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Melhoramento Genético em Equinos
Aluna: Ana Thays dos Santos da Silva
Prof.: Cesar Carneiro Linhares Fernandes
Introdução
Lida de rebanhos bovinos
Esportes equestres
Equoterapia
(IBGE, 2015)
Utilizações
R$ 705 milhões 
Empregos diretos e indiretos
2
Introdução
Obstáculos
Não há utilização dos dados
Não é praticado de forma consistente
Melhoramento genético
Distância entre pesquisadores e criadores
Falta de interesse
Qualidade da pesquisa
Excelente rebanho
Alto potencial de produção
(MOTA & REGITANO, 2012; PEREIRA et al, 2015)
3
Objetivo
Apresentar sobre melhoramento genético nos equinos, as técnicas envolvidas, as dificuldades na aplicação nesses animais e como contribui para o desenvolvimento da espécie.
4
Melhoramento Genético em Equinos
Nutrição
Manejo
Genética
Produção Animal
Respostas Produtivas
Ferramentas tecnológicas
Contribuir e facilitar a gestão de melhorias 
Melhoramento Genético
Genes desejáveis
Genes indesejáveis
Vários fatores o influencia
Diversos objetivos
Baixa herdabilidade
Valores de correlação genética
5
Alto intervalo entre gerações (L)
Baixo índice reprodutivo
Baixo número de progênies por parição 
(BALTAZAR, 2016)
(ELER, 2015) 
(REGATIERI e MOTA, 2012).
Melhoramento Genético em Equinos
Era Genômica
Human Genome Project
1995 - 2007 – Horse Genome Project
Criar mapas de genes e sequenciar o genoma completo do cavalo
Explorar profundamente as doenças
Desenvolver melhores tratamentos terapêuticos
Encontrar a cura
Criação de cavalos saudáveis 
Seleção 
6
(RESENDE et al., 2008) 
Uma pesquisa realizada pela recente era da genômica, contribuiu bastante para os estudos posteriores em relação a genética desses animais. 
Desempenho e Morfologia Corporal
01
Raça
Função
Avaliações morfológicas 
Melhoramento genético
Funcionalidade da espécie
(PINTO et al, 2005; GONÇALVES et al, 2012; SANTIAGO et al, 2013)
(COSTA et al. 2014)
7
Então, começando pelas técnicas mais de seleção, para mostrar como características tão relacionadas com o desempenho dos animais e assim como eles podem ser selecionados posteriormente eu vou falar de algumas técnicas de melhoramento
Cada raça equina foi desenvolvida com o objetivo de desempenhar uma determinada função pensada pelo homem. Independentemente da raça, as avaliações morfológicas são relevantes para o melhoramento genético dos rebanhos, por estarem relacionadas à funcionalidade da espécie (PINTO et al, 2005; GONÇALVES et al, 2012; SANTIAGO et al, 2013).
Desempenho e Morfologia Corporal
01
Puro-Sangue Inglês
Brasileiro de Hipismo
Quarto de Milha
Crioulo
Explosão e agilidade
Impulso e velocidade
Árabe
Agilidade e rapidez 
(REZENDE et al., 2014). 
8
Fenótipo e Desempenho
02
Exercícios de curta duração e alta intensidade
Fibras musculares esqueléticas apropriadas
9
(REGATIERI e MOTA, 2012)
Então isso também tá relacionado com o melhoramento genético pois eu vou treinar animais e deixar eles apropriados a desempenhar determinados exercícios 
Fatores ambientais
Nutrição
Saúde
Treinamento
Tipos de fibras
03
Tipo I (contração lenta)
Tipo II (contração rápida)
IIA, IIB, IIC e IIM 
IIX
10
(HILL el al., 2010; SCHRÖDER et al., 2012)
IIA: têm predomínio do metabolismo anaeróbio, mas já com capacidade oxidativa superior, o que as torna mais resistentes à fadiga. 
IIX: são de contração rápida, nas quais se obtém energia quase exclusivamente por glicólise anaeróbia, usando apenas glicose e glicogênio, o que origina grande acúmulo de lactato e íons hidrogênio no final do exercício. 
Assim, de acordo com os exercícios praticados pelos cavalos o mecanismo mais utilizado pode ser o anaeróbio ou aeróbio. 
