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ME U2 - DIREITO DO CONSUMIDOR

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São práticas abusivas vedadas ao fornecedor de produtos ou serviços. 
20/20 
Permitir o ingresso em estabelecimentos comerciais ou de serviços de um número maior 
de consumidores que, o fixado pela autoridade administrativa, como máximo 
 
Enviar ao consumidor o produto quando for solicitado 
Permitir o atendimento às demandas dos consumidores, na exata medida de suas 
disponibilidades de estoque 
Elevar o preço dos produtos e serviços, mesmo que haja justa causa 
Seção sem título 
20 de 20 pontos 
 
O Código de Defesa do Consumidor – CDC disciplina a realização de 
publicidade de produtos e serviços por parte de seus fornecedores, na seguinte 
medida: 
20/20 
deve ser veiculada de forma subliminar. 
é considerada enganosa, se contém informação inteira ou parcialmente inverídica ou 
discriminatória. 
o fornecedor manterá em seu poder, para informação dos legítimos interessados, os 
dados fáticos, técnicos e científicos que dão sustentação à mensagem. 
 
é considerada abusiva, se contiver informação exagerada sobre o produto ou serviço 
comercializado. 
não poderá ser considerada enganosa, por omissão. 
Seção sem título 
20 de 20 pontos 
 
Para vender a roupa do herói Megaman, seu fabricante veicula anúncio na TV 
em que um ator sai voando pela janela e salva uma criança e seu cachorro em 
um imóvel pegando fogo. Essa publicidade, quando vista por crianças, 
20/20 
é lícita, pois além do aspecto lúdico não pode haver jamais restrições à liberdade de 
expressão, o que inclui a veiculação publicitária lastreada na fantasia. 
será só abusiva, pois esta engloba a publicidade enganosa no conceito mais amplo da 
periculosidade da conduta e do aproveitamento da falta de experiência dos infantes. 
é apenas enganosa, pois não é possível que uma publicidade seja ao mesmo tempo 
abusiva e enganosa pelas normas do CDC. 
é simultaneamente abusiva e enganosa; abusiva por eventualmente induzir a 
comportamento perigoso, por deficiência de julgamento e de experiência, e enganosa 
pelo conteúdo não verdadeiro de pessoa voando no salvamento publicitário. 
 
é somente abusiva, pelo induzimento ao comportamento perigoso, pois toda criança 
saberá discernir o conteúdo falso do ator voando pela janela. 
Seção sem título 
20 de 20 pontos 
 
As cláusulas constantes de instrumentos de contrato por adesão devem ser 
fixadas 
20/20 
bilateralmente, entre fornecedor e consumidor, sendo admitidas alterações substanciais 
de seu conteúdo pelo consumidor. 
bilateralmente, entre fornecedor e consumidor, não sendo admitidas alterações 
substanciais de seu conteúdo. 
bilateralmente, entre fornecedor e consumidor, sendo admitidas alterações substanciais 
de seu conteúdo pelo fornecedor. 
unilateralmente pelo fornecedor, não sendo admitidas alterações substanciais de seu 
conteúdo pelo consumidor. 
 
unilateralmente pelo consumidor, sendo admitidas alterações substanciais de seu 
conteúdo pelo fornecedor. 
Seção sem título 
20 de 20 pontos 
 
Laura compareceu a uma loja de departamentos, onde comprou um aparelho 
de som, que seria entregue na sua casa no prazo de dez dias. Ao chegar em 
casa, pesquisou o preço do produto na internet, vindo então a descobrir que o 
mesmo aparelho de som estava em promoção numa outra loja, sendo 
anunciado pela metade do preço que pagou. Então, no mesmo dia, voltou à loja 
onde havia feito a compra, pleiteando o desfazimento do negócio e a restituição 
integral do preço. Nesse caso, de acordo com o Código de Defesa do 
Consumidor, Laura 
20/20 
tem direito ao desfazimento do negócio, mas somente se provar ter adquirido o produto 
anunciado pelo outro fornecedor. 
tem direito ao desfazimento do negócio, pois o consumidor pode desistir do contrato no 
prazo de 7 (sete) dias contados da sua celebração. 
tem direito ao desfazimento do negócio, pois se reputa prática abusiva a venda de 
produto por preço igual ou superior ao dobro do praticado por concorrente. 
tem direito ao desfazimento do negócio, pois o consumidor pode desistir do contrato no 
prazo de 7 (sete) dias contados da data do recebimento do produto. 
não tem direito ao desfazimento do negócio por mero arrependimento. 
 
