Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ADMINISTRAÇÃO LOGÍSTICA 4.0 APRESENTAÇÃO 1 – FUNDAMENTOS – PROCESSOS – OPERAÇÕES LOGÍSTICAS – SISTEMA DE INFORMAÇÕES Prof. Rogério Nunes Email: rogerionunes2005@yahoo.com.br Rectangle GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO FUNDAMENTOS ➢ Planejamento e gerenciamento das atividades envolvidas com a aquisição, transformação e gerenciamento logístico: coordenação e colaboração com os parceiros dos canais como fornecedores, intermediários, prestadores de serviços terceirizados e clientes. ➢ O Supply Chain Management integra o gerenciamento do suprimento e da demanda, internamente e ao longo da cadeia de logística. LOGÍSTICA - CONCEITOS ➢ Logística é o processo de planejar, implementar e controlar de maneira eficiente o fluxo e armazenagem de matéria- prima, material em processo e produto acabado, bem como serviços e informações associadas, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do consumidor (Council of Logistics Management, EUA). ➢ A empresa de sucesso será aquela que repensar, reestruturar e reorganizar as atividades de um Supply Chain (Cadeia de suprimento) focalizado no consumidor. ➢ As empresas e fornecedores devem buscar uma integração tanto ao nível de materiais e produtos, como também no sistema de gerenciamento das informações. ➢ Dispor o produto/serviço certo, no lugar certo, no tempo certo, na quantidade certa, nas condições estabelecidas e com o menor custo, ao mesmo tempo em que fornece a maior contribuição à empresa (cria valor). OBJETIVO DA LOGÍSTICA EMPRESARIAL ➢ A origem da palavra vem do grego “LOGISTIKOS”, do qual o latim “LOGISTICUS” é derivado, ambos significando cálculo e raciocínio no sentido matemático. Outros entendem que vem do verbo francês LOGER, que significa alojar, guardar. ➢ Paradoxalmente a logística é uma das atividades econômicas mais antigas do mundo e um dos conceitos gerenciais mais modernos. ➢ Desde os tempos bíblicos, os líderes militares já se utilizavam da logística. As guerras eram longas com grandes e constantes deslocamentos de recursos. ➢ Para transportar as tropas, armamentos e carros de guerra pesados aos locais de combate eram necessários o planejamento, organização e execução de tarefas logísticas que envolviam a definição de uma rota, nem sempre a mais curta, pois era necessário ter uma fonte de água potável próxima, transporte, armazenagem e distribuição de equipamentos e suprimentos. HISTÓRICO DA LOGÍSTICA ➢ Alexandre, o Grande da Macedonia foi uma das grandes lendas na Logística, e que inspirou outros grandes líderes como Júlio César e Napoleão e que até hoje inspira as grandes empresas. Seu império alcançou diversos países, incluindo a Grécia, Pérsia e Índia. ➢ O dicionário Oxford English define logística como: "O ramo da CIÊNCIA MILITAR responsável por obter, dar manutenção e transportar material, pessoas e equipamentos“. ➢ O desenvolvimento da logística está intimamente ligada ao progresso das atividades militares e das necessidades resultantes das guerras. HISTÓRICO DA LOGÍSTICA http://www.historyofmacedonia.org/AncientMacedonia/images/macedonianempirelarge.jpg LOGÍSTICA MILITAR & LOGÍSTICA EMPRESARIAL ➢ O início da Logística teve sua interpretação relacionada com as operações militares (movimentação de tropas, alimentos, combustíveis), visando colocar os recursos certos no local certo, na hora certa, com um só objetivo: vencer batalhas. ➢ Com este mesmo propósito as empresas vêm utilizando ferramentas e componentes estratégicos, táticos e operacionais para delinearem os objetivos para os quais se propõem atingir, e vencer a “batalha da globalização”. ➢ LOGÍSTICA é a atividade viabilizadora de negócios, não apenas por aproximar as partes: os vendedores e os compradores, mas, essencialmente, para reduzir drasticamente custos com materiais e sua movimentação. ➢ A LOGÍSTICA se preocupa em encontrar o caminho mais ágil e econômico para juntar demanda e oferta, permitindo preços acessíveis, dentro dos prazos e dos padrões exigidos pelo cliente. & EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA HISTÓRICO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS COMECIALIZAÇÃO POR CATÁLOGOS E ENCOMENDAS POSTAIS ➢ 1872 – Criada a Montgomery Ward, nos Estados Unidos, a primeira empresa de comércio de produtos por catálogo. ➢ 1886, Richard Sears entra no negócio com a Sears. ➢ Centralização dos estoques: Maior rapidez na distribuição dos produtos ao consumidor. Maior variedade de modelos, marcas, cores e tamanhos, eliminação de intermediários (caixeiros, viajantes, lojistas). Possibilidade de redução de preços. ➢ Para produtos como roupas e calçados, a visualização não substitui a necessidade da experimentação ou prova. Para contornar parcialmente este problema a Sears adotou o slogan: “Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta”, permitindo a devolução incondicional do produto, com o reembolso da quantia paga. ➢ A logística de materiais deve ser confiável quanto ao prazo de entrega, extravios, danos causados aos produtos, embalagem violada, ausência de componentes. HISTÓRICO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS LOJAS ESPECIALIZADAS ➢ Maior nível de diversificação e sofisticação na demanda: Açougue: profissional conhece os cortes da carne, a conservação e as preferências dos clientes. Calçado: comerciante mais atento às variações da moda, lançamentos de novos produtos. ➢ Centro comercial: concentração espacial dos negócios (roupas, calçados, móveis, utensílios domésticos). ➢ Fins do século XIX: lojas de departamentos – congrega em um único estabelecimento diversos setores especializados, como eletrodomésticos, móveis, roupas, calçados, brinquedos, etc.) ➢ Atendimento específico para cada departamento. ➢ Serviço de entrega aperfeiçoado, com qualificação do pessoal, depósitos especializado, transporte adequado, melhorando o serviço ao consumidor. HISTÓRICO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SURGIMENTO DO SUPERMERCADO ➢ No caso de produtos alimentícios de primeira necessidade, as vendas em açougues, mercearias e padarias, ao nível de bairro, foram os estabelecimentos típicos de varejo de produtos até a década de 1950. ➢ Fins da década de 1950, no Brasil, com a implantação da indústria automobilística e o uso crescente da geladeira no ambiente doméstico, criaram-se condições para o surgimento dos supermercados (auto-serviço). ➢ Hipermercados: comercialização de utensílios domésticos e outros produtos, abastecendo o lar dos clientes com uma grande variedade concentrada num único estabelecimento. ➢ Cadeias varejistas de supermercados, lojas de departamentos, roupas, calçados, jóias, livros, etc. ➢ Shopping Center e Outlets. ➢ Vending machines – Varejo por máquina: cigarros, refrigerantes, guloseimas, etc. ➢ Varejo sem loja: telefone e internet (comércio eletrônico). ➢ Lojas de conveniência 24 horas: produtos consumidos no dia-a-dia em situações emergenciais ou de oportunidade. HISTÓRICO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS EVOLUÇÃO DOS PRODUTOS & LOGÍSTICA ➢ O leite: garrafa de vidro ➔saco plástico ➔ embalagem tipo tetra pak que aumentou a conservação do leite mesmo depois de aberto. ➢ Novo conceito da cadeia varejista: o processo logístico da matéria prima até o consumidor deve ser considerado um sistema integrado, visando desenvolver as condições reais para garantir a aquisição e posse do produto no momento desejado por cada consumidor. Postponement (postergação): Benetton – não tinge as roupas na fabricação, devido a volatilidade do mercado da moda. As roupas são armazenadas na cor de fundo e recebem o tingimento, de acordo com o pedido de cada loja. ➢ Tendência da logística integrada: eliminação dos operadores de check-out nos estabelecimentos de varejo, através de scanner (código de barra) ou RFID (etiqueta inteligente) e antena de leitura para registrar os produtos selecionados para compra. Ao sair, um processador eletrônico automático checaria osprodutos e debitaria a despesa diretamente no cartão de débito ou crédito do consumidor. ➢ Produtos customizados: roupas e calçados – Body Scanning ou chip com as medidas antropométricas do consumidor para a fabricação sob medida e entrega do produto na residência. ✓ Maximizar a lucratividade das empresas. ✓ Reduzir “lead time”. ✓ Reduzir Custos. ✓ Reduzir volume de estoque de Materiais Patrimoniais e Insumos, sem prejuízo para a produção. ✓ Aumentar a capacidade de armazenagem de Produtos Acabados. DESAFIOS DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ✓Devido a maior competitividade global. ✓Escassez da matéria-prima. ✓Falta de mão de obra qualificada. ✓ Ineficiência na distribuição de produtos ✓Necessidade de uma maior ocupação no mercado. RAZÕES PARA OTIMIZAR A CADEIA DE SUPRIMENTOS GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIA DE SUPRIMENTOS: ➢ Rede de fornecedores, depósitos, operações, estabelecimentos (pontos de venda). GERÊNCIA DE MATERIAIS: ➢ Compra, estoque e movimentação de materiais durante a produção e distribuição de produtos acabados para os clientes intermediários e/ou finais. ATIVIDADES DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ATIVIDADES PRIMÁRIAS ▪ Logística de entrada. ▪ Operações. ▪ Logística de distribuição. ▪ Marketing e Vendas. ▪ Serviço ao cliente. ATIVIDADES SECUNDÁRIAS ▪ Infra-estrutura da empresa. ▪ Gestão dos Recursos Humanos. ▪ Desenvolvimento Tecnológico. ▪ Procurement. ➢ Como ferramenta gerencial do marketing , deve-se considerar os 4Ps do composto mercadológico. ➢ Preço, produto, promoção e praça. Produto preço promoção praça (serviço ao cliente) decisão estoque decisão de compras decisão armazenagem decisão de decisão –processamento de pedido transporte FUNDAMENTOS Logística como ferramenta gerencial do marketing Planejamento/tomada de decisão em logística devem observar as inter-relações de custo entre seus componentes Adaptado de Logística como ferramenta gerencial de marketing (Wanke, 2010, p.6) CADEIA DE SUPRIMENTO • Engloba todos os estágios envolvidos direta ou indiretamente no atendimento de um pedido de um cliente. • Inclui todas as funções desencadeadas a partir do pedido do cliente (demanda) como projeto e desenvolvimento de novos produtos, marketing, operações, distribuição, finanças e o serviço de atendimento ao cliente • Estágios da cadeia de suprimentos: clientes, varejistas, atacadistas, distribuidores, depósitos, armazéns, transportadoras, fabricantes, fornecedores de matéria prima e componentes: • A gestão da cadeia de suprimentos é a gestão de fluxos dos materiais e das informações entre os estágios para maximizar sua lucratividade. • Fonte de receita da cadeia de suprimentos: demanda do cliente. • Fontes de custo da cadeia de suprimentos: fluxos de informação, matéria prima, produtos ou operações entre os estágios da cadeia de suprimentos. FLUXO DAS INFORMAÇÕES: PEDIDO ATÉ O FORNECEDOR PRIMÁRIO FLUXO DOS MATERIAIS: PROCESSOS E OPERAÇÕES – VALOR AGREGADO ➢ Gerenciamento de cadeias de suprimento ➢Avaliar estratégias dos canais de distribuição FONECEDORES FABRICANTE (FÁBRICA) CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO REGIONAL ATACADISTA DISTRIBUIDOR CENTRO DISTRIBUIÇÃO CADEIA DE VAREJO ecommerce VAREJISTAS CONSUMIDORES PÓS-VENDA LOGÍSTICA REVERSA FLUXO LOGÍSTICOS EXEMPLO DE CADEIA DE SUPRIMENTO Cliente quer detergente e vai até a Wal Mart Loja da Wal Mart P&G ou outro fabricante Produtor de plástico Fabricante químico (empresa de petróleo) Fábrica de embalagem Fabricante de papel Indústria de madeira Indústria química (empresa de petróleo) CD da Wal Mart ou terceiro CADEIA DE SUPRIMENTOS PARA UMA INDÚSTRIA Fornecedor de materiaisPrestador de serviços Nível 1 Nível 3 Nível 2 Legenda Cliente Cliente Cliente Cliente Empresa Centro de distribuição Centro de distribuição NÍVEIS DE FORNECEDORES CADEIA DE SUPRIMENTOS - EMPRESA DE ENERGIA ELÉTRICA Clientes residenciais Cientes comerciais Outras empresas de energia elétrica Transfor- madores elétricos Serviços de manutenção de instalações Serviços de zeladoria Serviços de programação Fonte de energia elétrica sobressalente Artigos de escritório Suprimento de combustíveis Companhia de energia elétrica FORNECEDORES DE PRIMEIRO NÍVEL Matérias Primas Componentes Conjuntos semi manufaturados Materiais Diversos Inventário de Materiais em Processo Depósito Externo Usuários Inventário de Produtos Acabados ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL ADMINISTRAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA Transporte “inbound” FABRICANTE Transporte “outbound” DUAS DIMENSÕES DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Empresa Consumidor Pesquisa de mercado Varejistas e Distribuidores VALOR AGREGADO NA CADEIA DE SUPRIMENTO INOVAÇÃO EM PRODUTOS E SERVIÇOS Análise das necessidades Projeto e Desenv. de produto Fabricação Aquisição e logística “inbound” Marketing P&D Logística Produção CADEIA DE SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR AS VÁRIAS FUNÇÕES DO NEGÓCIO DEVEM SER FOCALIZADAS PARA PRODUZIR SATISFAÇÃO AO CONSUMIDOR Logística “outbound” VALOR agregado ao produto/ serviço • O valor agregado (lucratividade) pela cadeia de suprimento é a diferença entre o valor do produto final para o cliente e o custo total das operações realizadas na cadeia de suprimento para atender o pedido. Atendimento Marketing e Serviços PRINCIPAIS ÁREAS DA LOGÍSTICA • Suprimentos e compras. • Gestão de inventário. • Distribuição física • Tecnologia de transporte. • Armazenagem. • Movimentação de materiais. • Sistema de informações logísticas • Planejamento e controle. FLUXOS BÁSICOS EM LOGÍSTICA FLUXO DE INFORMAÇÃO – Codificação, sistemas de comunicação, preços, pedidos, localização, andamento, monitoramento, prazos. FLUXO FÍSICO – Produto logístico, produção, embalagem, movimentação de materiais, transportes, armazenagens, CDs. FLUXO FINANCEIRO – Faturamento, cobrança, recebimento. FLUXO REVERSO – Reciclagem, reaproveitamento e descarte. – Devolução ou troca do produto. SEGMENTOS LOGÍSTICOS REDE LOGISTICA E TRANSPORTES PROJETO DA REDE ➢ Quantidade e volume transportado. ➢ Localização e dimensões de fábricas, armazéns, CDs, lojas de varejo e consumidores. TRANSPORTE ➢ Custos dos fretes, fixos e variáveis. ➢ Disponibilidade dos modais e tipos dos modais. ➢ Capacidades necessárias dos modais. ➢ Confiabilidade dos prazos de entrega e segurança. RECURSOS LOGÍSTICOS ESTOQUES E ARMAZENAGEM ESTOQUES ➢ Disponibilidade dos produtos e materiais, custos que devem ser dimensionados e planejados, em função das características da logística. ➢ Prioridades, seletividade e cuidados dos serviços e operações a serem oferecidos aos clientes. ARMAZENAGEM ➢ Localização e capacidade. ➢ Centros de distribuição (CD) de produtos para consolidação e recebimento dos fornecedores para distribuição aos pontos de venda (desconsolidação). RECURSOS LOGÍSTICOS MOVIMENTAÇÃO E EMBALAGENS MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS ➢ Transporte interno dos materiais