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Potencial de ação Grafico e animação

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*POTENCIAL DE 
MEMBRANA 
*POTENCIAL DE AÇÃO 
*SISTEMA NERVOSO 
ELETRICIDADE CELULAR 
 
• Gerard e Ling ------ 1949 
• Medir a eletricidade da célula. 
• Líquido intracelular LIC 
• Líquido extracelular LEC 
• Líquido apresenta solução eletrolítica 
FACE DA MEMBRANA 
EXTERNA 
 
 
• Íons positivos 
INTERNA 
 
 
• Íons negativos 
POTENCIAL DE MEMBRA ddp: 
-90mV 
 LIC LEC 
• Na+ 10mEq/l 142mEq/l 
• K+ 140mEq/l 4mEq/l 
• Ca++ 1mEq/l 5mEq/l 
• Cl- 4mEq/l 103mEq/l 
• Mg++ 58mEq/l 3mEq/l 
• Aminoácido 200mg % 30mg% 
• Proteína 16g% 2g% 
ESTRUTURA DA MEMBRA 
 
• Camada bilipídica 
 
 
• Proteínas ( Integral e periférica ) 
• Proteínas carregadora de Na+ e K+ 
DIFUSÃO DE ÍONS / TRANSPORTE 
ATIVO 
MECANISMO P/ DESENVOLVER O 
POTENCIAL DE AÇÃO 
 
• DIFUSÃO DE ÍONS 
 
• TRANSPORTE ATIVO 
PROTEÍNAS DE CANAIS 
 
• Contém água 
 
• Permite o movimento de íons a favor do 
gradiente de concentração. 
 
• Transporte passivo 
 
PROTEÍNAS CARREADORA 
• Fixam a substância que vão ser transportadas. 
 
 
• Contra um gradiente de concentração . 
 
 
• Transporte ativo 
 
 
 
 
PROTEÍNAS RECEPTORAS 
• São específicas para hormônio protéicos. 
 
 
 
• Resposta a um hormônio 
 
Quimicamente 
 LIC 
• Na+ 
• K+ 
• Ca++ 
• Proteína 
• Cl- 
 
 LEC 
• Na+ 
• K+ 
• Ca++ 
• Proteína 
• Cl- 
ELETRICAMENTE 
LIC 
_ 
_ 
_ 
_ 
_ 
_ 
_ 
_ 
LEC 
+ 
+ 
+ 
+ 
+ 
+ 
+ 
+ 
DIFERENÇA ELETROQUÍMICA 
LIC 
 
 
• NA + 
LEC 
 
 
• K + 
ESTÍMULO NA PROTEÍNA 
CARREADORA 
DIFERENÇA DE CONCENTRAÇÃO 
 
• LIC 
 
Na+ 
 
• K+ 
 
• LEC 
 
 
 
 
Potencial de repouso da 
membrana nervosa: 
 
• Ocorre quando não se tem sinais nervosos 
transmitidos, tendo um valor de cerca de -
90mV então meio intracelular é negativo em 
sua região adjacente a membrana. No meio 
intra-celular tem-se uma maior concentração 
de potássio k+ ,em relação ao sódio Na+que 
possui uma maior concentração em meio 
extra-celular. 
 
Potencial de ação: 
 
• Os impulsos nervosos são transmitidos através 
de potencial de ação, que é uma rápida 
variação do potencial de repouso, ou seja, do 
potencial de negativo para o potencial de 
positivo com um rápido retorno para o 
potencial de repouso negativo, a membrana 
muda sua polaridade e depois volta ao 
normal. 
 
• No geral o potencial de ação vai de -70 a -
90mV, indo até +10 a +30mV, em fibras 
nervosas e musculares e de -40 a –60mV até 
+40mV em m.liso e cardíaco, onde ocorre o 
efeito platô que será explicado mais à frente. 
 
Bomba de Na+ / K+ : 
 
• Estão presentes em todos os tecidos, sendo 
uma bomba eletrogênica, ou seja, gerando 
uma diferença de potencial entre a parte intra 
e extra-celular.È uma bomba auto reguladora 
Ex: quanto mais íon sódio houver dentro da 
célula mais rápido ela ira bombear o mesmo 
para fora e ao mesmo tempo ira bombear o 
íon potássio para dentro da célula. 
 
Canal de vazamento: 
 
• Existe em todas a s células, não gastando ATP, 
pois transporta íons a favor do gradiente de 
concentração, este canal jamais se fecha 
sendo em media 100x mais permeável ao 
potássio que para o sódio 
 
. Estímulos limiares e sub-limiares: 
 
Estímulos limiares: 
 
• Ocorre quando a célula atinge o limiar de 
excitação, ocorrendo inversão da polaridade 
da membrana plasmática ocorrendo o 
potencial de ação que se propagara ao longo 
de toda membrana. 
 
Estímulos sub-limiares: 
 
• O nosso organismo recebe muito mais 
estímulos do que é capaz de codificar, e esses 
estímulos não codificados são chamados de 
sub-limiares.Como o próprio nome sugere o 
limiar de excitação da célula não chega a 
ocorrer, não ocorrendo inversão de 
polaridade, a membrana não e despolarizada 
não ocorrendo o potencial de ação. 
 
