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AD1 Território e Segurança Publica

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Universidade Federal Fluminense 
Tecnólogo em Segurança Pública e Social 
Território e Segurança Pública 
Aluno: Daniel Lourenço de Castro
Matrícula: 18113150120 Polo: ARE 
Avaliação a Distância 1 2020.1 
A cidade do Rio de Janeiro, assim como várias outras no Brasil e demais países, com semelhanças em seu sistema político, convivem, de certa forma, como uma “cidade partida”. Para se ter esta visão, alguns aspectos são observados claramente, sendo um deles, a má distribuição de renda entre as classes sociais, e consequentemente, nota-se que, onde as classes mais favorecidas vivem, as políticas de segurança pública, entre outras, são, aparentemente, mais eficientes, ao contrário dos locais, onde a sua maioria pertence as classes menos favorecidas, podendo ser visto no fator segurança pública, onde a média do efetivo policial é bem menor, apesar dos altos índices de violência, sendo o inverso nas regiões de classe alta. Explicações são dadas pelas autoridades, para justificar esta distribuição do efetivo policial, mas como pôde ser visto, este é só um dos fatores para o uso do termo “cidade partida”.
Na cidade do Rio de Janeiro, ao ser empregado a política das UPPs nas comunidades, principalmente naquelas próximas das áreas nobres, foi utilizado o conceito da SEGURANÇA HUMANA, que visa uma maior relevância no tratamento da segurança pessoal, na garantia da proteção do sujeito, contra ações danosas perpetradas pelo Estado, entre outras. E neste conceito, está contido a SEGURANÇA CIDADÃ, que visa, com observância, a lei, a ética e as boas práticas, no fluxo da confiabilidade, na estrutura da Polícia e na garantia da Justiça, servindo de paradigmas aos valores desempenhados pelo Estado, na prevenção do crime, controle da violência e punição penal ressocializadora.
Em grande parte do Rio de Janeiro, nota-se que é utilizado na política de segurança pública, a “teoria das janelas quebradas”, que consiste na sensação de segurança trazido pelo patrulhamento a pé, realizado pelos policiais, em uma determinada região, a fim de inibir pequenos delitos que levam à “desorganização social”, em outras palavras, onde há desordem urbana, visível em janelas quebradas d edificações, supostamente, abandonadas, há crime.
Seria possível ser empregada a “teoria da eficácia coletiva” no Rio de janeiro, de certa forma, em algumas regiões, devido as suas características, sendo uma delas, a política da boa vizinhança, se não houvesse a chamada “covardia” e o “medo das armas”, que é intimidatória a todos.

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