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LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS PRÁTICA COMO COMPONENT CURRICULAR PRÁTICA DE ENSINO: INTEGRAÇÃO ESCOLA X COMUNIDADE DENILSON CESAR SANTOS RA: 1762153 VÁRZEA GRANDE 2018 PRÁTICA DE ENSINO: INTEGRAÇÃO ESCOLA X COMUNIDADE A atividade de pesquisa possibilita encontros e desencontros na formação em que realizamos. O desafio não está apenas posto aos professores que ali trabalham com aqueles alunos que vão ao campo e procuram observar ações e entrelaçar com os conhecimentos teóricos. Mas, também é grande o desafio para os nós graduados que precisamos acompanhar de modo eficaz e contribuir significativamente. A tarefa é desafiadora por si só e exige responsabilidade e envolvimento. Uma das possibilidades apontadas no estudo para a construção da identidade docente é a formação continuada, fazendo um movimento constante de observar, refletir e estudar sobre a prática a fim de poder entendê-la e aprimorá-la. A caracterização entre a escola e a comunidade certamente é o começo desse caminho muito desafiador e o processo de educação. Este trabalho foi uma excelente experiência, percebi que de fato a teoria é muito diferente da prática, porém, sem o conhecimento necessário não se chega a lugar algum. Pude perceber também o quanto é importante o papel do professor na educação infantil, pois é aí que se começa a construção de um conhecimento do qual a criança leva para vida toda. Trabalhando com crianças nessa idade a gente nota o quanto eles evoluem a cada dia, e que cada palavra, cada ação, cada expressão, é, não só observada por eles, mas também muitas vezes imitadas, portanto todo cuidado é pouco, a postura do professor é de fundamental importância sempre. É preciso ficar atento também, as atividades aplicadas, pois se não estiverem de acordo com a faixa etária, não despertam o interesse da criança e consequentemente gera dispersão e tumulto em sala. As situações me proporcionaram visão de como resolver problemas e de como agir em um ambiente escolar, levando em conta o decorrer do dia não devemos sempre lembrar que somos educadores e que cada criança pode estar dependendo de um olhar especial para o seu desenvolvimento, por isso não devemos perder a calma nunca e sim pensar em estratégias e alternativas, desenvolver competência para melhor desempenho do educando. No convívio com vários tipos diferentes de profissionais da área, pude observar o quanto se faz necessário o professor estar sempre se atualizando, pois as crianças precisam de soluções para a problemática do ensino, temos que nos atualizar sempre e levar para a escola sempre novidades. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Estudamos sobre a LDB 9394/96 e suas conquistas como: O fato de unificar o ensino primário com o ginásio um do grande mérito da segunda LDB, promulgada em 1971, durante o regime militar. Em 1934, com a primeira Constituição de Getúlio Vargas, a educação do país passou a ter um embasamento sólido, que permanece firme até os dias atuais. Vimos que de modo geral, a educação nacional se divide em educação básica e ensino superior. Estudamos que a Constituição Federal em vigor dispõe que a União, os Estados, o Distrito Federal e os municípios devem organizar, em regime de colaboração, os seus sistemas de ensino. Assim, fica definido que os municípios atuarão, prioritariamente, na educação infantil e no ensino fundamental. Os e Estados e o Distrito Federal atuarão, prioritariamente, no ensino médio e os Estados atuarão também no ensino fundamental. Também vimos que na atual LDB 9.394/96, há uma estrutura no ensino da educação básica, sendo: educação infantil, gratuito na escola pública e não obrigatória e ensino fundamental, gratuito na escola pública e obrigatório. Perante LDB 9.394/96, o ensino fundamental é a segunda etapa da educação básica, com duração de 9 anos, obrigatória e gratuita nas escolas públicas, tendo como objetivo a formação básica do cidadão, mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, pelo domínio da leitura, escrita e do cálculo, a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político , da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores e o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. Com relação às leis no Brasil, há três poderes responsáveis pela elaboração, execução, interpretação e fiscalização das leis no seu cumprimento, são eles, respectivamente: Legislativo, Executivo e Judiciário. DIDÁTICA GERAL Não existe apenas uma educação, pois ela está ligada a uma cultura, a uma sociedade. A educação, em sentido amplo, abrange a vida social, na qual se aprende e ensina o tempo