Fases do potencial de ação: 
 
• Repouso: é o potencial de repouso da 
membrana que se encontra polarizada, ou 
seja -90mV. 
• Despolarização: aumento da permeabilidade 
da membrana ao íon sódio através da 
abertura dos canais de sódio voltagem 
dependentes e o influxo de sódio para dentro 
da célula. 
CONTINUAÇÃO 
• Repolarização: diminuição da permeabilidade 
da membrana ao íon sódio e aumento da 
permeabilidade ao íon potássio, isso ocorre, 
pois os canais de sódio voltagem dependentes 
começam a fechar e os canais de potássio 
voltagem dependentes começam a abrir, com 
o conseqüente efluxo de potássio. 
 
• Hiperpolarização: não ocorre em todas as 
células, ocorrendo quando os canais de 
potássio voltagem dependentes ficam abertos 
mais tempo que o normal. 
 
 
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/41/Potencial_de_acao.png
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/41/Potencial_de_acao.png
 
 Mecanismos iônicos do 
potencial de ação: 
 • Canais de sódio voltagem dependentes: 
Este canal se abre rapidamente quando a 
voltagem é alterada, aumentando a 
permeabilidade do sódio de 500 a 5000 
vezes.A comporta de ativação se abre muito 
mais rapidamente que a comporta de 
inativação se fecha e o sódio que entra é 
suficiente para inverter a polaridade. 
 
* Canais de potássio voltagem 
dependentes: 
 
• Como o anterior também responde a um 
estimulo limiar, sua comporta de ativação que 
é lenta começa a se abrir no momento em que 
a comporta de inativação dos canais de sódio 
voltagem dependentes começa a se fechar. 
 
Canais lentos de cálcio ou cálcio 
voltagem dependente: 
 
• É abundante em m.liso e cardíaco, respondem 
também a um estimulo limiar, é mais lento 
que o canal de sódio voltagem dependente 
apresentando permeabilidade ao sódio e ao 
cálcio. 
 
 Efeito platô: 
 
• Ocorre quando a membrana não repolariza 
imediatamente após a despolarização, o platô 
prolonga muito a despolarização, e a 
repolarização só começa alguns milisegundos 
após o normal. 
 
Platô ocorre por quê?Em músculo 
liso e cardíaco. 
 
- Devido à vagarosa abertura dos canais de cálcio 
voltagem dependente que permitem o influxo de 
íons sódio e cálcio para o meio intracelular o que 
prolonga a despolarização por alguns milisegundos. 
- Os canais de potássio voltagem dependentes 
apresentam uma lentidão incomum em sua abertura, 
abrindo somente ao final do platô.Porem quando 
totalmente abertos à voltagem volta rapidamente 
em direção ao potencial de repouso devido ao fluxo 
de potássio. 
 
Restabelecendo o gradiente 
iônico: 
• Ocorre devido à ação da bomba de sódio-
potássio, que tem um aumento da atividade 
quando ocorre o excesso de sódio no 
citoplasma, o bombeamento aumenta em 
proporção direta ao cubo da concentração 
iônica de sódio. 
 
Tetânia: 
• Aparentemente o cálcio pode se ligar à proteína, que é canal 
de canal de sódio voltagem dependente, alterando seu nível 
de voltagem necessária para a ativação do canal, devido à 
carga elétrica desse íon.Então com uma variação da 
concentração de cálcio de cerca de um déficit de 50% de 
cálcio, o que é uma alteração pequena da voltagem, 
aumenta-se à quantidade de sódio na célula, deixando-a 
muito excitável.Com isso a célula descarrega algumas vezes, 
rapidamente ao invés de permanecer em 
repouso.Tetanização: ocorre à medida que a freqüência de 
estímulos aumenta, chega um ponto onde cada novo 
impulso, ou seja, potencial de ação começa antes do termino 
do anterior, quando a freqüência chega a um nível critico 
onde as contrações são tão rápidas que se fundem, tem-se o 
fenômeno da tetanização. 
 
Período refratário absoluto: 
• É o período em que o novo potencialde ação 
não pode ocorrer em fibra excitável, enquanto 
a membrana estiver despolarizada pelo 
potencial de ação anterior, isso ocorre, pois os 
canais de sódio voltagem dependente ou 
cálcio ou ambos ainda estão abertos pelo 
potencial de ação, independente da força do 
estimulo. 
 
 Período refratário relativo: 
• Ocorre logo após o período refratário 
absoluto e durante este período um estimulo 
mais forte que o normal pode excitar a fibra, 
isso ocorre por dois motivos: 
• Durante este período muitos canais ainda 
não reverteram seu estado de inatividade. 
• Os canais de potássio estão totalmente 
abertos causando o fluxo excessivo de cargas 
para fora da fibra opondo-se ao estimulo. 
 
Propagação do potencial de ação: 
• Ocorre através de correntes locais que 
despolarizam a membrana adjacente, indo 
para os dois lados da membrana esse 
processo é conhecido como impulso nervoso 
ou muscular. 
 
