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Relatório de Estágio
Supervisionado I
Ciências Biologicas
Universidade do Estado do Amazonas (UEA)
42 pag.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE PARINTINS
LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – 7º PERÍODO
RELÁTORIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
PARINTINS
2011
DULCEMI FERREIRA DOS SANTOS
1
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IVAN CUNHA PARÁ
RELÁTORIO DE ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO I
PARINTINS
2011
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 – Dada geral do estágio............................................................................... 6
2
Relatório referente ao 
período de estágio realizado de 
agosto a outubro de 2011 na Escola 
Estadual “Senador Álvaro Maia” e 
apresentado a Universidade do 
Estado do Amazonas/ Centro de 
Estudos Superiores de Parintins 
como parte das exigências da 
disciplina Prática de Ensino de 
Ciências e Biologia I sob orientação 
da Prof. MSc. Joeliza Nunes Araújo. 
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TABELA 2 – Leis regulamentares..................................................................................7
TABELA 3 – Ambiente físico da escola........................................................................ 16
TABELA 4 – Pessoal Técnico....................................................................................... 17
TABELA 5 – Pessoal Administrativo............................................................................ 18
TABELA 6 – Aulas semanais no 6ºano......................................................................... 24
TABELA 7 – Aulas semanais no 7ºano......................................................................... 25
TABELA 8– Aulas semanais no 8ºano.......................................................................... 25
TABELA 9 – Aulas semanais no 9ºano......................................................................... 26
TABELA 10 – Comparativo de entrevistas de professor e alunos.................................30
TABELA 11 - Número de alunos entrevistados..............................................................31
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 – Índices de Aprovação, Reprovação e Abandono de Ensino 
Fundamental e Médio/2009 em números 19
FIGURA 2 - Índices de Aprovação, Reprovação e Abandono de Ensino 
Fundamental e Médio/2009 em porcentagem19
FIGURA 3 – Dificuldades na disciplina de Ciências 32
FIGURA 4: Causas das dificuldades em aprender Ciências. 32
FIGURA 5: Você recebe ajuda de algum membro da sua família para resolver suas 
atividades de ciências.33
FIGURA 6: Busca de outras fontes de informação. 33
FIGURA 7: Aulas de Ciências. 34
3
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FIGURA 8: Aplicação do assunto no dia-a-dia. 34
FIGURA 9: Melhores técnicas no ensino de ciências35
FIGURA 10: Atividade experimental. 35
FIGURA 11: Instrumento de avaliação. 36
FIGURA 12: Atividade envolvendo ciências.36
FIGURA 13: relação professor-aluno 37
FIGURA 14: Melhorias para a estrutura da escola. 37
FIGURA 15: Avaliação do ensino de ciências 38
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.............................................................................................................06
1. A EDUCAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL.......................................... 07
4
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1.1.O ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS.................................................. 11
1.2.METODOLOGIAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS.............13
2. DIAGNÓSTICO DA ESCOLA ESTADUAL “SENADOR ÁLVARO MAIA” 
.............................................................................................................................14
1.3.HISTÓRICO E IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA.................................. 15
1.4.ESTRUTURA FÍSICA DA ESCOLA........................................................16
1.5.RECURSOS HUMANOS...........................................................................17
1.6.MATRÍCULA E DEVOLUÇÃO DE DEMANDA – 2010....................... 18
1.7.PROJETOS PEDAGÓGICOS DESENVOLVIDOS............................... 19
1.8.CARACTERÍSTICAS DA GESTÃO ESCOLAR................................... 21
3. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ESCOLA ESTADUAL 
“SENADOR ÁLVARO MAIA”
1.9.O ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO PARTICIPATIVA............................. 22
1.10.
................................................................................................................................. P
ROJETO DE INTERVENÇÃO.................................................................27
1.11.
................................................................................................................................. E
NTREVISTAS COM OS PROFESSORES.............................................. 28
1.12.
................................................................................................................................. E
NTREVISTAS COM OS ALUNOS...........................................................31
CONCLUSÃO............................................................................................................... 39
5
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REFERÊNCIAS............................................................................................................40
ANEXOS........................................................................................................................41
INTRODUÇÃO
Este relatório tem o intuito de apresentar de forma compreensível a observação 
em sala de aula durante o período de Estágio Supervisionado realizado na Escola 
Estadual “Senador Álvaro Maia” com carga horária de 10 horas/aula por série do 
Ensino Fundamental de 6º ao 9º ano, no período de 17 de agosto a 14 de outubro de 
2011.
No processo de Ensino-aprendizagem futuros educadores têm a função de 
mediar o conhecimento, proveniente ao educandos, rumo à construção de um novo 
saber. Agregando assim, valor para transformar em sucesso as oportunidades existentes 
ou resolver um problema seja ele de ordem técnico ou comportamental. 
TABELA 1
DADOS GERAIS DO ESTÁGIO
ORIENTADOR Professora Msc. Joeliza Nunes Araújo (da Universidade do Estado do 
Amazonas).
ESTAGIÁRIOS Dulcemi Ferreira dos Santos e Ivan Cunha Pará
PROFESSORES José Homero S. de Souza, Juscelino S. S. e Humberto Ramos Reis.
GESTOR João Ribeiro Costa
ESCOLA Escola Estadual “Senador Álvaro Maia”, situada na Av. Amazonas, nº 
2387 esquina c/ R. Cordovil – Bairro: Centro.
DATA 15/08/2011 a 14/10/2011
FONTE: Ivan Cunha Pará
6
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O presente trabalho visa relatar as atividades desenvolvidas durante o Estágio 
de observação, além de um passeio histórico-social-administrativo na escola, com 
ênfase nos métodos, levando em conta, principalmente, investigações sistemáticas e 
assistemáticas realizadas durante o estágio de observação, visando o bom preparo 
quanto educador emformação.
 Neste sentido o estágio é uma atividade que se delineia para alcançar certos 
objetivos fixados previamente, como: planejar, acompanhar, executar e avaliar situações 
educativas desenvolvidas pelos alunos, ou seja, é um instrumento de ensino-
aprendizagem e um meio de integrar a teoria e a prática. Por esse motivo, é uma 
atividade que precisa ser avaliada. 
1. A EDUCAÇÃO NO ENSINO 
FUNDAMENTAL
O Ensino Fundamental no Brasil tem duração de nove anos sendo uma etapa de 
extrema importância na educação básica, sendo assim, obrigatório e gratuito nas escolas 
públicas para crianças na faixa etária de idade entre 6 e 14 anos. Tendo como objetivo a 
formação básica do cidadão brasileiro.
Para tal, segundo o artigo 32 da LDB, faz se necessário:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno 
domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das 
artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de 
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de 
tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
Desde 2006, a duração do Ensino Fundamental, que até então era de 8 anos, 
passou a ser de 9 anos, sendo dividido nos Anos Iniciais – compreende do 1º ao 5º ano, 
sendo que a criança ingressa no 1º ano os 6 anos de idade; e Anos Finais – 
compreendendo do 6º ao 9º ano.
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Além da LDB, o Ensino Fundamental é regrado por outros documentos, como as 
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, o Plano Nacional de 
Educação (Lei nº 10.172/2001), os pareceres e resoluções do Conselho Nacional de 
Educação (CNE) e as legislações de cada sistema de ensino.
O desenvolvimento didático-pedagógicas em todas as escolas devem 
obrigatoriamente obedecer às leis regulamentares, em especial, esses quatro grandes 
eixos norteadores de uma formação integral, levando em conta o ambiente natural e 
social aos quais os alunos estão inseridos.
 Portanto segundo as orientações dos PCN, espera-se que ao final do ensino 
fundamental os alunos sejam capazes de:
▲ Compreender a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano 
integrante e agente de transformações do mundo em que vive.
▲ Identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e 
condição de vida, no mundo de hoje e em sua evolução histórica.
▲ Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir 
de elementos das ciências naturais.
