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FILOSOFIA (Avaliando 3)

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Disc.: FILOSOFIA   
	Aluno(a): CYNTHIA ANN STEPHANIE LAUPER
	Matríc.: 201201195367
	Acertos: 0,4 de 0,5
	25/05/2021 (Finaliz.)
		1
          Questão 
	Acerto: 0,1  / 0,1 
	
	"A natureza fez os homens tão iguais, quanto às faculdades do corpo e do espírito que, embora por vezes se encontre um homem manifestamente mais forte de corpo, ou de espírito mais vivo do que outro, mesmo assim, quando se considera tudo isto em conjunto, a diferença entre um e outro não é suficientemente considerável para que qualquer um possa com base nela reclamar qualquer benefício a que outro não possa também aspirar, tal como ele. (...) Desta igualdade quanto à capacidade deriva a igualdade quanto à esperança de atingirmos nossos fins. Portanto, se dois homens desejam a mesma coisa, ao mesmo tempo (...) esforçam-se por se destruir ou subjugar um ao outro. (...) Com isto se torna manifesto que, durante o tempo em que os homens vivem sem um poder comum capaz de manter a todos em respeito, eles se encontram naquela condição a que se chama de guerra; e uma guerra que é de todos os homens contra todos os homens".
Com base no texto citado, seguem as seguintes afirmativas:
I. Os homens, por natureza, são absolutamente iguais, tanto no exercício de suas capacidades físicas, quanto no exercício de suas faculdades espirituais.
II. Sendo os homens, por natureza, "tão iguais, quanto às faculdades do corpo e do espírito" é razoável que cada um ataque o outro, quer seja para destruí-lo, quer seja para proteger-se de um possível ataque.
III. Na inexistência de um "poder comum" que "mantenha a todos em respeito", a atitude mais racional é a de manter a paz e a concórdia na "esperança" de que todos e cada um atinjam seus fins.
IV. A condição dos homens que vivem sem um poder comum é de guerra generalizada, de todos contra todos.
V. O homem, por natureza, vive em sociedade e nela desenvolve suas potencialidades, mantendo relações sociais harmônicas e pacíficas.
                                                                                               
                        Hobbes.
Assinale a alternativa correta.
		
	
	Apenas II e III estão corretas.
	
	Apenas II e IV estão corretas.
	
	Apenas I e V estão corretas.
	
	Todas as afirmativas estão corretas.
	
	Apenas I está correta.
 
	Respondido em 25/05/2021 11:22:14
	
Compare com a sua resposta: 
 Como destaca Renato Janine Ribeiro (Hobbes: o medo e a esperança), Hobbes não afirma que os homens são iguais, mas que há uma igualdade suficiente para que, na disputa entre si, um não consiga ter vantagem significativa sobre o outro. Diferenças existem, porém podem ser compensadas pelo conjunto das faculdades do corpo e do espírito. Essa igualdade aproximada faz com que cada um, por não poder se diferenciar pela força ou intelecto em profusão, tenha que presumir a atitude do outro. Diante do impasse e da desconfiança, por ainda não existir o meu e o teu, o justo e o injusto, isto é, o Estado, a postura mais sensata visando à autoconservação tende a ser o ataque preventivo. Não é prudente adotar a postura defensiva, afinal o oponente pode agir antes da reação e não adianta apelar a posteriori por não existir o Estado para realizar a justiça. Nada é justo ou injusto. A desconfiança generalizada acaba por instaurar a guerra de todos contra todos, fato que não significa necessariamente conflito em si, mas o período de tensão enquanto durar a convivência sem um poder comum. Diante do quadro, a conduta racional é adotar todos os meios disponíveis para a defesa da vida. Diferentemente de Aristóteles, Hobbes pensa as relações humanas como conflituosas. Nesse sentido, assim como em Maquiavel, a política será mais bem compreendida se antes entendermos o homem sem idealizações. Como decorrência, também tenderemos a pensar o Estado com mais consistência.  
	
