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PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO I MATERIAL AVA UNI 03

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PROJETO DE ARQUITETURA E 
URBANISMO I
PLANEJAMENTO DE ESPAÇOS NA 
ARQUITETURA
Mara Pedroso Pereira
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Olá!
Você está na unidade Conheça aqui o conceito de planejamento dePlanejamento de espaços na arquitetura. 
composições arquitetônicas de pequena complexidade e o espaço na arquitetura. Entenda ainda os principais
aspectos para um projeto arquitetônico apontando as principais partes de como se projetar, levando em conta
noções básicas de projeto e espaços.
No decorrer desta unidade, o estudante será capaz de identificar etapas do projeto de arquitetura através de
uma metodologia e de informações para o correto planejamento de um projeto arquitetônico de pequena
complexidade.
Bons estudos!
- -3
1 Noções preliminares
Nesta primeira unidade do curso, você iniciará sua trajetória pelo projeto arquitetônico e urbanístico que fará
parte da disciplina . Serão apresentadas questões que ocorrem ao seProjeto de arquitetura e urbanismo
projetar, indo em análise pelos fundamentos básicos necessários para entendimento a partir de agora, a
relevância projetual nesta fase de estudos e também na nossa futura atuação profissional de arquiteto e
urbanista.
O projeto é a ferramenta de estudo para o curso de arquitetura. Devemos compreender os conceitos básicos e
fundamentais e utilizá-los da melhor forma. As habilidades desenvolvidas nesta disciplina são divididas em
planejamento de composições arquitetônicas de pequena complexidade (fundamentos do projeto arquitetônico
e urbanístico, programa de necessidades, coleta de dados, partido arquitetônico, estudo preliminar, anteprojeto
e estudo de caso) e o espaço na arquitetura.
Os objetivos específicos de estudo desta unidade serão compreender e interpretar conceitos de projeto e função
do ato de projetar. Nesse sentido, segundo Ching (1998), “discorrer sobre um determinado ambiente parece
tarefa fácil: paredes, coberturas, aberturas, cores e texturas. Porém, para profissionais da área, esta é uma
incumbência muita mais complexa como a ideia de uso de planos, formas, texturas e escalas”.
A arquitetura sempre foi apontada como uma , através dela o homem representou períodos, mudanças earte
novas situações.
Segundo Voitille (2018),“existem muitos tipos de arte e uma delas é a arquitetura, através desta o arquiteto
analisa as formas, superfícies, planos, arestas e todos os elementos que compõem o espaço, permitindo que sua
reunião transmita ideias e conceitos.
De acordo com Voitille (2018),
Assista aí
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2
/0cd6ebbb666c7f3453166619d96de79a
Seja em pequenos ambientes seja em cidades, a distribuição dos elementos define sensações e
norteiam atitudes. Geram ação ou inércia (verticalidade/cores fortes ou horizontalidade/cores
neutras respectivamente), definem percursos ao estabelecer caminhos como corredores e calçadas,
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2/0cd6ebbb666c7f3453166619d96de79a
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2/0cd6ebbb666c7f3453166619d96de79a
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enaltecem edifícios ou ainda podem criar locais desagradáveis caso seja a intenção. O importante é
perceber o espaço e trabalhar corretamente seus elementos em função de quais objetivos se quer
atingir.
O primeiro a falar sobre o assunto foi (1960), em seu trabalho “Os dez livros de arquitetura”, escrito noVitrúvio
início do Império Romano. Lá ele diz que, na verdade, a arquitetura não pode conter apenas uma única definição,
sendo ela um conjunto de classificações que formam um conceito muito complexo.
Ela permite analisar os espaços de forma combinada e modificar seus elementos interagindo com o usuário
daquela área. O homem vive e mantém relações com os espaços que o circundam, seja no sentido dentro/fora,
perto/longe, separado ou unido. A interação que temos com os espaços vai diferenciar pela forma que o
ocupamos. Assim, se estamos em um transporte público, automóvel ou pé, a percepção de ocupação dos espaços
se torna completamente diferente.
Mas o que é espaço arquitetônico? É um local particularizado e modificado pela ocupação de uma ou mais
edificações. Podendo ir além, como um ambiente com conceitos emocionais ou culturais, podendo assim agir nas
emoções de um ser humano.
Ao entrarmos em uma edificação, como moradores ou visitantes, este espaço pode nos causar sensações.
Configurá-lo é um desafio e objetivo principal da arquitetura.