▲ Saber utilizar conceitos científicos básicos, associados a energia, matéria, 
espaço, tempo, etc.
▲ Valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de ação critica e cooperativa para a 
construção coletiva do conhecimento.
▲ Compreender a saúde como bem individual e comum que deve ser promovido 
pela ação coletiva.
▲ Compreender a tecnologia como meio para suprir necessidades humanas. 
A educação é, sem sombra de duvida, o maior invento da raça humana, 
processo transformador que se transforma a cada instante. 
Funcionamento do ensino fundamental:
O ensino fundamental é uma etapa da educação básica, sendo, portanto, 
obrigatório para todo cidadão brasileiro, a partir de 6 anos, com 9 de duração, e 
compreende um carga horária de no mínimo de oitocentas horas anual, distribuídas em 
duzentos dias letivos em escola publica e em particular, sendo facultativo para o ensino 
à distância . O aluno deverá ter freqüência mínima de 75% do total das horas letivas 
para ser aprovado. A partir do 5º ano será incluído o ensino de uma língua estrangeira, 
provavelmente o inglês.
8
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Antes da promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 
(LDBEN) nº 4.024/61 as aulas do Ensino de Ciências Naturais era ministrado somente 
nas duas últimas séries do curso ginasial. Década de 90 a Lei de Diretrizes e Bases 
(LDB) de nº 9394/96 que, dentro de vários objetivos e avanços, torna obrigatória a 
formação em nível superior de cursos plenos para profissionais de educação, e o ensino 
da disciplina de Ciências em todas as séries ginasiais.
Além dos conteúdos específicos das áreas de ciências, em 1998, a secretaria de 
educação fundamental por meio dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) dividiu 
as ciências naturais em temas que orientam o ensino de ciências: terra e universo, vida 
e ambiente, ser humano e saúde, tecnologia e sociedade. No mesmo período é lançado 
o PCN específico para temas transversais, ou seja, objetiva a educação para a cidadania 
dentro de uma relação social, propondo dessa forma sistemas transversais a serem 
incluídos no currículo: ética pluralidade cultural, meio ambiente, saúde, orientação 
sexual, trabalho e consumo.
História do Ensino de Ciências.
A partir dos anos 1950, as propostas educativas do ensino de ciências 
procuraram possibilitar aos estudantes o acesso às verdades científicas e o 
desenvolvimento de uma nova maneira de pensar e agir. Até o início dos anos 1960 
havia no Brasil um programa oficial para o ensino de ciências, estabelecido pelo 
Ministério da Educação e Cultura (MEC). 
Em 1961, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN n° 
4024/61) descentralizou as decisões curriculares que estavam sob a responsabilidade do 
MEC. 
O golpe militar de 1964 possibilitou o surgimento de um modelo econômico 
que gerou uma maior demanda social pela educação. A crise do sistema educacional 
brasileiro foi agravada pelo fato da expansão da rede de ensino não ter sido 
acompanhada de investimentos em educação na mesma proporção por parte do governo.
Na década de 1970, o projeto nacional do governo militar preconizava 
modernizar e desenvolver o país num curto período de tempo. O ensino de ciências era 
considerado um importante componente na preparação de trabalhadores qualificados, 
conforme estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN n° 
5692/71). No entanto, ao mesmo tempo em que a legislação valorizava as disciplinas 
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científicas, na prática elas foram bastante prejudicadas pela criação de disciplinas que 
pretendiam direcionar os estudantes ao ingresso no mundo do trabalho. 
No início dos anos 1980, a educação passou a ser entendida como uma prática 
social em íntima conexão com os sistemas político-econômicos. Desse modo, numa 
perspectiva crítica, o ensino de ciências poderia contribuir para a manutenção da 
situação vigente no país ou para a transformação da sociedade brasileira.
A partir da década de 90, o ensino de ciências passou a contestar as 
metodologias ativas e a incorporar o discurso da formação do cidadão crítico, 
consciente e participativo. As propostas educativas enfatizavam a necessidade de levar 
os estudantes a desenvolverem o pensamento reflexivo e crítico; a questionarem as 
relações existentes entre a ciência, a tecnologia, a sociedade e o meio ambiente e a se 
apropriarem de conhecimento relevante científica, social e culturalmente.
Na década de 2000, as discussões a respeito da educação científica passaram a 
considerar com maior ênfase a necessidade de haver responsabilidade social e ambiental 
por parte de todos os cidadãos. No ensino de ciências, portanto, as questões 
relacionadas à formaçãocidadã deveriam ser centrais, possibilitando aos estudantes 
reconsiderar suas visões de mundo; questionar sua confiança nas instituições e no poder 
exercido por pessoas ou grupos; avaliar seu modo de vida pessoal e coletivo e analisar 
previamente a consequência de suas decisões e ações no âmbito da coletividade. 
1.1.ENSINO DE CIÊNCIAS 
NATURAIS
“A ciência é uma das grandes aventuras da raça humana, tão 
fantástica e exigente como os contos de heróis e deuses, nações 
e estados, historiadores e poetas. Essa é a minha convicção e 
penso que a ciência poderia ser ensinada de tal maneira que se 
transmitisse uma suspeita desse espírito á mente jovem” (MAX 
BORN, apud HENNING, 1998, p. 65). 
Estudar para aprender, incorporar novos conhecimentos aos pré-existentes, 
reformular proposições de modo a incorporar ao aluno de forma natural o intuito 
significativo da aprendizagem.
O ensino de ciências é trabalhado durante todo o ensino fundamental. Desta 
maneira deve ser ministrado de forma articulada e seus conteúdos devem ser compatíveis 
como o nível de desenvolvimento intelectual dos alunos. Possibilitando a construção de 
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uma visão de mundo na qual o ser humano interagir e relaciona-se com todos os 
elementos naturais atuando sobre estes, como agente de transformação.
O ensino de ciências naturais deve também contribuir para que os alunos 
adquiram a capacidade de perceber os fenômenos naturais e ainda formular um 
pensamento cientifico baseado em fenômenos como observação, criação de hipóteses, 
experimentação, resolução de problemas, entre outros. Para isto, é necessário suporte 
didático como livros e outros materiais pedagógicos, que contemplem conhecimentos, 
conceitos e procedimentos.
1.2 METODOLOGIAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS
Certamente, não há o método ideal para ensinar nossos alunos a enfrentar a 
complexidade dos assuntos trabalhados, mas sim haverá alguns métodos potencialmente 
mais favoráveis do que outros.
O uso de metodologia está estritamente ligado ao nível de formação do 
docente, daí, importância da formação continuada. Procura-se explicar o fato de como 
os estudantes não conseguem relacionar ou aplicar os conceitos apreendidos em sala de 
aula, baseado na ausência de formação continuada de professores, e conseqüentemente, 
a inexistência de metodologias adequadas para o melhor compreendimento dos alunos.
O professor de Ciências enfrenta uma série de desafios para superar limitações 
metodológicas e conceituais de formação em seu cotidiano escolar.
Para isso, é necessário que o professor busque transformar através de 
metodologias adequadas, os conteúdos para que os alunos possam compreender as 
ciências em sua essência. Desse modo, o formador de mentes (professor) estará 
contribuindo com e para a formação de cidadãos preparados pra entender a realidade– 
talvez um dos nossos compromissos mais difíceis enquanto educadores.
A partir da referencias bibliográficas, enumeramos os métodos mais freqüentes 
de ensino:
a. Experimentos;
b. Jogos;
c. Simulações;
d. Estudos do meio;
e. Projetos;
f. Quadro de mural fixo;
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g. Feira de ciências;
h. Visitas;
i. Palestras;
j. Atividades interdisciplinares (ex, gincana);
k. Atividades complementares como: leitura complementar, debate, entrevistas, 
revista, vídeos, CD-ROM, dramatização, excursões, confecções de murais, 
hortas e etc.
