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PCC escola x comunidade 1

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LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 
 
 
 
 PRÁTICA COMO COMPONENT CURRICULAR 
PRÁTICA DE ENSINO: INTEGRAÇÃO ESCOLA X COMUNIDADE 
 
 
 
 
 
DENILSON CESAR SANTOS RA: 1762153 
 
 
 
 
 
 
 
VÁRZEA GRANDE 
2018 
 
 
 
PRÁTICA DE ENSINO: INTEGRAÇÃO ESCOLA X COMUNIDADE 
 
 
A atividade de pesquisa possibilita encontros e desencontros na formação em que 
realizamos. O desafio não está apenas posto aos professores que ali trabalham com aqueles 
alunos que vão ao campo e procuram observar ações e entrelaçar com os conhecimentos 
teóricos. Mas, também é grande o desafio para os nós graduados que precisamos acompanhar 
de modo eficaz e contribuir significativamente. A tarefa é desafiadora por si só e exige 
responsabilidade e envolvimento. 
Uma das possibilidades apontadas no estudo para a construção da identidade docente é 
a formação continuada, fazendo um movimento constante de observar, refletir e estudar sobre 
a prática a fim de poder entendê-la e aprimorá-la. A caracterização entre a escola e a 
comunidade certamente é o começo desse caminho muito desafiador e o processo de 
educação. 
Este trabalho foi uma excelente experiência, percebi que de fato a teoria é muito 
diferente da prática, porém, sem o conhecimento necessário não se chega a lugar algum. Pude 
perceber também o quanto é importante o papel do professor na educação infantil, pois é aí 
que se começa a construção de um conhecimento do qual a criança leva para vida toda. 
Trabalhando com crianças nessa idade a gente nota o quanto eles evoluem a cada dia, e que 
cada palavra, cada ação, cada expressão, é, não só observada por eles, mas também muitas 
vezes imitadas, portanto todo cuidado é pouco, a postura do professor é de fundamental 
importância sempre. É preciso ficar atento também, as atividades aplicadas, pois se não 
estiverem de acordo com a faixa etária, não despertam o interesse da criança e 
consequentemente gera dispersão e tumulto em sala. 
As situações me proporcionaram visão de como resolver problemas e de como agir em 
um ambiente escolar, levando em conta o decorrer do dia não devemos sempre lembrar que 
somos educadores e que cada criança pode estar dependendo de um olhar especial para o seu 
desenvolvimento, por isso não devemos perder a calma nunca e sim pensar em estratégias e 
alternativas, desenvolver competência para melhor desempenho do educando. No convívio 
com vários tipos diferentes de profissionais da área, pude observar o quanto se faz necessário 
o professor estar sempre se atualizando, pois as crianças precisam de soluções para a 
problemática do ensino, temos que nos atualizar sempre e levar para a escola sempre 
novidades. 
 
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 
 
Estudamos sobre a LDB 9394/96 e suas conquistas como: O fato de unificar o ensino 
primário com o ginásio um do grande mérito da segunda LDB, promulgada em 1971, durante 
o regime militar. Em 1934, com a primeira Constituição de Getúlio Vargas, a educação do 
país passou a ter um embasamento sólido, que permanece firme até os dias atuais. Vimos que 
de modo geral, a educação nacional se divide em educação básica e ensino superior. 
Estudamos que a Constituição Federal em vigor dispõe que a União, os Estados, o Distrito 
Federal e os municípios devem organizar, em regime de colaboração, os seus sistemas de 
ensino. 
Assim, fica definido que os municípios atuarão, prioritariamente, na educação infantil 
e no ensino fundamental. Os e Estados e o Distrito Federal atuarão, prioritariamente, no 
ensino médio e os Estados atuarão também no ensino fundamental. Também vimos que na 
atual LDB 9.394/96, há uma estrutura no ensino da educação básica, sendo: educação infantil, 
gratuito na escola pública e não obrigatória e ensino fundamental, gratuito na escola pública e 
obrigatório. 
Perante LDB 9.394/96, o ensino fundamental é a segunda etapa da educação básica, 
com duração de 9 anos, obrigatória e gratuita nas escolas públicas, tendo como objetivo a 
formação básica do cidadão, mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, pelo 
domínio da leitura, escrita e do cálculo, a compreensão do ambiente natural e social, do 
sistema político , da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a 
sociedade; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a 
aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores e o 
fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância 
recíproca em que se assenta a vida social. Com relação às leis no Brasil, há três poderes 
responsáveis pela elaboração, execução, interpretação e fiscalização das leis no seu 
cumprimento, são eles, respectivamente: Legislativo, Executivo e Judiciário. 
 
