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CARL OS F ORT E | CT B0 6 3 7 | AUL A 0 3 AUDITORIA CONTÁBIL AUDITORIA CONTÁBIL ESTRUTURA – UNIDADE 2 UNIDADE 2: CONTROLES INTERNOS E AMOSTRAGEM EM AUDITORIA TÓPICO 1: AUDITORIA EM CONTROLES INTERNOS DE EMPRESAS TÓPICO 2: PLANEJAMENTO DOS TRABALHOS DE AUDITORIA TÓPICO 3: ANÁLISE DE RISCOS E AMOSTRAGEM EM AUDITORIA AUDITORIA CONTÁBIL OBJETIVOS – UNIDADE 2 A partir desta unidade você será capaz de: • avaliar a importância dos controles internos para uma empresa; • conhecer alguns aspectos importantes desta área para o trabalho da auditoria; • entender o processo de avaliação do controle interno e utilização dos procedimentos de auditoria neste processo; • compreender como se dá o trabalho do auditor na detecção e prevenção de erros e fraudes; • compreender a importância do planejamento na auditoria; • conhecer a análise de risco e os aspectos que envolvem a utilização de amostragens no processo de auditoria. AUDITORIA EM CONTROLES INTERNOS DE EMPRESAS AUDITORIA CONTÁBIL AUDITORIA EM CONTROLES INTERNOS DE EMPRESAS AUDITORIA CONTÁBIL AUDITORIA EM CONTROLES INTERNOS DE EMPRESAS AUDITORIA CONTÁBIL AUDITORIA EM CONTROLES INTERNOS DE EMPRESAS AUDITORIA CONTÁBIL AUDITORIA EM CONTROLES INTERNOS DE EMPRESAS AUDITORIA CONTÁBIL AUDITORIA EM CONTROLES INTERNOS DE EMPRESAS AUDITORIA CONTÁBIL Um dos objetivos principais do controle interno é garantir a confiabilidade do fluxo de informações e das várias fases do processo decisório. Em outras palavras, o controle interno deve responder a cada uma das seguintes indagações: Expectativa: Política de delegações: Implementação: Observância de autoridade: Pontualidade: Eficiência e eficácia: Custódia: Exatidão, completabilidade e pontualidade: Padrões: AUDITORIA EM CONTROLES INTERNOS DE EMPRESAS AUDITORIA CONTÁBIL Existem alguns elementos básicos que, tanto no conjunto como individualmente, são fundamentais para um bom sistema de controle interno. O não funcionamento adequado de um deles pode ocasionar a ineficiência de todo o sistema. a) Organograma adequado: b) Segregação de funções: c) Políticas e procedimentos claramente definidos: d) Funcionários com grau de qualificação e habilidades compatíveis com o cargo que ocupam: e) Garantia de que as normas estabelecidas e procedimentos determinados estão sendo bem executados: f) Perfeito conhecimento da importância dos controles: CONTROLE INTERNO CONTÁBIL X ADMINISTRATIVO AUDITORIA CONTÁBIL CONTROLE INTERNO CONTÁBIL X ADMINISTRATIVO AUDITORIA CONTÁBIL CONTROLE INTERNO CONTÁBIL X ADMINISTRATIVO AUDITORIA CONTÁBIL CONTROLE INTERNO CONTÁBIL X ADMINISTRATIVO AUDITORIA CONTÁBIL AUDITORIA CONTÁBIL AVALIAÇÃO DO CONTROLE INTERNO O controle interno deve passar por uma revisão periódica, com o propósito de avaliar o cumprimento do que foi determinado Almeida (1996 p. 60) trata da avaliação do sistema de controle interno como um processo que compreende as seguintes atividades: − determinar os erros ou irregularidades que poderiam acontecer; − verificar se o sistema atual de controles detectaria de imediato esses erros ou irregularidades; − analisar as fraquezas ou falta de controle, que possibilitam a existência de erros ou irregularidades, a fim de determinar natureza, data e extensão dos procedimentos de auditoria; − emitir relatório-comentário dando sugestões para o aprimoramento do sistema de controle interno da empresa. AUDITORIA CONTÁBIL AVALIAÇÃO DO CONTROLE INTERNO RESUMINDO... Ao executar uma avaliação do sistema de controles internos dos processos operacionais de uma empresa, a finalidade primordial é a crítica sobre os procedimentos adotados e os controles exercidos, visando a