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Teste da Pérola de Bórax - Química analítica

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Usa-se o mesmo fio de platina (ou níquel 
cromo) empregado nos testes de chama. 
Dobra-se sua extremidade livre em forma 
de uma pequena alça, através da qual um 
palito de fósforo comum consiga passar. A 
seguir, expõe-se a alça a chama do bico 
de Bunsen até o rubro e então 
rapidamente é mergulhada em bórax 
pulverizado. 
Nessa condição mergulha-se numa 
porção de bórax (tetraborato de sódio 
deca hidratado) Na2B4O7.10H2O. Alguns 
cristais do sólido ficam aderentes ao fio, 
que deve ser aquecido novamente: o 
bórax incha, perde água de cristalização e 
contrai-se na alça, formando um pérola 
incolor transparente, que se compõe de 
uma mistura de: 
𝑵𝒂𝟐𝑩𝟒𝑶𝟕 ↔ 𝟐 𝑵𝒂𝑩𝑶𝟐 + 𝑩𝟐𝑶𝟑 
 
 
 
A conta é umedecida e mergulhada na 
substância finamente pulverizada de modo 
que uma diminuta quantidade adere à 
pérola. É importante empregar uma 
 
 
diminuta quantidade de substância, pois, de 
outro modo, a pérola tornar-se-á escura e 
opaca. 
Primeiro a pérola e a substância aderente 
são aquecidas na chama redutora mais 
baixa; deixa-se esfriar e observa-se a cor 
 
As pérolas produzidas são formadas com 
diferentes cátions. 
Após cada ensaio, a pérola é removida do 
fio por aquecimento outra vez até fusão, 
e então retirada do fio e lançada num 
recipiente com água. 
As pérolas coloridas de bórax são devido 
a formação de boratos coloridos; Na 
chama oxidante, geralmente o metal está 
na forma de um óxido que reage com o 
bórax, formando metaborato do metal. 
 
Metaborato 
de sódio 
 
Anidrido 
Bórico 
 
Marrom – Cátion 
Níquel 
Azul esverdeado- 
Cátion Cobre 
Azul – Cátion Cobalto

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