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++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 1 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA Responsável Técnico: Elton Norberto (Téc. Seg. Trabalho) Código de Treinamento: NA. Necessidade de Treinamento: Sim 1Público-alvo: Funcionários da Brascon Palavras-chave: Segurança, atividade crítica, altura, RAC. 1. OBJETIVOs Estabelecer procedimentos para execução de “Trabalho em Altura”, de forma a preservar a vida e integridade física dos empregados da Brascon e de suas contratadas. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Todos funcionários que executam atividades dentro das PCH´s da Vale. 3. CARGA HORÁRIA 01 hora 4. REFERÊNCIAS POL-0014 – Política de Saúde e Segurança. INS-0021–DECG - Requisitos de Atividades Críticas – RAC PGS-0002–GERLG – Plano de Atendimento a Emergências da VALE PGS-00004-DECG - Análise de Risco da Tarefa (ART) Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC PRO-0013 - GASSE - Equipamento de Proteção Individual PRO-0012 – GASSE - Fluxo De Autorização Para Execução De Atividades Críticas NR-08 - Edificações; NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade; NR-18 - Condições e Meio Ambiente na Indústria da Construção; NBR 6327 – Cabos de Aço Uso Gerais NBR 6494 – Segurança em Andaimes Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 2 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA NBR 11370 - Equipamento de Proteção Individual-Cinturão e Talabarte de Segurança. 5. DEFINIÇÕES E CONCEITOS Andaime: plataforma sustentada por estruturas provisórias ou outro dispositivo de sustentação para trabalhos em altura. Atividade Crítica: atividade considerada de alto risco de fatalidades. Área Classificada: local com potencialidade de ocorrência de atmosfera explosiva. Balancim individual (cadeira suspensa): equipamento cuja estrutura e dimensões permitem a utilização por apenas uma pessoa e o material necessário para realizar o serviço. Cabo guia ou de segurança: cabo ancorado a estrutura onde são fixadas as ligações dos cintos de segurança. Cadeira Suspensa ou Balancim: é o equipamento cuja estrutura e dimensões permitem a utilização por apenas uma pessoa e o material necessário para realizar o serviço. Contra-indicação absoluta: termo médico utilizado para caracterizar a proibição de exposição a um perigo devido à condição individual de saúde cujo controle médico não equipara o nível de risco correspondente a um indivíduo que não seja portador desta condição de saúde. Contra-indicação relativa: termo médico utilizado para caracterizar a proibição de exposição a um perigo devido à condição individual de saúde cujo controle médico equipara o nível de risco correspondente a um indivíduo que não seja portador desta condição de saúde. Cinto de Segurança tipo Paraquedista: é o que possui tiras de tórax e pernas, com ajuste e presilhas; nas costas possui uma argola para fixação da corda de sustentação. Diferença de nível: Distancia vertical entre a superfície de trabalho - transitória ou permanente - e outra superfície de referência. Escada Extensível: escada portátil que pode ser estendida em mais de um lance com segurança. Escada Marinheiro e vertical: escada fixada em uma estrutura dotada de gaiola de proteção. Escada plataforma: escada fixa ou móvel com degraus e plataforma com guarda corpo e rodapé em ambos os lados e ao redor de toda plataforma Escada tipo Tesoura: escada de mão constituída de duas peças articuladas na parte superior. Espaço Confinado: considera-se espaço confinado a área ou ambiente que possua pelo menos uma das características: não é projetado para ocupação humana contínua; meios limitados de Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 3 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA entrada e saída; ventilação insuficiente para remover contaminantes; ou existência de deficiência ou enriquecimento de oxigênio. Executante: empregado da Brascon ou da contratada que pretende executar um trabalho relacionado a atividade crítica. Guarda-corpo: dispositivo de segurança, instalado lateralmente em vãos livres de escadas ou mezaninos, que tem a função de evitar a queda de pessoas ou objetos. Linha de vida (ou cabo guia ou de segurança): cabo ou corda ancorado à estrutura, onde são fixadas as ligações dos cintos de segurança. Passarela para telhado: ligação entre dois ambientes de trabalho sobre telhado, fabricada em duralumínio antiderrapante, com comprimento e largura que permitam a movimentação com segurança. Possibilita melhor distribuição da carga do que as tábuas que ficam instáveis quando pisadas nas bordas. Plataforma elevatória: equipamento dotado de uma estação de trabalho (cesto ou plataforma) e sustentado em sua base por haste metálica (lança) ou tesoura, capaz de erguer-se para atingir ponto ou local de trabalho elevado. Pode ser autopropelido (possui motor