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A REFORMA URBANA DO RIO DE JANEIRO NO GOVERNO DE PEREIRA PASSOS

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10
sistema de ensino presencial conectado
história
nome do aluno
produção textual INDIVIDUAL: A reforma urbana do Rio de Janeiro no governo de Pereira Passos
Cidade
2021
nome
produção textual INDIVIDUAL: A reforma urbana do Rio de Janeiro no governo de Pereira Passos
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) como requisito parcial à aprovação da disciplina Atividade Interdisciplinar no 7º semestre do curso de Pedagogia.
Cidade
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...	3
DESENVOLVIMENTO	4
CONSIDERAÇÕES FINAIS	9
REFERÊNCIAS	10
Gostou? Curta, salve e comente. @feersimoes 
INTRODUÇÃO
	O presente trabalho enfatiza a reforma que ocorreu na cidade do Rio de Janeiro em meados de 1903, efetuada e adotadas por Francisco Pereira Passos, um engenheiro que visou o compromisso de ideais de um saneamento e modernização, construção de avenidas Central e do Mangue, inaugurado em 1905 a avenida Central, na qual atualmente se chama Rio Branco, tornando-se símbolo da reforma. 
	Nesse sentido, a reforma urbana Primeiro Passos, é a temática desenvolvida nesse trabalho, na qual visa possibilitar a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas desse semestre: Gestão Educacional; História do Brasil República I; Geografia Geral; Patrimônio, Museus e Arquivos. Contudo, o segue com o objetivo de refletir, articula e sistematizar conhecimentos teóricos-metodológicos e empíricos necessários à pratica do profissional em História. 
	Desse modo, compreende-se que por meio da análise das cartas de Passos, Alfredo Américo de Souza Rangel, permite conhecer a personalidade do ex-prefeito, sua preocupação com as camadas mais desfavorecidas da sociedade. Assim, as cartas na qual estão presente no Museu da República, indagam questionamentos a respeitos das principais questões abordadas nesses trechos, a menria que as cartas permitem um olhar sobre a transformação urbanas no Rio de Janeiro e sobre Passos e sua importância desses arquivos que fazem parte da família Passos. 
. 	Diante contextualização da Situação Geradora de Aprendizagem, será apresentado um plano de aula de maneira interdisciplinar para as disciplinas História e Geografia, em busca de concretizar a aprendizagem aos alunos do 2º Ano do Ensino Médio, contribuindo para conhecimento cientifico e formação de cidadão. Contudo, entende-se que houve impactos na sociedade com a reforma urbana, bem como contradições na posição política de Pereira Passos. 
.
.
DESENVOLVIMENTO 
	Plano de aula interdisciplinar
	Público Alvo: Alunos do 2º Ano do Ensino Médio
	Conteúdos: Primeira republica
Contestações e dinâmicas da vida cultural no Brasil entre 1900 e 1930
	Objetivos:
Geral: Identificar os processos de urbanização e modernização da sociedade brasileira e avaliar suas contradições e impactos na região em que vive.
Específicos: 
· Contextualizar a Reforma Urbana Pereira Passos 
· Analisar os impactos da reforma para a população do Rio de Janeiro
· Estabelecer uma relação com as questões atuais em reflexão dos processos de urbanização
	Nº de aulas: 
	Metodologia:
- Leitura coletiva com os alunos: Texto “Marli Motta – Bota-abaixo”: Discutir as palavras desconhecidas, compreender os “interesses” dessa reforma na época. 
- Solicitar que os alunos direcionem para sala de informática, pesquisem sobre a história da reforma e escrevam um pequeno resumo sobre.
Apresentação dos resultados das pesquisas, apresentando a compreensão.
- Apresentação de imagens para problematizar e solicitar aos alunos que façam a leitura de imagem e apresente sua compreensão diante delas. Contextualizar os impactos causados pela urbanização. 
- Em dupla os alunos irão se organizar e realizar uma apresentação Power point apresentando os impactos desse processo de urbanização. 