 
 
DIDÁTICA GERAL 
 
Não existe apenas uma educação, pois ela está ligada a uma cultura, a uma sociedade. 
A educação, em sentido amplo, abrange a vida social, na qual se aprende e ensina o tempo 
todo. No sentido estrito, ocorre nas escolas, de maneira intencional e sistemática, auxiliando 
na formação da personalidade do sujeito. A pedagogia é a ciência que estuda a educação em 
toda a sua complexidade, tendo como suporte as outras ciências, que ajudam a entender o ser 
humano e a sociedade. 
Se a pedagogia estuda a formação da sociedade, podemos dizer que utilizar o termo 
ação pedagógica é o mesmo que dizer que se está agindo para a educação social. A didática, 
por sua vez, é um sub-ramo da pedagogia, que se ocupa dos funda mentos, das condições e 
das maneiras mais apropriadas de realizar a instrução e o ensino. A instrução é a formação 
social, intelectual do sujeito e se realiza por meio do ensino, o qual cuida da forma de aplicar 
a instrução. Costumamos utilizar o termo ensino-aprendizagem; entretanto, deve-se ter o 
cuidado de observar se o ensino está resultando em aprendizagem, se está ocorrendo um 
processo de aquisição e assimilação de novos padrões e novas formas de perceber, ser, pensar 
e agir. A principal missão do professor é fazer com que o aluno aprenda. 
Currículo escolar é todo o programa da escola, ligado a todas as atividades que os 
alunos vivenciam dentro dela. Currículo oculto, por outro lado, está ligado à aprendizagem 
dos alunos por meio da relação comportamental com o professor. A pedagogia, ao estudar a 
educação, assume o papel de investigar outras ciências em busca de respostas que auxiliem na 
formação de um pensamento educativo. Dessa forma, precisa formar uma visão de homem, 
de mundo, de sociedade e da cultura, e utiliza para isso a filosofia, questionando coisas que 
auxiliem no levantamento de questões fundamentais para exercer uma atividade educativa. A 
Sociologia da Educação preocupa-se mais especificamente em como as pessoas socialmente 
se organizam e como a educação se envolve com esse fator. 
É necessário um ambiente de criticidade, que garanta uma compreensão mais 
aprofundada do fenômeno que envolve a vida social, as condições de trabalho, as divisões de 
classe, a ideologia etc. É dentro desse jogo de relações sociais que a escola se inseri, que os 
professores trabalham e os se desenvolvem. No trabalho do professor, estão presentes 
diversos sociais, políticos, econômicos culturais, os quais precisam ser bem compreendidos 
pelo professor e também que esses interesses não são imutáveis. As relações sociais são 
dinâmicas e passíveis de transformações pelos indivíduos pertencentes à sociedade. 
Para garantia de uma escolarização capaz de lutar pela democratização da sociedade, 
segundo Libâneo (1990), é necessário a atuação em duas frentes: política e pedagógica. A 
política tem caráter pedagógico, pois visa formar para a sociedade e para o envolvimento dos 
educadores nos movimentos sociais e sindicais, nas lutas organizadas em defesa da escola 
unitária, democrática e gratuita; a pedagógica temcaráter político, pois parte de representar 
interesses estratégicos de toda uma população, e não apenas da elite. A psicologia educacional 
preocupa-se em estudar como os aspectos físico-motor, intelectual ou cognitivo, afetivo-
emocional e social, desde o nascimento até a idade adulta, desenvolvem-se e interferem na 
capacidade de aprender na pessoa do aluno, evitando uma atividade desvinculada das 
capacidades humanas e dos limites das possibilidades de cada pessoa. 
Para se pensar sobre as questões didáticas, como a forma de organizar as condições do 
ensino para os alunos e a interação entre a tríade professor, aluno, conhecimento, a psicologia 
educacional oferece uma visão suficientemente boa para que tudo ocorra de forma muito 
natural, desde que respeitadas às características do desenvolvimento e da aprendizagem dos 
alunos como seres humanos. A história da didática explica como foi se configurando o 
aparecimento do ensino no decorrer do desenvolvimento da sociedade, da produção e das 
ciências, como forma de atividade sistematizada e planejada, intencional, dedicada à 
instrução. Como primeiras manifestações de ensino e de didática, há a contribuição do 
filósofo Sócrates (século V A.C.). Para ele, o saber não era algo que alguém de fora (mestre) 
pudesse transmitir; era uma descoberta realizada pela própria pessoa. Seu método chamava-se 
ironia e funcionava em duas etapas: a primeira chama da refutação e a segunda, maiêutica. 
 Quase dois mil anos depois nasciam João Amós Comênio (1592/1670), o pai da 
didática, um pastor protestante que escreveu a primeira obra clássica sobre didática, a 
Didática Magna. O filósofo Jean Jacques Rousseau (1712/1778), interpretando bem as 
