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HIDROGEOGRAFIA Esmael

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4
Índice
Introdução	4
Objectivos	4
Geral	4
Específicos	4
Metodologia	4
História da Hidrogeografia	5
Conceitos gerais da Hidrografia	5
Principais conceitos da hidrografia	5
Objecto de estudo da Hidrogeografia	6
Hidrosfera	6
Movimento das águas dos oceano para o interior da Terra	7
A influência dos glaciares no aumento dos níveis das águas oceânicas	7
O fim dos glaciares	7
Consequências	8
Propriedades Físicas da água	8
Propriedades da Água	10
A Estrutura da Molécula da Água	10
Propriedades Físico-Químicas da Água Solubilidade	10
Ciclo da Água	10
Ciclo da Água na Natureza	11
Etapas do ciclo da água	11
Poluição da Água	13
Consequências	14
Leis físicas fundamentais que determinam a formação dos reservatórios aquáticos	14
Condições Físicas e Químicas da Água	14
Energia Radiante da Terra	15
Tipos	16
Balanço térmico da terra	16
Movimentos das águas	16
Os principais factores que influenciam nos movimentos da água nos oceanos	17
As forças que actual na criação dos movimentos das águas.	17
Distribuição de água no Mundo	18
Distribuição da água no planeta Terra:	18
A relação entre hidrografia, clima e relevo	18
As grandes regiões glaciárias a nível do globo	19
Formação do gelo glaciário	19
Movimento Gelo	20
Conclusão	21
Referencias Bibliográficas	22
Introdução
Hidrosfera é a camada líquida da Terra, fazem parte, as águas dos oceanos e mares, as continentais superficiais (rios, lagos, lagos e mares, as continentais superficiais (rios, lagos, lagos e pântanos) e subterrâneas. 
A repartição da massa sólida e líquida é desigual. Dos 510 milhões de Km2 da superfície total da Terra, 361 milhões de Km2 (71%), correspondente a ¾ da superfície total da Terra são ocupadas por águas e apenas 149 milhões de Km2, correspondente a ¼ da superfície total, ocupada por massa sólida (continentes e ilhas). As águas ocupam a maior parte do que a massa sólida.
O presente trabalho aborda acerca de actividades de auto-avaliação das Unidade (I a XI) 
Objectivos
Geral 
· Resolver exercícios de Auto avaliação das Unidades I a XI.
Específicos 
· Explicar a importância da Hidrogeografia para sociedade;
· Identificar os principais factores que influenciam os recursos hídricos e 
· Descrever as propriedades Físicas e Químicas da água.
Metodologia 
Para a realização deste trabalho foi usada pesquisa explicativa. Segundo GIL (2002:42), "Essas pesquisas têm como preocupação central identificar os factores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenómenos. Esse é o tipo de pesquisa que mais aprofunda o conhecimento da realidade, porque explica a razão, o porquê das coisas."
História da Hidrogeografia
Há diversas teorias a respeito da formação da hidrosfera na Terra. O planeta contém proporcionalmente mais água na superfície do que outros corpos existentes no sistema solar. 
Uma das hipóteses que tem ganhado popularidade entre cientistas é a de que a Terra esteja sujeita a um período de bombardeio de cometas e asteróides ricos em gelo assim tendo água e mais água. Outra teoria que explica o surgimento da hidrosfera diz que, quando a Terra apresentava temperaturas altíssimas, vulcões expeliam vários gases e vapores de água. Esses vapores favoreceram a ocorrência de chuvas, que resfriaram e amenizaram a temperatura do planeta.
Conceitos gerais da Hidrografia
A Hidrografia estuda a distribuição das águas pelo Planeta Terra, a formação de lagos, rios, oceanos e mares, além de analisar as formas de usos deste elemento pelos seres humanos. Esta área da geografia física busca compreender ainda as formações geológicas desenvolvidas a partir dos percursos dos rios, a distribuição das águas doces e a morfologia dos mares. 