Observa-se uma gama de atividades complementares extraclasse, onde existem 
vastos acervos sobre o assunto, e um educador bem preparado em sua formação 
superior poderá com facilidade se apropriar e aplicar como variação de seus métodos de 
ensino, ao invés de contar apenas com o livro didático.
Também podemos citar alguns métodos de avaliação:
a. Prova escrita;
b. Prova oral;
c. Auto avaliação;
d. Trabalho de pesquisa feito em casa;
e. Tarefa em classe;
f. Trabalho integrado;
g. Participação;
h. Comportamento;
 
 Entende-se por avaliação o processo que nos permite acompanhar o 
desenvolvimento estudantil, cognitivo e social do aluno, visando oportunidade de 
intervir para sua melhora como cidadão.
 
 
2. DIAGNÓSTICO DA ESCOLA ESTADUAL “SENADOR ÁLVARO MAIA”
Dados de Identificação
Localização: Av. Amazonas nº 2387 esquina c/ a R. Cordovil – Centro.
CEP: 69.151-000/ Parintins – AM
Fone: (092) 
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Gestor: João Ribeiro Costa
Aspecto Legal: Reconhecido pela Resolução nº 27/06, aprovado em 04/04/2006.
Entidade Mantenedora: Ministério da Educação
Níveis de Ensino: Ensino Fundamental (6º ao 9º ano), Ensino Médio Regular (1º ao 3º 
ano) e Ensino Médio Técnico (1º e 2º ano).
2.1. Histórico de Identificação da Escola Estadual “Senador Álvaro Maia”.
A Escola Estadual “Senador Álvaro Maia”, foi criada para atender a 
necessidade de jovens desejosos de prosseguir seus estudos e que não tinham 
oportunidade, visto que as escolas que atendiam o antigo ginásio na época eram 
particulares, portanto pagas. O então Ginásio Estadual surgiu como primeiro ginásio 
público em Parintins.
O Deputado Federal Rafael Faraco, interferindo junto ao Governo do Estado, 
aloca recursos para a criação da escola através da Lei nº 663, de 31 de outubro de 1967. 
Inicialmente chamado de “Ginásio Estadual de Parintins”, a escola iniciou suas 
atividades em 25 de janeiro de 1968, com duas turmas no turno noturno, totalizando 95 
alunos, onde funcionava o centro da catedral.
Dois anos mais tarde, devido ao aumento do número de alunos, a escola 
utilizou salas das escolas “Araújo Filho” e “Waldemar Pedrosa”, até o ano de 1971.
Em 1972, com a ajuda do Prefeito Gláucio Bentes Gonçalves, foi construído o 
atual prédio situado à Avenida Amazonas, nº 2387, passando a funcionar nos três turnos. 
Em 1980, a escola foi denominada: “Escola de 1º Grau “Senador Álvaro 
Maia”, em homenagem ao Senador “Álvaro Maia”, ilustre cidadão amazonense, nascido 
em 18 de fevereiro de 1983, no “Seringal Goigadoabal”, no Rio Madeira, município de 
Humaitá”. 
Álvaro Botelho Maia, filho de Francisco Ferreira Maia e de Dona Josefina 
Botelho Maia, formou-se como Bacharel em Direito no Rio de Janeiro. Fundador da 
Academia Amazonense de Letras, Álvaro Maia foi deputado Constituinte em 1934, três 
vezes Senador da República, duas vezes Governador Constitucional do Estado. 
Considerado o “Príncipe dos Poetas”, foi também advogado, romancista, jornalista e 
professor.
Atualmente a Escola denomina-se: Escola Estadual “Sen. Álvaro Maia”.
Na trajetória de sucesso deste educandário que tem contribuído para a 
educação de milhares de cidadãos e cidadãs parintinenses, além dos abnegados 
educadores e funcionários contribuíram no gerenciamento administrativo e pedagógico 
como gestores da escola, os ilustres professores: Antônia Ribeiro da Silva Filha 
(1967-1973), Aldair Kimura Seixas (1973-1975), Joaquina de Mendonça Ferreira 
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(1976-1978), Paulo da Silva Coimbra (1979-1982), Maria de Lourdes Bagatelhe Belém 
(1983-1989), Raimundo Evangelista Santana (1989-2006) e João Ribeiro Costa (atual 
gestor). Neste período responderam pela secretaria da escola: Amélia de Oliveira 
Castro, Eny Garcia Gadelha, Luíza Miléo, Maria de Nazaré Pontes Salvador, Maria do 
Perpétuo Socorro Castro de Souza,Francisco da Silva Hatta, Regina Leite Brilhante 
Travasso, Joel de Souza Tavares e Maria Eliana Simas Queiroz, atual secretária.
No ano de 2005, foi implantado o Ensino Médio, atendendo uma antiga 
reivindicação da comunidade.
FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
CONTRIBUIR para melhorar a qualidade e as condições da nossa educação, 
assegurando aos nossos alunos excelência na prestação de nossos serviços, exercendo 
com responsabilidade a autonomia administrativa, pedagógica e financeira e o bom 
desempenho dos fatores de eficácia escolar, cujos resultados possam refletir no 
desempenho da aprendizagem, rendimento e interesse escolar. 
FILOSOFIA
VALORIZAR o conhecimento prévio do educando para que ele atue de modo 
inteligente na busca da compreensão do mundo que o rodeia, tornando-se cidadão 
crítico e participativo, capaz de exercer seu papel na construção de uma nova sociedade 
pautada na justiça, fraternidade, solidariedade e igualdade, valores que fortalecem 
atitudes de respeito, responsabilidade e tolerância no convívio social.
 
VISÃO DO FUTURO
Queremos ser uma escola de referência em nosso município, voltada para a 
qualidade no atendimento de todos que necessitam de nossos serviços, pela excelência 
de nosso desempenho, fruto da competência, responsabilidade e compromisso de toda 
equipe escolar.
 
CUSTO EM 2010
Despesas gerais (PDDE, APMC) R$ 39.798,00
Despesas com água R$ 4.252,80
Despesas com luz R$ 75.787,12
14
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Salários dos Professores -
Salário dos funcionários -
Despesas com telefone R$ 2.299,93
METAS DE DESEMPENHO PARA 2009
*ELEVAR de 92,94% para 96% o índice de aprovação dos alunos do 6° ano 9° 
ano;
*ELEVAR de 80,98% para 90% o índice de aprovação dos alunos do Ensino 
Médio Regular;
*ELEVAR de 96,12% para 98% o índice de aprovação do Ensino Médio 
Presencial com Mediação Tecnológica;
*ELEVAR de 90,65% para 95% o índice geral de aprovação da escola;
*REDUZIR de 5,09% para 3% o índice de abandono do 6° ao 9° ano;
*REDUZIR de 19,11% para 9,5% o índice de abandono do Ensino Médio 
Regular;
*REDUZIR de 7,55% para 3,5% o índice de abandono do Ensino Médio 
Presencial com Mediação Tecnológica;
*REDUZIR de 8,19% para 5° o índice geral de abandono da Escola;
*MELHORAR a qualidade da aprendizagem discente, a disciplina e o interesse 
escolar;
*ENVOLVER alunos, pais, professores, membros da equipe escolar, lideranças 
comunitárias na busca da melhoria da qualidade educacional através da execução das 
ações do PDE Escola 2009.