aspirações daquele momento histórico, propôs uma nova concepção de ensino, com base nas 
necessidades e nos interesses imediatos da criança. Rousseau não elaborou propriamente uma 
teoria de ensino, nem colocou nada em prática. Quem deu continuidade a essas primeiras 
influências foi outro pedagogo suíço, Henrique Pestalozzi (1766 /1841), que trabalhou a vida 
toda em suas instituições na educação de crianças pobres. 
Existem inúmeras classificações de métodos de ensino, conforme os critérios de cada 
autor. Há o método de exposição pelo professor ou aula expositiva, método de trabalho 
independente, elaboração conjunta, método de trabalho em grupo, atividades especiais, 
perguntas e respostas, e alguns consagrados, como Montessori, Centros de interesse, 
Unidades didáticas, Solução de problemas, Método de projetos, Psicogenético criado por Jean 
Piaget, estudo dirigido, Fichas didáticas, Instrução programada etc. Para a seleção dos 
métodos mais interessantes, cabe ao professor aprofundamento teórico naqueles disponíveis 
atualmente, assim como nas características de tudo que envolve o contexto educacional 
ocupado. 
 É importante que o professor pense bem antes de pedir que os alunos façam 
pesquisas na internet. Sugerimos que seja algo que reflita a respeito de algum assunto, com 
base em texto encontrado na internet, ou até mesmo livros, artigos científicos etc. Sobre a TV 
e os filmes, trata-se de uma fonte riquíssima de conhecimento de mundo, além de se, para 
alguns, muito mais motivante do que a leitura de livros. Entretanto, caso o professor não 
discuta sobre os assuntos antes e depois de os alunos assistirem ao filme, o tema pode não ser 
assimilado, ser mal assimilado, ou até mesmo ser interpretado de maneira equivocada. A 
avaliação é muito mais complexa e interessante do que uma simples aplicação de provas e a 
atribuição de notas por parte dos professores. 
 Haydt (2002) e Piletti (2010) concordam quando se referem à divisão entre testa, 
medir e avalia. Pelo grau de abrangência, do menor para o maior, o conceito de testa ré o 
primeiro e menos abrangente. Significa a verificação de algo por meio de situações 
previamente definidas os testes. Após a aplicação dos testes, de maneira mais ampla, é 
possível medir, que significa determinar à extensão, as dimensões, a quantidade e o grau ou a 
capacidade de algo, geralmente expresso por meio de números. A inda mais abrangente, 
temos o conceito de avaliar, que significa o julgamento ou a apreciação sobre alguém ou 
alguma coisa, tendo como base uma escala de valores. 
A avaliação do processo ensino-aprendizagem requer que o aluno não só adquira os 
conhecimentos necessários para viver em sociedade, mas avalie as habilidades e competências 
exigidas para tal. Nessa perspectiva, a avaliação deve estar a serviço da aprendizagem, em 
favor do aluno, de uma formação básica que possibilite competências técnicas, humanas e 
sociais. O significado de ensinar leva-nos a outros termos, como fazer saber, instruir, 
comunicar conhecimentos, mostrar, orientar, guiar, dirigir, desenvolver habilidades que 
apontam para o professor como agente principal e responsável pelo ensino. 
Nesse sentido, o ensino centraliza-se no professor, em suas qualidades e habilidades. 
O professor tem sua personalidade orientada por valores e princípios de vida e, consciente ou 
inconscientemente, explícita ou implicitamente, veicula esses valores durante as aulas, 
manifestando-os a seus alunos. Assim, ao interagir com cada aluno em particular e se 
relacionar com a classe como um todo, o professor não apenas transmite conhecimentos em 
forma de informações, conceitos e ideias (aspecto cognitivo), não apenas ensina gestos ou 
movimentos (aspecto motor), mas também facilita a veiculação de ideais, valores e princípios 
de vida (elementos do domínio afetivo), ajudando a formar a personalidade do educando. Por 
isso, o professor deve ter bem claro que, antes de ser um professo, é um educador. 
Se o professor não tem essas qualidades, é inútil tentar desenvolvê-las nos alunos; por 
isso, é bom ir treinando-as desde já. A verdade ira disciplina não se origina de pressões, mas 
parte do íntimo do indivíduo. É preciso, nos dias atuais, de pessoas que tenham um 
posicionamento crítico sobre a educação e o ensino, uma mente aberta para aceitar 
divergências de opinião, discordâncias, questionamentos que exijam mais precisão, pedidos 
de maiores explicações etc. Fica claro, em todo o texto, que a educação que se prega aqui é 
dirigida a uma sociedade mais democrática e, por isso, mais capaz de lutar por transformações 
significativas na sociedade, por mais justiça social, menos desigualdade de direitos, mais 
qualidade de vida, de estudos, de trabalho etc 
 