concluir sobre sua eficácia e considerando o objetivo apresentado e o tipo de negócio exercido pela organização No processo de avaliação há três etapas a serem seguidas, que são: a) Levantamento geral do sistema b) Avaliação propriamente dita do sistema c) Testes de observância (cumprimento) AUDITORIA CONTÁBIL AVALIAÇÃO DO CONTROLE INTERNO - UTILIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA NA AVALIAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS Em relação à avaliação da qualidade dos controles internos, os procedimentos aplicáveis podem ser os seguintes: • Aplicação de questionários dirigidos - (basicamente estruturado na forma narrativa ou alternativa) • Montagem de planilhas de controle - (Planilha de Segregações de Funções e/ou Planilhas de Tempos) O AUDITOR E AS PREVENÇÕES CONTRA FRAUDE AUDITORIA CONTÁBIL A principal função do profissional de auditoria não é atuar na busca de fraudes ou erros. No entanto, não se pode desconsiderar que em algumas situações ainda prevalece a ideia de que a auditoria tem essa finalidade. Na verdade, não se deve esperar que o trabalho do auditor garanta a inexistência de fraudes ou erros. Todavia, a aplicação de técnicas e procedimentos de auditoria adequados pode apresentar como resultado a identificação de alguma situação desse tipo. Conforme Krieck (2011), há dois tipos de fraudes, considerados como: a) Desfalques: que envolvem a malversação de dinheiro ou bens e que são normalmente dissimulados através da falsificação dos registros. b) Falsificação das contas e manipulação fraudulenta: que são feitas para obter benefícios diferentes daqueles relativos aos desfalques, por exemplo, a obtenção de empréstimos bancários com base na apresentação de demonstrações contábeis falsas. O AUDITOR E AS PREVENÇÕES CONTRA FRAUDE AUDITORIA CONTÁBIL “É ou não função da auditoria revelar a ocorrência de fraudes e prejuízos?” Cassaro (1997) afirma que não. A função da auditoria deveria ser bastante superior a essa. Deveria ser “evitar a ocorrência de fraudes e prejuízos” (CASSARO, 1997, p. 77). Nesse caso, ela estaria agindo pró-ativamente, evitando que o mal aconteça, enquanto, naquele caso, ela agiria reativamente, comunicando, “x” tempo após a ocorrência, que se fraudou, lesou e prejudicou a organização. O auditor é apenas um ser humano normal, não é um paranormal nem um adivinho. Não tem um detector automático e infalível de identificação de fraudes. A segunda consideração advém da primeira: não se deve esquecer de que não é obrigação do auditor descobrir todas as fraudes da empresa e que também não é esta sua única atribuição dentro da entidade. CONTROLE INTERNO EM PROCESSAMENTO DE DADOS AUDITORIA CONTÁBIL O controle interno continua existindo com o uso dos processamentos por sistemas de informações, mas devido à realidade de cada empresa, esses sistemas são configurados de acordo com cada realidade. SEGURANÇA DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Considerando a natureza das informações dos sistemas informatizados e os riscos inerentes, é preciso adotar controles de segurança, pois é necessário que a política da empresa seja a de delegar a cada gerente a responsabilidade de assegurar que informações sensitivas sejam tratadas confidencialmente, que os recursos de sistemas estejam disponíveis ao pessoal autorizado, e que as informações sejam utilizadas para manter os negócios da empresa. PLANEJAMENTO DOS TRABALHOS DE AUDITORIA AUDITORIA CONTÁBIL As normas de auditoria que são geralmente aceitas determinam que o trabalho de auditoria seja precedido de um adequado planejamento, o qual tem a finalidade de estabelecer metas para que seja feito um serviço