e produtos. ➢ Movimentações de descarregamento e carregamento de modais de transporte, transbordos. ➢ Armazenagem e picking dos produtos, cross-docking. EMBALAGENS ➢ Contenção ou unitização. ➢ Tipos, adequação, preservação e segurança. ➢ Planejado de forma a atender requisitos logísticos. ➢ Descartáveis ou retornáveis RECURSOS LOGÍSTICOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NÍVEL ESTRATÉGICO ➢ Alianças estratégicas, oportunidades, adequação aos objetivos empresariais. NÍVEL TRANSACIONAL ➢ Processamento de pedidos, alocação de estoques, separação de pedidos, expedição. NÍVEL GERENCIAL ➢ Análise de decisão: configuração das redes, integração vertical, gerenciamento dos estoques. ➢ Controle: custos, ativos, serviço aos clientes, qualidade, produtividade. INFORMAÇÕES: CAPTAÇÃO, TRANSMISSÃO E SOFTWARES CAPTAÇÃO DE INFORMAÇÕES ➢ Sistema de códigode barras, RFID (identificação por radio freqüência). TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÕES: ➢ EDI (electronic data interchange), Internet. SOFTWARES MAIS COMUNS ➢ ERP(enterprise resource planning) ➢ APS(advanced planning system) ➢ GPS(geographical positionning system) ➢ WMS (warehouse management system) ➢ TPS ( transport planning system) ➢ MRP(material requirement plannig) LOGÍSTICA DE RECURSOS MATERIAIS SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES ➢ Identificação e avaliação do fornecedor. ➢ Negociação e compra do bem ➢ Recebimento ➢ Transporte interno ➢ Armazenagem e acondicionamento ➢ Movimentação durante o processo produtivo ➢ Estocagem intermediária ➢ Armazenagem como produto acabado ➢ Distribuição ao consumidor final FATORES CHAVE DE DESEMPENHO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS 1. ESTOQUE • Cíclico, segurança e sazonal. • Matérias primas, componentes em processo e produtos acabados. • Políticas de estoque. 2. TRANSPORTE • Movimentação do estoque (mercadoria) da origem ao destino. • Combinações de modais de transporte e roteirização. 3. INSTALAÇÕES • localização dos depósitos e armazéns. • Infraestrutura de fabricação, movimentação, armazenagem, consolidação e desconsolidação de cargas. • Capacidade e flexibilização. 4. INFORMAÇÃO • Monitoramento das operações da cadeia de suprimento. • Importante fator para a resposta rápida (QR) dos processos. ATIVIDADES DA LOGÍSTICA Serviço ao Cliente Escolha local Fábrica e Armazenagem Previsão de Volumes de Pedidos Compras Comunicações – Distribuição Embalagem Controle de Estoque Manuseio de Devoluções Movimentação de Materiais Remoção Lixo Industrial Processamento de Pedidos Tráfego e Transporte Suporte – Serviço e peças de reposição Armazenagem e Estocagem Recursos Naturais Recursos Humanos Recursos Financeiros Recursos de Informação Logística: Entradas Orientação ao Marketing Utilidade Momento Lugar Direção Eficiente ao Cliente Ativo da Empresa Planejamento Implementação Controle Ação Gerencial Logística: Saídas Matérias Primas Estoque em Processo Produtos Acabados Fornecedores Distribuidores Clientes COMPONENTES DA ADMINISTRAÇÃO DA LOGÍSTICA Lambert, Stock e Vantine – 1998 – Administração Estratégica de Logística LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS LOGÍSTICA DE PRODUÇÃO LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO LOGÍSTICA REVERSA TIPOS DE LOGÍSTICA LOGÍSTICA DE VAREJO E SERVIÇO AGROINDUSTRIAL AUTOINDÚSTRIA CADEIA DE FRIOS E ALIMENTOS COMÉRCIO VAREJISTA ELETRÔNICO E EQUIPAMENTOS FARMACÊUTICO HIGIENE E COSMÉTICOS METÁLICOS QUÍMICOS E PETROQUÍMICOS VESTUÁRIO E TÊXTIL COMÉRCIO ELETRÔNICO SETORES DE ATUAÇÃO DA LOGÍSTICA ▪ A configuração do Supply Chain se inicia com a identificação dos níveis de serviço requeridos pelos clientes, o estabelecimento da política formal de serviços e o consequente desenho das operações logísticas. INTEGRAÇÃO DA CADEIA • Nível de Serviço ao Cliente • Visão e Missão da Empresa • Definição do Core Business/Competence • Alianças Estratégicas • Alocação do Capital / Estrutura Financeira ESTRATÉGICO Serviço ao Cliente Projetos dos Canais de Distribuição Estratégia da Malha de Distribuição ESTRUTURAL Projetos do Centro de Distribuição e sua Operação Gerenciamento dos Transportes Gerenciamento dos Materiais FUNCIONAL Sistemas de Informação Políticas e Procedimentos Instalações e Equipamentos Gerenciamento da Organização e das Mudanças IMPLEMENTAÇÃO ESTRUTURA EMPRESA & CADEIA DE SUPRIMENTO CADEIA DE SUPRIMENTOS Relacionamento com os Clientes Desenvolvimento de novos Produtos Administração da Demanda Atendimento de Pedidos Administração do fluxo da Produção Compras / Suprimentos Serviços aos Clientes SETE PRINCÍPIOS DA INTEGRAÇÃO CS PROCESSOS CHAVE DA CADEIA DE SUPRIMENTO GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SUPPLY CHAIN GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SUPPLY CHAIN Cadeia Logística de Abastecimento Fontes Primárias Matéria Prima Serviços CD LJ LJ LJ C O N S U M I D O R Logística de Suprimentos Adm de Materiais •Suprimentos e recepção •Transporte e armazenagem •Planejamento e controle de estoque Logística da Produção Movimentação de Materiais •Planejamento, programa- ção e controle da produção •Estocagem em processo •Embalagem Logística de Distribuição Distribuição de Materiais •Armazenagem do produto acabado •Expedição e Transporte •Processamento de pedidos Logística Reversa Fornecedor Nível 1 Fornecedor Nível 2 Suprimento /Compras Gerencia do Material Gerência Produção Distribuição Física Marketing Clientes Consumidor Gerência de Serviço ao Consumidor Gerência da Demanda Atendimento dos Pedidos Gerência do Fluxo de Produção Suprimento/Compras Desenvolvimento de Comercialização de Produtos Medidas de Desempenho Processos Chave SUPRIMENTO PRODUÇÃO DISTRIBUIÇÃO Fluxo de Produtos Fluxo de Pagamentos Informação GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SUPPLY CHAIN PRINCIPAIS MACROPROCESSOS LOGÍSTICOS FÁBRICA DISTRIBUIDOR VAREJO CONSUMIDOR LOGÍSTICA REVERSA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA OPERAÇÕES SUPRIMENTOS FORNECEDOR TRANSPORTADOR FORNECEDOR FABRICANTE ATACADISTA VAREJISTA CONSUMIDOR FINAL FLUXO DE MATERIAIS FLUXO FINANCEIRO FLUXOS NA CADEIA DE SUPRIMENTO $ FLUXO REVERSO T T T T T = Transporte (Modais) INFORMAÇÃO ETAPAS DA CADEIA DE SUPRIMENTOS COMPRA Recebimento Estocagem Operações Estocagem PRODUÇÃO DISTRIBUIÇÃO Fabricantes Atacadistas ConsumidoresFornecedores Varejistas FLUXO DE INFORMAÇÕES DAS NECESSIDADES E REQUISITOS FLUXO DE VALOR AGREGADO AOS PRODUTOS/SERVIÇOS PLANEJAR, OPERAR, CONTROLAR FLUXO E ARMAZENAGEM Matéria-Prima, Produtos em Processo, Acabados e Finais RESULTADO - CLIENTES Econômico, Eficiente e Efetivo RELAÇÃO ENTRE CADEIA DE SUPRIMENTOS E ÁREAS DA LOGÍSTICA EMPRESARIAL Fornecedores de matéria- prima Indústria principal Varejistas Consumidor final Fabricantes de componentes Atacadistas e distribuidores Logística de Suprimentos Logística de Distribuição Apoio a Manufatura ÁREAS DA LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS SUCO DE LARANJA CONCENTRADO Fornecedores de insumos agrícolas Fazenda Indústria cítrica Engarrafado e distribuidor Consumidor final • Defensivos • Fertilizantes • Tratores • Implementos • Mudas • Irrigação Logística de Suprimentos Logística de Distribuição Apoio a Manufatura Fornecedores de insumos agrícolas Fazenda Indústria cítrica Engarrafador e distribuidor Consumidor final Recebimento e estoque Estoque e armazenagem Coleta e transporte Transporte • Defensivos • Fertilizantes • Tratores • Implementos • Mudas • Irrigação ÁREAS DA LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS SUCO DE LARANJA CONCENTRADO VISÃO CÍCLICA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Ciclo de pedido do cliente Ciclo de reposição CLIENTE VAREJISTA DISTRIBUIDOR FABRICANTE FORNECEDOR CICLOS ESTÁGIOS INTERFACE ENTRE DOIS ESTÁGIOS ➢ PEDIDO DO CLIENTE: CLIENTE-VAREJISTA ➢ REPOSIÇÃO OU REABASTECIMENTO: VAREJISTA-DISTRIBUIDOR ➢ FABRICAÇÃO: DISTRIBUIDOR-FABRICANTE ➢ AQUISIÇÃO OU SUPRIMENTO: FABRICANTE-FORNECEDOR Ciclo de aquisição/ suprimento Ciclo de fabricação RESPONSIVIDADE & EFICIÊNCIA RESPONSIVIDADE: QUALIDADE DO SERVIÇO AO CLIENTE ➢ Diversificação: mix e variedade de produtos/serviços oferecidos. ➢ Flexibilidade das operações logísticas: distribuição física. ➢ Qualidade dos serviços logísticos ao cliente. ➢ Segurança no estoque, armazenagem, movimentação de materiais, distribuição, transporte e entrega do produto/serviço. EFICIÊNCIA: CAPACIDADE DE ATENDIMENTO (VOLUME COM MENOR CUSTO) ➢ Capacidade das operações logísticas: quantidade e volume de itens no estoque, tamanho máximo da carga no transporte, instalações disponíveis, tecnologia das informações e rapidez na entrega. ➢ Redução de custos das operações logísticas: armazenagem, estoque, movimentação de materiais, distribuição,transporte e entrega do produto/serviço. FATORES CHAVE DA LOGÍSTICA ESTOQUE ➢Prioridade com responsividade: localização de grandes quantidades de estoque mais próximas ao cliente. ➢Prioridade com o custo: estoque reduzido para tornar a empresa mais eficiente. ➢Custo de manter estoque & custo de perder venda. TRANSPORTE ➢ Modais: rodoviário, ferroviário, aquaviário, aéreo e dutoviário. ➢ Transporte próprio ou terceirizado. ➢ Prioridade de prazo de entrega: modais de transporte mais rápidos para clientes dispostos a pagar um preço maior. ➢ Prioridade com o preço: modais de transporte mais lentos com menor custo. INSTALAÇÕES ➢ Economia de escala: prioridade na eficiência e no custo. ➢ Maior número de instalações: prioridade na responsividade com o cliente e flexibilidade. INFORMAÇÃO ➢ Conexão entre os estágios permite a coordenação das operações. ➢ Essencial para a operação diária de cada estágio: cronograma e níveis de estoque. ➢ Tecnologia da informação: ERP, EDI, RFID, TMS, SCM, Software de gestão de rota. FATORES CHAVE DA LOGÍSTICA EQUILÍBRIO ENTRE RESPONSIVIDADE & EFICIÊNCIA Fig 1: Estrutura básica: Desdobramento dos fatores chave e equilíbrio entre Responsividade e Eficiência. ESTRATÉGIA COMPETITIVA ➢Apresentar credibilidade aos clientes, oferecendo uma grande variedade de produtos de consumo de massa a preços baixos no varejo. ➢Buscar a eficiência das operações logísticas, sem comprometer o nível de responsividade percebido pelos clientes. FATOR ESTOQUE ➢ Otimização, reduzindo os custos para investir nos outros fatores como transporte, instalações e tecnologia das informações: ➢ Crossdocking que reduz o estoque nos centros de distribuição, visto que os produtos são transportados praticamente direto para as lojas pelos fornecedores com transbordo nos centros de distribuição e sem armazenagem. FATOR TRANSPORTE ➢ Investimento em frota própria, enfatizando a responsividade, devido ao maior controle na roteirização e atendimento aos prazos de entrega ao cliente. EQUILÍBRIO ENTRE RESPONSIVIDADE & EFICIÊNCIA ESTRATÉGIA COMPETITIVA FATOR INSTALAÇÕES ➢ No caso dos centros de distribuição, são localizados dentro de um raio de um dia de viagem rodoviária da rede de lojas que são abastecidas, otimizando o tempo de transporte com mais eficiência. FATOR INFORMAÇÃO ➢ Diferencial diante da concorrência, em termos do equilíbrio entre responsividade e eficiência através do sistema VMI (Vendor Managed Inventory – Estoque Administrado pelo Fornecedor), onde o fornecedor possui acesso a todas as informações sobre os produtos, incluindo o ponto de venda nas lojas, o que elimina a necessidade de processar pedido, visto que o fornecedor monitora a necessidade de abastecimento do estoque do Walmart. ➢ Visualizar os fatores chaves de forma integrada para se obter o equilíbrio entre responsividade e eficiência através do gerenciamento das informações. ➢ Explorar a influência de um fator sobre o outro na cadeia de suprimento, em virtude de pertencerem a estrutura central das operações logísticas. EQUILÍBRIO ENTRE RESPONSIVIDADE & EFICIÊNCIA ESTRATÉGIA COMPETITIVA ➢ Fornecedores recebem os dados coletados nos pontos de venda do cliente e utilizam a informação para sincronizar suas operações de produção e manutenção de estoques com as vendas reais do cliente. ➢ Pedidos continuam sendo colocados individualmente pelos clientes. Porém os dados do PV (ponto de venda) são utilizados pelo fornecedor para aprimoramento da previsão e programação. FORNECEDOR PRODUÇÃO + ESTOQUES CD – CROSS- DOCKING VAREJISTA CONSUMIDOR INFORMAÇÃO VENDAS - TEMPO REAL PEDIDOS COLOCADOS Cross- DOCKING QUICK RESPONSE (QR) – RESPOSTA RÁPIDA - Os fornecedores recebem os dados do ponto de venda, para programar as entregas (carregamentos) em intervalos regulares, garantindo a oscilação dos níveis de estoque no cliente entre limites máximo e mínimo. - Os limites máximo e mínimo podem sofrer variações? - Procter & Gamble / Wal Mart → Ressuprimento das Fraldas Pampers, pioneirismo. REPOSIÇÃO CONTÍNUA Caso 1 - Wall-Mart - LOGÍSTICA INTEGRADA A Wal-Mart (WM) é uma das empresas modelo de vendas a varejo, com dezenas de lojas abastecidas por centros de distribuição para suprir os pedidos das lojas. O problema era buscar o equilíbrio: nem estoques elevados e nem insuficientes. Para tanto, a WM fez uma parceria com a Procter & Gamble (P&G) para cuidar de seus estoques de fraldas descartáveis Pampers – de grande volume e pequeno valor unitário. O processo ultrapassou as fronteiras entre as duas empresas que se tornaram interfaces inter-empresas, com o reabastecimento contínuo entre fabricante e varejista. A P&G tem acesso direto e real time aos dados estratégicos de vendas desse produto nas lojas da WM e vai suprindo a necessidade de forma automática (VMI – Vendor Managed Inventory – Estoque Gerenciado pelo Fornecedor). A gestão de estoques foi tão otimizada que as fraldas passam do centro de distribuição para as lojas e delas para o consumidor antes que a WM tenha de pagá-las à P&G, o que é feito com o dinheiro do consumidor. A WM trabalha com estoque mínimo, menor capital de giro e espaço liberado. A P&G tornou-se um fornecedor que adiciona valor ao produto por executar todo o processo de gestão de estoques. A P&G ganha com o direito a espaço adicional nas prateleiras das lojas e por gerir sua produção e logística com mais eficiência. O processo de contas a pagar é facilitado e o pedido é gerado pela P&G. A P&G precisa de dois pontos de contato: a fatura e o pagamento. CADEIA DE SUPRIMENTOS INTEGRADA Cadeia de Suprimentos Integrada ClientesFornecedores Cadeia de suprimentos interna FASE 3: Integração da cadeia de suprimentos interna e externa (fornecedores e clientes) Fornecedores Compras Produção Distribuição Clientes FASE 1: Entidades independentes da cadeia de suprimentos Fornecedores Clientes Cadeia de Suprimentos Interna Departamento de Gerenciamento de Materiais ProduçãoCompras Distribuição FASE 2: Integração interna LOGISTICA INTEGRADA Web Server Obtenção Catálogo Controle Inventário Processamento Pedido FORNECEDOR Controle Inventário Logística Contas a Receber Contas a Pagar Bancos EMPRESA TRANSPORTADORA Processamento Pedido Contas a Receber Contas Pagar Contas Receber End User (Internal) Logística