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Steel frame e Patologias Construção civil

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FACENS-FACULDADE DE ENGENHARIA DE 
SOROCABA 
 
NOME: CRISTIANE FERNANDES MARTINS NºRA: 210646 
NOME: HENRIQUE MACEDO POSSENTE ENGEL NºRA: 210415 
NOME: LEONARDO OLIVEIRA BARON NºRA: 200040 
NOME: QUÉZIA KALINE ANDRADE SIMÃO NºRA: 211130 
 
 
 
 
 
 
 
PATOLOGIAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: TRINCAS E 
FISSURAS 
O SISTEMA CONSTRUTIVO: LIGHT STEEL FRAMING 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1º SEMESTRE DE ARQUITETURA E URBANISMO 
MAIO DE 2021 
INTRODUÇÃO DO TRABALHO: 
 
 Neste trabalho visamos apresentar as causas das trincas e fissuras na alvenaria 
estrutural, tendo em mente materiais utilizados, espessura, qualidade, cuidados durante a 
construção, entre outros. 
 Ainda iremos mostrar a técnica construtiva denominada como Light Steel 
Framing, que visa trazer nova forma de construção através de placas e sistemas de colunas 
e pilares pré-moldados de aço na estrutura, ainda que necessite de mão de obra 
qualificada. Indicaremos também suas vantagens e desvantagens ao llongo da pesquisa, 
juntamente com um resumo contendo as questões abordadas. 
 
 
INTRODUÇÃO SOBRE TRINCAS E FISSURAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: 
 A alvenaria estrutural é um sistema no qual as paredes desempenham a função de 
sustentação da construção, vedação, muitas vezes limitações de ambientes, suportando e 
transferindo a força necessária para manter a edificação em pé. Sabendo disso, ainda é 
comum (porém as vezes, perigoso) encontrarmos tricas ou fissuras nas construções. 
 Ao longo desta pesquisa iremos ver e ressaltar a diferença, as causas de ambas, as 
quais tem muitas eminentes. Má distribuição e acentamento de terra no terreno na 
fundação, fundação mal projetada para suportar pavimentos, umidade, argamassas e 
concretos feitos de forma inadequada, falta de ipermeabilização (retornando ao fator 
umidade), deslocamento de terra, taludes mal projetados, enfim, muitas causas, as quais 
serão citadas e breviamente explicadas a seguir. 
 
DESENVOLVIMENTO: TRINCAS E FISSURAS 
 
 Segundo Oliveira (2012), fissuras e trincas são manifestações patológicas das 
edificações observadas em alvenarias, vigas, pilares, lajes, pisos entre outros elementos, 
geralmente causadas por tensões dos materiais. 
 A diferença entre fissuras e trincas: Segundo a NBR 15575 – Desempenho de 
Edifícios Habitacionais até 5 Pavimentos – Parte 2 (itens 3.7 e 3.9), as fissuras apresentam 
aberturas inferiores ou iguais a 0, 6 mm, enquanto as trincas – expressão coloquial – 
apresentam abertura superior a 0,6 mm. Já a norma NBR 9575, que trata de projeto de 
impermeabilização, é considerada fissuras quando a abertura é inferior a 0,5 mm e trinca 
entre 0,5 e 1 mm. 
 Outra diferença entre fissuras e trincas é o modo de como são encontradas, as 
fissuras são mais finas e alongadas, enquanto as trincas são mais profundas e destacadas. 
 As trincas são bem mais perigosas que as fissuras, visto que há um rompimento 
dos materiais, assim, pode comprometer a estrutura da edificação. 
 De acordo com Holanda Jr. (2008, p. 96), as fissuras são as causas mais frequentes 
de falha de desempenho em alvenarias, pois os materiais utilizados em sua fabricação, 
tais como cerâmicas e concreto, assim como a argamassa utilizada, são frágeis, 
apresentando baixa resistência à tração. 
As fissuras são dividias em dois tipos: Ativa e passiva. 
• Ativa: Ela muda de espessura por conta das tensões; 
• Passiva: Ela não muda de acordo com o tempo; 
 