		2
          Questão 
	Acerto: 0,1  / 0,1 
	
	O que inicia e constitui realmente qualquer sociedade política nada mais é senão o assentimento de qualquer número de homens livres e capazes de maioria em se unirem e incorporarem a tal sociedade. E isto, e somente isto, deu ou poderia dar origem a qualquer governo no mundo.
(John Locke, Dois Tratados sobre o Governo. Adaptado)
John Locke foi um importante filósofo inglês do século XVII. Esse trecho, destacado de um dos textos do autor, discute um aspecto fundamental da ciência política contemporânea, o conceito de
 
		
	
	legitimidade.
	
	hegemonia.
	
	conflito.
	
	dominação.
	
	soberania.
	Respondido em 25/05/2021 11:22:26
	
Compare com a sua resposta: 
 Segundo Hobbes, o Estado detém o poder absoluto, transferido pelos próprios cidadãos. Esse poder serve para proteger os cidadãos da morte, em especial da morte violenta. Sendo assim, somente o Estado pode punir as pessoas que cometem crimes e ofendem a ordem. É por esse motivo que o autor do texto se utiliza desse pensador para contrapor a ideia de que a justiça deve ser feita pelos próprios cidadãos e a qualquer custo.  
	
		3
          Questão 
	Acerto: 0,0  / 0,1 
	
	Sem leis e sem Estado, você poderia fazer o que quisesse. Os outros também poderiam fazer com você o que quisessem. Esse é o "estado de natureza" descrito por Thomas Hobbes, que, vivendo durante as guerras civis britânicas (1640-60), aprendeu em primeira mão como esse cenário poderia ser assustador. Sem uma autoridade soberana não pode haver nenhuma segurança, nenhuma paz.
Fonte: LAW, Stephen. Guia Ilustrado Zahar: Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
Considere as afirmações:
I. A argumentação hobbesiana em favor de uma autoridade soberana, instituída por um pacto, representa inequivocamente a defesa de um regime político monarquista.
II. Dois dos grandes teóricos sobre o "estado de natureza", Hobbes e Rousseau, partilham a convicção de que o afeto predominante nesse "estado" é o medo.
III. Um traço comum da filosofia política moderna é a idealização de um pacto que estabeleceria a passagem do estado de natureza para o estado de sociedade.
Está(ão) correta(s)
		
	
	apenas I e II.
	
	apenas II.
	
	apenas II e III.
	
	apenas I e III.
	
	apenas I.
	Respondido em 25/05/2021 11:22:29
	
Compare com a sua resposta: 
 Como destaca Renato Janine Ribeiro (Hobbes: o medo e a esperança), Hobbes não afirma que os homens são iguais, mas que há uma igualdade suficiente para que, na disputa entre si, um não consiga ter vantagem significativa sobre o outro. Diferenças existem, porém podem ser compensadas pelo conjunto das faculdades do corpo e do espírito. Essa igualdade aproximada faz com que cada um, por não poder se diferenciar pela força ou intelecto em profusão, tenha que presumir a atitude do outro. Diante do impasse e da desconfiança, por ainda não existir o meu e o teu, o justo e o injusto, isto é, o Estado, a postura mais sensata visando à autoconservação tende a ser o ataque preventivo. Não é prudente adotar a postura defensiva, afinal o oponente pode agir antes da reação e não adianta apelar a posteriori por não existir o Estado para realizar a justiça. Nada é justo ou injusto. A desconfiança generalizada acaba por instaurar a guerra de todos contra todos, fato que não significa necessariamente conflito em si, mas o período de tensão enquanto durar a convivência sem um poder comum. Diante do quadro, a conduta racional é adotar todos os meios disponíveis para a defesa da vida. Diferentemente de Aristóteles, Hobbes pensa as relações humanas como conflituosas. Nesse sentido, assim como em Maquiavel, a política será mais bem compreendida se antes entendermos o homem sem idealizações. Como decorrência, também tenderemos a pensar o Estado com mais consistência.  
	
		4
          Questão 
	Acerto: 0,1  / 0,1 
	
	No pórtico da Academia de Platão, havia a seguinte frase: "não entre quem não souber geometria". Essa frase reflete sua concepção de conhecimento: quanto menos dependemos da realidade empírica, mais puro e verdadeiro é o conhecimento tal como vemos descrito em sua Alegoria da Caverna.
"A ideia de círculo,por exemplo, preexiste a toda a realização imperfeita do círculo na areia ou na tábula recoberta de cera. Se traço um círculo na areia, a ideia que guia a minha mão é a do círculo perfeito. Isso não impede que essa ideia também esteja presente no círculo imperfeito que eu tracei. É assim que aparece a ideia ou a forma."
JEANNIÈRE, Abel. Platão. Tradução de Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. 170 p.
Com base nas informações acima, assinale a alternativa que interpreta corretamente o pensamento de Platão.
		