O músculo esquelético nos mamíferos demonstra alto grau de plasticidade e se adapta rapidamente a diferentes exercícios, decorrente das respostas ao tipo de contração, intensidade dos exercícios, nível de oxigênio e, principalmente, aos exercícios ou treinamentos envolvendo resistência muscular (HILL el al., 2010; SCHRÖDER et al., 2012). As fibras musculares podem ser classificadas em alguns tipos com base na fonte primária de energia (oxidativa/aeróbia ou glicolítica/anaeróbia) e velocidade de contração.
IIX - São fibras com mau rendimento energético e facilmente fatigáveis.
Tipos de Fibras
Fonte primária de energia
Oxidativa/aeró-bia
Glicolítica/anae-róbia
Velocidade de contração
Tipos de fibras
03
Esportes de resistência
Cavalos de corrida
Fibras tipo I 
Fibras tipo IIA e IIX 
11
(SNOW & GUY 1980).
Todas as fibras estão ativas em todos os exercícios, porém o tipo de exercício determinará maior ou menor recrutamento das fibras específicas
Tipo de Fibras
Exercício
Genética
Tempo de repouso
Tipo de treinamento
Marcadores Molecurares
Toda e qualquer variação oriunda de um gene expresso ou de um segmento específico de DNA (regiões expressas ou não do genoma).
Genótipos dos indivíduos sejam determinados
Parâmetros genéticos-populacionais sejam estimados
Busca de genes candidatos principais
Estudar os mecanismos fisiológicos envolvidos com a manifestação das características de interessa
04
12
(FERREIRA, 1998)
(O'BRIEN e GRAVES, 1990)
(WOMACK, 1993) 
. Isto é possível tendo em vista que ao longo da domesticação e formação das raças, os animais domésticos experimentaram a seleção natural e a artificial. Estas pressões de seleção levaram ao aumento da frequência de algumas mutações em regiões específicas do genoma, as quais tornaram os indivíduos mais adaptados ou deram a eles características favoráveis com base na demanda humana (MOODY el al. 1996) 
Marcadores Moleculares
Equine SNP50 BeadChip (Illumina Inc., USA)
Permitir a identificação de regiões genômicas modificadas pela seleção
Identificação de SNPs e genes que contribuem para características de interesse
Equine SNP70 BeadChip; 
Illumina Inc., EUA
65 mil SNPs
Importantes doenças e síndromes 
Desempenho em provas esportivas e aptidões específicas
MSTN
PDK4
CKM 
COX4I2
DMRT3
MCT1
CD147
04
13
PEREIRA et al., 2015.
GALLAGHER et al, 2007. 
Como já mencionado, o potencial atlético em mamíferos é influenciado por complexa inter-relação entre a própria genética do indivíduo e os fatores ambientais que ele é submetido (HILL et al., 2010). Embora seja provável que o desempenho atlético em equinos também seja influenciado por grande número de genes, até o momento poucas variantes genéticas foram relacionadas à característica, exclusivamente em animais Puro-Sangue Inglês, entre estas SNPs estão o gene myostatin 
Os genes monocarboxylate transporter 1 – MCT1 e cluster of differentiation 147 – CD147 estão relacionados ao controle e retardamento da fadiga muscular (GALLAGHER et al, 2007). Neste sentido, o estudo de polimorfismos em suas sequências podem providenciar informações e ferramentas genéticas úteis para a seleção de equinos atletas (PEREIRA et al., 2015).
Marcadores Moleculares: MCT1 e CD147
Dentro da célula e fora das células
Transporte de lactato e outros ânions
Proteínas transportadoras
Realizado juntamente com um próton
04
14
(HYYPPÄ e PÖSÖ 1998; FERRAZ et al., 2010); (HALESTRAP e PRICE, 1999); (MEREZHINSKAYA e FISHBEIN 2009).
Marcadores Moleculares: MCT1 e CD147
MCT2
Maior afinidade pelo piruvato
Facilitar o transporte de lactato
04
15
(BROOKS e McCLELLAND, 2002; HALESTRAP e MEREDITH, 2004); (KITAOKA et al., 2010) (KOHO et al, 2002)
MCT
MCT1
Fibras oxidativas 
Absorção de lactato
MCT4
Fibras glicolíticas
Extrusão de lactato
Marcadores Moleculares: MCT1 e CD147
Associar com às técnicas de melhoramento genético
Tornar a raça cada vez mais resistente a exercícios extremos 
Melhoras significativas na performance
04
16
(KIRK et al., 2000; GALLAGHER et al., 2007) (REGATIERI e MOTA, 2012). (REGATIERI e MOTA, 2012). 