	Recursos: Dicionário, Sala de Informática, Datashow, Noteebok, 
	Avaliação: Participação e socialização do aluno diante a compreensão da temática
	Referências: 
MALTA, Augusto; BIBLIOTECA NACIONAL DO RIO DE JANEIRO. As demolições e desapropriações culminaram em um grande número de desabrigados sem condições de arcar com os impostos e aluguéis, que ficaram encarecidos com a reforma urbana. Disponível em: Acesso em: 12 de fev. 2021
Kalixto, publicada originalmente em O Malho, 1905. Domínio público. Disponível em: 
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/tdU5EgNKB9MztFhJmffQ9sEDN2tGrH2bNHj7wF9tyVzwSu8WypAseVWTjeAk/his9-05und01-contexto-2-imagem-caricatura-pereira-passos.pdf Acesso em: 12 de fev. 2021
OLIVEIRA, S. S. R. As reformas urbanas de Pereira Passos (1902-1906) e a formação dos subúrbios e da zona sul. Laboratório de estudos de História dos mundos de trabalho. Disponível em: https://lehmt.org/2020/09/01/chao-de-escola-03-as-reformas-urbanas-de-pereira-passos-1902-1906-e-a-formacao-dos-suburbios-e-da-zona-sul/ Acesso em: 12 de fev. 2021.
MOTTA, M. Bota-abaixo. Disponível em: http://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeira-republica/BOTA-ABAIXO,%20O.pdf Acesso em: 12 de fev. 2021
PORTAL DO PROFESSOR. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=56557 Acesso em: 12 de fev. 2021
	Diante a contextualização da Reforma Urbana Pereira Passos, trata-se de uma reforma histórica que ocorreu nos anos 1903 a 1906, na qual contextualizou diante umas séries de doenças e a necessidade de saneamento básico para a população. 
 A Grande Reforma Urbana do Rio de Janeiro. Nessa ação de reformulação urbana, por razões distintas tanto o Governo Federal quanto o Governo Municipal procuraram articular um novo conjunto de imagens para a cidade por meio de suas intervenções arquitetônicas e urbanísticas (AZEVEDO, 2016, p.161)
	Desse modo, entende-se que as razões distintas eram: higienização e saneamentos básicos que irão contribuir para evitar doenças, na qual eram o que afetava a população, e, também outra razão, é por conta do desejo de modernizar, criar um local atrativo para os turistas e estrangeiros. Entretanto, nessa mesma linha de pensamento, Silva (2019) aponta que houve tentativa de europeização e aburguesamento da cultura por meio da arquitetura., ideias e costumes. 
	Sendo assim, entende-se que buscou seguir um modelo das cidades de Paris e Londrinas, para a modernidade, civilização de comportamento, burguesia e embelezamento. Assim, Azevedo (2016) caracteriza-se que o apelo pela tradição visual obteve contribuição da Antiguidade Romana, em sua arquitetura. No entanto, percebe-se o contexto da reforma urbana caracterizou com o crescimento de teatros, espaços musicais, danças na qual a elite participava. A Literatura francesa e poesia, práticas que inspirava a tradição de Paris, modas, entre outros. Eventos e culturas na qual os familiares de Pereira Passos participavam:
Os salões foram as principais instituições domésticas da elite carioca. Salões refinados eram dados na casa dos Haritoff, do barão de Cotegipe, do marquês de Abranches e, ainda no Período Monárquico, de Francisco Pereira Passos, onde suas filhas iam ao piano tocar trechos de óperas aos convidados. Sua indumentária era de gosto inglês, e a decoração do interior de sua casa em Laranjeiras era de inspiração francesa. (AZEVEDO, 2016, p. 164)
	Diante essa concepção, o autor delimita em seu artigo que as vidas sociais dos elitistas eram permeadas em salões, eventos teatrais, musicais e da literatura. Foram espetáculos e concertos que aconteciam no Rio de Janeiro do século XIX na qual eram expressos os valores das pessoas que faziam parte da Corte. Além disso, cita-se a Primeira Republica, na qual não dispensou a continuidade dessa prática para cultivar a civilização. 
	Nesse sentido, existiram duas reformas urbanas: uma executada pelo governo municipal, Pereira Passos, e outra executada pelo governo federal, Rodrigues Alves, ambas com ideais diferentes. Os dois realizaram grandes esforços para a população adquirir um olhar na cidade com orgulho. Porém, a ideia de Passos é civilizarcom experiência imperial, e não se deu conta da tradição do Rio de Janeiro sem perceber que ia além. 