O é a interpretação do arquiteto sobre uma ideia do espaço destinado a uma funçãoprojeto arquitetônico
específica. Sendo todo projeto idealizado ao convívio de pessoas e que permita a apropriação destas com os
ambientes.
Para que isso ocorra corretamente, é importante a coleta de dados e informações no momento ainda de
planejamento. Conhecer bem o tema projetual, as áreas e as atividades a serem exercidas. Não esquecendo do
principal: saber as necessidades e usos do cliente.
De acordo com Gonçalves (2017), “o desenho é, por excelência, o instrumento de trabalho do arquiteto e
urbanista. Dessa forma, o projeto representa um meio de crescimento a partir do desenho, uma evolução no
pensamento do profissional em relação àquele problema que está sendo colocado.
Por exemplo, um espaço arquitetônico teatral produz uma sensação de que pode ir desde o espanto ao riso.
Portanto, pode promover diversas sensações em uma pessoa como conforto, relaxamento e alegria. Também
pode ser entendido como a união entre massa e volume, podendo ser trabalhado em várias escalas e ter várias
funções.
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Segundo Vitrúvio (1960), “outro ponto, a utilidade, trata das condições dos espaços criados, o dimensionamento
adequado, a funcionalidade. Se as pessoas conseguem exercer, no espaço, a função projetada para ser exercida
naquele determinado local, sem dificuldades, sem obstáculos, então, ele está tendo utilidade".
A primeira fase do projeto é determinada pela junção de todas as informações necessárias e só então se inicia os
desenhos. Quanto mais definida esta fase inicial do projeto, menos correções serão realizadas ao longo do
processo.
Há várias , porém vale salientar que o processo não necessariamente seguirá uma ordemetapas projetuais
sequencial, podendo acontecer ao longo das etapas uma volta, ou seja, alguma etapa ter que ser revista ao ser
desenvolvido o projeto.
O conceito de espaço arquitetônico sempre esteve em revisãopelos arquitetos e pode ser determinado por
alguns elementos:
Assista aí
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2
/83db49d22f8e55ebaa52e095237ac7a9
Verticais
São formas que limitam um espaço dando a sensação de fechamento.
Horizontais
São peças que definem os planos.
Figura 1 - Planta de arquitetura
Fonte: SDI Productions, iStock, 2020.
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Fonte: SDI Productions, iStock, 2020.
#PraCegoVer: Na imagem, temos uma pessoa desenhando uma planta baixa de arquitetura com auxílio de
lapiseira, compasso, escalímetro e régua.
Assista aí
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2
/906d567c8de6f5178a03567cf8db36d3
Segundo Voitille (2018), alguns desenhos exemplificam como os elementos geram espaços e sensações
diferenciadas:
1) Primeiro temos um plano determinando um espaço acima e abaixo dele (podemos chamá-lo de
plano base);
2) Quatro elementos verticais criam uma tensão entre eles gerando a sensação de que há um espaço
no seu interior;
3) Um plano sobre o plano base cria um espaço à sua frente;
4) Dois planos sobre o plano base criam um espaço que direciona para a direita;
5) Dois planos paralelos criam um corredor entre eles, assim como a sensação de circulação;
6) Trêsplanos sobre o plano base geram um espaço com apenas um lado aberto;
7) Quatro planos sobre o plano base criam um “cômodo” que visto de cima mostra-se fechado e
protegido, apenas com sua parte superior livre.
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1.1 Projetar em arquitetura
Não há somente uma forma de se em arquitetura e, sim, a resposta a uma indagação. A concepção deprojetar
projeto sempre surge da necessidade de resolução de um problema no qual estamos inseridos.
Com a quantidade de softwares que temos no mercado hoje, como AutoCad, Revit e SketchUp, o profissional de
arquitetura e urbanismo, muitas vezes, se limita ao uso do programa, porém a concorrência entre escritórios de
arquitetura e urbanismo e empreiteiras com o planejamento tem sido grande e busca-se o menor custo final da
obra.
Além da organização na etapa do desenho, é possível se evidenciar possíveis erros que não levarão a desperdício
na obra. Segundo Gehl (2013):
existem três escalas possíveis de atuação na cidade. A primeira, a mais abrangente, é a grande escala,
que é o tratamento holístico dado à cidade, abrangendo bairros, funções e instalações de tráfego. É a
cidade vista de cima e a distância, de uma perspectiva aérea. A escala média é a escala do
desenvolvimento, que descreve como partes individuais ou bairros da cidade devem ser projetados.