ContabilidadeContabilidade Logística I´Net CLIENTE E-COMMERCE DECISÕES GERENCIAIS NA CADEIA DE SUPRIMENTOS ESTRATÉGIA OU PROJETO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ➢ Estrutura da cadeia de suprimentos e processos que cada estágio deve realizar. ➢ Locais e capacidades das instalações. ➢ Produtos a serem fabricados ou armazenados. ➢ Modais de transporte. ➢ Sistemas de informação. ➢ Decisões à longo prazo e deve-se considerar as incertezas do mercado. PLANEJAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ➢ Conjunto de políticas que controlam as operações a curto prazo. ➢ Previsão de demanda. ➢ Procedimentos de controle de estoque. ➢ Estabelecimento de estrutura de reabastecimento e armazenagem. OPERAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ➢ O horizonte de tempo é semanal ou diário. ➢ Decisões relativas a pedidos individuais do cliente. ➢ Implementar as políticas de operação da forma mais eficiente possível. ➢ Alocar pedidos em estoque ou produção; definir datas de prazo; gerar listas de separação no depósito; alocar um pedido a entrega em particular; cronogramas de entrega; fazer pedidos de reposição. ➢ Menos incerteza. DECISÃO ESTRATÉGICA NA CADEIA DE SUPRIMENTO ➢ Depende das prioridades e requisitos do serviço de logística determinados pelo segmento e cliente, bem como as estratégias dos concorrentes. ➢ A FedEx Federal Express projetou uma rede de transporte aéreo hub and spoke (CD e rotas em forma de raios) para transporte de pacotes a fim de oferecer entregas rápidas e seguras. ➢ A UPS United Parcel Service,por sua vez, utiliza uma combinação de transporte aéreo e rodoviário para oferecer um transporte mais barato com entregas um pouco mais demoradas. ➢ A diferença entre as duas redes de transporte é refletida na tabela de preços. A FedEx cobra pelos pacotes baseando-se primordialmente no tamanho, ao passo que a UPS cobra baseando-se tanto no tamanho quanto no destino. CONCLUSÃO ➢ Sob a perspectiva da cadeia de suprimento, uma rede hub-and-spoke é mais adequada quando o preço independe do destino e a prioridade é a entrega rápida. Enquanto uma rede rodoviária é mais apropriada quando o preço varia com o destino e o prazo de entrega possui maior flexibilidade. Fonte: Chopra e Meindl, Cap. 10: Trasnporte em uma cadeia de suprimento, pag. 268. Estratégias de Estoque • Previsão • Fundamentos de estoque • Decisões de estoque • Programação de suprimentos • Decisões de compras • Decisões de estocagem Estratégias de Transporte • Fundamentos de transporte • Decisões de transporte Estratégias de Localização • Decisões de localização • Processo de planejamento da rede Objetivos do serviço ao cliente ➢ O produto ➢ Serviços logísticos ➢ Sistemas de informação ESTRATÉGIAS DA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS MODERNO PAPEL DA LOGÍSTICA NOVAS TECNOLOGIAS = NOVAS FERRAMENTAS NOVOS DESAFIOS = MAIOR COMPLEXIDADE GERENCIAMENTO INTEGRADO DO SISTEMA LOGÍSTICO A LOGÍSTICA UTILIZADA COMO ARMA COMPETITIVA LOGISTICA MODERNA ➢ GLOBALIZAÇÃO ➢ PROLIFERAÇÃO NOVOS PRODUTOS ➢ MENOR CICLO DE VIDA ➢ SEGMENTAÇÃO DO MERCADO ➢ INCERTEZA ECONÔMICA CRESCENTE ➢ EXIGÊNCIAS CADA VEZ MAIOR QUALIDADE, MENOR TEMPO = MELHOR SERVIÇO O MODERNO PAPEL DA LOGÍSTICA CU ST OM ER ’S CU ST OM ER PLAN MAKE SOURCEDELIVERORDER MGMT SALES & MARKETING SUPPLIER’S SUPPLIER CU ST OM ER ’S CU ST OM ER PLAN MAKE SOURCEDELIVERORDER MGMT SALES & MARKETING SUPPLIER’S SUPPLIER NOVAS TECNOLOGIAS Aplicações HARDWARE NOVAS TECNOLOGIAS Aplicações SOFTWARE Microcomputadores Palmtops Códigos de Barra Coletores de dados RFID WI-FI Rádio Freqüência Transelevadores Sistemas GPS Computadores de bordo Picking automático Roteirizadores WMS GIS DRP MRP TMS WAP Simuladores Otimização de redes EDI e B2B GPS – Geographical Positioning System WMS – Warehouse Management System GIS – Geographical Information System DRP – Distribution Resource Planning MRP – Manufacturing Resource Planning. TMS – Transport Management System EDI – Electronic Data Interchange O B2B também conhecido como e-business, é a troca de produtos, serviços e informações entre empresas ao invés de entre negócios e consumidores. DISTRIBUIÇÃO FÍSICA CONCEITO ➢ Atividades envolvendo o MOVIMENTO DE MERCADORIAS de onde ela é produzida para onde ela é comprada ou consumida. ➢ A combinação das funções de PROCESSAMENTO de pedido, MANUSEIO de carga, ARMAZENAGEM e TRANSPORTE representam o sistema de distribuição física. PROPÓSITO ➢ Embarques pontuais. ➢ Entregas dos produtos regularmente, seguros, na quantidade e formato adequados. IMPORTÂNCIA ➢Representa em média 20% das vendas ➢Agrega valor em termos de tempo, local e posse e na eficiência da distribuição. ➢Contribui para manter fidelidade. ➢Meio de ganhar vantagem competitiva. COMPONENTES DA DF INSTALAÇÕES FIXAS (CDS, FÁBRICAS) VEÍCULOS ESTOQUE DE PRODUTOS RECURSOS HUMANOS SISTEMAS (HARDWARE E SOFTWARES DIVERSOS)EQUIPAMENTOS DISTRIBUIÇÃO FÍSICA TIPOS DE DISTRIBUIÇÃO FÍSICA ➢ Distância. ➢ Velocidade Operacional. ➢ Tempo Carga e Descarga. ➢ Tempo Porta a Porta. ➢ Quantidade. ➢ Carga de Retorno. ➢ Densidade. ➢ Dimensões de Morfologia (estrutura) do transporte. ➢ Valor Unitário. ➢ Acondicionamento. ➢ Fragilidade. ➢ Periculosidade. ➢ Compatibilidade. ➢ Custo Global. DISTRIBUIÇÃO “UM PARA UM” ELEMENTOS BÁSICOS DISTRIBUIÇÃO FÍSICA Desenvolve METAS de DF Avalia estratégias alternativas de DF Habilita processamento de Pedido Estabelece Instalações armazenagem e manuseio de mercadoria Avalia e controla DF Seleciona Modo de Transporte Gerencia Inventário Gerencia Distribuição Just-in- Time CONFIGURAÇÃO DE SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO FÍSICA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA DISTRIBUIÇAO FISICA.PPT#5. Slide 5 CONFIGURAÇÃO DE SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO FÍSICA Computador transmite pedido para o Depósito Produto é localizado e preparado para embarque Produto remetido ao comprador Computador autoriza fornecimento, produz registros e atualiza níveis de inventários Comprador coloca ordem no computador Ordem é transmitida por linha telefônica ou rede de dados DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE PEDIDOS PEDIDOS DISTRIBUIÇÃO FÍSICA CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO ➢ Típicos de sistemas de distribuição escalonados, onde o estoque é posicionado em vários elos de uma cadeia de suprimentos. ➢ Permitir rápido atendimento às necessidades dos clientes de uma determinada área geográfica distante dos centros produtores. ➢ Para prover utilidade no tempo, avançam-se os estoques para um ponto próximo aos clientes e os pedidos são atendidos por este centro avançado, a partir do seu próprio estoque. PICKING ➢ Processo de retirada dos produtos do estoque, preparação dos pedidos, embalagem, consolidação da carga e despacho (expedição) para os clientes. DISTRIBUIÇÃO FÍSICA FLUXO BÁSICO NO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO FÍSICA PICKING TRANSIT POINT ➢ As instalações são similares aos centros de distribuição, mas não mantêm estoques. ➢ Localizado de forma a atender uma determinada área de mercado distante dos armazéns centrais e opera como uma instalação de passagem, recebendo carregamentos consolidados e separando-os para entregas locais a clientes individuais. ➢ Uma característica básica é que os produtos recebidos já têm os destinos definidos, ou seja, já estão pré-alocados aos clientes e podem ser imediatamente expedidos para entrega local. ➢ Não há espera pela