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ANÁLISE DE SWOT-UMA FERRAMENTA NA CRIAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL

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MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO – MANTENEDORA 
 
UNISALESIANO LINS – Rua Dom Bosco, 265 – Vila Alta – CEP 16400-505 – Fone (14) 3533-5000 - Site: www.unisalesiano.edu.br - E-mail: 
encontrocientifico@unisalesiano.edu.br 
1 
ANÁLISE DE SWOT: UMA FERRAMENTA NA CRIAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA 
EMPRESARIAL 
SWOT ANALYSIS: A TOOL IN THE CREATION OF A BUSINESS STRATEGY 
 
Jaqueline Chieiramonte Araújo - e-mail: jaquelinearaujo101@gmail.com 
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium 
 
Kamila Vita - e-mail: kamila_vita@yahoo.com.br 
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium 
 
Marcela Graziela Fachini - e-mail: mgfachini@gmail.com 
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium 
 
Rosieli Luzetti Duarte - e-mail: rosieli.luzetti@hotmail.com 
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium 
 
Prof. Dr. Eduardo Teraoka Tofoli - e-mail: eduardotofoli@unisalesiano.edu.br 
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium 
 
 
RESUMO 
 
Com a competitividade em alta, as empresas precisam pensar e analisar cada 
vez mais, para ganhar vantagem competitiva frente aos concorrentes. A busca da 
vantagem competitiva tem relação com a gestão das estratégias baseadas no 
conhecimento e no investimento financeiro. A empresa ao utilizar a analise de SWOT 
consegue informações para verificar a viabilidade de abrir sua empresa em 
determinados mercados. Após essa análise ela busca identificar qual o tipo de 
estratégia deve implantar para ganhar o mercado consumidor. Sabendo disso, o 
objetivo desse trabalho é de verificar a importância da análise de SWOT na escolha 
das estratégias empresariais. Para atingir esse objetivo, foi realizada uma profunda 
pesquisa bibliográfica através de livros, artigos e artigos científicos de autores da área. 
Através da pesquisa, percebe-se que as empresas ao utilizarem a análise de SWOT, 
conseguem informações suficientes, para traçar o mercado futuro e assim auxiliar na 
escolha da melhor estratégia a ser utilizada para entrar no mercado. 
 
Palavras-chave: SWOT. Estratégias. Tipos de estratégia. Importância. 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
Diante do cenário competitivo, percebe-se que ao fazer análise do ambiente e definir 
suas estratégias empresarias a organização possivelmente estará à frente de seus 
concorrentes, pois a mesma terá o conhecimento sobre seus pontos fortes, pontos 
fracos, oportunidades e ameaças utilizando a ferramenta de análise SWOT, 
http://www.unisalesiano.edu.br/
mailto:encontrocientifico@unisalesiano.edu.br
 
 
MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO – MANTENEDORA 
 
UNISALESIANO LINS – Rua Dom Bosco, 265 – Vila Alta – CEP 16400-505 – Fone (14) 3533-5000 - Site: www.unisalesiano.edu.br - E-mail: 
encontrocientifico@unisalesiano.edu.br 
2 
juntamente com sua missão que permite à organização definir melhor suas 
estratégias. (DIAS, 2003). 
 A competitividade das empresas nos últimos anos vem sendo considerada um 
fator primordial para a vitalidade das organizações e a análise de pontos fortes, pontos 
fracos, ameaças e oportunidades se tornou uma ferramenta fundamental para que 
este processo aconteça. (FERNANDES, et al, 2013). 
 A análise de SWOT é uma das ferramentas estratégicas mais utilizadas pelas 
empresas, a mesma consiste em analisar fatores internos e externos da empresa. 
Com a grande competitividade do mercado as organizações devem sempre buscar 
métodos para se sobressair no mercado em meio a tanta concorrência e dessa forma 
alcançar o tão almejado sucesso empresarial. 
 Essa ferramenta estratégica da uma visão ampla a organização dos seus 
pontos fortes e fracos, além do estudo externo que influência diretamente no 
desempenho interno das organizações. O ambiente de uma organização é composto 
por forças e instituições externas a ela que pode afetar o seu desempenho. O 
ambiente normalmente inclui fornecedores, clientes, concorrente, mercado, 
organismos governamentais regulamentares e grupos de interesses especiais. O 
ambiente de cada organização é diferente. (FERNANDES, et al, 2013). 
 Percebe-se que a análise de SWOT é de suma importância no contexto 
organizacional das empresas, pois a mesma está relacionada à identificação e a 
satisfação das necessidades do mercado, e da entrega da satisfação desejada com 
mais eficiência que os concorrentes, visando assim à lucratividade. 
 As organizações devem buscar sempre métodos e técnicas diante das análises 
realizadas para que possa definir a estratégia que melhor se identifica com a missão 
da empresa, buscando assim, uma estratégia que permite á empresa alcançar 
competitividade diante de seus concorrentes. 
 Com isso, o objetivo desse trabalho foi de verificar a importância da análise de 
SWOT na escolha das estratégias empresariais. Para atingir esse objetivo foi 
realizada uma profunda pesquisa bibliográfica através de livros, artigos e artigos 
científicos de autores e pesquisadores da área. 
 A escolha das estratégias utilizadas pelas empresas pode gerar grande 
satisfação dos clientes e pode ser usadas como ferramenta na escolha da melhor 
estratégia para entrada no mercado, gerando vantagens competitivas. 
 