Seção sem título 
20 de 20 pontos 
 
Assinale V ou F nas alternativas abaixo no que diz respeito às práticas abusivas 
previstas no CDC e que configuram abuso de direito: (A) É vedado ao 
fornecedor de produtos ou serviços enviar ou entregar ao consumidor qualquer 
produto ou fornecer qualquer serviço, se estiver inadimplente perante o poder 
público municipal.(B) É autorizado ao fornecedor de produtos ou serviços 
elevar, desde que com justa causa, o preço de produtos ou serviços.(C ) É 
autorizado ao fornecedor de produtos ou serviços condicionar o fornecimento 
de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço se tiver 
disponibilidade em estoque.(D) É vedado ao fornecedor de produtos ou 
serviços prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor, tendo em 
vista sua idade, saúde, conhecimento ou condição social, para impingir-lhe 
seus produtos ou serviços. 
20/20 
V F F V 
F V V F 
V F V F 
F V F V 
 
Seção sem título 
20 de 20 pontos 
 
Pedro Paulo adquiriu uma geladeira na loja MACABEIA ELETRÔNICOS em 
Maceió. Após a entrega em sua residência, a geladeira apresentou um 
problema, impedindo o seu funcionamento, ensejando uma causa de 
responsabilidade ao fornecedor. Essa hipótese configura 
20/20 
Prática abusiva 
Cláusula abusiva 
fato do produto 
vício do produto 
 
Seção sem título 
20 de 20 pontos 
 
De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, a publicidade que explora 
a superstição dos consumidores é 
20/20 
Permitida, desde que não haja contrariedade aos bons costumes 
Enganosa 
Enganosa, haja vista a omissão do fornecedor em informar corretamente sobre a 
veracidade dos fatos constantes da publicidade 
Abusiva 
 
Abusiva e enganosa 
Seção sem título 
20 de 20 pontos 
 
Astrogildo Baco, no carnaval deste ano, foi a uma loja comprar um celular novo. 
Escolhido o modelo, ao tentar efetivar a compra de forma financiada, foi-lhe 
negado o crediário, pois seu nome estaria negativado nos serviços de proteção 
ao crédito em razão de inadimplemento referente à compra de uma adega 
climatizada, realizada no carnaval de 2012, em três parcelas mensais, tendo 
pago somente a primeira parcela. Diante desses fatos hipotéticos, assinale a 
alternativa verdadeira. 
20/20 
A instituição financeira tem ampla liberdade de decidir a quem conceder o financiamento, 
inclusive a partir de consultas aos serviços de proteção ao crédito, que devem manter 
todos os registros dos inadimplementos dos consumidores. 
Correta a manutenção da inscrição de Astrogildo no cadastro de inadimplentes pelo 
prazo de dez anos ou até que ele pague o valor da dívida. 
Correta a manutenção do nome de Astrogildo no sistema de proteção ao crédito, mas 
também deveria constar a anotação de que a dívida já se encontra prescrita. 
O nome de Astrogildo não deveria constar como negativado nos serviços de proteção ao 
crédito, eis que já consumado o prazo prescricional para a cobrança do débito de 2012. 
 
Correta a manutenção da anotação no banco de dados, ainda que a dívida ensejadora da 
inscrição no cadastro de inadimplentes não tenha sido objeto de execução judicial. 
Seção sem título 
20 de 20 pontos 
 
A respeito de cobrança de dívidas e cadastros de inadimplentes, de prescrição, 
de práticas comerciais abusivas e de oferta e publicidade, assinale a opção 
correta, de acordo com a jurisprudência do STJ. 
20/20 
A ação de indenização por danos morais decorrente da inscrição indevida de consumidor 
em cadastro de inadimplentes promovida por instituição financeira aplica-se o prazo 
prescricional de três anos, previsto no Código Civil. 
 
A cobrança indevida de pagamento por serviços de telefonia enseja a condenação da 
empresa prestadora do serviço por danos morais presumidos, independentemente de 
efetuada a inscriçãodo nome do consumidor em cadastros de inadimplentes. 
A responsabilidade do comerciante é subsidiária à do fabricante no caso de o vendedor 
se aproveitar de publicidade enganosa do fabricante para a comercialização do produto. 
Em salas de cinema, a prática de compelir consumidor espectador a comprar todo e 
qualquer produto dentro da própria sala de exibição de filmes não é abusiva, por ser essa 
atividade de caráter complementar à principal.

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