de qualidade ao menor custo possível. No planejamento do seu trabalho, o auditor deve seguir as Normas Profissionais de Auditor Independente, respeitando os prazos e compromissos assumidos contratualmente com o seu cliente. O planejamento deve considerar todos os fatores relevantes na execução dos trabalhos PLANEJAMENTO DOS TRABALHOS DE AUDITORIA AUDITORIA CONTÁBIL Quanto aos objetivos do plano de auditoria, Almeida (2010, p. 126) afirma que os principais a serem atingidos são os seguintes: ❑ − adquirir conhecimento sobre a natureza das operações, dos negócios e forma de organização da empresa; ❑ − planejarmaior volume de horas nas auditorias preliminares; ❑ − obter maior cooperação do pessoal da empresa; ❑ − determinar a natureza, amplitude e datas dos testes de auditoria; ❑ − identificar previamente problemas relacionados com contabilidade, auditoria e impostos. O planejamento de cada trabalho da auditoria envolve: ❑ Considerações Gerais sobre a Empresa Auditada. ❑ Determinação dos Riscos de Auditoria. ❑ Atualização das informações-base. ❑ Determinação dos componentes significativos. ❑ Identificação dos objetivos e riscos relativos a cada componente significativo. ❑ Planejamento da abordagem geral de auditoria. ❑ Planejamento do trabalho. (PEREZ JUNIOR, 2010, p. 46). PLANEJAMENTO DOS TRABALHOS DE AUDITORIA AUDITORIA CONTÁBIL AUDITORIA CONTÁBIL Um dos mecanismos que contribuem na realização de uma auditoria é a amostragem, um procedimento técnico em que o auditor realiza a observação parcial de um universo total auditado. A análise de risco e os aspectos que envolvem a utilização de amostragens ANÁLISE DE RISCOS E AMOSTRAGEM EM AUDITORIA O trabalho do auditor implica um grau de risco em função de sua responsabilidade ao emitir opinião. O auditor utiliza-se de técnicas e padrões para o exame de dados e informações, a fim de verificar o atendimento aos princípios fundamentais de contabilidade. AUDITORIA CONTÁBIL ANÁLISE DE RISCOS E AMOSTRAGEM EM AUDITORIA A análise de riscos é um estudo técnico que visa identificar e analisar os possíveis riscos presentes no ambiente das empresas, considerando seus Objetivos, Controles Internos e Processos Operacionais, independente da sua atividade e porte. Além disso, a avaliação de riscos é um elemento essencial para a gestão dos negócios e seu objetivo é determinar as medidas necessárias para combater os riscos encontrados e avaliados. Como realizar uma análise de riscos? •Análise do ambiente de trabalho; •Identificar os riscos; •Analisar os riscos e realizar medidas preventivas; •Documentar os riscos e implementar ações para mitigá-los. AUDITORIA CONTÁBIL ANÁLISE DE RISCOS E AMOSTRAGEM EM AUDITORIA Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade do procedimento de auditoria e as características da população da qual será retirada a amostra. Consequentemente, o auditor deve determinar o tamanho de amostra suficiente para reduzir o risco de amostragem a um nível mínimo aceitável. AUDITORIA CONTÁBIL ANÁLISE DE RISCOS E AMOSTRAGEM EM AUDITORIA O risco geral de auditoria é um mix de três riscos quais sejam: •Risco inerente, que é o risco que se origina da natureza própria da conta ou tipo de operação analisada; •Risco de controle, que consiste na incapacidade do sistema de controle interno de evitar ou detectar oportunamente um erro importante; •Risco de detecção, que nada mais é do que o risco de que erros importantes, individualmente ou em conjunto com as contas anuais, não sejam detectados pelas provas substantivas. Avaliação I Prazo 11/03 a 26/03/2021 AUDITORIA CONTÁBIL Avaliação II Prazo 18/03 a 03/04/2021
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