para movimentação) ou rebocável. Plataforma suspensa: plataforma cujo estrado de trabalho é sustentando por travessas suspensa por cabos de aço e movimentada por meio de guinchos. Requisitos para Atividades Críticas: constituem exigências de Saúde e Segurança para assegurar a integridade física, proteger a saúde e preservar a vida das pessoas. Os Requisitos para Atividades Críticas estão agrupados em 3 classes: pessoas, instalações e equipamentos, e procedimentos. Requisitos para as Pessoas: visam assegurar que os executantes das atividades críticas estejam aptos física e mentalmente, com conhecimentos dos riscos, capacitados e, nos casos onde for exigido, habilitados para a realização de suas atividades. Requisitos para Instalações e Equipamentos: visam assegurar que as instalações e equipamentos da Brascon atendam aos requisitos técnico-legais, que tenham sido fabricados de acordo com padrões e normas de projetos aceitos e reconhecidos pelos órgãos competentes, bem como mantidos e utilizados dentro de padrões preestabelecidos pelos fabricantes. Talabarte: alça que prende o cinto de segurança à estrutura a ser escalada ou de trabalho. Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 4 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA Trava-Quedas: dispositivo automático de travamento destinado à ligação do cinto de segurança ao cabo de segurança. 6. ANÁLISE DE RISCOS DA ATIVIDADE Para trabalhos em altura, o SESMT local juntamente com a área, deve manter atualizada a relação dos perigos e danos e classificação de riscos. Para elaboração deste procedimento foi avaliado as seguintes condições de riscos. ETAPAS DA TAREFA RISCOS /PERIGO MEDIDAS DE CONTROLE Atividades envolvendo trabalhos em altura (RAC-01) – Utilizando-se de Andaimes, Plataformas Elevatórias, Linhas de Vida, Plataformas de Trabalho Fixas, Atividades em locomotivas, Escadas Manuais e Escadas Marinheiro. Contato com energia elétrica Utilizar EPIs adequados para a tarefa, preenchimento da ART, PT e Lista de Verificação para trabalhos em altura e cumprimento das demais exigências deste procedimento. Utilização do crachá de autorização para a realização desta atividade critica. Realização da avaliação pré-tarefa. Impacto de pessoa contra objeto parado Projeção/ queda de materiais e/ouobjetos Queda de pessoa com diferença de nível Reação do corpo a seus movimentos involuntário (escorregão sem queda) Colisão, atropelamento, abalroamento por veículo / equipamento Impacto de pessoa contra objeto em movimento 7. RESPONSABILIDADES Gerência - Garantir o cumprimento deste procedimento por todos os empregados próprios e contratados. - Disponibilizar recursos para implantação e cumprimento deste procedimento. Supervisor/Chefia Imediata - Encaminhar todo empregado que desenvolverá trabalhos em altura para realização de exames médicos (básicos e complementares específicos para trabalho em altura) e para realizar avaliação de pré-tarefa. Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 5 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA - Cumprir o PRO-0012-GASSE-Fluxo De Autorização Para Execução De Atividades Críticas. - Inspecionar os locais de trabalho onde será feita a realização de trabalhos em altura de acordo com procedimento. - Avaliar a necessidade de equipamentos individuais de interrupção de queda e de sistemas de prevenção de quedas como parte integrante do pré-planejamento do trabalho em altura com orientação do SESMT. - Fornecer e manter os equipamentos (EPI e EPC) apropriados para o trabalho. - Garantir o treinamento os empregados na aplicação, uso e inspeção, de forma apropriada, dos equipamentos de interrupção de queda e dos sistemas de prevenção de quedas. - Garantir que na mudança de turno/equipe de trabalho, deve-se dar baixa nas ART e Lista de Verificação/PT - Permissão de Trabalho relativo às atividades de todas as equipes envolvidas que estiver encerrando sua participação e emitir nova documentação para a continuidade dos serviços. - A Supervisão deverá cumprir as restrições orientadas pela área de saúde; - Realizar mensalmente inspeção em todos os EPC’s e equipamentos, e caso seja identificado algum item não conforme, interditar e segregar o equipamento e sistema de proteção, providenciando substituição imediata. SESMT - Fornecer o apoio técnico para execução de serviços em trabalhos em altura; - Programar e controlar a realização dos exames complementares, específicos para trabalhos em altura; - Especificar os equipamentos individuais e de interrupção de quedas; Recursos Humanos - Disponibilizar os treinamentos específicos de trabalhos em alturas para os empregados designados pelas Gerências; Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 6 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA - Habilitar os empregados designados para trabalhar em alturas de acordo com as Diretrizes de Capacitação da