Refere-se, também, a como são organizados os edifícios e o espaço público, como se fosse visto da
perspectiva de um voo de helicóptero à baixa altura. Por último, a escala pequena, da paisagem
humana. É a cidade experimentada pelas pessoas que a utilizam ao nível dos olhos.
Não nos esquecendo de que o projeto, como não é possível “desenhar” uma cidade do tamanho de São Paulo, na
escala 1:100, não se pode desenhar uma planta de uma casa térrea, na escala 1:1.000.000, pode ter várias escalas
na cidade. Para cada projeto existe uma utilizada em um terreno e não se pode esquecer da escala utilizada,área
como falado anteriormente, deve-se levar em conta o entorno, topografia etc.
Para facilitar a vida do homem, todos os objetos são projetados para garantir o seu conforto e facilitar suas
atividades rotineiras, para uma melhor qualidade de vida. Nesse âmbito, temos por exemplo o desenvolvimento
da cadeira, inicialmente um objeto para suprir a necessidade do homem de deixar de sentar no chão ou em cima
de madeiras e, ao longo dos anos, através de outros povos, a evolução da peça, até chegarmos ao que temos hoje:
as cadeiras com encosto, algo inimaginável há cinco mil anos.
O homem, ao longo da história, foi utilizado como unidade de medida, tendo o ser humano como referência para
o espaço no do seu entorno.
Além do que já foi abordado, Neufert (1976) destaca que,
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para projetar uma residência, por exemplo, é preciso conhecer o espaço que o homem precisa para
circular entre um cômodo e outro. Para projetar um quarto, por sua vez, é preciso saber a dimensão
de uma cama, de um armário adequado e de todos os móveis e objetos que serão inseridos ali dentro.
Para saber qual a altura ideal da bancada da cozinha, é preciso saber quem vai utilizá-la, conhecer
melhor o uso desse espaço para essa pessoa. É preciso que o homem consiga exercer as funções dos
espaços projetados confortavelmente, de modo eficiente e sem ter espaços desperdiçados nesse
contexto.
Em 300 a.C., a Seção Áurea, concebida por Euclides, apresentava o que poderia ser a proporção perfeita, para
determinar esta relação de proporcionalidade entre as partes como pelo menos duas retas para determinação da
proporção, sendo a terceira reta a soma das duas outras existentes. Unindo esta informação às medidas do
corpo, ou seja, a relação entre a distância da sola dos pés até o umbigo, até o ponto mais alto da cabeça.
Segundo Panero e Zellik (1979), “Vitrúvio relacionou o corpo humano a proporções como o comprimento do pé
é um sexto da altura do corpo; o antebraço, um quarto e a altura do peito, também um quarto”. Cenino Cenine,
um italiano no século XV, descreveu a altura do homem como sendo igual à sua largura com os braços
estendidos. Leonardo Da Vinci, durante a Renascença, criou o desenho do homem a partir do estudo de Vitrúvio.
Já no século XX, Le Corbusier solidifica a ideia das funções do homem no espaço ocupado através do Modulor, no
qual o espaço deve ser projetado para atender às necessidades e sem desperdiçar as áreas, propagando o correto
desenvolvimento das atividades desenvolvidas neste local.
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1.2 Espaço na arquitetura
Há muitas teorias mostrando as diferenças entre “ ” e “ ”. Você já parou para pensar nessaespaços lugares
diferença?
De acordo com Farrelly (2014), “os espaços são denominados pelo físico, as dimensões e aspectos técnicos. Os
lugares têm uma conotação mais simbólica, que depende da apropriação das pessoas, com um conceito empírico
por trás do nome. Nos lugares, acontecem atividades diferentes e eventos culturais da população”.
O espaço possui as seguintes características:
Tamanho Definido pela largura, comprimento e profundidade.
Forma Definida pelo contorno (formas geométricas).
Cor Entrada de luz pelas aberturas e textura (interferência na reflexão no objeto).
Figura 2 - Sala de estar
Fonte: Keko-ka, Shutterstock, 2020.
#PraCegoVer: Na imagem, temos uma perspectiva de uma sala de estar com uma televisão centralizada sobre
um aparador do lado esquerdo. Na parte central, uma mesa na cor marrom com um tapete de apoio bege. Do
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lado direito, um sofá amarelo com três almofadas vermelhas nos cantos e uma janela sobre ele. Ao fundo, uma
janela com persiana verde-claro, uma porta de vidro também ao fundo da imagem, do lado direito junto a um
vaso com planta.