	Referente a ideia de Rodrigues Alves, foi levantado recursos e também a responsabilização de Oswaldo Cruz para a higienização. Assim, Silva (2019) ressalta que nesse governo, a reforma foi dirigida por Lauro Muller e Francisco Bicalho, em que priorizou os aspectos urbano e sanitário. Diante a responsabilidade direcionada a Oswaldo Cruz, em 1903, relatou o pensamento médico que influenciou para tais medidas. A intenção era erradicar com as doenças e epidemias. 
Oswaldo Cruz tinha o propósito de erradicar as epidemias de varíola, febre amarela e peste bubônica, e sua primeira campanha foi contra a febre amarela, em abril de 1903. Ele propôs acabá-la em quatro anos por meio da profilaxia – já com bons resultados em Cuba –, o que significava utilizar meios para se evitar a propagação da doença, eliminando o mosquito ou seus possíveis criadouros (PEREIRA, 1992, apud. SILVA, 2019).
	Nesse sentido, entende-se que as duas reformas tiveram as características e objetivos distintos, em que, ao mesmo tempo se preocupavam-se com a imagem do Brasil diante outros países. Assim, destaca-se que com a aprovação da vacinação obrigatória contra varíola, houve retrocesso tornando-a como vacina voluntária com forte rejeição popular e com resultados inesperados. 
	Historicamente houve tentativas de reforma urbana no Rio de Janeiro, na qual foram elaborados dois relatórios pela Comissão de Melhoramento da Cidade. Porém, não se definiu o papel do governa na realização de tais obras, contando com a participação de empresas privadas para alguns benefícios, pois, afinal não deu certo, até que o governo assumiu sua função de reformar a cidade e executá-la. No entanto, focava-se em embelezar a cidade e promover o saneamento. 
	Assim, Azevedo (2016) destaca o investimento atrativo para a população carioca, com bandas, musicas, teatros, eventos que exaltarão os valores da civilização da cidade. Uma cultura consolidada para representar tal ideia de civilizar. Nessa mesma linha de pensamento, Silva (2019) apresenta em sua pesquisa que essa reforma buscou transformar o modo de vida, atividade econômica, hábitos, lazer da população por razões econômicas e sanitárias. 
	Pois, o que se destacasse mais na teoria, é que essa Reforma apelou mais para o visual e não para o bem-estar da sociedade. 
A tradição ocidental de apelo visual também teve forte contribuição da Antiguidade romana com a arte visual arquitetônica, na qual o discurso do poder do Estado, ou mesmo dos domos privados, representavam o poder patrício na cidade, constituía clara didática política não verbal, situando diferenças e hierarquias na antiga urbe latina. A preocupação da civilização romana com a imagem na cidade [...] (AZEVEDO, 2016, p.162).
	Desse modo, essa influência cultural delimitou a construção das artes da cidade, prédios, edifícios, se encontra em discurso de seduzir turistas, atrais estrangeiros proporcionando um apelo estético para novas tradições nos espaços da cidade, apresentando um espaço moderno. 
	Referente aos trechos da carta enviadas por Pereira Passos entre 1906 e 1909, ao engenheiro Alfredo Américo de Souza Rangel, permite conhecer aspectos relacionados à reforma urbana e à Pereira Passos de maneira que apresenta outra visão do prefeito:
O prefeito, que ficou conhecido na literatura como “Haussmann Tropical”, da obra de Jaime Larry Benchimol, e as reformas, que ficaram conhecidas como “a era das demolições”, conforme Oswaldo Porto Rocha, são diferentes do olhar que o próprio prefeito tinha dele e das reformas urbana e sanitária, conforme será exposto nas cartas (SILVA, 2019).
	Pois, a colocação do prefeito diante a população foi negativa, pois, o prefeito compara Paris com Rio de Janeiro, ridicularizando os vendedores ambulantes e algumas práticas da cidade na qual contribuíam para o sustento de familiares da classe baixa, reprimindo e fiscalizando contra esses vendedores. Desse modo, os acervos apresentaram qual a visão do ex-prefeito e seu real interesse diante a reforma da cidade. 
	Em 1908, foram mencionados o assunto referente habitações. Diante o contexto histórico, muitas famílias tiveram que sair de suas moradias sem direito a indenização. E, houve a necessidade de habitação para trabalhadores, moradias que deveriam ser construídas próximos ao mercado de trabalho. Embora ele apresentou repressão a classe pobre, o prefeito apenas demonstrou-se autoritários com preocupações que ajustam a imagem negativa. 