Brascon. Empregados - Avaliar a necessidade de equipamentos individuais de interrupção de queda e de sistemas de prevenção de quedas; - Analisar com a chefia imediata, quaisquer perigos potenciais que podem surgir durante o trabalho. - Usar, manter e inspecionar os equipamentos de proteção individuais e/ou sistemas de interrupção de quedas. - Comunicar a chefia imediata qualquer anormalidade referente a quedas e/ou batidas dos equipamentos de proteção individual. - Comunicar a chefia imediata qualquer indisposição psicológica ou física ocorrida na véspera da realização de trabalho em altura. - Deverão assinar Termo de Comprometimento (Anexo 01) das proibições contidas nesse PRO, no qual, contem as proibições e as advertências para o não cumprimento das mesmas. 8. CUIDADOS DE SAÚDE E SEGURANÇA - Realizar exames ocupacionais para comprovação da aptidão para execução de atividades. - As condições de saúde e suas implicações para segurança e saúde dos empregados, devem ser abordadas conforme o mesmo manual, isto inclui os critérios para decisão sobre “aptidão, inaptidão e em controle”, para cada atividade critica, de acordo com os achados das consultas ocupacionais. - A Supervisão deverá cumprir as restrições orientadas pela área de saúde; - Deve ser efetuada avaliação de saúde pré-tarefa antes da execução das atividades de trabalho em altura. (Anexo 02) - Utilizar EPI’s como: capacete com jugular, protetor auricular (se for necessário), óculos de segurança, cinto de segurança tipo pára-quedista ou cinto de segurança tipo pára - quedista com fibras para – amida (atividades com alta temperatura) e com duplo talabarte, botina de segurança com bico e outros EPI’s específicos da atividade a ser realizada pelo empregado; - É proibido realizar trabalhos em alturas sob efeito de álcool e substâncias psicoativas. Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 7 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA - É proibido fumar e utilizar celular durante a atividade de trabalho em altura. 9. DESCRIÇÃO GERAL ESCADAS MÓVEIS A escada móvel (simples, extensível e tesoura), fabricada com armação em materiais não condutores pode ser utilizada para acessos provisórios e serviços de pequeno porte, desde que atenda aos seguintes requisitos: Escada Simples/Extensível Comprimento máximo – 7m; Os degraus podem ser em material condutor; Manter as condições originais do fabricante; Possuir sapatas antiderrapantes; Sinalização da carga máxima; Escada tipo Tesoura Comprimento máximo – 6m; Os degraus podem ser em material condutor; Possuir limitador de espaço; Manter as condições originais do fabricante; Possuir sapatas antiderrapantes; Sinalização da carga máxima. Escada Marinheiro e Escada Vertical Possuir linha de vida vertical em toda a sua extensão. Nos casos onde o acesso é esporádico (máximo 1 vez por semana) e a altura não exceda a 6 m é facultativo o uso de talabartes duplos em substituição a linha devida vertical; Distância entre os degraus e a estrutura de fixação de, no mínimo, 12 cm; Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 8 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA Para cada lance de, no máximo 9m, deve existir um patamar intermediário de descanso, protegido por guarda-corpo e rodapé; Possuir gaiola protetora a partir de 2m acima da base, até 1 m acima da última superfície de trabalho Escada Plataforma Degraus e plataformas construídas com material antiderrapante; Capacidade de carga visível à distância; Pés com estabilizador e sapatas antiderrapantes Construída ou revestida em material não-condutor ou possuir placa indicativa de “uso proibido para atividades com eletricidade”; Sistema de estabilização/fixação quando construída com sistema de deslocamento; Possuir guarda-corpo e rodapé em ambos os lados e ao redor de toda a plataforma de trabalho. Andaime O andaime deve ser do tipo tubular convencional de tubos lisos e acessórios (braçadeiras e luvas) ou do tipo tubular de travamentos por encaixe tipo cunha, não sendo permitidos andaimes de encaixe simples por quadro, e apresentar os seguintes requisitos: Guarda-corpo; Rodapé; Piso (plataforma de trabalho toda preenchida e livre); Sem rodízio (rodas); Dispositivo de fechamento do acesso à plataforma de trabalho recompondo o guarda-corpo ao redor de toda a plataforma; Montado para resistir às solicitações a que estará submetido; Indicar as cargas admissíveis de trabalho; Nota especial Para trabalhos em subestações elétricas em que seja indispensável à realização de atividades com circuitosparcial ou totalmente energizados podem ser utilizados andaimes de material não metálico Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 9 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA com características de resistência mecânica distintas das estabelecidas acima, desde que sejam atendidos os seguintes requisitos: Laudo técnico ou projeto elaborado