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PTI EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E ECONOMIA CRIATIVA

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PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E ECONOMIA CRIATIVA
 PROFESSOR(ES) AUTOR(ES): SARAH FANTIN DE OLIVEIRA LEITE GALVÃO
a) Conforme Biaggio, historicamente, os economistas perceberam que o empreendedor é essencial ao processo de desenvolvimento econômico, e em seus modelos estão levando em conta os sistemas de valores da sociedade, em que são fundamentais os comportamentos individuais dos seus integrantes. Em outras palavras, não haverá desenvolvimento econômico sem que na sua base existam líderes empreendedores. (Adelar Francisco Baggio Mestre em Economia Rural pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, apud https://seer.imed.edu.br/index.php/revistasi/article/viewFile/612/522.)
Mas foi Joseph Shcumpeter, em 1950, quem primeiro e melhor definiu o empreendedorismo, como sendo a atividade através da qual as empresas buscam a inovação, preocupam-se em transformar conhecimentos em novos produtos.  Justamente por este motivo modernamente há uma ênfase acadêmica cada vez maior para com os cursos ligados a esta importante área da economia mundial. Isto se deve à necessidade cada vez mais premente de transformar conhecimento em lucro, qualificando indivíduos para inovação na modificação de organizações corporativas e, principalmente, na sua linha de produção e contato com o público alvo. (apud https://www.significados.com.br/empreendedorismo/)
 Empreendimentos criativos e sociais estão empregando um número maior de funcionários LGBTQ+ do que empresas de outros setores, principalmente quando são empreendimentos mais jovens. O mesmo vale para outros grupos em desvantagem social, como minorias étnicas. Em termos de idade da equipe, os empreendimentos criativos e sociais contratam mais pessoas com menos de 25 anos do que a média nacional. Além de apresentarem uma representatividade maior de grupos minoritários em suas estruturas societárias e de colaboradores, muitos negócios criativos utilizam outras estratégias para impactar a comunidade onde estão inseridos. Eles podem gerar impacto reafirmando as identidades das comunidades e estabelecendo um modelo de negócios compatível com elas; oferecendo um produto que afeta positivamente a vida das pessoas de um grupo ou comunidade; ou integrando os beneficiários nos negócios, contribuindo para seu empoderamento cultural e econômico.
b) Inspiração brasileira para negócios sociais: Rede Asta - Primeira rede de venda direta do Brasil de produtos originários de comunidades de baixa renda. Promove redes e trabalha para transformar a vida de produtoras e artesãs, conselheiras, consumidores e empresas. Produz brindes corporativos para empresas reaproveitando resíduos sólidos da própria empresa. Área de atuação: Canais de distribuição. Local: Rio de Janeiro (RJ). Empreendedorismo social é um conceito que possibilita a construção de negócios cujo maior impacto são melhorias na sociedade. Ou seja, essas empresas existem, principalmente, para promover soluções que geram mudanças na realidade de pessoas e/ou comunidades vulneráveis.
https://www.redeasta.com.br/ Acesso: 18/05/2021

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