colocação dos pedidos. ➢ Esta é uma diferença fundamental em relação às instalações de centros de distribuições tradicionais, onde os pedidos são atendidos a partir do seu estoque. MILK RUN ➢ Sistema de coleta programada. Um veículo executando a operação de transporte de peças ou componentes coletando-as em alguns fornecedores com horários programados para as coletas e entrega das peças na planta fabril, também em horário programado. DISTRIBUIÇÃO FÍSICA CROSS-DOCKING ➢ Instalações que operam sob o mesmo formato que os Transit Points, mas se caracterizam por envolver múltiplos fornecedores atendendo clientes comuns, sem estocagem ou armazenagem dos itens. ➢ Cadeias de varejo são candidatos naturais à utilização deste sistema e existem inúmeros exemplos da utilização intensiva do cross-docking neste setor. ➢ Carretas completas chegam de múltiplos fornecedores e então se inicia um processo de separação dos pedidos, com a movimentação das cargas da área de recebimento para a área de expedição. ➢ Estes partem com uma carga completa, formada por produtos de vários fornecedores. DISTRIBUIÇÃO FÍSICA ➢ Processo reverso, considerando o fluxo normal dos materiais, produtos, serviços, informações e procedimentos administrativos e informatizados. ➢ Relacionada às operações de reutilização, reaproveitamento e reciclagem de materiais e produtos. ➢ Inclui as atividades de coleta, desmontagem, processamento de materiais ou produtos usados a fim de recuperá-los sustentavelmente. ➢ Retorno de bens de pós-venda ou pós-consumo ao ciclo de negócio ou produtivo, por meio de canais reversos. ➢ Inclui as atividades de: manuseio, transporte e armazenagem do destino final ao ponto de origem, para reutilização, reciclagem, manutenção. ➢ Qualquer retorno de procedimento, informação ou material em qualquer etapa do processo logístico de uma empresa, incluindo o pós-venda(desistência, devoluções, troca, manutenção, assistência técnica) e pós-consumo (descarte, reutilização, reciclagem e reaproveitamento). LOGÍSTICA REVERSA LOGÍSTICA REVERSA LOGÍSTICA REVERSA BENS PÓS-VENDA ➢ Caracterizados pelo pouco ou nenhum uso que retornam aos diferentes elos da cadeia produtiva devido à defeitos, avarias do transporte, manutenções e consertos, prazo de validade, garantia do fabricante, falta de estoque, recall, erros no processamento dos pedidos e desistência. ➢ Reciclagem, remanufatura, mercado secundário ou um destino final quanto não houver possibilidade de reaproveitamento. BENS PÓS-CONSUMO ➢ Término de vida útil ou usados com possibilidade de reutilização, além dos resíduos industriais originados de bens duráveis ou descartáveis destinados ao reuso ou desmanche, podendo ser remanufaturados e destinados à reciclagem ou à disposição final em aterros sanitários, lixões ou sofrerem incinerações. ➢ Processo de reciclagem e reaproveitamento de produtos e embalagens. Recolhimento de latas de alumínio, de papelão e de vidro. EMBALAGENS ➢ Categoria distinta. Tendência mundial de se utilizar embalagens retornáveis, reutilizáveis ou de múltiplas viagens, tendo em vista o aumento dos resíduos totais verificado a cada ano, ocasionando impactos negativos ao meio ambiente. LOGÍSTICA REVERSA FASE DE PRODUÇÃO ➢ Materiais produtivos obsoletos e consumíveis - óleo lubrificante usado em processos, paletes e contêineres de transporte interno em fim de vida útil. ➢ Refugo de produção - produção que não satisfaz aos padrões das especificações ou qualidade que é refugado e vendido por um valor inferior ao do produto que atenda aos requisitos. ➢ Produtos defeituosos - não atendem aos padrões de qualidade, sendo subsequentemente recuperados e vendidos através dos canais normais como mercadoria de primeira ou de segunda. FASE DE DISTRIBUIÇÃO ➢ Devoluções ou retornos comerciais - produtos vendidos e devolvidos pelo cliente. ➢ Entregas erradas - clientes devolvendo produtos porque foram entregues muito cedo, muito tarde, com defeito ou fora das especificações do pedido. ➢ Recalls - quando defeitos reais ou potenciais são identificados pelo próprio fabricante e os clientes são solicitados a devolverem os produtos defeituosos para substituição ou reparo. ➢ Produtos em final de leasing - devolvidos ao fabricante. LOGÍSTICA REVERSA LOGÍSTICA REVERSA CASO BIS REAPROVEITAMENTOTÉRMINO VIDA ÚTIL USADO DESCARTADO DEFEITO FORA DE VALIDADE AVARIADO RECALL PROCESSO LOGÍSTICA REVERSA LEGENDA: VISÃO EMPURRAR/PUXAR DA CADEIA DE SUPRIMENTOS OS PROCESSOS DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DIVIDEM-SE EM DUAS CATEGORIAS, DEPENDENDO DO START DE SUA EXECUÇÃO, EM RELAÇÃO À DEMANDA DO CLIENTE: PUXAR ➢ A execução do processo logístico é iniciado em resposta a um pedido do cliente a partir do ponto deste pedido (reativo). EMPURRAR ➢ A execução do processo logístico é iniciado em antecipação aos pedidos do cliente (especulativo), gerando estoque dos itens. O limite empurrar/puxar separa os processos empurrar dos processos puxar, em cada etapa do processo. VISÃO EMPURRAR/PUXAR DA CADEIA DE SUPRIMENTOS CICLOS DE AQUISIÇÃO, MANUFATURA E REPOSIÇÃO CICLO DE PEDIDO DO CLIENTE CHEGA O PEDIDO DO CLIENTE PROCESSOS EMPURRAR PROCESSOS PUXAR PUSH (EMPURRAR)/PULL (PUXAR) DA CADEIA DE SUPRIMENTOS FABRICANTE DE TECIDOS QUE PRODUZ PARA ESTOQUE FABRICANTE DE COMPUTADORES QUE PRODUZ SOB ENCOMENDA PRODUÇÃO ANTECIPADA (ESTOQUE) PRODUÇÃO POR ENCOMENDA (PEDIDO) VISÃO EMPURRAR/PUXAR DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ➢ Útil na consideração de decisões estratégicas relativas ao projeto da cadeia de suprimentos – visão mais global de como os processos da cadeia de suprimentos relacionam-se com os pedidos do cliente. ➢ É possível combinar as visões empurrar/puxar e cíclica. ➢ A proporção relativa dos processos empurrar e puxar pode ter um impacto sobre o desempenho da cadeia de suprimentos. DEMANDA INDEPENDENTE E DEPENDENTE DEMANDA INDEPENDENTE ➢ Determinada pelas condições de mercado, fora do controle da empresa. Mesmo que a empresa possa interferir ou estimular essa demanda através de alguns eventos como promoções ou reduções de preços, a quantidade final demandada do item dependerá do mercado consumidor. ➢ Qualquer empresa que tenha como negócio a venda de produto final, como lojas e distribuidores, possui no estoque somente itens de demanda independente. O consumo desses itens podem ser advindos de uma previsão da demanda, sujeita a riscos e incertezas. ➢ A abordagem é de reposição de estoque, pois quando um item é usado deve ser reposto, onde é necessário conhecer a estimativa de demanda futura para se saber o momento da reposição e também a quantidade que deve ser adquirida ou fabricada para estoque. DEMANDA DEPENDENTE ➢ Um item, no qual o consumo pode ser programado internamente, ou seja, os itens da demanda dependente são usados na produção interna de outros itens. A quantidade necessária programada para a produção é baseada na previsão de demanda dos itens de demanda independente para a programação. Estes itens são as matérias-primas componentes dos produtos acabados e os componentes para montagem. ➢ A abordagem é de requisição, onde a quantidade pedida e o momento em que ela deve estar disponível na produção estão relacionados as previsões de mercado ou encomendas realizadas por clientes. DEMANDA INDEPENDENTE E DEPENDENTE DEMANDA INDEPENDENTE ➢ No caso de produtos finais e peças de reposição adquiridas pelo consumidor, a demanda é contínua, porém sujeita a influência de efeitos tais como tendência, sazonalidade, ciclo de negócios e