todo. No sentido estrito, ocorre nas escolas, de maneira intencional e sistemática, auxiliando na formação da personalidade do sujeito. A pedagogia é a ciência que estuda a educação em toda a sua complexidade, tendo como suporte as outras ciências, que ajudam a entender o ser humano e a sociedade. Se a pedagogia estuda a formação da sociedade, podemos dizer que utilizar o termo ação pedagógica é o mesmo que dizer que se está agindo para a educação social. A didática, por sua vez, é um sub-ramo da pedagogia, que se ocupa dos funda mentos, das condições e das maneiras mais apropriadas de realizar a instrução e o ensino. A instrução é a formação social, intelectual do sujeito e se realiza por meio do ensino, o qual cuida da forma de aplicar a instrução. Costumamos utilizar o termo ensino-aprendizagem; entretanto, deve-se ter o cuidado de observar se o ensino está resultando em aprendizagem, se está ocorrendo um processo de aquisição e assimilação de novos padrões e novas formas de perceber, ser, pensar e agir. A principal missão do professor é fazer com que o aluno aprenda. Currículo escolar é todo o programa da escola, ligado a todas as atividades que os alunos vivenciam dentro dela. Currículo oculto, por outro lado, está ligado à aprendizagem dos alunos por meio da relação comportamental com o professor. A pedagogia, ao estudar a educação, assume o papel de investigar outras ciências em busca de respostas que auxiliem na formação de um pensamento educativo. Dessa forma, precisa formar uma visão de homem, de mundo, de sociedade e da cultura, e utiliza para isso a filosofia, questionando coisas que auxiliem no levantamento de questões fundamentais para exercer uma atividade educativa. A Sociologia da Educação preocupa-se mais especificamente em como as pessoas socialmente se organizam e como a educação se envolve com esse fator. É necessário um ambiente de criticidade, que garanta uma compreensão mais aprofundada do fenômeno que envolve a vida social, as condições de trabalho, as divisões de classe, a ideologia etc. É dentro desse jogo de relações sociais que a escola se inseri, que os professores trabalham e os se desenvolvem. No trabalho do professor, estão presentes diversos sociais, políticos, econômicos culturais, os quais precisam ser bem compreendidos pelo professor e também que esses interesses não são imutáveis. As relações sociais são dinâmicas e passíveis de transformações pelos indivíduos pertencentes à sociedade. Para garantia de uma escolarização capaz de lutar pela democratização da sociedade, segundo Libâneo (1990), é necessário a atuação em duas frentes: política e pedagógica. A política tem caráter pedagógico, pois visa formar para a sociedade e para o envolvimento dos educadores nos movimentos sociais e sindicais, nas lutas organizadas em defesa da escola unitária, democrática e gratuita; a pedagógica temcaráter político, pois parte de representar interesses estratégicos de toda uma população, e não apenas da elite. A psicologia educacional preocupa-se em estudar como os aspectos físico-motor, intelectual ou cognitivo, afetivo- emocional e social, desde o nascimento até a idade adulta, desenvolvem-se e interferem na capacidade de aprender na pessoa do aluno, evitando uma atividade desvinculada das capacidades humanas e dos limites das possibilidades de cada pessoa. Para se pensar sobre as questões didáticas, como a forma de organizar as condições do ensino para os alunos e a interação entre a tríade professor, aluno, conhecimento, a psicologia educacional oferece uma visão suficientemente boa para que tudo ocorra de forma muito natural, desde que respeitadas às características do desenvolvimento e da aprendizagem dos alunos como seres humanos. A história da didática explica como foi se configurando o aparecimento do ensino no decorrer do desenvolvimento da sociedade, da produção e das ciências, como forma de atividade sistematizada e planejada, intencional, dedicada à instrução. Como primeiras manifestações de ensino e de didática, há a contribuição do filósofo Sócrates (século V A.C.). Para ele, o saber não era algo que alguém de fora (mestre) pudesse transmitir; era uma descoberta realizada pela própria pessoa. Seu método chamava-se ironia e funcionava em duas etapas: a primeira chama da refutação e a segunda, maiêutica. Quase dois mil anos depois nasciam João Amós Comênio (1592/1670), o pai da didática, um pastor protestante que escreveu a primeira obra clássica sobre didática, a Didática Magna. O filósofo Jean Jacques Rousseau (1712/1778), interpretando bem as aspirações daquele momento histórico, propôs uma nova concepção de ensino, com base nas necessidades e nos interesses