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3 
METODOLOGIA 
 
 
Neste item são apresentados os procedimentos metodológicos que foram 
utilizados como suporte da pesquisa. Para a constituição desta pesquisa foi realizada 
uma revisão bibliográfica, através de monografia, artigos de revistas, artigos de 
congresso e vários livros, pesquisando autores e pesquisadores relacionados à área. 
 A pesquisa bibliográfica tende a esclarecer um problema a partir de referências 
teóricas publicadas, está associado em conhecer e analisar situações culturais ou 
científicas do passado sobre diferentes assuntos. O propósito da pesquisa é analisar 
os conceitos desenvolvidos por autores, verificando no ambiente empresarial o que 
elas podem proporcionar de melhorias para as empresas. (TOFOLI, 2011). 
 A pesquisa foi desenvolvida através de uma pesquisa bibliográfica, observando 
aspectos voltados à análise de SWOT e estratégia empresarial, a fim de conhecer seu 
significado e sua importância no ambiente empresarial e acadêmico. 
 A escolha desse assunto como técnica nesse estudo decorreu ao fato da 
importância da análise de SWOT, a fim de melhorar a escolha das estratégias 
empresariais. 
 
1 ANÁLISE SWOT 
 
A análise SWOT é uma ferramenta desenvolvida para análise de ambiente, a mesma 
serve para a gestão e planejamento da organização que auxilia a posição estratégica 
da empresa dentro do ambiente necessário. 
 A análise de ambiente é dividida em duas partes: Ambiente Interno (Forças e 
Fraquezas) e Ambiente Externo (Oportunidades e Ameaças). 
 O ambiente interno é de suma importância para que a organização conheça 
suas forças (são vantagens internas da organização em relação aos concorrentes) e 
suas fraquezas (são as desvantagens internas da organização em relação aos 
concorrentes). (OLIVEIRA, PEREZ, SILVA, 2005). 
 Ainda conforme Oliveira; Perez; Silva (2005, p. 44) “a análise do ambiente 
interno é uma das mais delicadas do processo de planejamento, à medida que 
demanda uma avaliação crítica das políticas e procedimentos estabelecidos há muito 
tempo dentro da empresa”. 
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 Já o ambiente externo permite que a organização possa conhecer e monitorar 
suas oportunidades (pontos positivos da organização que auxilia para o crescimentoda vantagem competitiva) e suas ameaças (pontos negativos da organização que 
auxilia para a compreensão da vantagem competitiva). 
 A organização que utiliza essa análise consegue ter uma ampla visão do seu 
ambiente externo e interno e dessa forma pode potencializar seu desempenho para 
atender melhor as necessidades do mercado. 
 Segundo Ferrell; Hartline (2009, p.130) “um dos maiores benefícios da análise 
SWOT é que ela gera informações e perspectiva que podem ser compartilhadas entre 
as diversas áreas funcionais da empresa”. 
 A análise SWOT é importante para qualquer organização com relação a 
conhecer o potencial e as ameaças que estão dentro e fora do ambiente da 
organização. Esta análise é de suma importância no planejamento da empresa 
auxiliando e colaborando com as decisões a serem tomada pelas organizações. 
(KOTLER; KELLER, 2007). 
 