ARTES VISUAIS NA IDADE MÉDIA 
Vimos que a civilização bizantina floresceu na Idade Média, deixando em muitas 
regiões sua contribuição, dentre elas a presença de belíssimos mosaicos. Já a civilização 
islâmica destacou-se, entre outras coisas, por sua produção artística e sua arte figurativa 
islâmica não foi influenciada por concepções religiosas, pois ela era essencialmente 
decorativa, com destaque para os motivos geométricos sem começo nem fim, conhecidos 
como arabescos. Além das mesquitas e túmulos os islâmicos ergueram grandes palácios, 
caracterizados pelo grande numero de salões, pátios e jardins. A caligrafia foi utilizada como 
um elemento decorativo da arte islâmica, sendo muitas vezes utilizada para enfeitar paredes 
com frases retiradas do Corão. 
Na arquitetura, um grande destaque era a construção dos minaretes utilizados 
inicialmente para chamar os fiéis para as orações diárias. Aprendemos que Ícone é uma 
palavra de origem grega que significa “imagem” e representava uma nova forma de expressão 
artística na pintura, na qual a imagem de Cristo ou da Virgem Maria eram esculpidas ou 
pintadas em madeira. O movimento iconoclasta eclodiu no século VIII, quando o Imperador 
Leão Isáurico proibiu a representação de imagens sagradas. 
O soberano mandou destruí-las, pois julgava que as crescentes derrotas do império 
para os muçulmanos eram devidas à adoração dos fiéis pelos santos. Vimos também quedurante muito tempo, a Idade Média ficou marcada como um período de retrocesso e 
superstição sendo conhecida como Idade das Trevas. A influência da Igreja (teocentrismo) na 
vida e na produção artística desse período foi encarada pelos intelectuais racionalistas como 
um exemplo desse retrocesso. Aprendemos que Cristo como Imperador é uma das principais 
representações da arte cristã primitiva. No Império Bizantino o imperador era considerado 
representante de Deus. A representação das figuras imperiais era recorrente e considerada 
sagrada. Assim, tanto o Imperador quanto a Imperatriz aparecem com auréolas, que eram o 
símbolo característico das imagens santas. 
 
