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Professora: Karla Ribeiro PARASITOLOGIA WEBCONFERÊNCIA III Amebíase Amebíase Amebíase Amebíase Amebíase Amebíase Amebíase Amebíase Amebíase Amebíase Amebíase Amebíase Amebíase Amebíase Amebíase Amebíase Amebíase Amebíase Malária – Plasmodium sp. Agente etiológico – Plasmodium sp. Plasmodium – Transmissão Fêmeas anofelinas parasitadas, inoculam esporozoítos durante seu repasto sanguíneo Plasmodium sp. – Ciclo biológico É do tipo heteroxênico, onde o homem é o hospedeiro intermediário e o mosquito fêmea do gênero Anopheles é o definitivo. Plasmodium sp. – Ciclo biológico • Esporozoítas: forma infectante; • Criptozoítas: penetram nos hepatócitos; • Merozoítas: produzidos na fase pré-eritrocítica; • Gametócitos: localizam-se nas hemácias, mas não se dividem. Estão na corrente sanguínea e são ingeridos pelo vetor; • Microgametas: gametas masculinos; • Macrogametas: gametas femininos; • Ovo ou zigoto: junção do gameta masculino com o feminino; • Oocisto: dará origem aos esporozítas. Plasmodium sp. – Morfologia a) Trofozoíto maduro com discreta granulação de Schuffner; b) Esquizonte maduro com vários merozoítos e pigmento malárico; c) Dois gametócitos e três hemácias parasitadas com trofozoítos. Observam-se hemácias poliparasitadas; d) Trofozoítos maduros e um gametócito. Plasmodium sp. – Morfologia Malária – Sintomatologia - Plasmodium falciparum: 36-48 horas; - Plasmodium vivax: 48 horas; - Plasmodium ovale: 48 horas; - Plasmodium malariae: 72 horas; • Padrões cíclicos: Febre alta, calafrios, sudorese profusa, cefaleia. • Periodicidade dos sintomas depende da duração dos ciclos eritrocíticos de cada espécie de Plasmodium: Malária – Sintomatologia O diagnóstico confirmatório da Malária é feito pelo exame microscópico do sangue. Plasmodium sp. – Diagnóstico Plasmodium sp. – Diagnóstico GOTA ESPESSA ESFREGAÇO DELGADO VANTAGENS Concentra maior quantidade de sangue, aumentando a probabilidade de se encontrar parasitos; O processo de coloração é mais rápido, permitindo o processamento de grande número de amostras. Permite melhor estudo da morfologia do parasito e das alterações características do eritrócito parasitado; É mais durável e conserva por muito tempo a coloração. DESVANTAGENS Requer experiência para a identificação de espécies, uma vez que a morfologia do parasito altera-se durante o processo de desemoglobinização. Ocupa maior área da lâmina, dificultando o encontro das hemácias parasitadas; Não é indicado para diagnóstico inicial, especialmente em pacientes com parasitemias baixas. X Plasmodium sp. – Diagnóstico GOTA ESPESSA ESFREGAÇO DELGADO VANTAGENS Concentra maior quantidade de sangue, aumentando a probabilidade de se encontrar parasitos; O processo de coloração é mais rápido, permitindo o processamento de grande número de amostras. Permite melhor estudo da morfologia do parasito e das alterações características do eritrócito parasitado; É mais durável e conserva por muito tempo a coloração. DESVANTAGENS Requer experiência para a identificação de espécies, uma vez que a morfologia do parasito altera-se durante o processo de desemoglobinização. Ocupa maior área da lâmina, dificultando o encontro das hemácias parasitadas; Não é indicado para diagnóstico inicial, especialmente em pacientes com parasitemias baixas. X Plasmodium sp. – Diagnóstico Testes rápidos imunocromatográficos são de fácil execução e interpretação de resultados, mas não distinguem algumas espécies de Plasmodium Plasmodium sp. – Diagnóstico Plasmodium sp. – Tratamento • Quinina • Age sobre os trofozoítos, esquizontes e merozoítos. • Cloroquina • Age sobre as formas sanguíneas exceto gametócitos de P. falciparum. • Quinidina • Age sobre os esquizontes hepáticos e sobre os gametócitos. • Primaquina • Age sobre formas hepáticas e sanguíneas. • Mefloquina • Usado na profilaxia; •Artemisina, Amodiaquina, Pirimetamina,Sulfamidas(sulfadoxina),antibióticos. Plasmodium sp. – Prevenção • Individual • Evitar contato do mosquito com a pele; • Evitar áreas de risco; • Usar repelentes; • Telar portas e janelas; • Utilizar mosquiteiros. • Coletiva • Combate ao vetor com aplicação de inseticidas e larvicidas; • Saneamento básico Leishmanioses Leishmania sp. - Morfologia Leishmania sp. – Ciclo Biológico Leishmania sp. – Patologia • Vai depender da espécie infectante para desenvolver alguma patologia em indivíduos imunocompetentes; • Expressão diferencial e presença / ausência de genes é responsável pelas diferentes patologias. Leishmania sp. - Diagnóstico Imunológico PCR: permite a identificação da espécie infectanteEstudo Histopatológico: lesões ulcerativas Leishmania sp. - Diagnóstico Leishmania sp. - Diagnóstico Leishmania sp. - Diagnóstico Padrão ouro para o diagnóstico : Aspirado de MO (formas amastigotas) Leishmania sp. – Tratamento Leishmaniose Tegumentar • Antimoniais • Tártaro emético • Antimonial trivalente. • Glucantime •Antimoniato de N-metil- glucamina; •Antimonial pentavalente. • Pentostan •Estibogluconato de sódio; •Antimonial pentavalente; • Inibe glicólise; •Administração intramuscular ou intravenosa. Leishmania sp. – Tratamento Leishmaniose Tegumentar •Pentamidina •Liga-se ao DNA, inibindo a replicação; •Administração intramuscular. •Anfotericina B •Lipofílico; •Liga-se aos esteróis de membrana, criando poros. • Imunoterapia •Leishvacin •Somente em ensaios clínicos; •Não produzida comercialmente. Leishmania sp. – Tratamento Leishmaniose Visceral •Quimioterapia •Antimoniais •Tártaro emético •Glucantime •Pentamidina •Anfotericina B •Miltefosin Leishmania sp. – Prevenção • Identificação de focos de Leishmania: - Animais infectados em proximidade a domicílios (erradicação); - Imunização em massa de cachorros. • Uso de repelentes, telas de proteção; • Tratamento de sintomáticos e assintomáticos em regiões com alta incidência de flebotomíneos; • Tratamento (Miltefosina) / eutanásia de animais domésticos infectados. OBRIGADA E BONS ESTUDOS!!! @profkarlaribeiro
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