Condução saltatória: 
*Nas fibras mielínicas de nodo a nodo. 
• Os íons não podem fluir através da bainha de 
mielina, mas fluem com facilidade através dos 
nodos, portanto os potenciais de ação que 
fluem de nodo a nodo possuem uma 
velocidade maior e menos gasto de energia do 
que em fibras amielínicas. 
• - Fibras mielínicas velocidade de 100m/s. 
• - Fibras amielínicas velocidade de 0,25m/s. 
SENTIDO DE PROPAGAÇÃO DO IMPULSO 
http://www.gsigma.ufsc.br/~popov/aulas/rna/biologica/impulso2.gif
SINAPSE 
 
 
• Ligação entre terminações axônicas de uma 
célula nervosa com outras células. 
SINAPSE NEURONAL 
Neurotransmissores : 
 Dopamina; 
 Serotononina; 
 Noradrenalina; 
 
POTENCIAL DE AÇÃO NO NEURÔNIO 
DENDRITOS CORPO CELULAR AXÔNIO 
QUANTO A ESTRUTURA 
• AXO-DENTRÍTICA 
 
 
• AXO-SOMÁTICA 
 
 
• AXO-AXÔNICA 
 
 
 
QUANTO A PRESENÇA OU 
AUSÊNCIA DE NEUROTRASMISSOR 
 
• QUÍMICA ( possui neurotransmissor ) 
 
 
 
• ELÉTRICA ( não possui neurotransmissor ) 
EXEMPLO DE SINAPSE QUÍMICA 
• SINAPSE QUÍMICA COLINÉRGICA- ACETILCOLINA 
 
• SINAPSE QUÍMICA ADRENÉRGICA -NORADRENALINA 
 
• SINAPSE QUÍMICA DOPAMINÉRGICA – DOPAMINA 
 
• SINAPSE QUÍMICA GABANÉRGICA - GABA 
SINAPSE QUÍMICA E ELÉTRICA 
 
• Sinapses são estruturas altamente 
especializadas, que fazem a transmissão de 
um impulso nervoso de um neurônio para 
outro, este impulso pode ser integrado, 
bloqueado e modificado existem dois tipos de 
sinapses, sinapse química a grande maioria, e 
as elétricas. 
 
TIPOS SINAPSE 
• Sinapse química: 
• Acontece quando o potencial de 
ação, ou seja, impulso é transmitido 
através mensageiro químico, ou seja, 
neurotransmissores, que se liga a um 
receptor (proteína), na membrana 
pós-sinaptica, o impulso e 
transmitido em uma única direção, 
podendo ser bloqueado e em 
comparação com sinapse elétricas é 
a sinapse química é muito mais 
lenta.Quase todas sinapses do SNC 
são químicas. 
• EX: neurotransmissores 
- Histamina 
- Acetilcolina 
 
• Sinapse elétrica: 
• Neste tipo de sinapse as células 
possuem um intimo contato 
através junções abertas ou do 
tipo gap que permite o livre 
transito de íons de uma 
membrana a outra, desta 
maneira o potencial de ação 
passa de uma célula para outra 
muito mais rápido que na 
sinapse química não podendo 
ser bloqueado.Ocorre em 
músculo liso e cardíaco, onde a 
contração ocorre por um todo 
em todos os sentidos. 
 
Sinapses elétricas 
• As sinapses elétricas, mais simples e evolutivamente antigas, permitem a 
transferência direta da corrente iônica de uma célula para outra. Ocorrem 
em sítios especializados denominados junções gap ou junções 
comunicantes. Nesses tipos de junções as membranas pré-sinápticas (do 
axônio - transmissoras do impulso nervoso) e pós-sinápticas (do dendrito 
ou corpo celular - receptoras do impulso nervoso) estão separadas por 
apenas 3 nm. Essa estreita fenda é ainda atravessada por proteínas 
especiais denominadas conexinas. Seis conexinas reunidas formam um 
canal denominado conexon, o qual permite que íons passem diretamente 
do citoplasma de uma célula para o de outra. A maioria das junções gap 
permite que a corrente iônica passe adequadamente em ambos os 
sentidos, sendo desta forma, bidirecionais. 
 
Funcionamento de uma sinapse 
química: 
• Na sinapse química o potencial de ação que esta se 
movendo em ambos os lados na membrana quando chega 
na região adjacente a fenda sinaptica, onde se encontram 
muitos canais de cálcio que através da despolarização da 
membrana se abrem liberando cálcio para dentro da 
célula.Este influxo de cálcio nas imediações da membrana 
pré-sinaptica, causara por atração iônica o movimento das 
vesículas com neurotransmissores na direção da membrana 
pré-sinaptica onde os neurotransmissores serão liberados na 
fenda sinaptica por exocitose.Na membrana pós-sinaptica 
existe um grande número de proteínas receptoras de 
neurotransmissores, estes receptores são canais iônicos 
permeáveis ao sódio (impulso excitatório) e cloreto (impulso 
inibitório). 
 
• Se os neurotransmissores ligarem-se aos canais 
iônicos permeáveis ao sódio, causara o influxo de 
sódio para dentro da célula o que 
conseqüentemente desencadeara um potencial de 
ação nesta célula.Se o neurotransmissores se ligar 
canais iônicos permeáveis ao cloreto, o que causara 
o influxo de cloreto para dentro da célula e como o 
cloreto é um anion não deixará que a célula gere 
um potencial de ação, ou seja, impulso inibitório. 
 