por profissional habilitado que comprove a estabilidade e resistência do conjunto; Rigidez dielétrica em conformidade com a classe de tensão dos equipamentos elétricos. Plataforma Suspensa A plataforma suspensa (andaime suspenso) pode ser utilizada para trabalhos em fachadas (limpeza, pintura, obras) desde que possua: Guarda-corpo, rodapé e piso; Fixação em elemento estrutural da edificação; Dispositivo de bloqueio mecânico automático, atendendo à máxima capacidade de carga do equipamento; Placa de identificação com a carga máxima de trabalho permitida em local visível; Cabo de aço com carga de ruptura igual a, no mínimo, cinco vezes a carga máxima utilizada. Plataforma Elevatória A plataforma elevatória (tesoura standard, tesoura todo-terreno (TD), telescópica, mastro vertical, articulada, unipessoal e rebocável) deve possuir os seguintes requisitos: Indicação da capacidade de carga e alcance máximo visível à distância; Cones refletivos para sinalização horizontal da localização da máquina; Sistema de controle de descida de emergência; Aviso sonoro e visual de translação; Dispositivo antibasculante e limitador de carga; Fixações para cinto de segurança na plataforma; Sistema de travamento/frenagem das rodas quando em operação; Sistema de estabilização automática a ser utilizado precedentemente à subida da plataforma; Plataforma operacional com piso em material antiderrapante. Guarda-Corpo Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 10 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA O guarda-corpo deve ser utilizado como proteção contra queda de altura e atender aos seguintes requisitos: Instalações provisórias Parte superior do parapeito a 1,2 m acima das áreas de trabalho ou circulação; Travessa (parapeito intermediário) de 0,7 m acima das áreas de trabalho ou circulação; Rodapé de altura mínima de 20 cm. Instalações permanentes Parte superior com no mínimo 0,9 m acima das áreas de trabalho ou circulação; Rodapé de altura mínima de 20 cm Balancim Individual (Cadeira Suspensa) O balancim individual deve possuir os seguintes requisitos: Ligação frontal (peito); Ponto de ancoragem do cabo de sustentação da cadeira independente do ponto de ancoragem do cabo da trava-queda e resistência a, no mínimo, 1.500 kg; Dispositivo de descida e subida, com dupla trava de segurança. Passarela para Telhado A passarela para trabalho em telhados deve possuir os seguintes requisitos: Fabricação em material antiderrapante; Dispositivo de interligação/travamento entre os elementos pranchões; Pontos de ancoragens e linha de vida acompanhando a extensão da passarela para uso de cinto de segurança durante a permanência sobre a mesma. Equipamento de Proteção Individual (EPI) Cinto de Segurança Tipo Pára-quedista O cinto de segurança tipo pára-quedista deve atender aos seguintes requisitos: Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 11 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA Confeccionado em material sintético, com linhas e costuras em material sintético com cores contrastantes ao material básico para facilitar a inspeção. Em caso de atividades envolvendo altas temperaturas e soldagens, o cinto deve ser confeccionado em fibra para-aramida; Possuir argolas no dorso para trabalhos em geral, ponto para uso em linha de vida em escada marinheiro, argolas laterais com proteção lombar para trabalhos de posição (eletricista), ponto de ancoragem no ombro para trabalhos de espaço confinado e resgate; Carga estática mínima de ruptura do cinto de segurança ou travessão de 2.268 kg. Nota especial É proibido uso de cinto tipo abdominal. O cinto de segurança tipo pára-quedista é utilizado para realizar quaisquer serviços onde haja risco de queda acima de 1,8 m de altura e fixado em ponto de ancoragem Veja a seguir como vestir o cinto corretamente: Talabarte Duplo Talabarte duplo deverá ser: Fabricado em fibra sintética (exceto náilon). Já pra serviços que envolva altas temperaturas, como por exemplo: solda elétrica e oxicorte; utilizar cinto em material para-aramida; Mosquetão com abertura mínima de 53 mm e trava dupla de segurança; Capacidade mínima para suportar carga de 2.268 kg; Comprimento máximo de 1,6 m, com absorvedor de energia. Deve ser fixado acima do nível do ombro; Nota especial Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional 1 Levante pela argola dorsal Vista o cinto pelos ombros 2 Conecte e ajuste as fivelas das pernas 3 4 Conecte e ajuste as fivelas da cintura e o peito ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 12 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA O talabarte duplo deve ser usado apenas como EPI. É proibido o uso para qualquer outra situação não recomendada pelo fabricante. Os talabartes duplos deverão ser sempre fixado acima da linha dos ombros no caso da plataforma elevatória, o talabarte do cinto de segurança deve ser ancorado no local