VIDEOS PRINCIPIOS E TÉCNICAS 
Estudamos um breve histórico do vídeo, dos gravadores de vídeo e videocassetes. 
Vimos os caminhos do vídeo, do analógico ao digital. O processo para e ditar e finalizar um 
vídeo clipe e os equipamentos utilizados. Também vimos equipamentos como a TV 
doméstica, o computador, a internet e a impressora e as partes das câmaras. Foi enriquecedor 
aprender sobre os elementos da obra audiovisual e a pré-produção e as partes que a compõem, 
além da direção de arte e do cinema nacional. Foi enriquecedor estudar sobre o vídeo e suas 
transformações midiáticas como o youtube e o vídeo como recurso pedagógico. 
 
COMPUTAÇÃO GRÁFICA – ILUSTRAÇÃO 
O uso de imagens foi uma das primeiras formas de registro e comunicação do homem 
antigo. Observando-se as pinturas feitas nas cavernas pelos primeiros homens, podemos 
imaginar diversos motivos para a escolha dos elementos retratados, mas é inegável sua 
eficiência em nos fornecer uma visão clara do que eram seus dias. Da mesma forma, na 
Antiguidade, o uso de recursos de representação imagética tem servido para o registro da 
história e do cotidiano das nações, assim como objeto de materialização de mitos. Graças à 
representação e ao registro imagético, podemos conhecer um pouco mais profundamente 
nosso passado remoto. Vimos que a ilustração é uma atividade profissional, na qual se 
negocia e se produz um produto específico a ser usado para um fim determinado. 
A ilustração está acima de barreiras de idiomas e sua leitura é facilmente assimilada e 
compreendida, muito mais em um texto escrito. Neste sentido observou-se que desde sua 
origem, o homem aprendeu primeiro a ver seu mundo antes de interagir com ele, com seus 
outros sentidos. Em virtude disso, nos tornamos seres muito mais visuais. Após o surgimento 
da fotografia, a ilustração pode explorar novos caminhos pelo abstrato e pela distorção e do 
exagero, sem a necessidade da representação figurativa. 
PERCEPÇÃO E REPRESENTAÇÃO 
 
Percepção é uma função cerebral que impõe significado a estímulos sensoriais. Isso 
significa que perceber por estímulos fisiológicos é obter, interpretar, escolher e organizar as 
informações alcançadas pelos sentidos. Vimos que perceber depende do que é sentido pelo 
homem, seja por influências extras, como a intensidade, o contraste e o movimento; ou 
internas, como a motivação, a experiência e a cultura. 
Seus tipos são visual, auditivo, olfativo, gustativo, tátil, temporal e espacial. 
Aprendemos também que a sensibilidade se vincula ao ser consciente para estabelecer uma 
intenção, uma ação e, ao mesmo tempo, estrutura-se culturalmente na busca de significados. 
Esse processo transforma a sensibilidade, torna-se ela mesma faculdade criativa, pois 
incorpora um princípio configurador seletivo. Nessa integração que se dá de potencialidades 
individuais com possibilidades culturais, a criatividade não seria então senão a própria 
sensibilidade. As associações direcionam nossas percepções para um mundo fantástico, não 
no sentido ilusório, mas na busca de experimentos criativos, imaginativos e hipotéticos, dando 
amplitude ao nosso poder de imaginação e reação, mesmo que no campo mental. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIA BIBIOGRÁFICA 
 