1.1 Análise de ambiente externo 
 Para Bethlem (2009) o ambiente externo exerce muita influência no 
desempenho da empresa. Desta forma, a empresa precisa realizar uma análise das 
ameaças e oportunidades, que só é possível a partir de um conhecimento prévio do 
ambiente em que ela atua ou deseja atuar. 
 Qualquer análise das ameaças e oportunidades com que uma empresa depara 
deve começar com um entendimento do ambiente externo em que ela atua. O 
ambiente externo consiste de tendências amplas, no contexto em que uma empresa 
opera, que podem ter impacto nas escolhas estratégicas dessa empresa. [...] “o 
ambiente externo consiste em alguns elementos inter-relacionados: mudanças 
tecnológicas, naturais, sócio-cultural, clima econômico e político”, conforme afirmam 
Barney e Hesterly (2009, p. 28). 
 O conhecimento desses elementos e fatores constituintes do ambiente externo 
possibilita à empresa encarar melhor suas ameaças e aproveitar melhor suas 
oportunidades, auxiliando os dirigentes da empresa na elaboração de previsões que 
ajudem a tornar esses elementos mais favoráveis à estratégia da empresa ou a reduzir 
seus impactos (BARNEY; HESTERLY, 2009). 
 
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1.1.1 Ambiente sócio-cultural 
 O ambiente cultural tem influência devido aos valores, as percepções, as 
preferências e os comportamentos básicos da sociedade. A sociedade molda as 
crenças e os valores básicos das pessoas e sua visão de mundo definirá seu 
relacionamento com os outros. (KOTLER; ARMISTRONG, 2007). 
 Segundo Kotler (2005) as pessoas absorvem inconscientemente a visão do 
mundo que define no seu relacionamento consigo mesmas, com outras pessoas, com 
organizações e com a sociedade. A característica cultural que também é de interesse 
para as organizações são as persistências dos valores culturais centrais, existência 
de subculturas e mudança dos valores culturais secundários ao logo do tempo. 
 De acordo com Las Casas (2010) o comportamento da sociedade adquire 
mudanças de acordo com suas crenças e valores culturais. Os produtos adquiridos 
pelos consumidores tem influência em relação aos períodos que ocorrem os desejos, 
pois o mesmo varia de acordo com as mudanças de valores. 
 
1.1.2 Ambiente político 
 “O ambiente político consiste em leis, órgãos governamentais e grupos de 
pressão que influenciam ou limitam várias organizações e indivíduos de determinada 
sociedade”. (KOTLER; ARMISTRONG, 2007, p. 70). 
 “O regime político de um país tem influência dominante sobre a forma de operar 
os fatores econômicos e organizar o trabalho humano e, portanto, na estrutura e 
funcionamento dos negócios e empresas do país”. (BETHLEM, 2004, p. 148). 
 Segundo Montana; Charnov (2010) as leis são uma das principais responsáveis 
pelos fatores políticos que afetam uma empresa. A empresa que atua nos Estados 
Unidos deverá seguir as leis e regulamentações nos níveis municipal, estadual e 
federal. 
 As variáveis políticas interferem nos negócios a toda hora e a todo momento. 
 “O ambiente é formado por vários aspectos, entre eles leis e grupos de pressão 
que interferem nos negócios do governo e diversas agências que compõem o 
ambiente político e legal e deixam as ações das empresas mais restritas”. (LAS 
CASAS, 2010, p. 112). 
 
1.1.3 Ambiente econômico 
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 “O ambiente econômico consiste em fatores que afetam o poder de compra e 
o padrão de gastos das pessoas. Os países variam muito em relação ao nível e a 
distribuição de renda”. (KOTLER; ARMISTRONG, 2007, p. 66). 
 De acordo com Kotler (2005) o poder de compra depende diretamente da 
renda, dos preços, da poupança, do endividamento e da disponibilidade de crédito, 
logo as organizações devem sempre estar atentas à renda e as tendências dos 
padrões de consumo. 
 As condições econômicas de um país são de extrema importância para as 
empresas que visam à obtenção de lucro. As condições do mercado, inclusive o 
volume de compras dos consumidores, os preços dos insumos, os impostos, as 
despesas legais e fiscais tem grande influência nas condições econômicas. 
(BETHLEM, 2004). 
 A administração deve levar em consideração certos aspectos econômicos 
como inflação, taxas de juros e desemprego para tomar decisões. O produto nacional 
bruto (PNB) é o valor total de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos 
pelas organizações no país e é uma medida aceita pela economia em geral. 
(MONTANA; CHARNOV, 2010). 
 Atualmente, existem oscilações econômicas que influenciam diretamente no 
desempenho das organizações, pois os hábitos de consumo mudam de acordo com 
o rendimento dos consumidores, apresentando assim, reflexos que afetam a 
economia das organizações. 
 