variações aleatórias. DEMANDA DEPENDENTE ➢ As matérias primas e componentes para montagem têm um comportamento de ciclo de estoque quando a produção é feita em lotes: uma certa quantidades é demandada diariamente durante o tempo que durar a fase produtiva dos lotes. Entre duas dessas fases produtivas, nenhuma quantidade é demandada. A FIGURA ABAIXO ILUSTRA ESSES COMPORTAMENTOS DIFERENCIADOS. TEMPO D E M A N D A DEMANDA INDEPENDENTE E DEPENDENTE DEMANDA INDEPENDENTE TEMPO D E M A N D A DEMANDA DEPENDENTE IMPORTÂNCIA DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES NO PROCESSO LOGÍSTICO ➢ O fluxo de informações é um elemento de grande importância nas operações logísticas. ➢ Pedidos de clientes e de ressuprimento, necessidades de estoque, movimentações nos armazéns, documentação de transporte e faturas são algumas das formas mais comuns de informações logísticas. ➢ Funcionam como elo que ligam as atividades logísticas em um processo integrado, combinando Hardware e software para medir, controlar e gerenciar as operações logísticas. ➢ Estas operações tanto ocorrem dentro de uma empresa específica, bem como ao longo de toda cadeia de suprimento. SISTEMA DE INFORMAÇÃO & TI ITIL - Information Technology Infrastructure Library • Boas práticas para serem aplicadas na infraestrutura, operação e Gerenciamento de Serviços de Tecnologia da Informação (ITSM). • OGC (Office for Government Commerce) do Reino Unido. Conheça o incrível centro de distribuição robotizado da Amazon!.mp4 https://pt.wikipedia.org/wiki/Gerenciamento_de_servi%C3%A7os_de_TI https://pt.wikipedia.org/wiki/OGC https://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_Unido FERRAMENTAS DE TI PARA INTEGRAÇÃO NA GCS INTEGRAÇÃO INTERNA NA CS ➢ MRP(I) – Material Requirements Planning (Material) ➢ MRP(II) – Manufacturing Resources Planning (Recursos) ➢ ERP – Enterprise Resource Planning ➢ WMS - Warehouse Management Systems ➢ TMS – Transport Management System ➢ RFID – Radio Frequency IDentification INTEGRAÇÃO EXTERNA NA CS ➢ VMI – Vendor Managed Inventory ➢ JIT – Just-In-Time ➢ EDI/VAN – Electronic Data Interchange/Value Added Network ➢ B2B – Business to Business, E-Business ➢ B2C – Business to Consumer, E-Commerce➢ ECR – Efficient Consumer Response (Consumidor - Indústria) ➢ QR – Quick Response (Varejo - Indústria) – via WEB ➢ CRM – Consumer Relationships Management ➢ SCM - Supply Chain Management ➢ SRM - Supplier Relationship Management FLUXO DA INFORMAÇÃO GERÊNCIA DE RETORNO GERÊNCIA DO RELACIONAMENTO COM O SUPRIDOR - SRM GERÊNCIA DE FLUXO DE PRODUÇÃO PROCESSAMENTO DE PEDIDO GERÊNCIA DA DEMANDA GERÊNCIA DE SERVIÇO AO CONSUMIDOR GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO E COMERCIALIZAÇÃO GERÊNCIA DO RELACIONAMENTO COM CLIENTE - CRM Logística Compras Mkt & Vendas R & D Produção FLUXO DE PRODUTO R & DP & D Finanças Supridor 1a. Camada Supridor 2a. Camada FABRICANTE Cliente Consumidor/ Usuário final GERÊNCIA E INTEGRAÇÃO DOS PROCESSOS NA CADEIA DE SUPRIMENTO Fonte: Adaptado de Douglas M. Lambert, Martha C. Cooper CADEIA DE SUPRIMENTO Atividades Típicas • Transportes • Manutenção de Inventário • Processamento de Pedido • Armazenamento • Manuseio de material INTEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO MARKETING Atividades Típicas • Promoção • Pesquisa de Mercado • Mix de Produto • Gerência de força de vendas PRODUÇÃO/ENGENHARIA Atividades Interface • Design Produtos • Programação da produção • Localização de fábricas • Compras de MP PRODUÇÃO/ENGENHARIA Atividades Típicas • Planejamento da Produção • Manutenção Equipamentos • Planejamento Capacidade • Roteiros das Operações • Padrões e medição da produtividade MARKETING Atividades Interface • Serviço ao consumidor • Estratégia de Preço • Embalagem • Definição de Canal CASOS DE TI & LOGÍSTICA INTEGRADA NATURA ZARA AMAZONUNITED PARCEL SERVICE Amazon quer usar drones em entregas.mp4 https://www.google.com/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2F6%2F6b%2FUnited_Parcel_Service_logo_2014.svg%2F1200px-United_Parcel_Service_logo_2014.svg.png&imgrefurl=https%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FUnited_Parcel_Service&docid=XHLU3yujjOMu7M&tbnid=y8NADZFHQNpbUM%3A&vet=10ahUKEwi42d2h4MTkAhXYKrkGHaS2AtIQMwhJKAAwAA..i&w=1200&h=1431&bih=657&biw=1024&q=UPS&ved=0ahUKEwi42d2h4MTkAhXYKrkGHaS2AtIQMwhJKAAwAA&iact=mrc&uact=8 UPS Residential Delivery DRONE.wmv INTERNET DAS COISAS – IoT (INTERNET OF THINGS) AFINAL O QUE É INTERNET DAS COISAS (IoT) Entenda de uma vez por todas.mp4 ➢ Interação contínua entre dispositivos inteligentes, sensores e pessoas. ➢ A tecnologia está mudando rapidamente a maneira como interagimos com o mundo a nossa volta. ➢ Combinação entre objetos inteligentes e Big Data. ➢ Soluções inovadoras para problemas de poluição, congestionamentos, criminalidade, eficiência produtiva. ➢ Sistemas de automação residencial: antes de chegar em casa, pode enviar mensagem aos dispositivos para que realizem ações como abrir portões, desligar alarmes e alterar a temperatura da casa ou de forma automática e programada. ➢ Estimativa de impacto econômico: participação será de 24,3% em 2020 e valerá cerca de US$ 446 bilhões. INTERNET DAS COISAS – IoT (INTERNET OF THINGS) AFINAL O QUE É INTERNET DAS COISAS (IoT) Entenda de uma vez por todas.mp4 FUTURO DA IoT Entidade Consumidores Governos Empresas Dispositivos (2020) 5 Bi 7,7 Bi 11,2 Bi Investimentos (2015-2020) US$ 900 Mi US$ 2,1 Bi US$ 3 Bi ROI (2015-2025) US$ 400 Mi US$ 4,7 Bi US$ 7,6 Bi LOGÍSTICA 4.0 LOGÍSTICA 4.0 QUARTA REVOLUÇÃO INSDUSTRIAL TIC & IoT & INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL LEARNING MACHINE - APRENDIZAGEM ➢ Conjunto de dados disponíveis, atualizando o sistemas com os erros e acertos, para no futuro agir de forma eficaz. ➢ Reconhecer padrões: tanto padrões visuais, sensoriais como também de comportamento. DEEP LEARNING (APRENDIZADO PROFUNDO) – ANÁLISE DE SENTIMENTOS ➢ Aprendizado com algoritmos complexos que reproduz a rede neural do cérebro humano. CONTROLE AUTÔNOMO – DECISÃO RÁPIDA E LÓGICA – ROBÓTICA – REDES NEURAIS TESTE DE TURING (1950) ➢ Testa a capacidade de uma máquina, programas e algoritmos exibirem comportamento inteligente e que se confunde com o do ser humano. Futuro-Tecnologias-Profissões.mp4 ABORDAGENS PARA O ESTUDO DE IA SISTEMAS QUE PENSAM COMO SERES HUMANOS SISTEMAS QUE PENSAM RACIONALMENTE SISTEMAS QUE AGEM COMO SERES HUMANOS SISTEMAS QUE AGEM RACIONALMENTE PENSAMENTO COMPORTAMENTO HUMANO RACIONAL AGENTE INTELIGENTE (ROBÓTICO E SOFTWARE) Google apresenta sua casa conectada.mp4 CARRO AUTÔNOMO GOOGLEFACEBOOK HACKERS ROBÔS TESTE DE TURING NEURÔNIO HUMANO REDE NEURAL NEURÔNIO ARTIFICIAL O ESTUDO DE IA Música criada por inteligência artificial faz sucesso.mp4 Ordem de Compra Componentes e Subconjuntos Ordem de Compra Suprimentos e matérias primas R E C E B I M E N T O E X P E D I Ç Ã O F O R N E C E D O R E S MP ACABADO EM PROCESSO COMPRA CONTROLE DA PRODUÇÃO E INVENTÁRIO C L I E N T E S CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO - CD’s PONTOS DE ACUMULAÇÃO DE MATERIAL INVENTÁRIOS NA CADEIA DE SUPRIMENTO TRANSPORTE (INBOUND) TRANSPORTE (OUTBOUND) CONSOLIDAÇÃO – CD´S INVENTÁRIO NOS SUCESSIVOS PONTOS DE ESTOCAGEM Fornecedor Indústria/Processo de Transformação Centro de Varejista Distribuição/Atacadistas Materais em Processo Produtos AcabadosMatéria-Prima Produtos Finais CLASSES DE INVENTÁRIO CONTABILIDADE ➢ Material de consumo. ➢ Material permanente. PROCESSOS E PRODUÇÃO ➢ Matérias primas e componentes. ➢ Materiais em processo. ➢ Produtos acabados. ➢ Operações e reparos dos produtos. ➢ Bens de capital ou de produção. ➢ Materiais indiretos: administrativo e serviços gerais. MANUTENÇÃO ➢ Consumo. ➢ Reparo. ➢ Recuperação. CONTROLE DE INVENTÁRIO INVENTÁRIO ➢ Identificação, classificação e contagem dos produtos que estão no estoque. É fundamental para a tomada de decisões a respeito dos produtos que estão em falta, encalhados, danificados ou vencidos e ainda determina a importância de cada tipo de produto para o seu estoque. ETAPAS 1. Elaborar uma lista contendo todos os tipos de produtos que existem no estoque. 