PONTO FORTE DA ESCOLA
Compromisso pela qualidade da aprendizagem
Responsabilidade
Competência educacional da equipe escolar
Participação ativa dos alunos e dos pais
HISTÓRIO DO ENSINO MÉDIO PRESENCIAL COM MEDIAÇÃO 
TECNOLÓGICA
O Ensino Médio Presencial com Mediação Tecnológica é fruto de uma ação 
ousada e visionária do Governo do Estado do Amazonas através da Secretaria de Estado 
da Educação e Qualidade de Ensino em parceria com a Prefeitura Municipal de 
Parintins através da assinatura do Protocolo de Intenções celebrado entre os dois entes 
federativos no dia 02 de Janeiro de 2007. O referido Protocolo de Intenções tem por 
objetivo estabelecer conjugação de recursos técnicos e pedagógicos dos partícipes para 
assegurar a implantação do Projeto Ensino Médio Presencial com Mediação 
Tecnológica para os alunos do Ensino Médio residentes nas comunidades rurais da 
unidade territorial do município de Parintins. Implantado em 2007 na Escola, o Projeto 
15
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constitui-se em uma modalidade de educação à distância que associada a mais moderna 
tecnologia em comunicação da atualidade leva educação de qualidade a milhares de 
estudantes nas mais longínquas localidades do Estado do Amazonas, garantindo o 
direito constitucional à educação aos concidadãos amazonenses.
O Projeto surge como uma proposta de universalização do Ensino Médio no 
Amazonas, cumprindo com o princípio constitucional e ações de Governo no 
Compromisso Todos pela Educação de assegurar o acesso e a permanência do aluno na 
escola com a garantia de uma educação com qualidade. Além do mais, o Projeto 
possibilitou que milhares de jovens permanecessem nas suas localidades de origem e de 
sua base produtiva, evitando o êxodo rural, um dos fatores de aumento populacional das 
cidades. Temos registros de alunos que estão retornando da cidade para suas 
comunidades, fato que confirma a eficácia do Projeto. 
O Ensino Médio Presencial com Mediação Tecnológica possibilitou o homem 
do campo “respirar” aliviado em relação à educação de qualidade para seus filhos. Essa 
satisfação com a qualidade do ensino e da possibilidade de permanência dos alunos em 
suas comunidades de origem são manifestados em relatos por todos nas viagens de 
supervisão que são realizadas periodicamente pela Coordenação do Projeto. Alunos, 
pais, lideranças comunitárias, professores, transportadores e comunitários em geral 
reconhecem que o Projeto mudou para melhor as suas vidas, reacendendo esperanças. 
Essa satisfação é resultado de todo um investimento público que está sendo realizado: 
livro didático, transporte escolar, merenda escolar, melhorias e adaptações das salas, 
professores titulares e presenciais qualificados e capacitados e a modernidade da 
tecnologia utilizada garantem a qualidade das aulas do Projeto. O Centro de Mídias em 
Manaus é um moderno estúdio de transmissão onde os professores titulares preparam e 
ministram suas aulas em tempo real (on-line) através do sistema IPTV que associa 
televisão à internet. Os professores presenciais são responsáveis pela recepção das aulas 
e encaminhamento das DLIs (Dinâmicas Locais Interativas), envio das dúvidas e 
questionamentos aos professores titulares, registro de frequência, aplicação das 
avaliações, orientações e envio dos Planos de Estudo e Complementações Curriculares, 
cumprimento da carga horária e calendário escolar, fatores que garantem a qualidade e 
a legitimidade educacional do Projeto. A Metodologia educacional do Projeto e os 
recursos tecnológicos possibilitam também a interatividade permanente entre 
professores titulares X professores presenciais X alunos X Plataformas IPTV das outras 
salas de aula.
Desta feita, o Ensino Médio Presencial com Mediação Tecnológica consolida-
se em um modelo de educação capaz de vencer as distâncias geográficas do Estado do 
Amazonas, levando educação de qualidade a regiões que outrora jamais poderiam 
imaginar tal feito. Os números de Parintins confirmam essa afirmativa: em 2007 o 
Projeto foi implantado em 15 (quinze) comunidades com 20 (vinte) salas de aula anexas 
e 516 (quinhentos e dezesseis) alunos; no ano de 2008 o Projeto foi ampliado para 18 
(dezoito) comunidades, 41 (quarenta e uma) salas de aula anexas e 01 (uma) sala na 
escola matriz atendendo 887 (oitocentos e oitenta e sete) alunos. Para 2009 o Projeto foi 
ampliado para 20 (vinte) comunidades com 52 (cinqüenta e duas) salas de aula anexas 
16
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e 02 (duas) salas na escola matriz atendendo 1.200 (mil e duzentos) alunos, assim 
distribuídos: 20 (vinte) turmas de 1° Ensino Médio com 483 (quatrocentos e oitenta e 
três); 16 (dezesseis) turmas de 2° Ensino Médio com 310 (trezentos e dez) alunos e 18 
(dezoito) turmas de 3° Ensino Médio com 407 (quatrocentos e sete) alunos. 
JOÃO RIBEIRO COSTA
Gestor da Escola Matriz
MARIA APARECIDA GADELHA TEIXEIRA
Coordenadora Pedagógica do Projeto
MARIA ELIANA SIMAS QUEIROZ
Secretária
ANÁLISE DO APROVEITAMENTOGERAL DOS ALUNOS EM 2008
Séries Matríc.
Inicial
Transf. Aband. Reprov. Aprov. Matríc.
Final
ANÁLISE DO APROVEITAMENTO GERAL DOS ALUNOS EM 2008
Séries Matric
Inicial
Transferidos Abandono Reprov Aprov Matric.
Final
6° ano 124 4 3 2 115 117
7° ano 125 6 7 5 107 112
8° ano 192 8 8 2 174 176
9° ano 196 10 13 3 170 173
1° EM 72 6 16 - 50 50
2° EM 76 2 17 - 57 57
3° EM 86 1 10 - 75 75
1° EMT 374 3 55 - 316 316
2° EMT 521 5 12 8 496 488
17
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ÍNDICE DE SATISFAÇÃO
Insatisfeitos Satisfeitos Muito Satisfeitos
Alunos 0% 64% 36%
Professores e
Funcionários
0% 66,7% 33,3%
Pais e Comunidade 0% 65,3% 34,7%
DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS NAS
DIVERSAS SÉRIES EM 2008
Série
Alunos
 5ª ..............................
 6ª ..............................
 7ª .............................. 
 8ª ............................. 
 1º E.M .............................
MATRÍCULA 2009
 
MATUTINO VESPERTINO NOTURNO TOTAL
6ºANO
7ºANO
8ºANO
9ºANO
18
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1º E.M
2º E.M
3º E.M
E.M Tec
COMPARATIVO DA EVOLUÇÃO DA MATRÍCULA NOS ANOS
2006. .................................. 
2007. ..................................
2008. ..................................
ANÁLISE DO APROVEITAMENTO GERAL DOS ALUNOS DO ENSINO 
MÉDIO PRESENCIAL COM MEDIAÇÃO TECNOLÓGICA EM 2008
 
Séries Matríc.
Inicial
Transferidos Abandono Reprovados Aprovados Matríc.
Final
NÚMERO DE ALUNOS EM 2008
ENSINO FUNDAMENTAL 637
ENSINO MÉDIO 148
19
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E. M. TECNÓGICO 895
ANÁLISE DO APROVEITAMENTO GERAL DOS ALUNOS DO ENSINO 
FUNDAMENTAL DE 5ª A 8ª SÉRIES EM 2008
Séries Matríc.
Inicial
Transferidos Abandono Reprovados Aprovados Matríc.
Final
6º ano 124 4 3 2 115 117
7º ano 125 6 7 5 107 112
8º ano 192 8 8 2 174 176
9º ano 196 10 13 3 170 173
NÚMEROS DE PROFESSORES
Não-Graduados -
Graduados 98
Pós-Graduados 10
Total 108
NÚMEROS DE FUNCIONÁRIOS
19
ÁREA DA ESCOLA
Área total da escola
20
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Área de salas de aula
TABELA 3
Dependências Adequação Capacidade 
Sala de aula 12
Sala de professores 01
Secretaria 01
Diretoria 01
Biblioteca 01
Laboratório de informática 01
Laboratório de ciências -
Auditório -
Outros 01 (uma) quadra coberta, 01 (um) 
refeitório, 01 (uma) cozinha, 06 
(seis) banheiros masculinos, 06 
(seis) banheiros femininos e 01 
(um) banheiro de professores.