Fases de liberação do 
neurotransmissor: 
 
• Despolarização 
• Entrada de cálcio no botão sinaptico 
• Cálcio se liga aos sítios de liberação da membrana 
pré-sinaptica 
• Exocitose da vesícula com neurotransmissores 
• Receptores deixam os neurotransmissores 
passarem 
• Reciclagem das vesículas com neurotransmissores 
• Remoção do neurotransmissores do botão sinaptico 
 
- Difusão 
- Destruição enzimática 
- Transporte ativo para terminação pré-sinaptica 
 
ACh ( Acetilcolina )-sensível por meio 
de drogas sintéticas ou natural 
A) Reforça a ação da Ach na placa motora 
• Organofosforado 
• Neostigmina Bloqueam a ação da AChase 
• Toxinas tetânicas 
B) Bloquear a ação da ACh na placa motora 
• Curare inibem os receptor pós-sináptica 
• Galamina 
• Toxinas botulinicas – além de inibir receptores pós-sináptico 
impede a Exocitose. 
• Magnésio (MgSO4 ) – inibir a entrada de cálcio 
 
PARA SER UM 
NEUROTRANSMISSOR 
• Ser sintetizado no neurônio 
• Liberado com a chegada do estímulo 
• Degradada na fenda sináptica 
• Tem que agir sobre os receptores pós-
sináptico específico 
• Tem que ser recaptado para nova 
síntese 
 
EXEMPLOS DE 
NEUROTRANSMISSORES 
A) Acetilcolina ( Ach ) 
 
• Transmissão de impulso em placa motora 
musculatura esquelética. 
 
• Sinápses do SNA e SNC 
 
• ACh inativada pela Achase na fenda 
 
FENDA SINÁPTICA 
 ACETILCOLINA 
 
 
 INATIVADA 
 
 
 ACETILCOLINESTERASE ( AChase ) 
 
B) Monoaminas 
• b 1 – Noradrenalina- liberado por neurônios 
simpáticos e mediador em neurônios do SNC. 
• b 2 – Adrenalina – liberado da supra-renal 
devido a estímulo do SN simpático. 
• b 3 – Dopamina – NT da substância negra do 
cérebro,na retina, dilatação gástrica. 
• b 4 – Serotonina- atua SNC ( 
termorregulador-sono-controle motor 
esquelético ) 
 
 
FENDA SINÁPTICA 
 MONOAMINAS 
 
 
 INATIVADAS 
 
 
 MONOAMINAOXIDASE (Mao ) 
C) OUTROS MEDIADORES 
1) AMINOÁCIDOS : 
 GLICINA 
 ÁCIDO ASPÁRTICO 
 ÁCIDO GLUTÂMICO 
 GABA 
2) PROSTAGLANDINAS 
3) HISTAMINA 
Dopamina 
Neurotransmissor inibitório derivado da tirosina. 
• Sensações de satisfação e prazer. 
• Três subgrupos 
1. Regula os movimentos: deficiêncialeva à doença de 
Parkinson 
2. Mesolímbico: funciona na regulação do comportamento 
emocional. 
3. Mesocortical: projeta-se apenas para o córtex pré-
frontal. Esta área do córtex está envolvida em várias 
funções cognitivas, memória, planejamento de 
comportamento e pensamento abstrato, assim como em 
aspectos emocionais, especialmente relacionados com o 
stress. Distúrbios nos dois últimos sistemas estão 
associados com a esquizofrenia. 
 
Serotonina 
• Regula o humor, o sono, a atividade sexual, o 
apetite, o ritmo circadiano, as funções 
neuroendócrinas, temperatura corporal, 
sensibilidade à dor, atividade motora e 
funções cognitivas. 
• Antidepressivos 
• Tem efeito inibidor da conduta e modulador 
geral da atividade psíquica. 
• Influi sobre quase todas as funções cerebrais, 
inibindo-a de forma direta ou estimulando o 
sistema GABA. 
 
GABA 
• Principal neurotransmissor inibitório do SNC. 
• Está presente em quase todas as regiões do 
cérebro, embora sua concentração varie 
conforme a região. 
• Envolvido com os processos de ansiedade. 
• A inibição da síntese do GABA ou o bloqueio 
de seus neurotransmissores no SNC, resultam 
em estimulação intensa, manifestada através 
de convulsões generalizadas. 
• Diazepam 
 
Glutamato 
• Principal neurotransmissor excitatório do 
SNC 
• Ativação aumenta a sensibilidade aos 
estímulos dos outros neurotransmissores. 
 