1.1.4 Ambiente natural 
 Nas últimas décadas, o ambiente natural tem se tornado extremamente 
importante, pois as organizações passaram a se preocupar com ações de marketing 
voltado ao meio ambiente devido a constante preocupação da sociedade com o 
aquecimento global, com a poluição e com o consumo abusivo da água do planeta. 
 A preocupação com a ecologia passou a ser um dos principais tópicos da vida 
moderna neste novo século. “O crescimento da população, o acelerado aumento da 
concorrência, além de uma série de outros agravantes, fizeram com que os recursos 
naturais se tornassem escassos”. Consequentemente, em defesa da preservação e 
do desenvolvimento ambiental, surgiram vários movimentos ambientalistas. (LAS 
CASAS, 2010, p. 115). 
 
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1.1.5 Ambiente tecnológico 
 A análise do ambiente tecnológico é importante para as organizações, pois a 
mesma possibilita que a empresa trabalhe com diversas ferramentas tecnológicas que 
colaboram com o processo de tomada de decisões e atividades empresariais. 
(KOTLER, ARMISTRONG, 2007). 
 A tecnologia está cada vez mais presente nas organizações, pois a mesma está 
em constante evolução. É de extrema importância que as empresas estejam atentas 
às mudanças tecnológicas para buscarem as melhores ferramentas que se adequam 
à suas necessidades perante o mercado. 
 O ambiente tecnológico talvez constitua a força mais drástica que molda o 
destino das pessoas. A tecnologia gerou maravilhas como antibióticos,as cirurgias 
feitas por robôs, os produtos eletrônicos miniaturizados, os laptops e a Internet. 
Também gerou horrores como os mísseis nucleares, as armas químicas e os rifles 
usados em assaltos. Gerou ainda benefícios duvidosos, como o automóvel, a 
televisão e o cartão de crédito. (KOTLER; ARMISTRONG, 2007). 
 “Os avanços tecnológicos modificam a estrutura dos mercados e, às vezes, de 
toda a economia”. (BETHLEM, 2004, p. 152). 
 A informação é importante para que haja o desenvolvimento tecnológico, 
possibilitando assim, que a empresa possa trabalhar em mercados onde os produtos 
e processos são passíveis de alterações, decorrentes de diversas mudanças 
tecnológicas. (BETHLEM, 2004). 
 Segundo Las Casas (2010) o maior impacto ocasionado nas estratégias 
empresariais foi a tecnologia. As mudanças tecnológicas têm se tornado uma 
evolução constante que afetam diretamente na administração moderna. As mudanças 
que tem apresentado maior revolução no mundo moderno foram as telecomunicações 
e a Internet. 
 
1.2 Análise de ambiente interno 
 Simultaneamente à análise do ambiente externo deve ocorrer a análise do 
ambiente interno, que tem como objetivo a identificação dos pontos fortes e fracos da 
organização (MAXIMIANO, 2008). 
 Segundo Kotler e Keller (2007, p. 51) “uma coisa é perceber oportunidades 
atraentes, outra é ter capacidade de tirar o melhor proveito delas.” Assim, as 
organizações devem aproveitar não só as oportunidades para as quais dispõem de 
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recursos, mas também as oportunidades que exigirão um maior desenvolvimento de 
suas forças e uma maior união de sua equipe. 
 Para isso, a empresa pode realizar uma análise de suas principais áreas: 
marketing, finanças, produção, pessoas, entre outras, e verificar sua estrutura 
organizacional e suas políticas internas, considerados aspectos organizacionais 
relevantes, além de realizar um estudo de seu desempenho (MAXIMIANO, 2008). 
 Depois dessas análises das áreas funcionais da empresa, vem a análise dos 
aspectos organizacionais. A estrutura organizacional deve estar de acordo com as 
exigências do mercado, atender as necessidades da organização e promover a 
eficiência, e as políticas internas devem ser compatíveis, pertinentes à organização e 
atualizadas (OLIVEIRA; SILVA, 2006). 
 Kotler e Keller (2007) ainda citam alguns fatores internos da empresa que 
devem ser verificados ao se realizar uma análise de forças e fraquezas. Entre eles, 
estão a reputação da empresa, a eficiência na determinação do preço, a cobertura 
geográfica, a estabilidade financeira, as instalações, a capacidade de produção e a 
liderança. Ao término das análises dos ambientes externo e interno, terá sido 
concluída a Análise SWOT. 
 