O modo como são subdivididos e organizados podem ser de várias formas:
Aberturas
As aberturas apresentam os acessos e circulação de determinado espaço. Sendo elas: Portas: acesso direto aos
ambientes, enquanto as janelas têm como função a ventilação, iluminação e relação de vizinhança. As janelas
podem ter diferentes tipos de abertura, como centralizada, descentralizada e zenital.
Figura 3 - Vista superior plana de uma casa 3D
Fonte: Lesia_G, Shutterstock, 2020.
 #PraCegoVer: A imagem apresenta uma vista superior de uma casa realizada em 3D.
Beleza
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Definida através das suas formas (volume, cor e texturas), detalhes (contraste e harmonia), funcionalidade, 
inovação e significado.
Elementos
Vários formatos juntos podendo dar um conceito de continuidade, ou reunidos, sobrepostos, ligados ou
articulados entre vários, espaço mais alto. Pode ser ainda uma edificação ou várias reunidas.
É possível analisar e ver várias formas desses objetos combinados. Segue um exemplo visual:
Figura 4 - Guggenheim Museum
Fonte: Tinnaporn, iStock, 2020.
 #PraCegoVer: Na imagem, se vê o museu Guggenheim. Um edifício moderno, branco, de formas arredondadas.
Ao projetarmos uma residência, por exemplo, é necessário pensarmos no programa de necessidades. E que seria
este programa? Todos os espaços para o funcionamento correto. Estes terão necessariamente seus espaços
definidos para tal uso, diferente, por exemplo, de espaços para escolas, escritórios etc.
De acordo com Mahfuz (2004), “a relação com o lugar é fundamental para a arquitetura; nenhum projeto de
qualidade pode ser indiferente ao seu entorno. Projetar é estabelecer relações entre partes de um todo; isso vale
tanto para as relações internas a um projeto quanto para as que cada edifício estabelece com seu entorno, do
qual é uma parte”.
- -12
2 Projeto
Para a concepção do partido, temos a experimentação que nada mais é que testar várias opções de tipologias,
que são sempre reavaliadas a cada mudança.
O entorno da edificação a ser analisado é complementado pelos dados do projeto a seguir:
• Programade necessidades;
• Dimensão das áreas a serem construídas através de volumes;
• Análise do terreno (forma, dimensões, topografia, infraestrutura e vegetação);
• Legislação estadual e municipal;
• Recursos financeiros;
• Identificação de acessos, edificações limítrofes, barulho etc.
2.1 Forma e espaço
Os elementos de forma e espaço podem e devem ser modificados ao longo da evolução do projeto de arquitetura.
Pela análise gráfica, também temos uma visão de todos os elementos básicos de uma a obra.
2.2 Aspectos de uma edificação
Quatro são os sistemas fundamentais:
Espacial constituem os elementos e os espaços para as várias funções de uma residência levando em conta a:
largura altura e comprimento);
Estrutural vigas e lajes em apoio às colunas;:
Delimitação um volume pode ser definido por quatro planos representados por paredes;:
Circulação rampas e escadas como elemento de ligação do sistema espacial, estruturas e de delimitação.:
2.3 Análise gráfica
Em uma análise da forma, os desenhos destinam-se a decompor objetos de arquitetura, tendo como foco
principal o entendimento do atributo formal, aspecto fundamental em uma composição arquitetônica.
2.4 Composição arquitetônica
Composta por: formas externas simples, porém com organização interna difícil. Há uma elevação do pavimento
principal criando assim uma melhor visão da área externa e evitando assim a umidade do solo. E, por fim, um
terreno/jardim com distribuição do sol aos espaços do entorno.
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3 Morfologia do projeto arquitetônico
Silva (1998) aponta que o “projeto é mais que uma representação gráfica, neste caso, um produto a ser entregue
ao cliente e, sim, o resultado da interação entre os vários integrantes que influenciam na concepção do projeto”.
Nesse caso, os integrantes seriam desde o próprio arquiteto, até usuários que não têm uma ligação propriamente
dita sobre a edificação, mas que sua opinião é de grande influência sobre o resultado final do projeto e assim por
diante.
O seria não somente representado por meios gráficos mas, também, por meios análogos como maquetes projeto
e outros meios.