estabelecido pelo fabricante. Trava-Quedas O trava-quedas deve atender aos seguintes requisitos: Força de frenagem inferior a 6 kN; Indicador de fim de vida útil; Mosquetão giratório 360º para que não haja torção do cabo; Mola de proteção antitravamento. O trava-quedas ancorado em ponto fixo deverá ser instalado sempre a uma distância de, no mínimo, 70cm acima da cabeça do trabalhador e ter seu ponto de ancoragem com capacidade de carga superior a 1.500kg. O trava-quedas móvel deve possuir dupla trava de segurança e travamento simultâneo em dois pontos da linha de vida. TRAVA-QUEDAS RETRÁTIL Linha de Vida As linhas de vida verticais e horizontais devem atender aos seguintes requisitos: Indicação de capacidade máxima de carga; Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional TRAVA-QUEDAS RETRÁTIL TRAVA-QUEDAS MECANICO ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 13 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA Proteção contra atrito e, quando necessário, fabricada em material resistente a altas temperaturas. 10. PRÉ-OPERAÇÃO É proibida a realização da atividade sob o efeito de álcool, substâncias psicoativas ou medicamentos que causem distúrbios do sistema nervoso central. A supervisão onde é realizado o trabalho em altura deverá ministrar no DSS pelo menos uma vez no mês sobre o tema Trabalho em Altura. Deve ser respeitada a capacidade de carga garantida pelo fabricante para os equipamentos de proteção individual, capacidade essa verificada pela Análise Pré-Tarefa que consta o peso do empregado liberando-o ou não para execução da atividade. Analisar a possibilidade da utilização de plataforma elevatória no preenchimento da PT (ANEXO 03) por pessoa devidamente habilitada em substituição a andaimes, balancins, passarelas de telhado e outros equipamentos afins.Deve ser emitida no local de trabalho a análise de risco da tarefa (ART), Permissão de Trabalho (PT) e Listas Verificação de equipamentos e EPI’s em anexo em conjunto com todos os envolvidos para trabalhos em altura igual ou superior a 1,80 m. Devem ser analisadas na ART as seguintes condicionantes para emissão da permissão de trabalho: Ocorrência de descargas atmosféricas (raios), ventos fortes, chuva intensa, neve, iluminação inadequada, poeira e ruído excessivo; Proximidade e contato com a rede elétrica energizada; Isolamento e sinalização de toda a área (A área abaixo de onde se executa o trabalho em altura ou se iça e movimenta material deverá ser sinalizada e isolada). Condições inadequadas dos executantes e dos equipamentos; Piso irregular ou de baixa resistência; É obrigatório o preenchimento do check-list de trabalho em altura; Caso haja um item “Não” o SESMT deverá ser consultado. Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 14 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA Todos os equipamentos e sistemas de proteção devem ser inspecionados antes do início das atividades e substituídos em caso de detecção de anormalidades como: deformação, trinca, oxidação acentuada, rachaduras, cortes, enfraquecimento das molas e costuras rompidas. Os andaimes devem possuir sinalização através de placa indicando (em anexo) sua condição: “Em montagem”; “Liberado” ou “Interditado”; com registro dos responsáveis pela montagem e liberação. Os andaimes só podem ser liberados depois de verificada e garantidos sua condição de estabilidade. Os andaimes devem possuir indicação da carga máxima de trabalho. É proibido manter materiais e/ou equipamentos de interface com a atividade crítica na área ou estoque, exceto se houver interdição formalizada e fixada em local visível. A ancoragem da linha de vida deve ser feita em ponto externo da estrutura de trabalho, salvo em situações especiais tecnicamente comprovadas por profissional habilitado. Nestas situações especiais, deve ser elaborado por profissional habilitado projeto que comprove a estabilidade e resistência do conjunto. Os cabos de aço das plataformas suspensas precisam ser protegidos contra quinas vivas ou outras superfícies que provoquem atrito. Em casos de necessidades de uso de andaimes deverão ser contratados prestadores de serviços especializados em montagem e fornecimento dos aparatos. Efetuar avaliação pré tarefa sendo a mesma parte integrante da Lista de Verificação/PT - Permissão de Trabalho e sendo realizado pelo profissional responsável pela liberação de trabalho. Não é permitido o trabalho em telhado e fachada, entre outros, utilizando andaime, balancim, plataforma suspensa em condições atmosféricas adversas (chuva, ventos fortes, relâmpagos). 