas profissionais e a representação social (Wanderley Felippe)
FELIPPE, Wanderley C. Orientação vocacional: as práticas profissionais e a representação social. Cadernos de Psicologia, Belo Horizonte, v. 4, n. 5, p. 58-61, dez. 1996.
Texto 5 – Orientação Vocacional, profissão e globalização (Wanderley Felippe)
FELIPPE, Wanderley Chieppe. Orientação Vocacional, profissão e globalização. VIII Jornada da Clínica de Psicologia,
realizada em Belo Horizonte, na PUC-MG, nos dias 15 a 17.03.2000. 
Texto 6 – A profissão (Dulce Soares)
SOARES, Dulce Helena Penna. A escolha profissional: do jovem ao adulto. São Paulo: Summus, 2002. 196p. 
Texto 7 – A escolha (Dulce Soares) 
SOARES, Dulce Helena Penna. A escolha profissional: do jovem ao adulto. São Paulo: Summus, 2002. 196p.
Texto 8 – A influência da família (Dulce Soares) 
SOARES, Dulce Helena Penna. A escolha profissional: do jovem ao adulto. São Paulo: Summus, 2002. 196p
Texto 9 – Aprender a escolher (Marina Muller)
MÜLLER, Marina. Orientação vocacional: contribuições clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988. 150p. 
Texto 10 – O ato de escolher (Rosane Levenfus)
LEVENFUS, Rosane e col. Psicodinâmica da escolha profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 
Texto 11 – As diferentes abordagens em Orientação Profissional (Dulce Soares) 
SOARES, Dulce Helena Penna. As diferentes abordagens em Orientação profissional. São Paulo: Summus, 2000.
Texto 12 – Casos atendidos em Orientação Profissional Clínica (Maria LuizaTorres) 
TORRES, Maria Luiza Camargos. Orientação Profissional Clínica. Belo Horizonte: autêntica, 2001.
Texto 13 – Reflexões sobre o trabalho, identidade e projeto de vida (Cristina A. Souza)
SOUZA, Cristina Almeida de. Reflexões sobre o trabalho, identidade e projeto de vida. Revista da Associação Brasileira de Orientadores Profissionais. Porto Alegre: ABOP, v.1, n.1, pp. 46-57.
Texto 14 – Orientação Vocacional Ocupacional, abordagem grupal (Rosane Levenfus) 
LEVENFUS, Rosane e col. Psicodinâmica da escolha profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
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