O se caracteriza por examinar o fenômeno arquitetônicopensamento arquitetônico convencional 
basicamente sob o ponto de vista: 1) morfológico (estudo da forma, da configuração); e, 2) morfográfico (arte de
afigurar exatamente, pelo desenho ou pela perspectiva, a forma dos sólidos). Privilegiando os aspectos
funcionais, construtivos e estéticos englobados no clássico trinômio vitruviano: utilitas (função), firmitas
(estabilidade) e venustas (estética) (SILVA, 1998).
Gregotti (1975) ressalta que:
o projeto é o modo através do qual intentamos transformar em ato a satisfação de um desejo nosso.
Do ponto de vista da arquitetura, o projeto é o modo através do qual vêm organizados e fixados
arquitetonicamente os elementos de um determinado problema. Estes foram selecionados,
elaborados e intencionalmente através do processo da composição, até chegar a estabelecer entre si
novas relações cujo sentido geral pertence ao final à coisa arquitetônica, à coisa que construímos por
meio do projeto.
Algumas noções preliminares tornam-se necessárias para que se possa aprofundar com segurança neste assunto.
De certa forma, o capítulo anterior aborda de forma genérica os fatos sobre beleza, elementos, formas, projeto
que o profissional da arquitetura deve estar atento para que possa realizar a devida análise respeitando o
projeto vigente. Agora, serão abordados de maneira técnica alguns dos principais conteúdos desta disciplina.
- -14
4 Etapas do processo projetual
A etapa do processo projetual consiste em uma sequência que se inicia de um contexto considerado “problema” e
caminha em direção a uma resolução. Na prática profissional, são parecidos à configuração final. A exposição e o
diálogo apontam as etapas do desenvolvimento do projeto, se diferenciando pelo grau de descrição atingido.
Estudos Primeira fase no processo projetual, a qual o problema é explorado para definição de um preliminares:
programa de necessidades e o partido arquitetônico levando em conta sua viabilidade. Não existe ainda a
preocupação com as escalas do projeto.
Figura 5 - Projetos e maquete física
Fonte: Piranka, Shutterstock, 2020.
 #PraCegoVer: Na imagem, há um rapaz e uma moça trabalhando apoiados em uma pequena mesa, na qual se vê
um notebook aberto, papéis, lápis e canetas, uma xícara de café e uma maquete física de uma casa nas cores bege
e branca.
Anteprojeto Resolução do problema, apontando o partido escolhido, parte estrutural definida e instalações,:
com a clareza na compreensão da obra a ser executada, faltando ainda algumas informações específicas.
Projeto definitivo: Completo e finalizado, estabelecido por meio de desenhos (plantas, cortes, fachadas) e textos
como memorial descritivo, especificações técnicas, tabelas etc.).
- -15
4.1 Programa de necessidades
Levantamento de informações incluindo a relação dos setores e áreas dos espaços ou compartimentos que
formam uma edificação com a ligação necessária dessas, cabendo ao projetista definir as funções e a estética do
local. Dessa maneira, o projeto acaba por decompor as necessidades do programa. É um documento preliminar
contendo levantamento de informações como: setorização, ligações, área, legislação municipal, NBR e código de
obras.
Em um determinado momento, faz-se necessário categorizar e classificar para uma limitação do programa para
eliminar componentes desnecessários.
4.2 Análise programática
Fase de reconhecimento, interpretação e organização dos elementos do programa, podendo ou não ter como
ferramenta o uso de organograma, cuja finalidade é reunir diversos elementos em um mesmo gráfico, apontando
as diversas formas de relação e também o fluxograma, este mais direcionado aos fluxos ocorridos em obra
visando a identificação de problemas.
Script de vídeo 1
Fique de olho
Como requisitos básicos que o programa deve conter:adaptação e utilização do terreno;
problemas de proteção; responsabilidades; controle climático; iluminação e acústica;
orientação solar/insolação comunicação; equipamento e serviço.
- -16
4.3 Partido arquitetônico
Segundo Silva (1998), o partido arquitetônico é “resultado formal da manipulação inicial do programa e dos
condicionantes, objetivos de identificação imediata’’. Assim, trata-se da consequência de uma série de
determinantes, tais como:
• topografia adequada;
• orientação;
• sistema estrutural;
• condições locais;
• orçamento disponível;
• legislação que regulamenta as construções;
• plástica no projeto.
Ainda utilizando a NBR16636-2, o “Partido Arquitetônico não é uma etapa do processo de projetação, mas a
descrição, em linguagem adequada, dos traços elementares da proposta desenvolvida. Ele é expresso
normalmente através de esboços, esquemas e modelos volumétricos, ou ainda, através da linguagem verbal”.