imediatos da criança. Rousseau não elaborou propriamente uma teoria de ensino, nem colocou nada em prática. Quem deu continuidade a essas primeiras influências foi outro pedagogo suíço, Henrique Pestalozzi (1766 /1841), que trabalhou a vida toda em suas instituições na educação de crianças pobres. Existem inúmeras classificações de métodos de ensino, conforme os critérios de cada autor. Há o método de exposição pelo professor ou aula expositiva, método de trabalho independente, elaboração conjunta, método de trabalho em grupo, atividades especiais, perguntas e respostas, e alguns consagrados, como Montessori, Centros de interesse, Unidades didáticas, Solução de problemas, Método de projetos, Psicogenético criado por Jean Piaget, estudo dirigido, Fichas didáticas, Instrução programada etc. Para a seleção dos métodos mais interessantes, cabe ao professor aprofundamento teórico naqueles disponíveis atualmente, assim como nas características de tudo que envolve o contexto educacional ocupado. É importante que o professor pense bem antes de pedir que os alunos façam pesquisas na internet. Sugerimos que seja algo que reflita a respeito de algum assunto, com base em texto encontrado na internet, ou até mesmo livros, artigos científicos etc. Sobre a TV e os filmes, trata-se de uma fonte riquíssima de conhecimento de mundo, além de se, para alguns, muito mais motivante do que a leitura de livros. Entretanto, caso o professor não discuta sobre os assuntos antes e depois de os alunos assistirem ao filme, o tema pode não ser assimilado, ser mal assimilado, ou até mesmo ser interpretado de maneira equivocada. A avaliação é muito mais complexa e interessante do que uma simples aplicação de provas e a atribuição de notas por parte dos professores. Haydt (2002) e Piletti (2010) concordam quando se referem à divisão entre testa, medir e avalia. Pelo grau de abrangência, do menor para o maior, o conceito de testa ré o primeiro e menos abrangente. Significa a verificação de algo por meio de situações previamente definidas os testes. Após a aplicação dos testes, de maneira mais ampla, é possível medir, que significa determinar à extensão, as dimensões, a quantidade e o grau ou a capacidade de algo, geralmente expresso por meio de números. A inda mais abrangente, temos o conceito de avaliar, que significa o julgamento ou a apreciação sobre alguém ou alguma coisa, tendo como base uma escala de valores. A avaliação do processo ensino-aprendizagem requer que o aluno não só adquira os conhecimentos necessários para viver em sociedade, mas avalie as habilidades e competências exigidas para tal. Nessa perspectiva, a avaliação deve estar a serviço da aprendizagem, em favor do aluno, de uma formação básica que possibilite competências técnicas, humanas e sociais. O significado de ensinar leva-nos a outros termos, como fazer saber, instruir, comunicar conhecimentos, mostrar, orientar, guiar, dirigir, desenvolver habilidades que apontam para o professor como agente principal e responsável pelo ensino. Nesse sentido, o ensino centraliza-se no professor, em suas qualidades e habilidades. O professor tem sua personalidade orientada por valores e princípios de vida e, consciente ou inconscientemente, explícita ou implicitamente, veicula esses valores durante as aulas, manifestando-os a seus alunos. Assim, ao interagir com cada aluno em particular e se relacionar com a classe como um todo, o professor não apenas transmite conhecimentos em forma de informações, conceitos e ideias (aspecto cognitivo), não apenas ensina gestos ou movimentos (aspecto motor), mas também facilita a veiculação de ideais, valores e princípios de vida (elementos do domínio afetivo), ajudando a formar a personalidade do educando. Por isso, o professor deve ter bem claro que, antes de ser um professo, é um educador. Se o professor não tem essas qualidades, é inútil tentar desenvolvê-las nos alunos; por isso, é bom ir treinando-as desde já. A verdade ira disciplina não se origina de pressões, mas parte do íntimo do indivíduo. É preciso, nos dias atuais, de pessoas que tenham um posicionamento crítico sobre a educação e o ensino, uma mente aberta para aceitar divergências de opinião, discordâncias, questionamentos que exijam mais precisão, pedidos de maiores explicações etc. Fica claro, em todo o texto, que a educação que se prega aqui é dirigida a uma sociedade mais democrática e, por isso, mais capaz de lutar por transformações significativas na sociedade, por mais justiça social, menos desigualdade de direitos, mais qualidade de vida, de estudos, de trabalho etc ARTES VISUAIS NA IDADE MÉDIA Vimos que a civilização bizantina floresceu na Idade