COMPORTAMENTO 
CÉLULA NERVOSA 
LEI DO TUDO OU NADA 
 CÉLULAS NERVOSAS RESPONDE 
 
 ESTÍMULOS 
 
SUPRA-LIMEARES LIMEARES 
 NÃO 
 
 SUBLIMEARES 
 
 
 
 
 
 
POTENCIAL DE AÇÃO 
 
• FORMA 
 CONT. ESTÍMULO 
 
 
• AMPLITUDE CONSTANTE 
SOMAÇÃO TEMPORAL 
 DOIS OU MAIS ESTÍMULOS ( LOCAL ) 
 
 TEMPO 
 
 SUBLIMINARES 
 
 
 POTENCIAL DE AÇÃO 
SOMAÇÃO ESPACIAL 
 DOIS OU MAIS ESTÍMULOS (LOCAIS PRÓXIMO) 
 
 SIMULTANEAMENTE 
 
 SUBLIMINARES 
 
 
 POTENCIAL DE AÇÃO 
PERÍODO REFRATÓRIO ABSOLUTO 
 SEGUNDO ESTÍMULO APÓS GÊNESE DA (PA) 
 
 NÃO GERA( PA ) 
 
 EXCITABILIDADE DO NEURÔNIO 
 
 NULA 
PERÍODO REFRATÓRIO RELATIVO 
 POTENCIAL DE AÇÃO 
 
 
 PRODUZIDO 
 
 SUPRA-LIMIAR 
 
 CÉLULA REPOLARIZADA 
POTENCIAL PÓS-SINÁPTICO 
EXCITATÓRIO 
 ABREM 
 
 CANAIS DE SÓDIO 
 
 POTENCIAL DE AÇÃO 
 
 
 IMPULSO NERVOSO 
POTENCIAL PÓS-SINÁPTICO 
INIBITÓRIO 
1-RECEPTOR QUE INDICA SE O MÚSCULO ESTÁ 
CONTRAÍDO OU NÃO. 
 
2-ABERTURA DOS CANAIS DE POTÁSSIO E DO 
CLORO . 
 
3-MEMBRANA FICA MAIS NEGATIVO 
 
4-CRIANDO P.P.S.I 
 
PPSE 
• potencial pós-
sinaptica excitatório, 
somação de 
descargas para 
desencadear o 
potencial de ação. 
PPSI 
• potencial pós-
sinaptica inibitório. 
DIVISÃO ANATÔMICA 
 ENCÉFALO CÉREBRO MESENCÉFALO 
 T.ENCEFÁLICO BULBO 
 SNC CEREBELO PONTE 
 
 MEDULA 
SN 
 NERVOS CRANIANOS 
 ESPINHAIS 
 SNP 
 GÂNGLIOS RECEPTÓRES 
FUNCIONAL 
 
 SIMPÁTICO 
 
SNA 
 
 PARASSIMPÁTICOS 
 
12 PARES DE NERVOS 
CRANIANOS 
I- PAR NERVO OLFATÓRIO 
ORIGEM 
 
 
 
• REGIÃO OLFATÓRIA DE 
CADA FOSSA NASAL ( 
DIENCÉFALO ) 
FUNÇÃO 
 
 
 
• OLFATO ( SENSITIVO ) 
II-PAR – NERVO ÓPTICO 
ORIGEM 
 
 
 
• DIENCÉFALO ( CORPO 
GENICULADO LATERAL ) 
FUNÇÃO 
 
 
 
• SENSITIVA DE VISÃO 
III-PAR –NERVO OCULOMOTOR 
ORIGEM 
 
 
 
• MESENCÉFALO 
FUNÇÃO 
 
 
• MOTORA PARAS OS 
MUSCULOS EXTRA 
OCULARES ( ELEVADOR DA 
PÁLPEBRA SUPERIOR , 
RETO INFERIOR,RETO 
MEDIAL E OBLÍQUO 
INFERIOR. 
• CONSTRIÇÃO DA PALPEBRA 
IV-PAR -NERVO - TROCLEAR 
ORIGEM 
 
 
 
• MESENCÉFALO 
FUNÇÃO 
 
 
• MOTORA PARA OS 
MÚSCULOS EXTRA 
OCULARES ( RETO LATERAL 
E OBLÍQUO SUPERIOR.) 
V-PAR-NERVO TRIGÊMIO 
ORIGEM 
 
 
 
• METENCÉFALO 
FUNÇÃO 
 
 
• SENSITIVO DA CABEÇA E 
REGIÃO 
• MOTORA DA MASTIGAÇÃO 
VI-PAR- NERVO ABDUCENTE 
ORIGEM 
 
 
• METENCÉFALO E APARECE 
NO MIELENCÉFALO 
FUNÇÃO 
 
 
• INERVA MÚSCULOS EXTRA-
OCULARES ( RETO LATERAL 
E OBLIQUO SUPERIOR ) 
VII-PAR-NERVO FACIAL 
ORIGEM 
 
 
• METENCÉFALO E APARECE 
MIELENCÉFALO 
FUNÇÃO 
• MOTORA PARA EXPRESSÃO 
FACIAL. 
• PARASSIMPÁTICO P/ 
GLÂNDULAS 
LACRIMAIS,SUBMANDIBULA
RES E SUBLINGUAIS. 
• SENSITIVO DO PALADAR 
VIII-PAR-NERVO VESTIBULO-
COCLEAR 
ORIGEM 
 
 
 
• METENCÉFALO 
FUNÇÃO 
 
 
 
 
• EQUILÍBRIO E AUDIÇÃO 
IX-PAR-NERVO GLOSSOFARÍNGEO 
ORIGEM 
 
 
 
• MIELENCÉFALO 
FUNÇÃO 
 
• SENSITIVO DA LÍNGUA E 
MÚSCULAR DA LARINGE. 
 