11.EXECUÇÃO Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 15 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA É proibida a utilização de equipamento de guindar como suporte/apoio de elevação de pessoas para atividades em altura. Emitir ART, PT e fazer listas de verificação dos EPI’s e equipamentos A ancoragem do talabarte duplo será feita em ponto externo à estrutura de trabalho, salvo em situações especiais tecnicamente comprovadas por profissional habilitado. Nestas situações especiais, deve ser elaborado, por profissional habilitado, projeto que comprove a estabilidade e resistência do conjunto. Quanto ao usado o trava-quedas em ponto fixo, o deslocamento horizontal do trabalhador, em relação ao centro do aparelho, não deve ser superior a 1/3 da distância entre o ponto de ligação do cinto de segurança e o solo. Caso necessário, utilizar a linha de vida horizontal para assegurar esta distância máxima. É proibido usar qualquer tipo de cinto de segurança como base/apoio de sustentação para realização de trabalhos em altura. Na mudança de turno/equipe de trabalho, deve-se dar baixa nas permissões de trabalho (PT) relativas às atividades de todas as equipes envolvidas que estiver encerrando sua participação e emitir novas PT para a continuidade dos serviços. É obrigatório o uso do cinto de segurança tipo pára-quedista, em todos os trabalhos em altura acima de 1,8 metros. O talabarte deverá estar fixado em um ponto firme e resistente. Durante a utilização de escadas de mão estas deverão ser fixadas nos pisos inferior e superior devendo ultrapassar um (1) metro no piso superior. Os locais onde desenvolvam trabalhos em telhados devem existir sinalização e isolamento de forma a evitar que os trabalhadores do piso inferior sejam atingidos por eventual queda de materiais e equipamentos E proibido o trabalho em telhado com a chuva ou vento, bem como concentrar cargas num mesmo ponto. Para os trabalhos em telhado deverão ser contratadas empresas especializadas. Os trabalhos em telhado e de pintura, tratamento e limpeza de fachadas, entre outros, somente poderão ser executados com o uso de cinto de segurança tipo “pára-quedista” afixado em cabo guia com trava quedas ou outro sistema adequado de proteção contra quedas com comprovada eficiência. Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 16 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA A equipe, o material e o equipamento necessários para a execução de trabalhos em telhado devem ser distribuídos sobre o telhado de acordo com sua estrutura e capacidade de suporte de carga. A área abaixo de onde se executa o trabalho em altura ou se iça e movimenta material deverá ser sinalizada e isolada com fita isolante ou corrente de sinalização e cones. As escadas de abrir ou tipo tesouras devem ser abertas até o fim do seu curso, com o fecho do tirante limitador bem encaixado, antes de serem utilizadas. Não se deve subir em escadas de mão carregando ferramentas ou materiais, estes deverão ser suspenso separadamente. Em cima dos andaimes, plataforma ou qualquer estrutura elevada os materiais, ferramentas e equipamentos devem ser colocados de forma ordenada, deixando uma área de circulação, sem obstáculo. Durante a utilização da plataforma todos os trabalhadores deverão utilizar cinto de segurança tipo para – quedista, ligado a um cabo guia fixado em uma estrutura independente do equipamento. Salvo em situações especiais tecnicamente comprovadas por profissional legalmente habilitado Em serviços com eletricidade realizados em postes ou com necessidades de limitação de movimentos, poderá ser utilizado o cinto do tipo abdominal. Os equipamentos de trabalho em altura deverão estar afastados da rede elétrica ou estas estarem isoladas conforme às normas específicas da concessionária local. Os cabos de aço a serem utilizados na atividade de trabalho em altura deverão ser dimensionados conforme norma técnica vigente NBR 6327/ 83. Cabos de Aço de Uso Gerais. Os cabos de aço devem ter cargas de ruptura mínima equivalente a cinco (5) vezes a carga máxima de trabalho e resistência de tração de fios de no mínimo 160kgf/mm2, não devendo também possuir emendas nem pernas quebradas que possam comprometer a segurança Trabalhos em Altura Utilizando Andaimes e Plataformas - Emitir ART, PT e fazer listas de verificação dos EPI’s e equipamentos. Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especificopara Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 17 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA - O acesso aos andaimes em montagem deve ser limitado à equipe responsável pelo serviço. - Verificar perigo de contato do andaime com rede elétrica ou outros equipamentos energizados. - Todo andaime deve possuir proteção lateral e rodapé. - Sinalizar e isolar a área onde o andaime será montado. - Quando necessário, devem ser instalados dispositivos sinalizadores contra impactos de veículos. - O andaime deve ser apoiado em base firme e rígida. Não apoia-lo sobre terreno ou objetos instáveis como tijolos, blocos ou pedaços de madeira. - Avaliar as condições do solo e providenciar base de apoio com pranchões e/ou chapas de aço, visando evitar o afundamento e/ou a inclinação do