2 ANÁLISE CONCORRENCIAL 
 A cada dia que passa a concorrência aumenta e se intensifica cada vez mais. 
Por isso, nos dias de hoje é de extrema importância que as empresas estudem a 
concorrência. Concorrentes são empresas que competem pelos mesmos produtos ou 
serviços que os seus. Estes concorrentes reais e potenciais podem ser identificados 
e analisados pelas empresas. (LAS CASAS, 2010). 
 A concorrência é, junto com a tecnologia, uma das mais influentes e ágeis 
variáveis nos negócios das empresas. “Com a mudança da concorrência, as 
empresas veem-se constantemente obrigadas a ajustar os seus compostos de 
marketing de forma idêntica às demais variáveis”. No entanto, nesse caso as 
adaptações devem ser mais frequentes e o monitoramento do mercado deve ser 
constante, uma vez que o fator tempo torna-se mais estratégico e vital para o sucesso. 
(LAS CASAS, 2010, p. 119). 
 Segundo Kotler (2005) depois de identificado os principais concorrentes, as 
empresas devem elaborar e determinar as estratégias, os objetivos, os pontos fortes 
e fracos e os padrões de reação de tais concorrentes. 
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 Para ganhar dos concorrentes é necessário que as empresas criem estratégias 
eficazes. 
 
3 ESTRATÉGIAS 
 Atualmente o termo estratégia tem se tornado um assunto muito utilizado pelas 
organizações, sendo a mesma realizada de diversas maneiras pelos gestores da 
organização que define e implanta as estratégias nas empresas. (FERNANDES et al., 
2013). 
 “Ao implementar uma estratégia, o acompanhamento de todas as suas fases, 
pelos diversos executivos da empresa, é de fundamental importância para os 
resultados que se pretende alcançar”. (OLIVEIRA; PEREZ; SILVA, 2005, p. 50). 
 A estratégia em relação ao ambiente corporativo da empresa é a determinação 
de metas e objetivos que devem ser alcançados pela organização, também é a adoção 
das linhas de ação e aplicação necessária para que as metas sejam alcançadas. 
(OLIVEIRA; PEREZ; SILVA, 2005). 
 Ainda de acordo com Oliveira; Perez; Silva (2005) estratégia é uma atividade 
que deve estar envolvida no processo decisório das organizações, possibilitando um 
amplo conhecimento dos negócios e a verificação das tendências do mercado. 
 Segundo Wright; Kroll; Parnell (2000, p. 24) “estratégia refere-se aos planos da 
alta administração para alcançar resultados consistentes com a missão e os objetivos 
gerais da organização”. 
 A estratégia é a ação ou o caminho mais adequado a ser executado para 
alcançar, preferencialmente desafios e metas estabelecidos, no melhor 
posicionamento da empresa perante seu ambiente. É importante procurar 
substabelecer estratégias alternativas para facilitar as alterações dos caminhos ou 
ações de acordo com as necessidades. (OLIVEIRA; PEREZ; SILVA, 2005). 
 Os objetivos da estratégia empresarial é avaliar as forças e fraquezas, saber 
os limites da organização, saber atacar os concorrentes no momento certo, recuar 
quando for necessário, buscar condições favoráveis à empresa e realizar parcerias 
com demais organizações. (DIAS, 2003). 
 Segundo Oliveira; Perez; Silva (2005, p. 32) “objetivo estratégico representa 
tudo o que é vital para uma organização ou unidades de negócio para manter sua 
capacidade competitiva e incrementar suas vantagens em relação aos concorrentes 
atuais e futuros”. 
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 Com a alta competitividade e clientes mais exigentes, as empresas passam 
analisar melhor os ambientes competitivos na escolha de suas estratégias, a fim de 
se manter no mercado e consequentemente obter melhor resultados frente a 
concorrência. Algumas estratégias são, joint venture, franquias, licenciamento, 
aquisição, entre outros. (GUETTA, et al, 2013). 
 