2. Criar um código para cada tipo de produto. 3. Classificar e especificar as características e valores monetários de cada tipo de produto. 4. Realizar a contagem física dos produtos. 5. Comparar e Atualizar com o controle de estoque contábil registrado. ➢ Compensar desequilíbrios sazonais (safras). ➢ Compensar diferenças de capacidade de produção de matéria prima e componentes. ➢ Garantir a continuidade do processo produtivo. ➢ Aproveitar-se da oportunidade de compra. ➢ Otimizar custos de transporte e/ou distribuição. ➢ Suprir variações entre Oferta e Demanda. ➢ Garantir a qualidade do produto acabado (produtos que tem no envelhecimento um processo final de elaboração – queijos e vinhos). ➢ Permitir um pronto atendimento ao mercado (requisitos do marketing). FUNÇÃO E OBJETIVOS DOS ESTOQUES GESTÃO LOGÍSTICA DOS ESTOQUES PRODUTOS INFORMAÇÕES ➢ Imobilização de Capital de Giro. ➢ Risco de obsolescência do material estocado. ➢ Risco de perecibilidade do item (prazo de validade). ➢ Risco de Perda do material. ➢ Possibilidade de deterioração do material estocado. ➢ Risco de sinistro no local de armazenagem. ASPECTOS NEGATIVOS PARA A MANUTENÇÃO DE ESTOQUES OBJETIVOS DO CONTROLE DE ESTOQUE ➢ Determinar e codificar os itens de estoque. ➢ Determinar quando e a periodicidade de reabastecimento dos estoques. ➢ Determinar quanto de estoque será necessário para um período planejado. ➢ Acionar o setor de compras para a aquisição dos itens do estoque (pedido de compras). ➢ Receber, armazenar, estocar e movimentar os materiais de acordo com as características e necessidades do processo. ➢ Controlar os estoques em termos de quantidade, custos e posições dos estoques. ➢ Manter inventários periódicos para avaliação das quantidades e estados dos materiais estocados. TIPOS DE ESTOQUE ESTOQUE CÍCLICO OU REGULAR ➢ Resultante do processo de reabastecimentoe necessário para atender à demanda. ESTOQUE MÉDIO ➢ Quantidade determinada pela metade do lote normal mais o estoque de segurança. ESTOQUE DE SEGURANÇA ➢ Quantidade mantida em estoque para suprir quando a demanda é maior do que a esperada, a oferta para repor estoque é menor do que a esperada, o tempo de ressuprimento é maior que o esperado ou houver erros de controle de estoque. ESTOQUE MÍNIMO OU PONTO DE RESSUPRIMENTO ➢ Quantidade determinada para que ocorra o acionamento da solicitação do pedido de compra. ESTOQUE DE PROTEÇÃO OU HEDGE INVENTORY ➢ Previsão de acontecimento que pode colocar em risco o abastecimento normal, a produção e venda: sinistro, greves, novas legislações, negociação de preços. TIPOS DE ESTOQUE ESTOQUE EM TRÂNSITO ➢ Material em movimento entre duas localidades que permanece no veículo de transporte durante sua entrega. ESTOQUE INATIVO ➢ Itens obsoletos que não foram usados ou vendidos em determinado período de tempo. ESTOQUE PULMÃO - BUFFER INVENTORY ➢ Quantidade de material previamente/estrategicamente determinado como matéria prima ou produto semi-acabado que aguarda o processamento ou a uma pendência existente antes de um posto de trabalho. ESTOQUE REGULADOR ➢ Utilizado em empresas com várias unidades/filiais, onde uma das unidades tem um estoque maior para suprir possíveis faltas em outras unidades. ESTOQUE SAZONAL ➢ Formado antecipadamente para uma época de pico da demanda prevista para regularizar a produção e atender ao consumo: natal, dias das mães. ESTOQUE DE ANTECIPAÇÃO ➢ Formado para nivelar as flutuações previsíveis na demanda, entrega ou produção de um item específico. PONTO DE RESSUPRIMENTO ➢ É o nível de estoque no qual é necessário um pedido de reabastecimento de uma quantidade fixa pré- determinada de um item. ➢ É definido de forma que o estoque disponível no momento em que o pedido é refeito seja suficiente para atender à demanda durante o lead time (tempo de espera entre a emissão do pedido e o recebimento do material). ➢ A quantidade de estoque a ser pedida geralmente se baseia no Lote Econômico de Compra (LEC). CICLOS DE ESTOQUE DADOS Tamanho do lote Q = 350 unidades Taxa de utilização (demanda) = 50 unidades/dia Lead time = 2 dias Ponto de ressuprimento = suprimento para 2 dias (lead time) = 100 unidades Estoque cíclico médio = Q 2 = 175 unidades Q = 350 unid. Recebimento do pedido Emissão do pedido Recebimento do pedido Lead time = 2 dias Ponto de Ressuprimento 100 unid. Taxa de Utilização 50 unid./dia Tempo (dias)Emissão do pedido Recebimento do pedido E s to q u e d is p o n ív e l (u n id a d e s ) 0 5 7 12 14 Estoque médio 175 unid. ESTOQUE DE SEGURANÇA Ponto de Ressuprimento (PR) = Demanda no lead time + Estoque de segurança TEMPO V O L U M E D O P E D ID O Q = ESTOQUE TOTAL DISPONÍVEL ESTOQUE DE SEGURANÇA Demanda máxima no lead time compensada pelo estoque de segurança LEAD TIME Demanda média no lead time VOLUME DO PEDIDO = Q – ESTOQUE DE SEGURANÇA ➢ O estoque de segurança depende dos seguintes fatores: ➢ A média das demandas por período e o lead time médio. ➢ A variabilidade da demanda e do lead time. ➢ O nível de atendimento desejado. ➢ Quanto maior a variabilidade, tanto maior será o estoque de segurança para alcançar o nível de atendimento desejado. ➢ A variabilidade é avaliada mediante distribuições de probabilidade especificadas por uma média e uma variância. ➢ Parte-se do princípio que a demanda durante o tempo de espera (lead time) possui uma distribuição normal, conforme mostrado no próximo slide. ➢ A proteção contra falta de estoque deve ocorrer apenas durante o lead time. ➢ Deve-se comparar o custo de manter o estoque de segurança com a redução no risco da falta de estoque. DETERMINAÇÃO DO ESTOQUE DE SEGURANÇA CONTROLE DE ESTOQUE SISTEMA DE 3 GAVETAS (PRATELEIRAS) OU REPOSIÇÃO CONTÍNUA ➢ Método simples e evidente de indicação do momento em que o ponto de ressuprimento é alcançado quando existe grande número de itens para serem monitorados. ➢ Na 1ª gaveta, é estocado a quantidade de utilização dos itens equivalente ao tamanho do lote (Q) subtraída do ponto de ressuprimento. ➢ Na 2ª gaveta, é estocado a quantidade de itens referente ao período de reposição durante o lead time (PR – estoque de segurança). ➢ Na 3ª gaveta, a quantidade de itens equivale ao estoque de segurança. ➢ Quando a 1ª gaveta esvazia, é o momento de realizar o próximo pedido da quantidade do tamanho de lote (Q). ➢ No caso de variação excedente da demanda ou atraso no abastecimento dos itens na 1ª gaveta que vai acarretar o esvaziamento da 2ª gaveta, a 3ª gaveta funciona como estoque de segurança. ➢ Após o recebimento, deve-se completar ou encher a 2ª gaveta (lead time) e encher a 1ª gaveta com o restante mais a sobra da 3ª gaveta (estoque de segurança). SISTEMA DE 3 GAVETAS (PRATELEIRAS) - REPOSIÇÃO CONTÍNUA 1ª GAVETA 2ª GAVETA (Q – PR) DEMANDA NO LEAD TIME 3ª GAVETA PONTO RESSUPRIMENTO (PR) Tempo E st o q u e d is p o n ív el ESTOQUE DE SEGURANÇA Q 1ª GAVETA (Q- PR) 2ª GAVETA 3ª GAVETA
Compartilhar