O partido arquitetônico não se trata de um croqui da concepção projetual, mas do conceito do projeto, este
derivado de estudos que sintetizam as decisões tomadas pelo projetista, enquanto se define o objeto de
concepção. Por sua vez, o conceito de partido arquitetônico é o resultado categórico da intenção de exprimir o
que deverá ser coerente com o contexto e adequação ao programa de necessidades.
•
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4.4 Estudos preliminares
Primeira fase no processo projetual, a qual o problema é explorado para definição de um programa de
necessidades e o partido arquitetônico levando em conta sua viabilidade. Não existe ainda a preocupação com as
escalas do projeto. Trata-se de uma etapa para real transformação da concepção do projeto transformada em
formas geométricas e interação entre os espaços pouco particularizados.
Tendo como objetivo a viabilidade do programa de necessidades, mediante as dimensões dos terrenos e outros
fatores externos. Não sendo necessária, em muitos casos, a utilização do desenho em escalas usuais e grandes
detalhamentos.
 concepçãoe representação das informações técnicas provisórias de detalhamento da edificação,Anteprojeto:
suficientes à elaboração de estimativas de custos.
 Zoneamento das funções: o anteprojeto definido anteriormente se organiza em zonas com características
próprias para utilização de modo a levar em conta a funcionalidade do uso do espaço.
 Enquadramento no terreno: influência da topografia (altimétricos e planimétricos) e do estudo do solo para
melhor determinação do partido arquitetônico, volumes e do zoneamento das funções.
 Tipologia construtivo-estrutural: indica as soluções construtivas já estudadas, além disso a plástica do edifício
está relacionada com o sistema estrutural.
 Geometria dos espaços: aponta as formas e dimensionamento dos compartimentos adequando para o exercício
das atividades destinadas.
Configuração das aberturas: local, modelo e o material que são feitas as portas e janelas da edificação.
Articulação das funções: aponta o meio pelo qual interligam as zonas funcionais, áreas, circulação vertical etc.;
 Indicação do equipamento: refere-se à proporção, formatos, atributos e posicionamento dos equipamentos. A
representação desses equipamentos (que podem ser tanto móveis como fixos) no anteprojeto vai além da escala,
chegando à adequação.
Solução plástica: está embasado em matéria estética da arquitetura, está acima de outros valores no aceite ou
rejeição do partido arquitetônico.
 indicam situação de como chegar e partir no projeto estudado e seus fluxos.Acessos:
 Tratamento do espaço externo: relação da obra com o entorno como acesos, terraplanagem, paisagismo,
muros dentre outros.
Memória explicativa e/ou justificativa: indica textos e esquemas que demonstrem a adequação da proposta
ao contexto programático, vindo auxiliar a representação gráfica da proposta (desenhos).
Script de vídeo 2
- -18
Segunda a Norma ABNT titulada Elaboração e desenvolvimento de serviços técnicos NBR16636/17-1, 
especializados de projetos arquitetônicos e urbanísticos Parte 1, o projeto arquitetônico estabelece os 
procedimentos gerais e as diretrizes para a aplicabilidade e produção das principais etapas para a elaboração e o
desenvolvimento dos serviços especializados de projetos técnicos profissionais, arquitetônicos e urbanísticos,
considerando-se outras normas específicas e apropriadas, de acordo com as diversas especialidades envolvidas
em cada projeto.
Para se desenvolver um projeto arquitetônico e urbanístico, é preciso passar por algumas etapas. Essas, segundo
a ABNT NBR16636/17-2/ - Elaboração e desenvolvimento de Serviços Técnicos Especializados de Projetos
Arquitetônicos e Urbanísticos Parte 2, estão apresentadas a seguir:
As etapas do projeto de arquitetura devem ser definidas de modo a “possibilitar a subsequente definição e
articulação das etapas das demais atividades técnicas que compõem o projeto da edificação” (NBR 16636/17-2).
Os estágios de execução da atividade técnica do projeto arquitetônico para edificações consideram duas fases
principais:
- Fase de preparação;
- Fase de elaboração e desenvolvimento de projetos técnicos.
A fase de preparação contém as seguintes etapas (incluídas as siglas), na sequência indicada:
a) Levantamento de Informações Preliminares (LV- PRE);
b) Programa Geral de Necessidades (PGN);
c) Estudo de Viabilidade do Empreendimento (EVE);
d) Levantamento das Informações Técnicas Específicas (LVIT-ARQ) a serem fornecidas pelo empreendedor ou
contratadas no projeto.