3.1 Joint venture 
 “As joint ventures são muito populares em indústrias que exigem grandes 
investimentos, como as de extração de recursos naturais ou de fabricação de 
automóveis”. (PRIDE; FERRELL, 2001, p. 95). 
 Ainda de acordo com Pride; Ferrell (2001, p. 95) “as joint ventures estão 
adquirindo maior importância global devido às vantagens de custo e ao número de 
empresas inexperientes entrando nos mercados estrangeiros”. 
 
3.2 Franquias 
 Franquia, conhecida também como franchising, é uma modalidade de negócio 
que vem crescendo cada vez mais no Brasil e no mundo. Pois, investirem uma loja 
de marca já conhecida e bem-sucedida desperta interesse por aparentar menos 
riscos. (GUETTA, et al., 2013). 
 Ainda de acordo com Guetta, et al (2013) franchising pode ser entendido 
também como uma estratégia de financiamento para expansão de um especifico 
conceito de negócio visando à criação acelerada de novos pontos de 
distribuição/venda de bens e/ou serviços. Este conceito de negócio foi desenvolvido e 
formatado pelo franqueador e será objeto de um investimento por conta e risco de 
cada futuro franqueado. 
 “A franquia é um arranjo pelo qual um fornecedor, ou franqueador, assegura a 
um revendedor, ou franqueado, o direito de vender produtos em troca de algum tipo 
de compensação”. (PRIDE; FERRELL, 2001, p. 316). 
 Existem muitas vantagens para se tornar um franqueado, algumas delas são, 
por exemplo: não ter que começar do zero, pois a marca já possui um conceito 
comercial testado e aprovado pelo público, junto com isto o franqueado terá acesso a 
toda experiência apresentada pela rede e receberá treinamento e capacitação para 
trabalhar com a mesma. (GUETTA, et al., 2013). 
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 Ainda segundo Guetta, et al (2013) o franqueador também possui algumas 
vantagens, como por exemplo: existe um dono para cada franquia; o franqueador é 
compelido a racionalizar, modular e simplificar suas operações, expandindo seu 
capital e também o de terceiros, partilhando seus conhecimentos e práticas para a 
rede. 
 
3.3 Licenciamento 
 Segundo Pride; Ferrell (2001, p. 95) “o licenciamento é uma alternativa atraente 
para investimentos diretos quando a estabilidade política de um país estrangeiro é 
duvidosa ou quando não há recursos disponíveis para o investimento direto”. 
 Ainda de acordo com Pride; Ferrell (2001, p. 95) “o licenciamento é 
especialmente vantajoso para pequenos fabricantes que querem lançar 
internacionalmente uma marca conhecida”. 
 
3.4 Aquisição 
 Uma aquisição estratégica envolve sinergias operacionais, significando que as 
duas empresas são mais lucrativas combinadas do que separadas. As sinergias 
operacionais em uma aquisição estratégica podem ocorrer porque as empresas que 
estão promovendo a combinação eram antigas concorrentes. De outro modo, uma 
empresa pode ter produtos ou talentos que se encaixam bem naqueles da outra 
empresa. 
 Para avaliar os benefícios de uma aquisição, um analista financeiro precisa 
fazer mais do que simplesmente comparar os custos e os benefícios de combinar as 
duas empresas com uma situação atual em que ambas não têm relação alguma. Os 
executivos das duas empresas também devem investigar se os ganhos de combiná-
las podem ser alcançados de forma mais eficiente de outra maneira. Por exemplo, 
para estimar os ganhos fiscais da alavancagem maior associada a uma aquisição, é 
importante levar em consideração a possibilidade de que a empresa venha a 
aumentar a alavancagem de outra maneira, recomprando suas ações, por exemplo. 
(HITT, IRELAND, HOSKISSON, 2003) 
 Os benefícios das aquisições são denominados sinergias. Consideram-se os 
seguintes tipos de sinergia: (1) aumento de receitas, (2) redução de custos, (3) 
redução de impostos e (4) redução do custo de capital. 
 