O estabelecimento de ensino conta com uma biblioteca cujo espaço físico, é 
pequeno desconfortável, podendo atender por vez a 30 alunos que eventualmente 
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venham fazer pesquisas e/ou trabalhos de aula. O material bibliotecário também não é 
suficiente para atender a demanda. 
Com exceção do laboratório de ciências, que é móvel (não tem sala própria), a 
biblioteca e a ausência de auditório, as demais adequações estão em boas condições, 
necessitando apenas de pequenos reparos por questões estéticas.
2.3 Recursos humanos
A Escola conta com um excelente quadro de funcionários, ou seja, pessoas 
capacitadas e comprometidas com a educação, que desempenham um trabalho de 
qualidade onde o principal objetivo, é a formação integral dos alunos. 
TABELA 4
Cargo/
Função
Qtd Ensino Médio Ensino Superior Pós-Graduação
Completo Incompleto Completo Incompleto Espec. Mestrado Doutorado
Diretora 01 X X X
Coord. Geral --
Coord. 
Pedagógico 
02 X X
Professores 56 X X
FONTE: Secretaria da Escola Estadual “Dom Gino Malvestio”
NOTA: Pessoal Técnico
TABELA 5
Cargo/
Função
Qtd Ensino Médio Ensino Superior Pós-Graduação
Completo Incompleto Completo Incompleto Completo Incompleto
Secretária 01 X
Assist. Adm. 05 X
Aux. Serv. 
Gerais
10 X
Merendeira 07 X
Vigia 04 X
22
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FONTE: Secretaria da Escola Estadual “Dom Gino Malvestio”
NOTA: Pessoal Administrativo e de Apoio
A escola tem sofrido muitas modificações no quadro de funcionário nos 
últimos anos, principalmente de professores que passam a ministrar cursos que não são 
de sua área de formação.
2.4 Matrícula e Devolução de Demanda
Rendimento Escolar 2010
“Tendo como finalidade contribuir para a formação dos cidadãos conscientes 
críticos e participativos, incentivar a capacidade nata de cada individuo, respeitando 
suas peculiaridades, objetivando a construção de sociedade igualitária. Nesta acepção, 
aprovar com categoria, abolindo a reprovação e combatendo a evasão é um 
compromisso adotado por todos os profissionais desta instituição de ensino” (mural da 
instituição).
Vale ressaltar que as Figuras1, 2 dados de 2010 porque o ano letivo de 2011 
está em curso, de modo que os dados do ano letivo ainda não foram computados. 
Demanda escolar em números.
FIGURA 1: Índices de Aprovação, Reprovação e Abandono do Ensino Fundamental e Médio/
2010
NOTA: Pesquisa realizada no Painel da Escola, 2010.
 No ano de 2010 o número de aprovados, equivale a 92,98%, um percentual 
relevante, uma vez que vem sendo trabalhado este importante quesito ano após ano. Fig. 
(1).
Demanda escolar em porcentagem.
FIGURA 2: Índices de Aprovação, Reprovação e Abandono – 2010
NOTA: Pesquisa realizada no Painel da Escola, 2010.
 O índice de aprovação tende a atingir a meta em pouco tempo, e como 
podemos observar, sendo uma instituição recente (10 anos aproximadamente) já se 
considera um importante avanço. Fig.(2). 
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2.5 Projetos Pedagógicos Desenvolvidos
Projeto: Dom Gino Campeão
Objetivo Geral: proporcionar ao educando a formação necessária ao 
desenvolvimento de suas potencialidades esportiva, educacional e familiar, bem como 
incentivar ao sucesso acadêmico e a permanência a escala.
Justificativa: por meio da pratica de esportes, visa ao desenvolvimento de 
potencialidades físicas e éticas como respeito por si mesmo e pelos demais.
Projeto: Arte e Cultura
Objetivo Geral: integração de alunos e incentivo à cultura.
Justificativa: necessidade de divulgação e potencialização do pensamento 
artístico- cultural dos discentes da escola, quiçá a descoberta de novos talentos.
Projeto: Oração.
Objetivo Geral: Sensibilizar a comunidade escolar à pratica dos valores 
cristãos.
Justificativa: Sensibilização dos discentes para a realidade do homem não ser 
apenas matéria, mas espírito e harmonia como toda a criação.
Projeto: Dualidade “um olhar para a educação no futuro”.
Objetivo Geral: promover o ensino – aprendizagem a partir das reflexões 
sobre valores morais e éticos em caráter interdisciplinar, de modo que envolva toda a 
comunidade escolar.
Objetivos Específicos: 
■ Discutir e refletir com a comunidade escolar os valores fundamentais da 
pessoa humana;
■ Estimular a convivência harmoniosa na coletividade;■ Integrar escola, família e comunidade;
■ Integrar disciplina das diferentes áreas de conhecimento.
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Projeto: Jovem Cidadão.
Objetivo Geral: contribuir para a redução e controle dos índices de violência 
e criminalidade na cidade de Parintins.
Justificativa: é uma estratégia de prevenção no contexto do Plano de 
Reestruturação da Segurança Pública.
2.6 Caracterizações da Gestão Escolar
A instituição pública Escola Estadual “Dom Gino Malvestio”, oferece aos seus 
alunos o ensino gratuito, em conformidade com o art. 3º do inciso VI da LDB 9394/96 
que afirmar ser um dos princípios fundamentais que regem a educação nacional.
A instituição está aberta a participação de pais e aluno no intuito de:
■ Melhor desempenho dos alunos;
■ Uma gestão mais participativa;
■ Uma melhor interação professor-aluno;
■ Melhor qualidade de ensino.
O grau de participação é razoável, pois as discussões que abrangem o interesse 
de todos conta com boa parte da comunidade escolar. Os pais não têm participação 
direta nas decisões administrativas da escola. 
É imprescindível o empenho de todos no intuito de ter maior representação 
junto a órgãos públicos, e poder reivindicar melhorias tanto na área física como na área 
didático-pedagógica, fazendo-se necessário o aperfeiçoamento das relações humanas.
Claro que não é possível agradar a todos, a pratica escolar exige consenso e 
bom senso por parte de todos, cobrar por cobrar não gera resultado, pra tanto deve-se 
mostrar os objetivos, especificando as necessidades. 
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“Conscientes de seu papel na sociedade a Escola Estadual, tem como prática 
docente, formar cidadãos críticos, cônscios de seus direitos e deveres, preparando 
assim para cumprir plenamente sua cidadania (mural)”.
Condições de Trabalho e Sala de Aula
A estrutura física da escola proporciona muitas possibilidades e boas condições 
de trabalho necessitando apenas de alguns ajustes. A organização e a ordem são 
quesitos levados a serio, facilmente observáveis na limpeza, comportamento, nas 
relações sociais entre alunos e professores. Na pratica, é uma instituição, que apesar de 
alguns contratempos, tem conseguido cumprir com suas metas escolares ao mesmo 
tempo em que exerce com esmero seu papel social. 
Quanto à nutrição a escola conta com um cardápio semanal baseado na 
merenda escolar, variando os pratos na medida do possível. Alem do que é cedido pelo 
governo, esta sendo criado através de projeto, uma horta escolar, que fornecerá legumes 
e verduras frescas brevemente. 
A segurança é precária, sendo realizado simplesmente pelos próprios vigias 
que não contam com cursos de preparação específicos, não há policiamento, porem 
ainda não houve caso sérios de violência. Não há acompanhamento médico e 
odontológico promovido ou incentivado pela instituição, muito menos serviço de 
urgência e emergência, ou servidores preparados para prestar primeiros socorros caso 
haja necessidade. 