andaime. - A fixação ou interligação das peças dos andaimes deve ser feita com dispositivos próprios (braçadeiras, luvas, pinos e contra-pinos) sendo terminantemente proibido improvisações com arame, cordas ou peças que não fazem parte de sua composição. - Os andaimes que necessitam de rodízios devem ser providos de travas e somente devem ser utilizados em locais de piso plano e pavimentado e ter altura limitada a 04 metros; - É proibido o deslocamento da estrutura dos andaimes com os trabalhadores sobre os mesmos; - Quando não for possível a fixação do andaime em uma estrutura ou ponto de ancoragem deve-se estaiar o andaime com cabos de aço devidamente fixados ou por tubos rígidos nas quatro direções opostas. - A subida e descida das plataformas dos andaimes somente devem ser efetuadas com a utilização das escadas do mesmo. - É proibido a utilização de escadas ou qualquer outro dispositivo sobre a plataforma do andaime de modo a acessar lugar mais alto que possibilitado com a simples utilização do andaime. - A estrutura do andaime deve ser projetada de modo a suportar o peso das pessoas que trabalharão sobre o mesmo e as ferramentas, equipamentos e materiais necessários para a execução do serviço. Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 18 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA - Conservar a plataforma do andaime limpa, livre de entulho, mantendo somente o material, máquinas e ferramentas necessárias ao trabalho; - Somente um profissional devidamente treinado e habilitado (eletricista) deverá providenciar iluminação, instalação de máquinas e equipamentos elétricos para serem utilizados em andaimes. As fiações não poderão conter emendas e os focos de iluminação não deverão ofuscar e/ou atrapalhar a visão dos usuários; - Não é permitida a existência de espaços vazios entre pranchões da plataforma. Caso seja necessária a existência de alguma abertura na plataforma de serviço, esta deverá ser provida de guarda corpo; - Antes de cada nova jornada de trabalho, devem ser verificadas as condições gerais dos andaimes (amarrações, esteios, pranchões, prumo, nível, entre outros), recuperando danos ou alterações causados por chuvas, ventos, vibração de equipamento, ação predatória, entre outras; - Só é permitida a utilização e construção de vigas de içamento (pau de carga ou mão francesa) para peças ou equipamentos, se o andaime for dimensionado para tal uso; - Os andaimes devem ter suas cargas distribuídas de modo uniforme e sem obstruir a passagem de pessoas; - Ë obrigatória a fixação das extremidades dos pranchões que formam o piso, quando apoiados em duas travessas. Quando apoiados em três travessas, os pranchões devem possuir nas extremidades dispositivos que evitem o escorregamento. - Os pranchões não devem ter mais do que 200 mm de balanço; Trabalhos em Altura Utilizando Plataformas Elevatórias - Emitir ART, PT e fazer listas de verificação dos EPI’s e equipamentos. - A operação da plataforma elevatória só poderá ser realizada por pessoas treinadas e autorizadas, mediante crachá. - A chave de partida de plataformas elevatórias não deve ficar na botoeira ou dispositivo de partida da máquina, mas sob responsabilidade do operador. Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 19 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA Trabalhos em Altura Utilizando Escadas Móveis - Emitir ART, PT e fazer listas de verificação dos EPI’s e equipamentos. - As escadas de mão devem ter seu uso restrito para acessos provisórios e serviços de pequeno porte. - O comprimento de uma escada móvel simples deve ser limitado a 7 (sete) metros. - A inclinação de uma escada móvel deve ser tal que a distancia da sua extremidade inferior ao plano vertical de apoio não seja maior que 1/4 do comprimento da escada. - As escadas devem ser fixadas de modo seguro e possuir sapatas antiderrapantes. - Ao se utilizar escada próxima a portas, áreas de circulação, aberturas no piso e vãos desprotegidos, deve-se isolar e sinalizar a área informando sobre o risco de acidentes, se for o caso bloquear temporariamente a porta, e proteger/vedar a abertura no piso e o vão. - Amarrar a parte superior da escada para evitar deslocamentos laterais. - Ao se utilizar escada de mão para acessar um local de trabalho mais elevado, a extremidade superior da escada deve ultrapassar pelo menos 1 metro o piso deste local. - Ao utilizar escadas de abrir, as mesmas devem estar totalmente abertas e travadas. - A escada telescópica não deve ser estendida totalmente, devendo permanecer uma sobreposição de pelo menos 4 degraus, devendo ser travada e amarrada. - Não utilizar escadas metálicas para trabalhos em eletricidade. - Ao utilizar escadas portáteis em trabalhos próximos à instalações elétricas, barramentos, manter distância adequada e segura. - Sinalizar a área próxima ao local de colocação da escada e, se preciso, isolar a