• PARASSIMPÁTICO DAS 
GLÂNDULAS SALIVARES 
X-PAR-NERVO VAGO 
ORIGEM 
 
 
 
• MIELENCÉFALO 
FUNÇÃO 
 
• MOTORA E SENSITIVO 
PARAS VÍCERAS TORÁCICAS 
E ABDOMINAL ( FUNÇÃO 
PARASSIMPÁTICA) 
XI-PAR –NERVO ACESSÓRIO 
ORIGEM 
 
 
 
• MIELENCÉFALO 
FUNÇÃO 
 
 
• MOTORA PARA OS 
MÚSCULOS DO PESCOÇO 
XII-PAR-NERVO HIPOGLOSSO 
ORIGEM 
 
 
 
 
• MIELENCÉFALO 
FUNÇÃO 
 
 
 
• MOTORA PARA LÍNGUA Explica 
de novo. 
Núcleos motores do 
Tronco encefálico 
Nervo craniano 
 Função 
I-OLFATÓRIO sensitiva Percepção do olfato. 
II-ÓPTICO sensitiva Percepção visual. 
III-OCULOMOTOR motora Controle da movimentação do globo ocular, da pupila e do cristalino. 
IV-TROCLEAR motora Controle da movimentação do globo ocular. 
V-TRIGÊMEO mista 
Controle dos movimentos da mastigação (ramo motor); 
Percepções sensoriais da face, seios da face e dentes (ramo sensorial). 
VI-ABDUCENTE motora Controle da movimentação do globo ocular. 
VII-FACIAL mista 
Controle dos músculos faciais – mímica facial (ramo motor); 
Percepção gustativa no terço anterior da língua (ramo sensorial). 
VIII-VESTÍBULO-COCLEAR sensitiva 
Percepção postural originária do labirinto (ramo vestibular); 
Percepção auditiva (ramo coclear). 
IX-GLOSSOFARÍNGEO mista Percepção gustativa no terço posterior da língua, percepções sensoriais da faringe, laringe e palato. 
X-VAGO mista Percepções sensoriais da orelha, faringe, laringe, tórax e vísceras. Inervação das vísceras torácicas e abdominais. 
XI-ACESSÓRIO motora Controle motor da faringe, laringe, palato, dos músculos esternoclidomastóideo e trapézio. 
XII-HIPOGLOSSO motora Controle dos músculos da faringe, da laringe e da língua 
III, IV e VI MOVIMENTO 
OCULAR 
VII 
• EXPRESSÃO 
FACIAL 
V motor 
MASTIGAÇÃO 
IX 
MÚSCULO DA 
LARINGE E 
FARINGE 
XI e 
XII 
MÚSCULO DO PESCOÇO E 
MOVIMENTO DA LÍNGUA 
OS TRÊS NÍVEIS FUNCIONAIS DO SNC 
 
• NÍVEL MEDULAR 
 
 
• NÍVEL CEREBRAL INFERIOR 
 
 
• NÍVEL CEREBRAL SUPERIOR OU CORTICAL 
NÍVEL 
MEDULAR 
CIRCUITOS NEURONAIS CAUSA 
• MOVIMENTO DE ANDAR 
• REFLEXOS QUE AFASTAM PARTE DO CORPO 
DOS OBJETOS. 
• REFLEXOS QUE ENDURECEM AS APERNAS 
PARA SUSTENTAR O CORPO CONTRA A 
GRAVIDADE. 
• REFLEXOS QUE CONTROLAM OS VASOS 
SANGUÍNEOS E MOVIMENTOS 
GASTRINTESTINAIS. 
 
NÍVEL 
CEREBRAL INFERIOR 
BULBO E PONTE 
 
 
• CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL 
 
 
• RESPIRAÇÃO 
FUNÇÃO COMBINADA 
 
• SUBSTÂNCIA RETICULAR 
 DO BULBO• CEREBELO EQUILÍBRIO 
• PONTE 
• MESENCÉFALO 
REFLEXO DE ALIMENTAÇÃO 
 
• BULBO 
• PONTE 
• MESENCÉFALO SALIVAÇÃO E LAMBER 
 OS LÁBIOS 
• HIPOTÁLOMO 
DIVISÃO 
SISTEMA NERVOSO 
CENTRAL 
DIVISÃO 
EMBRIOLÓGICA 
* PROSENCÉFALO TELENCÉNFALO 
 
 DIENCÉFALO 
 
 
*MESENCÉFALO 
 
 
*ROMBENCÉFALO METENCÉFALO 
 
 MIELENCÉFALO 
 
 
ANATÔMICA 
• CÉREBRO 
 
 
 
• MESENCÉFALO 
 
 
• CEREBELO + PONTE 
• BULBO 
 
 
 
TELENCÉFALO 
• CÓRTEX CEREBRAL: 
LOBO FRONTAL : 
INTELECTO,COMPORTAMENTO,ATIVIDADE MOTORA FINA 
LOBO PARIENTAL: 
 TOQUE , DOR , PROPIOCEPÇÃO 
LOBO OCCIPTAL: 
 VISÃO 
LOBO TEMPORAL: 
 COMPORTAMENTO , AUDIÇÃO 
CONT. TELENCÉFALO 
• NÚCLEOS DA BASE: 
LOBO CAUDADO / PUTÁMEN / GLOBO PÁLIDO 
 TÔNUS MUSCULAR , INICIAÇÃO E CONTROLE DA ATIVIDADE 
MOTORA 
DIENCÉFALO 
• HIPOTÁLAMO: 
MUITOS NÚCLEOS ( ORIGEM SIMPÁTICO , PARASSÍMPATICO) 
 CONTROLE AUTÔNOMO , APETITE ,SEDE , TEMPERATURA, 
 BALANÇO ELETROLÍTICO E HÍDRICO , SONO E 
COMPORTAMENTO. 
 