Os horários são organizados em: entrada ( 7:00 hs) , oração e leitura do livro a 
ética do rei menino durante 15 min, descontados nos três primeiros tempos de 50 min 
cada. 9 da manha é o intervalo para a merenda durando em media 10 min, após há mais 
dois tempo de 50 min e saída as 11 horas, podendo inclusive haver aula aos sábados se 
houver necessidade. Esse horário diário é cumprido religiosamente refletindo bem a 
organização da escola. Para assistir as aulas o aluno deve ir trajado de camisa com as 
cores e identificação da escola, calça preta e tênis preto, salvo em casos particulares (ex: 
transferência), podendo ser barrado no portão se houver cadarço branco ou detalhes de 
cores diferentes do preto na calça ou calçado.
As faltas são anotadas no diário do professor e na carteirinha estudantil do 
aluno para que os pais possam acompanhar.
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As salas são todas climatizadas (têm condicionador de ar) com capacidade 
máxima de 40 alunos, algumas portas não possuem trancas, os vidros de janelas 
possuem em sulfilme bloqueando o excesso de luminosidade. 
As carteiras dos alunos são adequadas, na medida do possível. A mesa do 
professor é pequena, não suportar grande quantidade de material pedagógico, e a sua 
cadeira é feita do mesmo material que as carteiras dos alunos. A escola também possui 
atlas, data show, TV, telefone, internet, quadro branco, pôsteres e outras matérias 
pedagógicos. 
Em resumo, o mundo da sala de aula da Escola Estadual “Dom Gino 
Malvestio” é característico e semelhante a muitas outras escolas brasileiras, com seus 
limites e particularidades, o que não impede que haja ocasiões de alegria e o bom 
desempenho no procedimento de ensino aprendizagem.
3.O Estágio Supervisionado na Escola Estadual “Dom Gino Malvestio”
3.1 Estágio de Observação Participativa
Acreditamos no Estágio como lócus de formação do professor 
reflexivo-pesquisador, de aprendizagens significativas da profissão, de 
cultura do magistério, de aproximação investigativa da realidade e do seu 
contexto social. Reafirmamos o nosso conceito de Estágio, como campo de 
conhecimento, que envolve estudos, análise, problematização, reflexão e 
proposição de soluções sobre o ensinar e o aprender, tendo como eixo a 
pesquisa sobre as ações pedagógicas, o trabalho docente e as práticas 
institucionais, situadas em contextos sociais, históricos e culturais 
(PIMENTA; LIMA, 2004, p. 61).
O estagio é conhecido como o momento em que dois mundos paralelos, porem 
diferentes se encontram. Esse encontro nem sempre é compreendido pelo professor ou 
pelo aluno, gerando questionamento de ambas as partes: o professor muitas vazes tem o 
estagiário como um intruso, espião disposto a expor as dificuldades do processo ensino 
aprendizado denegrindo a instituição. Por outro lado, o estagiário que já apresentou 
inúmeros seminários ao longo de sua carreira acadêmica acredita ser desnecessário 
observar aulas de ensino fundamental, uma vez que o mesmo já passou por isso quando 
aluno.
Buscamos neste momento a razão do estagio chegando a seguinte conclusão: 
Somos sempre estagiários da vida. Seu caráter passageiro faz com que ele seja sempre 
incompleto, porque é no efetivo exercício do magistério que a profissão docente é 
aprendida e sempre renovada.
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Foi realizado o Estágio Supervisionado I nas dependências da Escola Estadual 
“Dom Gino Malvestio”. O primeiro contato com a escola ocorreu no dia 15 de agosto 
de 2011 e se estendeu até o dia 15 de setembro de 2011. O estágio foi realizado no turno 
matutino. Dando as estagiaria observar e participar ativamente das atividades 
desenvolvidas pela escola.
A observação a cada série correspondeu a 10 horas em sala de aula, ocorrendo 
do 6 º ao 9 º ano, portanto 40 horas em aproximadamente um mês letivo. Pode-se 
observar o ensino de ciências através: dos conteúdos desenvolvidos; metodologia do 
professor; recursos didáticos utilizados; relação professor-aluno; aprendizagem escolar 
e a avaliação da aprendizagem. 
Regência ministrada no 6º ano do Ensino Fundamental
As aulas estavam divididas da seguinte forma:
TABELA 6
Tempo 1 º 2 º 3 º 4 º 5 º
Segunda X
Terça X
Quarta 
Quinta X
Sexta
Foram abordados durante as aulas a propriedadedo ar, mais especificamente, 
poluição e contaminação usando-se como exemplo situações ocorridas no próprio 
município, através de aula expositiva. O assunto foi bem assimilado pelos alunos, pois 
sempre se relacionou o conteúdo com o cotidiano, buscando com que os discentes se 
sentissem parte indissociável do conhecimento produzido, na esperança de um 
aprendizado significativo.
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As três aulas em cada turma dividiram-se assim:
a. Aula expositiva participativa;
b. Aplicação de exercício de fixação;
c. Correção de exercício e revisão;
Regência ministrada no 7º ano do Ensino Fundamental
As aulas estavam divididas da seguinte forma:
TABELA 7
Tempo 1 º 2 º 3 º 4 º 5 º
Segunda X X X
Terça X X
Quarta X X X
Quinta X X X
Sexta X
 Foi abordado durante as aulas o reino vegetal, mais especificamente, 
angiospermas usando-se como exemplo os vegetais da própria instituição, através de 
aula expositiva com cartaz. O assunto foi bem assimilado pelos alunos, pois sempre se 
relacionou o conteúdo com o cotidiano, buscando com que os discentes se sentissem 
parte indissociável do conhecimento produzido, na esperança de um aprendizado 
significativo, havendo a contribuição dos estagiários na explanação do processo de 
dispersão das sementes.
As três aulas em cada turma dividiram-se assim:
d. Aula expositiva participativa;
e. Aplicação de exercício de fixação;
f. Correção de exercício e revisão;
Regência ministrada no 8º ano do Ensino Fundamental
29
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As aulas estavam divididas da seguinte forma:
TABELA 8
Tempo 1 º 2 º 3 º 4 º 5 º
Segunda X
Terça X X
Quarta X X
Quinta X X
Sexta X
Conteúdo: Sistema digestório.
Foram abordados durante as aulas, os órgãos que fazem parte do sistema 
digestorio, uma breve visão sobre o funcionamento e suas curiosidades, utilizando aula 
expositiva com slides e um corpo humano (objeto adquirido no laboratório da UEA). O 
assunto foi bem assimilado pelos alunos, pois sempre se relacionou o conteúdo com o 
cotidiano, buscando com que os discentes se sentissem parte indissociável do 
conhecimento produzido, na esperança de um aprendizado significativo.
As três aulas em cada turma dividiram-se assim:
g. Aula expositiva participativa;
h. Aplicação de exercício de fixação;
i. Correção de exercício e revisão;
Obs.: o conteúdo foi ministra pelos estagiários a pedido da professora.
Regência ministrada no 9º ano do Ensino Fundamental
TABELA 9
Tempo 1 º 2 º 3 º 4 º 5 º
Segunda X X
Terça X X
Quarta 
Quinta X X X
30
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Sexta X
Foi abordada durante as aulas a tabela periódica dos elementos químicos 
fazendo sempre menção as reações químicas cotidianas, e a relação das mesmas na 
manutenção da vida, através de aula expositiva com cartaz. O assunto foi bem 
assimilado pelos alunos, pois sempre se relacionou o conteúdo com o cotidiano, 
buscando com que os discentes se sentissem parte indissociável do conhecimento 
produzido, na esperança de um aprendizado significativo.
As três aulas em cada turma dividiram-se assim:
a. Aula expositiva participativa;
b. Aplicação de exercício de fixação;
c. Correção de exercício e revisão;
Obs: os estagiários participaram na correção dos exercícios. Alem disso, 
algumas aulas foram complementadas com a participação em reunião de 
professores, projetos, prova Brasil, etc.
3.2 Projeto de Intervenção
Autor: Ageu Ribeiro Gondim
Tema: Identificação de doenças que tem insetos como vetores no Bairro da 
União.