IBRAHIM, E.; VILHENA, J. Jogos de Linguagem/jogos de verdade: de Wittgenstein a 
Foucault. Rio de Janeiro: Arq. Bras. Psicol., v. 66, n.2, 2014. Disponível em: 
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672014000200009. 
Acesso em 13/11/2018 
JAPIASSU, H.; Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago; 1976. 
Disponível em: https://www.scribd.com/document/325028597/JAPIASSU-Hilton-
Interdisciplinaridade-e-patologia-do-saber-pdf. Acesso em 20/11/2018 
RIBEIRO, J. S.; Antropologia visual, práticas antigas e novas perspectiva de 
investigação. São Paulo: Ver. Antropol. 2005, vol. 48, n. 2, ISSN 0034-7701. Disponível em: 
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S003477012005000200007&script=sci_abstract&tlng=p
t. Acesso em 22/11/2018 
VASCONCELOS, C.; PRAIA, J. F.; ALMEIDA, L. S Teorias de aprendizagem e o 
ensino/aprendizagem das ciências: da instrução à aprendizagem. Porto: Psicologia 
Escolar e Educacional, V. 7, n. 1, p. 11-19, 2003. Disponível 
em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
85572003000100002. Acesso em: 25/11/2018 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672014000200009
https://www.scribd.com/document/325028597/JAPIASSU-Hilton-Interdisciplinaridade-e-patologia-do-saber-pdf
https://www.scribd.com/document/325028597/JAPIASSU-Hilton-Interdisciplinaridade-e-patologia-do-saber-pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S003477012005000200007&script=sci_abstract&tlng=pt
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S003477012005000200007&script=sci_abstract&tlng=pt
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572003000100002
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572003000100002
PLANO DE AULA 
 
Tema da aula: Colagem 
Público Alvo: Ensino Fundamental II 
Tempo estimado: 05 aulas 
 
OBJETIVOS 
 
 Conhecer a importância das Artes no desenvolvimento da expressão e da 
criatividade infantil, ajudando assim na construção e ampliação das habilidades 
artísticas dos alunos. Neste sentido trabalha-se a percepção, memorização, 
imaginação, atenção e concentração no processo de ensino-aprendizagem. 
 Utilizar diversos materiais plásticos, papéis, revistas e jornais para ampliar suas 
possibilidades de expressão e comunicação. 
 Produzir trabalhos de arte, utilizando diversas linguagens artísticas, como do 
desenho, pintura, colagem, músicas, literaturas etc. 
 Desenvolver o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e 
criação pela arte. 
 
DESENVOLVIMENTO DAS AULAS 
 
1ª etapa: Iniciar uma conversa com os alunos de forma clara e simples a respeito 
da colagem é uma forma de arte aceita e valorizada. Ela permite ao artista a 
liberdade de abordar o meio que o cerca de qualquer maneira sem restrições de 
formatos, texturas ou materiais. Este meio é uma forma direta de comunicação 
para a artista, ou seja, o artista pode tirar da natureza ou da vida urbana quaisquer 
materiais que ele deseje como forma de expressão simbólica, inclusive esta forma 
de arte ajuda a reciclar materiais descartados. 
 
2ª etapa: Depois de esclarecidos o conceito da colagem, mostrar aos alunos 
algumas imagens de colagens e pedir que na próxima aula trouxessem matérias 
para que iniciemos nossa oficina artística. 
3ª etapa: Reunir os alunos em grupos e cada grupo irá expor as suas idéias 
transformando em uma arte espontânea, alegre e ingênua, lembrando o tema da 
colagem é livre para assim os alunos possam expressar o seus sentimentos. 
 
4ª etapa: Os grupos irão reunir para finalizar suas colagens. 
 
5ª etapa: O professor pedirá aos alunos para expor suas obras de artes, explicando 
aos alunos que não simplesmente de recortar e colar, mas sim é mostrar e provar 
que tudo e todos podem ser transformados, com talento e dedicação, em algo 
muito melhor. As obras de artes dos alunos do Fundamental II serão socializadas 
com os demaisalunos da escola. 
 
RECURSOS 
 
 Lousa 
 Giz 
 Cola 
 Lápis 
 Borracha 
 Revista / Jornais 
 Materiais plásticos 
 
AVALIAÇÃO 
 
O aluno será avaliado pela participação individual de cada um, pelo comprometimento com a 
atividade e criatividade. 
 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
 
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tabld=_228252_1&tab_tab_gr
oup_id=_239_1

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