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4 A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE SWOT NA ESCOLHA DA ESTRATÉGIA 
EMPRESARIAL 
 Os resultados de uma organização dependem muito da estratégia utilizada por 
ela. Ao contrário da natureza, as organizações podem utilizar a imaginação e a 
capacidade de raciocínio lógico de seus estrategistas para se diferenciarem das 
demais. A estratégia é a responsável pela geração de vantagens competitivas, e deve 
ser estruturada a partir de uma análise completa dos seus ambientes externo e interno 
(BARNEY; HESTERLY, 2009). 
 A análise de SWOT, ou seja, interna e externa deve ocorrer de forma 
simultânea. O objetivo dessas análises é identificar as oportunidades e ameaças 
presentes no ambiente externo à empresa e quais as forças e fraquezas da empresa, 
para com isso estabelecer quais pontos poderão ser transformados pela organização 
em vantagem competitiva e quais pontos precisam ser melhorados para diminuir suas 
fraquezas (BARNEY; HESTERLY, 2009). 
A análise de SWOT é uma ferramenta de gestão bastante difundida no meio 
empresarial para o estudo do ambiente interno e externo da empresa através da 
identificação e análise dos pontos fortes e fracos da organização e das oportunidades 
e ameaças às quais ela está exposta. Apesar de parecer simples, esse método se 
mostra bastante eficaz na identificação dos fatores que influenciam no funcionamento 
da organização fornecendo informações bastante úteis no processo de criação e 
escolha das estratégias empresariais. 
 O ambiente externo é composto por fatores que existem fora dos limites da 
organização, mas que de alguma forma exercem influência sobre ela. Este é um 
ambiente sobre o qual não há controle, mas que deve ser monitorado continuamente, 
pois constitui base fundamental para a criação do planejamento estratégico. 
(BARNEY; HESTERLY, 2009). 
 Desta forma, através deste acompanhamento será possível identificar em 
tempo hábil as oportunidades e as ameaças que se apresentam, pois considerando 
que os fatores externos influenciam de forma homogênea todas as empresas que 
atuam em um mesmo mercado-alvo, só aquelas que conseguirem identificar as 
mudanças e tiverem agilidade para se adaptar é que conseguirão tirar melhor proveito 
das oportunidades e que menos danos sofrerão com as ameaças. (BARNEY; 
HESTERLY, 2009). 
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 Após realizar a escolha estratégica da entrada no mercado, a empresa tem 
condições de escolher qual estratégia utilizar para conquistar no mercado consumidor, 
através das informações e análise do ambiente interno. 
 Com a análise eficaz dos ambientes, a empresa consegue trazer excelentes 
resultados para empresa. A chave do sucesso da empresa é a habilidade de alta 
administração em identificar as principais necessidades de cada um desses fatores 
ambientais, estabelecer algum equilíbrio entre eles e atuar com um conjunto de 
estratégias que permitam usufruir desses fatores. 
 Não é preciso destacar que o atual ambiente de negócios no qual as empresas 
estão inseridas é marcado pela grande competição, pela constante busca por 
diminuição dos custos, além de melhorias de produtividade e foco em resultado. Isso 
faz com que as empresas busquem maiores informações para garantir seu retorno de 
investimento. 
 Além disso, percebe-se também, de forma clara e latente que num ambiente 
cada vez mais acirrado, as empresas mais frágeis não resistirão por muito tempo, pois 
as empresas mais competitivas estão continuamente desenvolvendo e aperfeiçoando 
novas capacidades e vantagens competitivas. (PORTER, 2004). 
 