Subtema: Profilaxias a serem aplicadas em combate a esses insetos no Bairro 
da União.
Objetivo: Proporcionar uma comunidade mais saudável.
Metodologia: O presente projeto parte da pesquisa teórico-metodológica, com 
levantamento bibliográfico a cerca do tema, envolvendo uma pesquisa de campo sobre 
as incidências desses vetores na área urbana do município.
Técnicas
31
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• Indireta (Leitura e análise e interpretação de textos);
• Documentação Direta (Observação no local)
• Documentação Direta Intensiva (Entrevista no local).
Projeto de Intervenção
Autor: Alexandro de Souza neto.
Tema: Acervo entomológico para o ensino de Biologia.
Subtema: criação de acervo entomológico para o ensino de Biologia na Escola 
Estadual Maria Isabel dos Santos, em Boa Vista do Ramos. 
Objetivo: Criar um acervo entomológico, visando sua importância para as 
ciências biológicas na Escola Estadual Maria Isabel dos Santos, em Boa Vista do 
Ramos. 
Metodologia: o projeto tem como publico alvo alunos do 2º ano do ensino 
médio, onde a primeira parte consistira em pesquisa bibliográfica, pesquisa de campo, 
Revisão Bibliográfica sobre a temática em estudo. A próxima etapa consiste na criação 
de acervo entomológico a partir da captura de insetos regionais, aliado a materiais 
laboratoriais existentes na própria escola. Posteriormente haverá uma palestra para 
alunos e professores da área de ciências biológicas mostrando as inúmeras 
possibilidades de praticas de ciências biológicas baseadas em um insetário. Finalmente 
serão empregados formulários referentes ao projeto executado.
 Tema da palestra: utilização de espécimes em aulas de zoologia, evolução e 
invertebrados. 
Projeto de Intervenção
Autor: Sebastião Teixeira Nascimento Junior
 Tema : 
Ensino de ciências no ensino fundamental
Subtema : 
Método para melhorar o ensino de ciências 
 objetivo:
1. Geral 
• Despertar o interesse dos alunos de ensino fundamental pelo ensino de ciências.
2. Especifico 
• Fazer com que os alunos tenham melhor entendimento de ciências.
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• Mostrar a importância das coisas do dia a dia para o ensino de ciências.
• Tornar os alunos proativos em atividades relacionadas a ciências.
Metodologia
3.3 ENTREVISTAS COM OS PROFESSORES
A pesquisa teve como público alvo professores de Ciências Naturais na Escola 
Estadual “Dom Gino Malvestio”, do 6°e 9° ano do ensino fundamental, turno matutino, 
por acadêmicos do curso de biologia do 7° período, da universidade do estado do 
amazonas, como parte indispensável do relatório de estagio I. As entrevistas 
estruturadas pela Prof. MSc. Joeliza Nunes Araújo foram conduzidas entre agosto de 
2011 a setembro de 2011, e teve duração média de 20 minutos. As perguntas eram de 
natureza objetiva/subjetiva, sendo cerca de 20% delas discursivas. O procedimento foi 
realizado com autorização da gestora da escola, e manteve-se o anonimato dos 
entrevistados. A entrevista estruturada com o auxilio de um questionário de 12 itens que 
abrangeu três eixos temáticos: a) a formação profissional do professor; e b) a 
metodologia de ensino-aprendizagem; c) avaliação em sala de aula. 
Primeiramente, a formação das professoras ministrantes das disciplinas de 
Ciências Naturais, cumpre com os requisitos básicos à titulação da disciplina. O perfil 
profissional é bastante sugestivo, a Professora do 8° e 9° possui Formação Inicial em 
Licenciatura Plena em Ciências Biológicas e pós-graduação em Ensino de Química, 
tempo de docência 3 anos, jornada de trabalho 20 horas, seu plano de aula émensal e a 
Professora 6° e 7° possui o Normal superior, sendo o primeiro ano que ministra a 
disciplina, jornada de trabalho 20 horas, plano de aula é semanal, ambas seguem 
conteúdo programático da escola. Ainda há predominância da aula expositiva baseada 
no livro oferecido pela escola, sendo inúmeros motivos alegados que buscam justificar 
tal situação: 
■ O custo alto dos livros e revistas científicas.
■ Falta de tempo.
■ Fraca interação entre as universidades e a escola.
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■ Deficiências em suas licenciaturas.
■ Novas tecnologias fazem com que a formação do professor possa ser 
considerada “obsoleta” poucos anos após sua graduação.
■ Superlotação nas salas de aula
■ Desvalorização do profissional.
Baseado na pesquisa tomou-se a liberdade de confrontar os dados obtidos nas 
entrevistas de professores e alunos.
TABELA 10
Entrevistados e 
entrevistas.
Professor com 
formação continuada
Professor sem 
formação continuada
Alunos
Realização de 
experimentos
Sim: motivar os alunos 
a superar adversidades, 
e se apropriar do 
conhecimento. Como: 
em sala.
Sim (não disse o 
porquê).
Como: em sala, de 
acordo com o assunto.
Nunca: 8º e 9 º.
Uma vez por 
semana.
6 º e 7 º.
Aplicação das
Aulas planejadas
Sim Às vezes não por 
causa de imprevistos.
Bom 
Avaliação Estudo dirigido.
Importância: indicar o 
aprendizado, avanços 
e dificuldades.
Método: qualitativa e 
quantitativa.
Trabalho em grupo 
e testes objetivos.
Relação 
Pais/Escola
A escola é regular 
nesse quesito, seria 
ótimo, melhoraria o 
rendimento dos alunos.
Muito fraca, só 
comparecem quando 
são chamados; na 
reunião á ausência da 
maioria.
 Ajuda de mãe, 
irmão ou não recebe 
ajuda alguma.
Recursos didáticos Livro, laboratório, CD- 
ROMs, revistas, 
cartazes.
Livro, jornais, 
revistas, cartazes, 
TVs.
Livro
Temas transversais Através de pequenos 
projetos onde os alunos 
Em forma de 
projetos,”dualidade 
Sim 
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são os monitores. humana”,fala de 
valores.
Dificuldades Excesso de alunos, 
falta de dedicação e 
paciência por parte dos 
alunos
Excesso de faltas, 
desinteresse e falta de 
livros.
Sim, inúmeros 
motivos.
Não, só é prestar 
atenção.
Avaliação do ensino 
de ciências
Muito bom; bons 
materiais didáticos e de 
apoio.
Precisa melhorar; 
necessidade de 
material de apoio.
De muito bom a 
excelente.
Do quadro exposto acima podemos destacar pelo menos duas coisas 
importantes:
a. É enorme a diferença entre o professor com formação continuada em relação ao 
que possui apenas o normal superior, tanto na postura em sala de aula quanto na 
variação dos métodos didáticos, imprescindíveis a uma educação integral.
b. Mesmo os professores mais experientes sentem dificuldade no processo ensino 
aprendizagem quando se trata da opinião de aluno, pois os mesmos costumam 
ser exigentes (e com razão) em relação a metodologia, postura, apoio, e 
capacidade do professor.
Os professores são unanimes ao afirmar que é uma profissão que se aprende 
fazendo, sendo que todo preparo ainda é pouco quando tratamos com seres humanos.
3.4 ENTREVISTAS COM OS ALUNOS
Durante o período de estágio foram aplicados questionários a alunos da Escola 
Estadual “Dom Gino Malvestio”, a fim de se conhecer mais sobre: a relações 
disciplinares de Ciências em sala de aula, a interação aluno-professor em conformidade 
com o processo ensino-aprendizagem e a estrutura/funcionamento da escola.
Desempenhamos uma pesquisa com os alunos de 6º a 9º ano do turno matutino, 
e detectamos as ociosidades e dificuldades em relação ao ensino de ciências e aos 
métodos utilizados pelos professores. Foram entrevistados no total 60 alunos no total, e 
obtivemos os seguintes resultados. 