-A fase de elaboração e desenvolvimento de projetos técnicos: nesta unidade não será abordada.
Requisitos das fases e etapas dos projetos arquitetônicos e especialidades complementares
(edificações).
Fique de olho
ABNT NBR 16636/17 orienta o planejamento e o desenvolvimento de projetos arquitetônicos
das edificações ao longo de todas as suas etapas, caracterizando as entradas e saídas em cada
momento, bem como o inter-relacionamento com as demais especialidades.
- -19
Fase de preparação (atividades a serem desenvolvidas para produção de subsídios ao projeto, a serem
fornecidos pelo empreendedor).
Levantamento de Informações Preliminares (LV-PRE)
Etapa destinada à coleta das informações de referência que representem as condições preexistentes, de interesse
para instruir a elaboração do projeto. Esse conceito corresponde ao mesmo apresentado na etapa de
levantamento de dados que constava nas NBR antigas. Como por exemplo: insolação, ventilação, dados
cadastrais (municipais, estaduais), legislação, entorno, mobilidade, levantamento planialtimétrico, vias, rios,
córregos informações importantes a se levado em conta no projeto.
Programa Geral de Necessidades (PGN)
A NBR 1636/17-1 dispõe que o “conjunto sistematizado de necessidades humanas, socioambientais e funcionais
do contratante, objetivando a materialização do projeto que se refere à criação de uma lista que contém todos os
espaços necessários para atender ao usuário que usufrui do espaço (e, para isso, é essencial saber a idade e a
permanência dos usuários em cada ambiente) e para atender à função daquele determinado edifício. Nesse
estudo, incluem-se números e dimensões (gabaritos, áreas, culminando em um pré-dimensionamento”.
Estudo de Viabilidade do Empreendimento (EVE)
Etapa destinada à elaboração de análise e avaliações para seleção e recomendação de alternativas para a
concepção da edificação e de seus elementos, instalações e componentes.Com base nisso, é elaborado o estudo
de viabilidade, no qual o arquiteto usa croquis, esquemas gráficos e diagramas para verificar se aquele
determinado programa de necessidades pode ser construído naquela determinada área. Esse estudo de
viabilidade culmina em um estudo preliminar que, por sua vez, já é mais técnico. Nessa fase, apresentam-se
desenhos, como plantas, cortes, maquetes etc., caracterizando sucintamente a concepção geral adotada para o
projeto.
Levantamento de Informações Técnicas Específicas (LVIT-ARQ)
Essas informações são fornecidas pelo empreendedor ou contratadas como etapa do projeto.O desenvolvimento
dessa fase gera, por consequência, o anteprojeto. Nele, contém informações técnicas relativas à edificação
(ambientes interiores e exteriores), a todos os elementos da edificação e a seus componentes construtivos
considerados relevantes. Aqui, já aparecem detalhes de elementos da edificação ou componentes construtivos
em desenhos técnicos, não mais croquis e esboços (NBR 13532/1995).
Informações técnicas essenciais e recorrentes no projeto arquitetônico
Requisitos prescritivos e de desempenho:
• identificação;
• descrição (dimensões, características dos materiais e especificações);
• condições de localização, de utilização e climática; estudos ambientais e de alternativas de implantação e 
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• condições de localização, de utilização e climática; estudos ambientais e de alternativas de implantação e 
instalação, de acordo com a legislação em seus diversos níveis autárquicos;
• requisitos e características relativos ao desempenho de uso;
• aplicações.
• informação sobre uso, operação e manutenção;
• informações sobre condições de propriedade.
Conforme Gonçalves (2017),
na fase de projeto que percebemos os erros que poderão ocorrer durante a fase de obras, ou seja, um projeto
arquitetônico bem detalhado é um grande minimizador de erros e decisões tomadas no canteiro de obras,
decisões essas que são emergenciais e sem comprometimento com a totalidade do processo. Assim, ele também
é responsável pela redução do custo e do tempo, evita o desperdício de materiais e contribui para uma maior
racionalização da obra.
O projeto é o instrumento de ensino no curso de arquitetura e urbanismo. Devemos compreender seus conceitos
iniciais e aproveitá-los. É para isso que estamos aqui, nesta unidade do projeto de arquitetura.
Neste momento, após essa breve explanação sobre o conteúdo, acredita-se que seja possível ampliar a
perspectiva e aprofundar mais alguns conceitos e, também, exemplificaralguns modos de contabilização para,
assim, oferecer uma experiência prática e elucidar possíveis questões que ainda possam não estar esclarecidas.