CD147
Glicoproteína integrante da membrana plasmática
Manutenção da atividade catalítica dos MCTs 
Translocação para a membrana plasmática
Maior viabilidade econômica
Facilidade na implantação
InseminaçãoArtificial e Transferência de Embrião
Os equinos possui o menor índice de fertilidade 
Melhor aproveitamento dos animais
Acelerar o aprimoramento das raças e seus cruzamentos
05
17
(CHALHOUB, 1996); (LIRA, 2009).
Inseminação Artificial e Transferência de Embrião
	Bons índices de fertilidade
Menor desgaste do garanhão
Possibilitar o progresso genético do plantel existente 
Acelera o melhoramento genético Viabiliza a obtenção de produtos de reprodutores alojados em outros países ou até mesmo que já morreram
Evita a transmissão de doenças venéreas
Facilita a realização de testes de progênie
Possibilitar que machos subférteis produzam filhos	Utilização de óvulos de fêmeas com idade avançada
Coleta de mais de um óvulo por doadora 
Fecundação com sêmen de diferentes garanhão e implantação do embrião em diferentes éguas receptoras
Prole variada de uma única fêmea em um único ano
Melhor aproveitamento de éguas que possuam alto valor zootécnico e sejam idosas ou que estejam em atividade esportiva
Obtenção de embriões de potras de dois anos
05
18
Success Rate
Venus has a beautiful name and is the second planet from the Sun
Results
Despite being red, Mars is a cold place. It’s full of iron oxide dust
Goals
Injeção Intracitoplasmática de 
Espermatozoide (ICSI)
1995 - KIMURA e YANAGIMACHI 
Injeção mecânica de um único espermatozoide inteiro ou do núcleo espermático isolado (cabeça) no interior do citoplasma do oócito com o auxílio de micromanipuladores visando à sua fertilização
(JO et al., 2014) 
(OIKAWA et al., 2001)
Produção de embriões com um sexo definido e genótipo específico
Maximização do sêmen de alto valor
Produção de animais transgênicos.
06
19
Success Rate
Venus has a beautiful name and is the second planet from the Sun
Results
Despite being red, Mars is a cold place. It’s full of iron oxide dust
Goals
Injeção Intracitoplasmática de 
Espermatozoide (ICSI)
Machos:
Utilização de pequena quantidade de sêmen
Melhoria na qualidade do sêmen congelado
Fêmeas:
Contornar problemas reprodutivos – Problemas crônicos uterinos, alterações anatômicas, problemas em tuba ou danos no aparelho reprodutor
(OIKAWA et al., 2001
(JO et al., 2014) 
06
20
Conclusão
Como foi visto, o cavalo é utilizado em diversos setores e assim movimenta expressivamente o agronegócio no Brasil. Assim, o melhoramento genético veio como uma ferramenta para contribuir com o desenvolvimento da espécie equina e consequentemente dessa área, trazendo inúmeras estudos e técnicas genéticas. Contudo ainda tem muitas barreiras e dificuldades, mas se for aplicado de forma consistente no plantel brasileiro pode contribuir de forma efetiva para o desenvolvimento do país e para o progresso e aproveitamento da espécie equina.
21
Referências Bibliográficas
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Referências Bibliográficas
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KIRK, P.; WILSON, M. C.; HEDDLE, C.; BROWN, M. H.; BARCLAY, A. N.; HALESTRAP, A. P. CD147 is tightly associated with lactate transporters MCT1 and MCT4 and facilitates their cell surface expression. EMBO Journal, v.19, p.3896-3904, 2000.
KITAOKA, Y.; MASUDA, H.; MUKAI, K.; HIRAGA, A., TAKEMASA, T.; HATTA, H. Effect of training and detraining on monocarboxylate transporter MCT 1 and MCT4 in Thoroughbred horses. Experimental Physiology, v.96, p.348-355, 2011
KITAOKA, Y; WAKASUGI, Y.; HOSHINO, D.; MUKAI, K.; HIRAGA, A.; HATTA, H. Effects of high-intensity training on monocarboxylate transporters in Thoroughbred horses. Comparative Exercise Physiology, v.6, p.171-175, 2010.
KOHO, N. M.; VAIHKONEN, L. K.; PBSII A. R. Lactate transport in red blood cells by monocarhoxylate transporters. Equine Veterinary Journal, v.34, p.55.5-39, 2002.
26
Obrigada!
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