	
	Todo conhecimento verdadeiro começa pela percepção, pois somente pelos sentidos podemos conhecer as coisas tais quais são.
	
	Não há relação entre o "mundo sensível" e o "mundo inteligível".
	
	As ideias são as verdadeiras causas e princípio de identificação dos seres; o "mundo inteligível" é onde se obtêm os conhecimentos verdadeiros.
	
	A Alegoria da Caverna demonstra, claramente, que o verdadeiro conhecimento não deriva do "mundo inteligível", mas do "mundo sensível".
	
	Quando traçamos um círculo imperfeito, isto demonstra que as ideias do "mundo inteligível" não são perfeitas, tal qual o "mundo sensível".
	Respondido em 25/05/2021 11:22:39
	
Compare com a sua resposta: 
 O Mito carrega consigo uma tentativa de explicação da realidade, contudo essa pretensão é paradoxal, já que as explicações mitológicas dadas ao real são buscadas no plano sobrenatural, em alguma forma mística e misteriosa, cujo acesso não é plenamente disponível e tampouco acessível à razão. A explicação da realidade, dada por intermédio do mito, reside em um fundamento inexplicável, o que gera, no mínimo, um certo grau de contradição. A filosofia aparece com o propósito de superar essa estrutura paradoxal do mito que, ao tentar explicar algo, acabava tomando a trilha do inexplicável e bloqueando a possibilidade do conhecimento. A filosofia, ao contrário, quer explicar a realidade a partir do próprio mundo e não fora dele. As condições que facilitaram o nascimento de um pensamento questionador na Grécia estão vinculadas ao grau de liberdade de pensamento, próprio das estruturas das cidades-Estado (polis) e, também, à forma que os gregos lidavam com a religião, de caráter antropomórfico. A valorização da razão (logos) foi condição indispensável para encontrar uma base explicativa mais compatível à realidade e, de certo modo, menos mística.  
	
		5
          Questão 
	Acerto: 0,1  / 0,1 
	
	O ser humano, desde sua origem, em sua existência cotidiana, faz afirmações, nega, deseja, recusa e aprova coisas e pessoas, elaborando juízos de fato e de valor por meio dos quais procura orientar seu comportamento teórico e prático. Entretanto, houve um momento em sua evolução histórico-social em que o ser humano começa a conferir um caráter filosófico às suas indagações e perplexidades, questionando racionalmente suas crenças, valores e escolhas. Nesse sentido, pode-se afirmar que a filosofia 
		
	
	surge quando o ser humano começa a exigir provas e justificações racionais que validam ou invalidam suas crenças, seus valores e suas práticas, em detrimento da verdade revelada pela codificação mítica.   
	
	é algo inerente ao ser humano desde sua origem e que, por meio da elaboração dos sentimentos, das percepções e dos anseios humanos, procura consolidar nossas crenças e opiniões.   
	
	trata-se de um projeto que se levanta de forma contrária ao pensamento mítico e a prática religiosa.
	
	existe desde que existe o ser humano, não havendo um local ou uma época específica para seu nascimento, o que nos autoriza a afirmar que mesmo a mentalidade mítica é também filosófica e exige o trabalho da razão.   
	
	inicia sua investigação quando aceitamos os dogmas e as certezas cotidianas que nos são impostos pela tradição e pela sociedade, visando educar o ser humano como cidadão.   
	Respondido em 25/05/2021 11:22:46
	
Compare com a sua resposta: 
a) O aluno(a) deverá apresentar em sua resposta que a Filosofia é uma área do conhecimento humano que estuda a existência humana e o saber por meio de uma análise racional.
b) O aluno(a) deverá apresentar em sua resposta que a Filosofia, em geral, possui três características:  radical do latim radiz,ou seja,  busca a origem dos objetos de investigação; rigorosa ou sistemática, ou seja, coerente na sua argumentação  e é globalizante, totalizante ou interdisciplinar, investiga o ser humano na sua completude.

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