	Diante essa perspectiva esse foi impacto causado com a Reforma no início do século XX:
No plano de ação da reforma urbana municipal, a finalidade maior a ser perseguida era a consecução de hábitos considerados “civilizados” na cidade. Para tanto, o prefeito Pereira Passos abre duas frentes de ação, uma primeira, que faz valer nos primeiros dias em que assume a prefeitura, é um conjunto de decretos que estabelece uma série de proibições. Assim, torna ilegal a prática de acender fogueiras nos logradouros públicos, a venda de vísceras de animais, a prática de escarrar no chão, a venda de leite retirado das vacas na porta das casas, a prática de soltar balões, de andar em pés descalços, ou de realizar o comércio ambulante, entre outras (AZEVEDO, 2016, p.171).
	Sendo assim, diante essa posição o prefeito na época, o processo de urbanização aconteceu diversas contradições. Principalmente a respeito do jogo do bicho, na qual constava em cartas que ele seria contra o jogo do bicho, perseguindo. Relacionava o jogo do bicho como uma epidemia, classificando como praga. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	O presente trabalho contribuiu para análise da reforma urbana de Pereira Passos, bem como discutir os aspectos que ocorrem no início do século XX. Os acervos existentes contribuem para as pesquisas histórica, na compreensão do pensamento e como a política da urbanização e saneamento básico eram caracterizados. Contudo, conclui-se que o projeto da reforma possuía uma visa modernizadora para criar facilidades de desenvolver a cidade e alterar os hábitos da população. 
	Diante a pesquisa, leitura e análise da reforma, constata-se que população pobre foram os que sofreram, pois, tiveram que sair de sua casa, se tornaram ilegal nas vendas ambulantes, sem habitação, moradia e de extrema pobreza. Desse modo, tornou-se contraditório com a ideia de promover saneamento básicos e erradicar com as doenças que permeava na sociedade. O objetivo era só melhorar a imagem do país para outros países, atrais turistas e estrangeiros diante uma arquitetura moderna, da arte, música, dança, teatro, entre outros. 
	Contudo, o trabalho foi imprescindível para se aprofundar nas questões históricas que contribuíram para urbanização, bem como possibilitou obter uma visão de diferentes modos de como ocorreu a Reforma Urbana de Pereira Passos e os impactos que aconteceram ao longo dos anos. Nesse sentido, fica claro a necessidade de mais estudos e pesquisas que abordam sobre o tema para serem discutidos e compreendidos os fatos históricos. 
REFERÊNCIAS
AZEVEDO, A. N. A grande reforma urbana do Rio de Janeiro e o apelo visual 
da urbe reformada como retórica e enlevo civilizador. Revista Maracan. vol. 12, n.14, p. 161-174, jan/jun 2016. Disponível em: https://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/maracanan/article/view/20867 Acesso em: 16 fev. 2021 
Kalixto, publicada originalmente em O Malho, 1905. Domínio público. Disponível em: 
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/tdU5EgNKB9MztFhJmffQ9sEDN2tGrH2bNHj7wF9tyVzwSu8WypAseVWTjeAk/his9-05und01-contexto-2-imagem-caricatura-pereira-passos.pdf Acesso em: 12 de fev. 2021
MALTA, Augusto; BIBLIOTECA NACIONAL DO RIO DE JANEIRO. As demolições e desapropriações culminaram em um grande número de desabrigados sem condições de arcar com os impostos e aluguéis, que ficaram encarecidos com a reforma urbana. Disponível em: Acesso em: 12 de fev. 2021
MOTTA, M. Bota-abaixo. Disponível em: http://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeira-republica/BOTA-ABAIXO,%20O.pdfAcesso em: 12 de fev. 2021
OLIVEIRA, S. S. R. As reformas urbanas de Pereira Passos (1902-1906) e a formação dos subúrbios e da zona sul. Laboratório de estudos de História dos mundos de trabalho. Disponível em: https://lehmt.org/2020/09/01/chao-de-escola-03-as-reformas-urbanas-de-pereira-passos-1902-1906-e-a-formacao-dos-suburbios-e-da-zona-sul/ Acesso em: 12 de fev. 2021.
PORTAL DO PROFESSOR. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=56557 Acesso em: 12 de fev. 2021
SILVA, M. G. C. F. Algumas considerações sobre a reforma urbana Pereira Passos. Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, 11, e10180179. Disponível em: http://doi.org/10.1590/2175-3369.011.e20180179 Acesso em: 14 de fev. 2021.

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