CONCLUSÃO 
 
Atualmente as empresas estão inseridas em um cenário altamente competitivo 
em relação ao mundo dos negócios, onde sua influência está relacionada a diversos 
fenômenos como: econômicos, tecnológicos, sócio-cultural, político, natural e 
concorrencial, assim como osfatores internos. Todos influenciam diretamente nos 
negócios, sendo de fundamental importância para a elaboração da gestão estratégica. 
 Analisando os diversos aspectos ambientais, pode-se observar que as 
mudanças ocorrem rapidamente e, sendo assim, as organizações para definir as 
estratégias empresarias que serão aplicadas à organização, deve perceber as 
tendências e visualizar as mudanças que influencia diretamente no processo decisório 
da empresa, pois a análise do ambiente é essencial para que a empresa possa buscar 
excelência em seus resultados, bem como sua sobrevivência perante o mercado. 
 A análise de SWOT é o processo de avaliação sobre as informações que a 
organização necessita para que haja o conhecimento sobre seus clientes e 
principalmente sobre seus concorrentes. Analisando a concorrência, a empresa pode 
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14 
competir nas habilidades e intensificar forças para que a organização possa 
determinar as estratégias e os objetivos que compete para tais concorrentes. 
 Um bom planejamento estratégico dependerá de conhecimentos profundos 
sobre as análises ambientais que permite à empresa desenvolver a melhor gestão 
estratégica, com base nos diversos fatores e forças do ambiente, baseando-se nas 
decisões estratégicas que deverão ser tomadas pela organização, alavancando 
assim, a vantagem competitiva da empresa diante do mercado. 
 As empresas ao analisarem o ambiente externo, conseguem informações 
suficientes, para traçar o mercado futuro e assim auxilia na escolha da melhor 
estratégia a ser utilizada para entrar no mercado e para conquistar os consumidores 
alvos. Sendo assim, pode-se afirmar que o objetivo desse trabalho foi atingido, pois, 
percebe-se a importância da análise de SWOT na escolha das estratégias 
empresariais na busca de maior competitividade organizacional. 
 Considerando este contexto, é fundamental que as empresas sejam capazes 
de elaborar estratégias ampla e sustentável que, quando bem executado, resultará na 
criação de vantagens competitivas para organização, para que permaneçam no 
mercado gerando valor agregado e satisfação aos seus clientes. 
 
REFERÊNCIAS 
 
BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem 
competitiva. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 
BETHLEM, A. Estratégia empresarial: conceitos, processos e administração 
estratégica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 
BETHLEM, A. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração 
estratégica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 
DIAS, S. R. (Coord). Gestão de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2003. 
FERNANDES, I. et al. Planejamento Estratégico: Análise SWOT. Três Lagoas-MS, 
2013. Disponível em: <http://www.aems.com.br/conexao/edicaoatual/Sumario 
2/downloads/2013/3/1%20(81).pdf> Acesso em: 17 Janeiro, 2015. 
FERRELL, O. C.; HARTLINE, M. D. Estratégica de Marketing. Tradução: All Tasks; 
Marleine Cohen. 4 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 
GUETTA, A. et al. Franchising: Aprenda com os especialistas. Bilíngue. Rio de 
Janeiro: ABF-Rio, 2013. 
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15 
HITT, M.A.; IRELAND, R.D.; HOSKISSON, R.E. Administração estratégica. São 
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 
KOTLER, P. Marketing Essencial: Conceitos, estratégias e casos. Tradução: Sabrina 
Cairo. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2005. 
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. Tradução Cristina 
Yamagami. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 
KOTLER, P.; e KELLER, K. L. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson, 
2007. 
LAS CASAS. A. L. Administração de marketing: conceitos, planejamentos e 
aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2010. 
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à 
revolução digital. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 
MONTANA, P. J.; CHARNOV, B. H. Administração. Tradução Cid Knipel Moreira. 3 
ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 
OLIVEIRA, J. F. de; SILVA, E. A. da. Gestão organizacional: descobrindo uma chave 
de sucesso para os negócios. São Paulo: Saraiva, 2006. 
OLIVEIRA, L. M.; PEREZ JR., J. H.; SILVA, C. A. S. Controladoria Estratégica. 3 ed. 
São Paulo: Atlas, 2005. 
PORTER, M. E. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústria e da 
concorrência. Tradução de Elizabeth Maria de Pinho Braga. 2 ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2004. 
PRIDE, W. M.; FERRELL, O. C. Marketing: Conceitos e estratégias. Tradução: 
Cecília Lima de Queirós Mattoso. 11 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 
TOFOLI, E. T. Proposta de um modelo de alinhamento da metodologia Seis 
Sigma com o Gerenciamento Matricial de Receitas. 2011. 293 f. Tese de doutorado 
(Doutorado em Engenharia de Produção) – Unimep Santa Barbara D’Oeste, 2011. 
WRIGHT, P.; KROLL, M. J.; PARNELL, J. Administração Estratégica: Conceitos. 
Tradução: Celso A. Rimoli; Lenita R. Esteves. São Paulo: Atlas, 2000. 
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