Média, deixando em muitas regiões sua contribuição, dentre elas a presença de belíssimos mosaicos. Já a civilização islâmica destacou-se, entre outras coisas, por sua produção artística e sua arte figurativa islâmica não foi influenciada por concepções religiosas, pois ela era essencialmente decorativa, com destaque para os motivos geométricos sem começo nem fim, conhecidos como arabescos. Além das mesquitas e túmulos os islâmicos ergueram grandes palácios, caracterizados pelo grande numero de salões, pátios e jardins. A caligrafia foi utilizada como um elemento decorativo da arte islâmica, sendo muitas vezes utilizada para enfeitar paredes com frases retiradas do Corão. Na arquitetura, um grande destaque era a construção dos minaretes utilizados inicialmente para chamar os fiéis para as orações diárias. Aprendemos que Ícone é uma palavra de origem grega que significa “imagem” e representava uma nova forma de expressão artística na pintura, na qual a imagem de Cristo ou da Virgem Maria eram esculpidas ou pintadas em madeira. O movimento iconoclasta eclodiu no século VIII, quando o Imperador Leão Isáurico proibiu a representação de imagens sagradas. O soberano mandou destruí-las, pois julgava que as crescentes derrotas do império para os muçulmanos eram devidas à adoração dos fiéis pelos santos. Vimos também quedurante muito tempo, a Idade Média ficou marcada como um período de retrocesso e superstição sendo conhecida como Idade das Trevas. A influência da Igreja (teocentrismo) na vida e na produção artística desse período foi encarada pelos intelectuais racionalistas como um exemplo desse retrocesso. Aprendemos que Cristo como Imperador é uma das principais representações da arte cristã primitiva. No Império Bizantino o imperador era considerado representante de Deus. A representação das figuras imperiais era recorrente e considerada sagrada. Assim, tanto o Imperador quanto a Imperatriz aparecem com auréolas, que eram o símbolo característico das imagens santas. VIDEOS PRINCIPIOS E TÉCNICAS Estudamos um breve histórico do vídeo, dos gravadores de vídeo e videocassetes. Vimos os caminhos do vídeo, do analógico ao digital. O processo para e ditar e finalizar um vídeo clipe e os equipamentos utilizados. Também vimos equipamentos como a TV doméstica, o computador, a internet e a impressora e as partes das câmaras. Foi enriquecedor aprender sobre os elementos da obra audiovisual e a pré-produção e as partes que a compõem, além da direção de arte e do cinema nacional. Foi enriquecedor estudar sobre o vídeo e suas transformações midiáticas como o youtube e o vídeo como recurso pedagógico. COMPUTAÇÃO GRÁFICA – ILUSTRAÇÃO O uso de imagens foi uma das primeiras formas de registro e comunicação do homem antigo. Observando-se as pinturas feitas nas cavernas pelos primeiros homens, podemos imaginar diversos motivos para a escolha dos elementos retratados, mas é inegável sua eficiência em nos fornecer uma visão clara do que eram seus dias. Da mesma forma, na Antiguidade, o uso de recursos de representação imagética tem servido para o registro da história e do cotidiano das nações, assim como objeto de materialização de mitos. Graças à representação e ao registro imagético, podemos conhecer um pouco mais profundamente nosso passado remoto. Vimos que a ilustração é uma atividade profissional, na qual se negocia e se produz um produto específico a ser usado para um fim determinado. A ilustração está acima de barreiras de idiomas e sua leitura é facilmente assimilada e compreendida, muito mais em um texto escrito. Neste sentido observou-se que desde sua origem, o homem aprendeu primeiro a ver seu mundo antes de interagir com ele, com seus outros sentidos. Em virtude disso, nos tornamos seres muito mais visuais. Após o surgimento da fotografia, a ilustração pode explorar novos caminhos pelo abstrato e pela distorção e do exagero, sem a necessidade da representação figurativa. PERCEPÇÃO E REPRESENTAÇÃO Percepção é uma função cerebral que impõe significado a estímulos sensoriais. Isso significa que perceber por estímulos fisiológicos é obter, interpretar, escolher e organizar as informações alcançadas pelos sentidos. Vimos que perceber depende do que é sentido pelo homem, seja por influências extras, como a intensidade, o contraste e o movimento; ou internas, como a motivação, a experiência e a cultura. Seus tipos são visual, auditivo, olfativo, gustativo, tátil, temporal e espacial. Aprendemos também que a sensibilidade se vincula ao ser consciente para estabelecer uma intenção, uma ação e, ao mesmo tempo, estrutura-se culturalmente na busca de significados. Esse processo transforma a sensibilidade, torna-se ela mesma faculdade criativa, pois incorpora um princípio configurador seletivo. Nessa integração que se dá de potencialidades individuais com possibilidades culturais, a criatividade não seria então senão a própria sensibilidade. As associações direcionam nossas percepções para um mundo fantástico, não no sentido ilusório, mas na busca de experimentos criativos, imaginativos e hipotéticos, dando amplitude ao nosso poder de imaginação e reação, mesmo que no campo mental. REFERÊNCIA BIBIOGRÁFICA IBRAHIM, E.; VILHENA, J. Jogos de Linguagem/jogos de verdade: de Wittgenstein a Foucault. Rio de Janeiro: Arq. Bras. Psicol., v. 66, n.2, 2014. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672014000200009. Acesso em 13/11/2018 JAPIASSU, H.; Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago; 1976. Disponível em: https://www.scribd.com/document/325028597/JAPIASSU-Hilton- Interdisciplinaridade-e-patologia-do-saber-pdf. Acesso em 20/11/2018 RIBEIRO, J. S.; Antropologia visual, práticas antigas e novas perspectiva de investigação. São Paulo: Ver. Antropol. 2005, vol. 48, n. 2, ISSN 0034-7701. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S003477012005000200007&script=sci_abstract&tlng=p t. Acesso em 22/11/2018 VASCONCELOS, C.; PRAIA, J. F.; ALMEIDA, L. S Teorias de aprendizagem e o ensino/aprendizagem das ciências: da instrução à aprendizagem. Porto: Psicologia Escolar e Educacional, V. 7, n. 1, p. 11-19, 2003. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 85572003000100002. Acesso em: 25/11/2018 http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672014000200009 https://www.scribd.com/document/325028597/JAPIASSU-Hilton-Interdisciplinaridade-e-patologia-do-saber-pdf https://www.scribd.com/document/325028597/JAPIASSU-Hilton-Interdisciplinaridade-e-patologia-do-saber-pdf http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S003477012005000200007&script=sci_abstract&tlng=pt http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S003477012005000200007&script=sci_abstract&tlng=pt http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572003000100002 http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572003000100002 PLANO DE AULA Tema da aula: Colagem Público Alvo: Ensino Fundamental II Tempo estimado: 05 aulas OBJETIVOS Conhecer a importância das Artes no desenvolvimento da expressão e da criatividade infantil, ajudando assim na construção e ampliação das habilidades artísticas dos alunos. Neste sentido trabalha-se a percepção, memorização, imaginação, atenção e concentração no processo de ensino-aprendizagem. Utilizar diversos materiais plásticos, papéis, revistas e jornais para ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação. Produzir trabalhos de arte, utilizando diversas linguagens artísticas, como do desenho, pintura, colagem, músicas, literaturas etc. Desenvolver o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação pela arte. DESENVOLVIMENTO DAS AULAS 1ª etapa: Iniciar uma conversa com os alunos de forma clara e simples a respeito da colagem é uma forma de arte aceita e valorizada. Ela permite ao artista a liberdade de abordar o meio que o cerca de qualquer maneira sem restrições de formatos, texturas ou materiais. Este meio é uma forma direta de comunicação para a artista, ou seja, o artista pode tirar da natureza ou da vida urbana quaisquer materiais que ele deseje como forma de expressão simbólica, inclusive esta forma de arte ajuda a reciclar materiais descartados. 2ª etapa: Depois de esclarecidos o conceito da colagem, mostrar aos alunos algumas imagens de colagens e pedir que na próxima aula trouxessem matérias para que iniciemos nossa oficina artística. 3ª etapa: Reunir os alunos em grupos e cada grupo irá expor as suas idéias transformando em uma arte espontânea, alegre e ingênua, lembrando o tema da colagem é livre para assim os alunos possam expressar o seus sentimentos. 4ª etapa: Os grupos irão reunir para finalizar suas colagens. 5ª etapa: O professor pedirá aos alunos para expor suas obras de artes, explicando aos alunos que não simplesmente de recortar e colar, mas sim é mostrar e provar que tudo e todos podem ser transformados, com talento e dedicação, em algo muito melhor. As obras de artes dos alunos do Fundamental II serão socializadas com os demaisalunos da escola. RECURSOS Lousa Giz Cola Lápis Borracha Revista / Jornais Materiais plásticos AVALIAÇÃO O aluno será avaliado pela participação individual de cada um, pelo comprometimento com a atividade e criatividade. BIBLIOGRAFIA https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tabld=_228252_1&tab_tab_gr oup_id=_239_1
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