Dessa maneira, lograremos a obtenção das informações técnicas aplicadas necessárias ao desenvolvimento do
projeto.
Script de vídeo 3
Agora que já sabemos quais as etapas que compõem o projeto de arquitetura e a ordem entre elas, vamos
entender os conceitos e requisitos de cada uma, além de seus respectivos documentos.
Muito interessante esta unidade, pois podemos aprender a filosofia que norteou a elaboração da nova norma, a
qual se pauta em conceitos sobre gerenciamento de projetos. O objetivo, aqui, é estruturar os conceitos das
normas de forma agrupada, otimizando o aprendizado.
Vimos que o processo criativo, para o arquiteto e urbanista, ocorre pelo desenho, que, como já dito
anteriormente, é a expressão e o instrumento de trabalho da nossa profissão. Os arquitetos desenvolvem várias
versões de uma mesma ideia, sempre a aperfeiçoando, experimentando diferentes arranjos de conjuntos,
relações com o entorno, formas ou materiais. No fim, as ideias são sobrepostas e o pensamento vai crescendo e
se aprimorando ao longo do processo projetual (CHING; ECKLER, 2014).
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é isso Aí!
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
• compreender as noções e conceitos preliminares que envolvem as etapas do processo projetual;
• estudar sobre o partido arquitetônico, estudo preliminar e anteprojeto;
• conhecer a NBR16636/17-/2017;
• aprender sobre o espaço que deve ser projetado para atender às necessidades do cliente.
Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR Elaboração e desenvolvimento de serviços
Parte 1. Rio de Janeiro, 2017.técnicos especializados de projetos arquitetônicos e urbanísticos 
______. NBR 16636/17-2 - Elaboração e desenvolvimento de serviços técnicos especializados de projetos
- arquitetônicos e urbanísticos Parte 2. Rio de Janeiro, 2017.
CHING, F. D. K.; ECKLER, J. F. . Salvaterra. São Paulo: Bookman, 2014.Introdução à arquitetura
FARRELLY, L. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.Fundamentos de arquitetura.
GEHL, J. . 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.Cidade para pessoas
GONÇALVES, L. S., . Londrina: Distribuidora educacional S.Introdução ao projeto de arquitetura e Urbanismo
A., 2017.
GREGOTTI, V. . São Paulo: Perspectiva, 1975.Território da arquitetura
MAHFUZ, E. Reflexões sobre a construção da forma pertinente. , Arquitextos São Paulo, v. 45, n. 2, ano 4, fev.
2004. Disponível em: < >. Acesso em: 15http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/04.045/606
mar. 2020.
NEUFERT, E. : princípios, normas e prescrições sobre construção, instalações,Arte de projetar em arquitetura
distribuição e programa de necessidades, dimensões de edifícios, locais e utensílios. 5. ed. São Paulo: Gustavo Gili
do Brasil, 1976.
PANERO, J.; ZELNIK, M. Londres: The Architectural Press Ltda., 1979.Human dimension and interior space.
SILVA, E. . Ed. das Universidades/UFRGS, 1998.Uma introdução ao projeto arquitetônico
VITRÚVIO POLLIO, M. New York. Dover, 1960.The ten books of architecture.
VOITILLE, N. , 2018. Disponível em: < Introdução aos Princípios Arquitetônicos https://www.
 cliquearquitetura.com.br/artigo/introducao-aos-principios-arquitetonicos.html > . Acesso em: 15 mar. 2020.
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http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/04.045/606
https://www.cliquearquitetura.com.br/artigo/introducao-aos-principios-arquitetonicos.html
https://www.cliquearquitetura.com.br/artigo/introducao-aos-principios-arquitetonicos.html
https://www.cliquearquitetura.com.br/artigo/introducao-aos-principios-arquitetonicos.html
	Olá!
	1 Noções preliminares
	Assista aí
	Assista aí
	Assista aí
	1.1 Projetar em arquitetura
	1.2 Espaço na arquitetura
	2 Projeto
	2.1 Forma e espaço
	2.2 Aspectos de uma edificação
	2.3 Análise gráfica
	2.4 Composição arquitetônica
	3 Morfologia do projeto arquitetônico
	4 Etapas do processo projetual
	4.1 Programa de necessidades
	4.2 Análise programática
	4.3 Partido arquitetônico
	4.4 Estudos preliminares
	é isso Aí!
	Referências

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