área. - Somente usar escadas de comprimento suficiente, sendo proibido adicionar extensões improvisadas. Trabalhos em Taludes Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 20 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA - Emitir ART, PT e fazer listas de verificação dos EPI’s e equipamentos - Sempre que aplicável, deverá ser utilizado equipamento de alpinismo para trabalho em taludes íngremes sendo que somente pessoas treinadas e autorizadas poderão trabalhar em tais condições. - Antes de iniciar os serviços deverá ser inspecionado todo o equipamento de segurança, inclusive o equipamento de alpinismo, e também deve ser inspecionado o talude com relação a deslizamento de material. - O deslocamento de descida em taludes deve ser feito sempre em uma trajetória vertical e retilínea. - Casos especiais de trabalho em taludes deverão ter orientação específica dos SESMT locais. Trabalhos com cadeiras suspensas (balancim individual) - Emitir ART, PT e fazer listas de verificação dos EPI’s e equipamentos - Para trabalhos em fachadas ou serviços que requeiram a utilização de cadeiras suspensas, deverão ser seguidas as recomendações do fabricante. - As cadeiras suspensas somente poderão ser usadas com cabo de aço ou cordas conforme especificação do fabricante. - cabos de aço precisam ser protegidos de quinas vivas e saliências - Será obrigatório o uso de cinto de segurança do tipo pára-quedista ligado ao trava quedas e cabo guia. - Antes de iniciar o serviço deverão ser testados o mecanismo de acionamento da cadeira, otrava- quedas, as cordas, cabos de aço e demais dispositivos. - A cadeira suspensa só poderá ser utilizada por uma pessoa; - Todos empregados envolvidos deverão participar de treinamentos específicos Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 21 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA 12.EPI’S, EPC’S E EQUIPAMENTOS - Os EPI’s deverão ser adquiridos de fabricantes de acordo com padrões e normas e projetos aceitos, aprovados pela Brascon e aprovados e certificados pelos órgãos competentes; - Manter e utilizar os EPI’s de acordo com as especificações do fabricante; - Os profissionais que executam trabalhos em altura devem receber anualmente cursos de inspeções e utilização de equipamentos de proteção coletiva (EPC) e individual (EPI); - Todos os EPI’s e equipamentos deveram ser vistoriados antes do inicio da atividade; - Os EPI’s, cintos tipo pára-quedista e talabartes deverão possuir identificação individualizada e os mesmos deverão ser cadastrados no sistema Máximo, no qual, mensalmente será emitida OS (Ordem de Serviço) para realização do plano de manutenção com inspeção e limpeza dos EPI’s (vide anexo 14). 13.REQUISITO GERAL Em geral, para trabalhos que envolvam altura, deve ser seguido como requisitos para as pessoas, instalações, equipamentos e procedimentos, além deste padrão a INS-0021_DECG. 14. ARQUIVAMENTO E CONTROLE DE DOCUMENTOS Para o controle e arquivamento de documentos gerados pelo procedimento em questão, todos os documentos serão direcionados a Central de Controle de Documentos – CCD, que será de responsabilidade do supervisor ou pessoa nomeada por ele. Segue a relação, bem como, o período de arquivamento dos documentos gerados por este procedimento. Ref. Interna/ Número do RG Titulo do Registro Recuperação Tempo Mínimo de Retenção/ Arquivo Local de Arquivo Responsável Pelo Arquiva- mento Destinação PGS-00004-DECG ART – Análise de Risco da Tarefa Por Gerência 1 ano Gerência da área Supervisor da área Descarte/ Reciclagem Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional ++ Tipo de Procedimento Classificação do Documento: USO INTERNO Procedimento Especifico para Atividades nas PCH´s Titulo do Documento Revisão 01 Pág. 22 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA Anexo 2 Check List de Equipamentos e Sistemas de Proteção Para Trabalho em Altura Por Gerência 1 ano Gerência da área Supervisor da área Descarte/ Reciclagem Anexo 3 PT- Permissão para Trabalho em Altura - Escadas Por Gerência 1 ano Gerência da área Supervisor da área Descarte/ Reciclagem Anexo 4 PT- Permissão para Trabalho em Altura – Andaime Por Gerência 1 ano Gerência da área Supervisor da área Descarte/ Reciclagem Anexo 6 PT- Permissão para Trabalho em Altura – Plataforma elevatória Por Gerência 1 ano Gerência da área Supervisor da área Descarte/ Reciclagem Anexo 7 PT- Permissão para Trabalho em Altura – Telhado Por Gerência 1 ano Gerência da área Supervisor da área Descarte/ Reciclagem Anexo 8 PT- Permissão para Trabalho em Altura – Plataforma suspensa Por Gerência 1 ano Gerência da área Supervisor da área Descarte/ Reciclagem Anexo 9 PT- Permissão para Trabalho em Altura – Equipamentos e pontes Por Gerência 1 ano Gerência da área Supervisor da área Descarte/ Reciclagem Área Elaborador Área Aprovação SESMT Operacional
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