Antônio Neves, 2019 
 
Problemas que causam trincas e fissuras: 
• Retração do concreto ou argamassa, que pode ser causado por erros no 
traço, assim, causando retração nos materiais; 
• Dilatação térmica, com a exposição ao sol, alguns materiais podem 
dilatar mais que os outros, assim, causando as trincas; 
• Vibrações constantes de ônibus, carros e caminhões; 
• Infiltração ocasionadas por chuvas e falta de impermeabilização; 
• Fundação mal executada; 
 Para resolver o problema de trincas e fissuras, o primeiro passo é identificar onde 
ela se encontra, em seguida com uma espátula ou broca -apropriada para uso em 
alvenarias- abrir a trinca ou fissura, para colocar um selante acrílico siliconado chamado 
selatrinca. é importante que o buraco esteja bem espaçoso para melhorar a aderência do 
selante. Feita a aplicação do selante preenchendo todo o buraco, esperar 24 horas para 
secar o produto e fazer a aplicação da massa corrida para o acabamento. 
 
 
 
Conclusão 
 
 É comum ao longo do tempo aparecer patologias na edificação, como trincas e 
fissuras ocasionadas desde problemas de matérias á problemas na obra. 
 Quando identificado o problema, o correto é solucionar logo antes que se torne 
algo pior como rachaduras e comprometer toda a estrutura da edificação, e 
principalmente, a segurança dos habitantes do local. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO-LIGHT STEEL FRAMING 
 
 O sistema LSF surgiu nos Estados Unidos a pouco tempo com o grande 
crescimento das indústrias de aço, principalmente após a segunda guerra mundial (sendo 
considerado um sistema relativamente novo no mercado). Na mesma época teve grande 
demanda no Japão, tendo em vista que o país precisava construir grande demanda de 
casas que haviam sido destruídas na guerra. 
 Neste trabalho abordaremos as principais características do sistema citado, 
juntamente suas vantagens e agilidade em vista da alvenaria comum, mostrando também 
a semelhança entre ambos (em partes) descritas abaixo. 
 O sistema consiste em uma estrutura feita a partir do aço galvazinado, o qual vem 
ganhando força no mercado devido ao fácil controle de qualidade e agilidade no processo 
construtivo, ainda que no Brasil não tenha tanta força devido a necessidade de mão de 
obra especializada. 
 
 
DESENVOLVIMENTO: LIGHT STEEL FRAMING 
 
 O Light Steel Framing é um sistema construtivo que utiliza perfis leves de aço 
galvanizado para constituir a estrutura da edificação. Mesmo com várias vantagens em 
comparação ao sistema tradicional, esse sistema ainda é pouco utilizado no Brasil devido 
à falta de mão de obra especializada, que é essencial para o sucesso desse tipo de projeto. 
 Uma das vantagens desse sistema é a velocidade, já que no LSF o tempo para a 
construção é reduzido em aproximadamente 50% em comparação com o método em 
alvenaria convencional. Outra vantagem é a redução de resíduos e a diminuição no uso 
de recursos naturais, o que também reduz o desperdício, entre outros diversos benefícios. 
 
 A construção baseada nesse sistema segue as seguintes etapas: 
1- Projeto e dimensionamento das estruturas 
 Essa etapa é a mais importante para o sucesso do projeto, pois é no projeto que o 
profissional capacitado faz o detalhamento de toda a estrutura, que será responsável por 
transferir os esforços para a fundação e garantir a segurança da construção. 
 
2- Produção dos perfis de aço 
 Os perfis de aço galvanizados são formados a frio, ou seja, não são moldados com 
calor, e sim com prensas, que dão a forma e tamanho desejados. Esse processo contribui 
para que a peça seja mais leve e mais elástica, garantindo a característica principal desse 
sistema construtivo, que é o aço leve. 
 Os principais tipos de perfis utilizados são do tipo “U” enrijecido (Ue) e “U” 
simples (figura 2.1). 
 