HIPÓFISE : 
 FUNÇÃO ENDÓCRINAS 
CONT. DIENCÉFALO 
• TÁLAMO: 
 MUITOS NÚCLEOS (VENTRAL, CAUDAL,LATERAL, MEDIAL ): 
 TOQUE , DOR , PROPIOCEPÇÃO 
 
 SISTEMA RETICULAR ATIVADOR 
 CONSCIÊNCIA 
CONT. DIENCÉFALO 
• SUBTÁLAMO: 
 
SISTEMA RETICULAR ATIVADOR 
 
 CONSCIÊNCIA 
CONT. DIENCÉFALO 
• SISTEMA OLFATIVO: 
 
 I- NERVO CRANIANO ( NÚCLEOS ) 
 
 OLFATO 
 
CONT. DIENCÉFALO 
• NERVO ÓPTICO , QUIASMA E TRATOS: 
 
 
 II – NERVO CRANIANO 
 
 VISÃO, REFLEXOS LUMINOSOS PUPILARES 
MESENCÉFALO 
• MESENCÉFALO: 
 
NÚCLEOS E NERVOS OCULOMOTOR, III-NERVO 
CRANIANO 
 
MÚSCULO EXTRA-OCULARES,CONSTRIÇÃO DA 
PUPILA 
 
• NÚCLEO E NERVO TROCLEAR 
 
IV- NERVO CRANIANO 
 
 
MÚSCULOS EXTRA-OCULARES 
CONT.MESENCÉFALO 
• NÚCLEO RUBRO: 
 
ATIVIDADE MOTORA,ORIGEM DO TRATO 
RUBROSPINHAL 
CONT. MESENCÉFALO 
• TRATOS ASCENDENTES E DESCENDENTES 
 
 
AÇÃO MOTORA E SENSITIVA 
METENCÉFALO 
• PONTE: 
-NERVO TRIGÊMIO,V- NERVO CRANIANO: 
SENSAÇÃO DA CABEÇA , MOTORA PARA OS 
MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO 
-FORMAÇÃO RETICULAR: 
CENTROS VITAIS-RESPIRAÇÃO 
-TRATOS ASCENDENTES E DESCENDENTES: 
MOTORA E SENSITIVA 
 
CONT. METENCÉFALO 
• CEREBELO: 
VERMIS E HEMISFÉRIOS : 
 COORDENAÇÃO DO MOVIMENTO E TÔNUS 
MUSCULAR 
LOBO FLOCULONODULAR: 
 EQUILÍBRIO 
 
MIELENCÉFALO 
• MEDULA OBLONGA: (BULBO) 
-TRATOS ASCENDENTES E DESCENDENTES: 
AÇÃO MOTORA E SENSITIVA 
-NERVO ABDUCENTE:(VI-NERVO CRANIANO ): 
MÚSCULOS EXTRA-OCULARES 
-NERVO FACIAL:(VII-NERVO CRANIANO): 
MOTORA PARA EXPRESSÃO FACIAL,GLÂNDULA 
E PALADAR 
CONT.MIELENCÉFALO 
-NERVOS VESTIBULARES E COCLEARES – VIII : 
EQUILÍBRIO,AUDIÇÃO,TRATO VESTIBULOSPINHAL 
-NÚCLEOS GLOSSOFARÍNGEOS – IX : 
SENSAÇÃO DA LÍNGUA, MÚSCULOS DA LARINGE 
,GLÂNDULAS E PALADAR. 
-NERVO VAGO – X : 
MOTORA E SENSITIVAS PARA VÍCERAS TORÁCICAS E 
ABDOMINAIS ,MÚSCULOS DA LARINGE 
-NERVO ACESSÓRIO- XI : 
MOTORA PARA MÚSCULOS DO PESCOÇO 
CONT.MIELENCÉFALO 
-NERVO HIPOGLOSSOS – XII : 
 
MOTORA PARA LÍNGUA 
MEDULA ESPINHAL 
• MASSA CINZENTA 
 CORNO DORSAL: 
NEURÔNIO SENSITIVOS E REFLEXOS 
 CORNO VENTRAL: 
NEURÔNIO MOTORES INFERIORES E REFLEXOS 
 INTERMÉDIO LATERAL: 
NEURÔNIO AUTÔNOMO 
MEDULA ESPINHAL 
• SUBSTÂNCIA BRANCA: 
 -TRATOS ESPINOCEREBELAR: 
PROPIOCEPÇÃO INCONSCIENTE 
 -COLUNAS DORSAIS: 
PROPIOCEPÇÃO CONSCIENTE,DOR AGUDA 
 -TRATOS ESPINOTALÂMICO 
DOR E TEMPERATURA 
CONT.SUBSTÂNCIA BRANCA 
-TRATO PRÓPRIO-ESPINHAL: 
COMUNICAÇÃO ENTRE OS SEGMENTOS DA MEDULA ESPINHAL 
-TRATO RUBROESPINHAL: 
AÇÃO MOTORA 
-TRATO CORTICOSPINHAL: 
AÇÃO MOTORA(MOVIMENTOS PRECIOSOS ) 
-TRATO VESTIBULOSPINHAL: 
AÇÃO MOTORA 
-TRATO RETICULOSPINHAL: 
AÇÃO MOTORA(ALGUNS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS) 
Sistema Nervoso Autônomo 
FUNCIONALMENTE – SISTEMA NERVOSO 
*SISTEMA NERVOSO SOMÁTICO: 
 AÇÕES QUE DEPENDE DA NOSSA VONTADE 
 RELAÇÃO DO ORGANISMO COM AMBIENTE 
 
*SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO: 
 SIMPÁTICO INDEPENDE DA NOSSA VONTADE 
 PARASSIMPÁTICO RELACIONAMENTO C/ VÍCERAS 
Sistema Nervoso 
Sistema Nervoso 
Periférico 
Sistema Nervoso 
Central 
Divisão Eferente Divisão Aferente 
Sistema Nervoso 
Autônomo 
Sistema Nervoso 
Somático 
Parassimpático Simpático 
COMPONENTES 
AFERENTE 
 
 SNC 
 
 
 CONDUZ INFORMAÇÕES 
 
 
 INFORMAÇÕES SENSORIAIS 
 DAS VÍCERAS 
 
 
 
EFERENTE 
 SNC 
 
 
 
 CONDUZ INFORMAÇÕES 
 
 
M.LISO, CARDÍACO,GLÂNDULA 
NEURÔNIO 
 
 CORPO DENTRO MEDULA 
 DO S N C E TRONCO ENCEFÁLICO 
 
 CORPO SISTEMA NERVOSO 
 LOCALIZADO PERIFÉRICO 
 
 NEURÔNIO PRÉ E PÓS-GANGLIONARES 
 
DIFERENÇA 
SISTEMA NERVOSO 
SIMPÁTICO 
 
 
• NEURÔNIO PRÉ-
GANGLIONARES 
LOCALIZAM-SE NA MEDULA 
TORÁCICA E LOMBAR 
SISTEMA NERVOSO 
PARASSIMPÁTICO 
 
 
• NEURÔNIO PRÉ-
GANGLIONARES 
LOCALIZAM-SE NO TRONCO 
ENCEFÁLICO E NA MEDULA 
SACRAL 
PARASSIMPÁTICO 
• CENTRO CRANIOSSACRAIS 
 
• TRANSMISSORES: 
 
• PRÉ-GANGLIONARES : ACh 
 
• PÓS-GANGLIONARES : ACh 
RECEPTORES P/ ACETILCOLINA 
 ATIVA DOIS TIPOS DE RECEPTORES 
 
 
 
 
 
MUSCARÍNICOS NICOTÍNICOS 
RECEPTORES COLINÉRGICOS 
 *NICOTÍNICOS: 
- TODOS PÓS-GANGLIONARES,CÉLULAS 
GANGLIONARES VEGETATIVOS OU 
DENDRITOS 
- MEDULA DA SUPRA- RENAL 
*MUSCARÍNICOS: 
-TODOS OS ÓRGÃOS ALVOS INERVADOS POR 
FIBRAS PARASSIMPÁTICA PÓS-
GANGLIONARES 
 
 
SIMPÁTICO 
• CENTRO TORACOLOMBAR 
 
• TRANSMISSORES: 
-PRÉ-GANGLIONARES : ACh 
-PÓS-GANGLIONARES : NORADRENALINA 
RECEPTORES ADRENÉRGICOS 
• ALFA : EXCITATÓRIO, EM GERAL ( EXCEÇÃO : 
NO TRATO GASTRINTESTINAL,PROVOCA 
RELAXAMENTO INDIRETAMENTE ). 
• BETA:INIBITÓRIO,EM GERAL ( EXCEÇÃO : 
EXCITATÓRIO NO CORAÇÃO ) 
-BETA 1 : ( FC) CORAÇÃO PRINCIPALMENTE. 
-BETA 2: EM BRONCODILATAÇÃO,RELAXAMENTO 
BEXIGA URINÁRIA,ÚTERO E TRATO 
GASTRINTESTINAL. 
 
 
 
 
DIFERENÇA FARMACOLÓGICA SISTEMA 
SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO 
 
• DROGAS QUE IMITAM 
AÇÃO DO SN SIMPÁTICO 
 
EX.EPINEFRINA E 
NOREPINEFRINA 
• DROGAS QUE IMITAM A 
AÇÃO DO SN 
PARASSIMPÁTICO. 
 
EX. ACETILCOLINA 
Ações do Sistema Simpático e 
Parassimpático 
Neurotransmissão do SNA 
 Atividade ou orgão Parassimpático Simpático 
Coração bradicardia taquicardia 
Pressão Arterial diminui eleva 
Brônquios constrição dilatação 
Pupila fechamento abertura 
Atividade digestiva 
(peristaltismo e secreções 
digestivas) 
estímulo inibição 
Pele vasodilatação vasoconstrição e sudorese 
Genitais masculinos ereção ejaculação

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