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TABELA 11
 N º de entrevistados Series N º de turmas
10 6º ano 2
20 7º ano 4
15 8º ano 3
15 9º ano 3
Total: 60 alunos
Dificuldades na disciplina de ciências:
FIGURA 3 – Dificuldades na disciplina de Ciências
NOTA: Pesquisa realizada com alunos do ensino fundamental.
Uma das maiores dificuldades encontradas por eles são as conversas paralelas 
e a metodologia da professora, alguns afirmam que a professora deveria encontrar 
novos meios para se tornar o ensino atrativo e despertar o interesse de todos. Fig. (3)
Maior causa da dificuldade em Ciências Naturais: 
FIGURA 4: Causas das dificuldades em aprender Ciências.
NOTA: Entrevista com os alunos do 6º a 9º ano.
 São muito freqüentes as conversas paralelas e o desinteresse do aluno cabendo 
ao professor o controle da sala, caso não haja controle, metodologia do professor pode 
ser um fator que acaba por interromper o aprendizado dos alunos, tornando-se uma 
barreira Fig. (4).
Ajuda dos membros da família para resolução de Atividades de Ciências:
FIGURA 5: Você recebe ajuda de algum membro da sua família para resolver suas atividades 
de ciências.
FONTE: Entrevista com os alunos de 6° a 9° ano.
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O acompanhamento dos pais é fundamental para o bom desempenho dos 
alunos em sala de aula, e segundo os alunos, recebem ajuda da mãe e irmãos, por 
serem os mais presentes em casa Fig. (5).
Se o aluno busca informações sobre ciências em outras fontes.
 
 FIGURA 6: Se o aluno busca informações sobre ciências em outras fontes.
 FONTE: Entrevista com os alunos de 6° a 9° ano.
O aluno precisa ser estimulado, quando isso acontece, ganha grande interesse 
pela disciplina e passa a buscar informações não só nos livros didáticos fornecidos pela 
escola, mas como também em outras fonte. Fig. (6)
 Aulas de Ciências: 
FIGURA 7: Aulas desenvolvidas pelo professor.
NOTA: Entrevista com os alunos do 6º a 9º ano.
As aulas de Ciências relacionadas com o dia a dia: o professor precisa mostrar 
onde determinado assunto de ciências pode ser aplicado no seu dia a dia dando dessa 
forma um maior entendimento do respectivo assunto despertando o interesse e a 
curiosidade dos alunos Fig. (7).
A aplicação dos assuntos estudados no dia a dia, mostrado pelo professor.
 
FIGURA 8: A aplicação dos assuntos estudados no dia a dia, mostrado pelo professor.
NOTA: Entrevista com os alunos do 6º a 9º ano.
É muito importante a relação do que é ensinado com o que é do cotidiano dos alunos, 
precisa-se, portanto gerar curiosidade fazendo com que o discente sinta-se parte do 
objeto em estudo, concebendo a importância, utilidade, comportamento, etc. Fig. (8)
Que técnicas trariam melhores resultado no ensino de ciências na 
opinião dos alunos.
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 FIGURA 9: Que técnicas trariam melhores resultado no ensino de ciências na 
opinião dos alunos.
 NOTA: Entrevista com os alunos do 6º a 9º ano.
Técnicas de ensino: existem varias técnicas de ensino que podem ser aplicadas 
na aula de tornando-a mais dinâmica e que refletindo de forma positiva no aprendizado 
do aluno. Fig. (9).
Freqüência deatividades experimentais.
 
FIGURA 10: 
NOTA: Entrevista com os alunos do 6º a 9º ano.
Realização de atividades experimentais: a freqüência da realização de 
atividades experimentais aliados as variações metodológicas podem ser boas formas de 
melhorar o ensino de ciência. Fig. (10).
Instrumentos de avaliação utilizados pelo professor de ciências. 
 
FIGURA 11: Instrumentos de avaliação utilizados pelo professor de ciências.
NOTA: Entrevista com os alunos do 6º a 9º ano.
A avaliação visa conhecer a evolução do aluno como um todo, portanto 
tende-se a variar os métodos para que se aplique a melhor forma de avaliação. 
fig.(11) 
Atividades envolvendo ciências: Realizada pela escola. 
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FIGURA 12: Atividades envolvendo ciências: Realizada pela escola. 
NOTA: Entrevista com os alunos do 6º a 9º ano.
Para a integração da escola ao meio social, torna-se imprescindível macro 
atividades que envolvam professores, pais, alunos, e a sociedade como um todo, no 
intuito de aproximar a escola da sociedade, e vice versa. fig.(12)
Relação Professor/Aluno: 
FIGURA 13: Relação Professor-Aluno.
NOTA: Entrevista com os alunos do 6º a 9º ano.
Acreditamos que para haver um bom relacionamento professor-aluno, o 
professor tem que ser autentico ter domínio em sala de aula, ser compreensivo e 
principalmente, tem que haver respeito dos dois lados, ou seja, tanto da parte do 
professor, quanto da parte do aluno. Fig. (13).
Estrutura da escola:
 
FIGURA 14: O que você acredita que poderia melhorar 
NOTA: Entrevista com os alunos do 6º a 9º ano.
A possibilidade de utilizar outros recurso além do livro 
didático, torna-se um grande atrativo para os aluno, o que se reflete na 
pesquisa mostrando 42% anseiam por matérias variados. Fig.(14).
Avaliação do aluno quanto ao ensino de ciências em sua escola.
FIGURA 15: Avaliação do aluno quanto ao ensino de ciências em sua escola
NOTA: Entrevista com os alunos do 6º a 9º ano.
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 Apesar das dificuldades mostradas acima através de gráficos, a grande 
maioria tem grande estima pela escola, representada em números que vão de bom a 
excelente. Vale lembrar que a escola é nova (10 anos aproximadamente) passando ainda 
pelo processo de ajustamento, onde o processo educacional não é obra apenas do 
professor, é um dever de todos. Fig.(15).
CONCLUSÃO
A extrema importância do Estágio Supervisionado I se confirma, uma vez que, 
a teoria, a prática e a ética possuem uma relação mutua entre si, companheiras que 
seguem além do estagio, aprofundando os conhecimentos tornando possível a 
“alfabetização biológica”, processo estritamente relacionado com o exercício de nossa 
futura profissão.
 Na Escola Estadual “Dom Gino Malvestio”, é evidente a carência de 
profissionais capacitados, uma vez que demanda de alunos nesta Instituição é grande, 
pois a mesma localiza-se na área periférica da cidade, atendendo a aproximadamente 4 
bairros; além disso, o prédio precisa de melhorias (um exemplo é o laboratório 
móvel) ,que deixa muito a desejar principalmente no que diz respeito a aulas praticas.
Os fracassos escolares encontrados na referida escola deve-se muito a 
formação de cada funcionário, pois quanto maior o nível de conhecimento, maior o 
nível de autonomia, portando a participação no processo educativo torna-se um dever de 
todos.
Apesar de todos os problemas citados ao longo do relatório, a escola tem 
apresentado um bom desempenho em seu processo educativo, que atribuímos 
especialmente ao professor. 
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REFERENCIAS
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edição. Petrópolis, RJ. Vozes, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. 24ª 
edição. São Paulo, Paz e Terra, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação 
Infantil. Brasília: MEC/SEB, 1996.
BRASIL. Ministério da educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. 
2ed. Brasília: DP&A, 2000.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados 2002.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 3. ed. 
São Paulo: Cortez, 2008.
______; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São 
Paulo:
Cortez, 2004. (Coleção Docência em Formação).
KRASILCHIK, Myriam. Pratica de Ensino de Biologia. 4.ed.São Paulo: Editora da 
Universidade de São Paulo,2005.
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CAMPOS, Maria C. da Cunha; NIGRO, Rogério Gonçalves. Didática de Ciências: o 
ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FDT, 1999.
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