 
Figura 2.1 - Perfil "U" e perfil "Ue” 
Fonte: ABMEC, 2018 
3- Pré-montagem dos painéis na fábrica 
 Para agilizar o processo de construção, algumas partes dos painéis podem ser 
montados na própria fábrica, de acordo com o projeto fornecido pelo arquiteto ou 
engenheiro. Os painéis são compostos pelos perfis de aço, que são espaçados 
uniformemente para suportar o peso da construção. O dimensionamento dos perfis e o 
espaçamento nos painéis é determinado segundo o cálculo estrutural para suportar o peso 
da edificação, seguindo a NBR 14762. Em alguns casos os painéis não são estruturais, 
como em paredes de vedação interna,dependendo do projeto. 
 
4- Construção da fundação 
 Os tipos de fundação mais utilizados nesse sistema são o radier e a sapata corrida. 
Isso porque a fundação deve ser contínua para suportar o peso dos painéis que é 
distribuído uniformemente em toda a sua extensão. O tipo de fundação ideal depende da 
topografia do terreno e do tipo do solo. 
 Por ser uma estrutura leve, o tipo de fundação mais utilizado é o radier. 
5- Fixação da estrutura na fundação 
 A fixação da estrutura pode ocorrer de três principais modos, sendo eles a 
ancoragem química com barra roscada (figura 5.1), ancoragem com fita metálica (figura 
5.2), e a ancoragem com barra roscada tipo “J” (figura 5.3). O tipo de ancoragem é 
definido com base no cálculo estrutural. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5.1 – Ancoragem química com barra 
roscada 
Fonte: CRASTO, 2005 
 
Figura 5.2 – Ancoragem fita metálica 
Fonte: CRASTO, 2005 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6- Instalação da estrutura restante das paredes e do telhado 
 Nessa etapa, são fixados os painéis formando as paredes e a estrutura do telhado. 
A união dos perfis para formar a estrutura geralmente é feito por meio de parafusos auto 
atarraxantes. 
 
7- Instalação das placas de vedação externa e das telhas 
 A vedação pode ser feita por meio de 3 principais materiais, sendo eles a placa de 
OSB (tiras de madeira orientadas, em português), placa cimentícia e o gesso acartonado, 
sendo recomendado a placa cimentícia para áreas externas, por conta de suportar as 
intempéries do tempo. Após a instalação, as placas são unidas com massas específicas, 
deixando a superfície uniforme e pronta para receber o acabamento. 
 O sistema LSF não impede a utilização de nenhum tipo de telha, podendo ser 
utilizado qualquer material de acordo com o tipo de projeto. 
 
8- Instalação elétrica e hidráulica 
 Uma das vantagens desse modo construtivo é percebida na instalação elétrica e 
hidráulica, pois como as paredes ainda estão abertas, a instalação dos conduítes e tubos 
hidráulicos é facilitada, visto que no sistema tradicional é necessário fazer recortes nas 
paredes para a passagem dos dutos. 
 
9- Instalação de isolamento termoacústico, placas de vedação interna e forro 
 O isolamento termoacústico pode ser feito por meio de lã de PET, lã de vidro ou 
lã de rocha, sendo o primeiro mais recomendado por ser feito de materiais reciclados, ser 
mais leve, causar menos danos ao ambiente e ao aplicador e ter uma eficiência parecida 
com os outros materiais. Para a vedação de áreas internas secas, são utilizados placa de 
OSB ou gesso acartonado. Para áreas internas molhadas, o uso do gesso acartonado RU 
(resistente à umidade) é o mais recomendado. 
 
Figura 5.3 – Ancoragem com barra roscada tipo 
“J” 
Fonte: CRASTO, 2005 
 
10- Acabamento interno e externo 
 O acabamento interno e externo vai de acordo com os gostos do cliente, pois após 
a montagem e uniformização das placas de vedação, as paredes ficam aptas a receber 
qualquer revestimento, da mesma forma que no modo de construção em alvenaria 
convencional. 
 
 O Light Steel Framing poderia suprir a demanda nacional por moradias, pois pela 
sua rapidez, mais edificações poderiam ser feitas em menos tempo e com a mesma 
quantidade de trabalhadores em comparação com o modelo construtivo convencional. É 
uma área que poderia ser mais explorada por profissionais no Brasil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BÍBLIOGRÁFICAS: 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 14762: 
Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. Rio 
de Janeiro, 2001. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT.NBR 15575-1: 
Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos –Desempenho – Parte 1: Requisitos 
gerais. Rio de Janeiro, 2008. 52p. 
 
CAMPOS, Patricia Farrielo de. LIGHT STEEL FRAME. In: CAMPOS, Patricia Farrielo 
de. Light Steel Framing. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (BAICHARELADO 
EM ARQUITETURA E URBANISMO) - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, [S. l.], 
2014. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16132/tde-
11072014-155539/publico/DISSERTACAO_PATRICIA_CAMPOS_CORRIGIDA.pdf. 
Acesso em: 16 maio 2021. 
 
CRASTO, Renata Cristina Moraes de. Arquitetura e tecnologia em sistemas 
construtivos industrializados: Light Steel Framing. Dissertação (Mestrado) – 
Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, 
2005. 
 
 
ENGENHARIA, LPE. Qual a diferença entre fissura e trinca?. LPE ENGENHARIA, 
[S. l.], p. 1-1, 16 maio 2021. Disponível em: http://lpe.tempsite.ws/blog/index.php/qual-
a-diferenca-entre-fissura-e-
trinca/#:~:text=Segundo%20a%20NBR%2015575%20%E2%80%93%20Desempenho,s
uperior%20a%200%2C6%20mm. Acesso em: 16 maio 2021. 
 
HOLANDA Jr., O.G. Influência de recalques em edifícios de alvenaria estrutural. 
2002. 242f. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) – Escola de Engenharia de São Carlos. 
Universidade de São Paulo, São Carlos, 2008. 
 
MASO, Julio Berton. ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O SISTEMA 
CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAMING E ALVENARIA ESTRUTURAL. In: 
MASO, Julio Berton. ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O SISTEMA 
CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAMING E ALVENARIA ESTRUTURAL. 
2017. Trabalho de Conclusão de Curso (BAICHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL) 
- Universidade do Sul de Santa Catarina, [S. l.], 2017. Disponível em: 
https://riuni.unisul.br/bitstream/handle/12345/3700/Monografia%20Julio%20Berton%2
0Maso.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 16 maio 2021. 
OLIVEIRA, Alexandre Magno. Fissuras, trincas e rachaduras causadas por recalque 
diferencial de fundações. 2012. Monografia (Especialização em Gestão em Avaliações 
e Perícias) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2012. 96 p. 
 
 
SANTIAGO, Alexandre Kokke. RODRIGUES, Maíra Neves. OLIVEIRA, Márcio 
Sequeira de. Light steel framing como alternativa para a construção de moradias 
populares. CONSTRUMETAL – Congresso Latino-americano da Construção Metálica, 
São Paulo, 2010.ZANZARINI , José Carlos. ANÁLISE DAS CAUSAS E 
RECUPERAÇÃO DE FISSURAS EM EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL EM 
ALVENARIA ESTRUTURAL – ESTUDO DE CASO. In: ZANZARINI , José 
Carlos. ANÁLISE DAS CAUSAS E RECUPERAÇÃO DE FISSURAS EM 
EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL EM ALVENARIA ESTRUTURAL – ESTUDO 
DE CASO. Orientador: Sérgio Roberto Oberhauser Quintanilha Braga. 2016. Trabalho 
de Conclusão de Curso (BAICHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL) - 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, [S. l.], 2016. Disponível em: 
http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/6879/1/CM_COECI_2016_1_15.pd
f. Acesso em: 16 maio 2021.

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