Cerca de 70% da superfície terrestre é recoberta por água. A hidrografia torna-se, assim, relevante para desenvolver projectos de conservação de bacias hidrográficas, para o planejamento dos recursos hídricos e também para o desenvolvimento de projectos de instalação de hidreléctrica com base no potencial hídrico de uma região. 
Principais conceitos da hidrografia
O estudo da hidrografia envolve diversos conceitos. Antes de entender o que é uma bacia hidrografia é preciso entender essas definições. Conheça alguns:
· Oceano: são os corpos d'água de grande extensão na Terra. A profundidade de um oceano pode chegar até 11 mil metros. Os três oceanos do planeta são o Índico, Atlântico e Pacífico;
· Mar: menores extensões de água. A profundidade vai até mil metros. O mar do Caribe, o mar Negro e o mar Mediterrâneo são alguns exemplos;
· Rio: é um tipo de água continental que percorre longas distâncias e chega até uma foz. Fornece água para actividades humanas e é fonte de alimento para a população;
· Margem: são as partes da terra não alagada mais próxima dos rios. É dividida em margem direita e esquerda, sendo o sentido do rio a referência;
· Nascente: cabeceira ou olho d’água é o local onde um rio inicia;	
Objecto de estudo da Hidrogeografia
Hidrografia é uma parte da geografia física que classifica e estuda as águas do planeta Terra.[1] 
O objecto de estudo da hidrografia é a água da Terra, abrange portanto oceanos, mares, geleiras, água do subsolo, lagos, água da atmosfera e rios. A maior parte da água está concentrada em oceanos e mares – 1 380 000 000 km³ –, correspondendo a 97% da reserva hídrica do mundo. As águas continentais possuem um volume total de 38 000 000 km³, valor que representa 2,7% da água do planeta Terra. (ENCICLOPÉDIA)
Hidrosfera
A hidrosfera corresponde a toda parte líquida contida no planeta. Os oceanos são responsáveis por 97,2% de toda a água, isso significa que cerca de 2/3 da superfície do planeta são cobertos por oceanos. Já as águas continentais possuem um percentual bem inferior, sendo encontradas nos rios, lagos (estado líquido), nas geleiras (estado sólido, que por sinal é a maior reserva de água doce), os aquíferos e lençóis freáticos. Por fim, as águas contidas na atmosfera, que se apresentam em forma de vapor, dão origem às precipitações.
Distribuição de água na hidrosfera Calotas de gelo e geleira 2,15%
Água na atmosfera 0,001% Água no subsolo 0,62% Águas superficiais (rios, lagos e biomassa) 0,029% Oceanos 97,2%. Hidrosfera é a esfera de todas as águas do planeta, os quais formam uma camada descontínua sobre a superfície da Terra. 
O termo hidrosfera vem do grego: hidro + esfera = esfera da água. Compreende todos os rios, ribeirões, córregos, riachos, lagos, lagoas, mares, oceanos e todas as águas subterrâneas, bem como as águas marinhas e salobras, águas glaciais e lençóis de gelo, vapor de água, as quais correspondem a 70% de toda a superfície terrestre, sendo que os oceanos são responsáveis por 97,2% de toda a água, isso significa que cerca de 2/3 da superfície terrestre é coberta por oceanos.[1] A hidrosfera é uma das divisões da biosfera. Incluem-se na hidrosfera todos os organismos vivos que habitam na água ou dependem dela e também todos os habitats aquáticos. 
Movimento das águas dos oceano para o interior da Terra
Segundo o pesquisador Douglas Wiens e colegas da Universidade de Washington em St. Louis estudaram essa subducção de água nas Fossas das Marianas, no Oceano Pacífico. Trata-se do ponto natural mais profundo da Terra, estendendo-se quase 11 quilómetros abaixo do nível do mar. O sistema de subducção fica entre uma falha entre as placas do Pacífico e de Mariana.
Porque, Elas passam pelas zonas de subducção, que são enormes fissuras localizadas nos limites das placas tectónicas. A hidrosfera e a atmosfera juntas permitem a vida no planeta, tendo sido também os agentes formadores dos mais importantes combustíveis fósseis: o petróleo e o carvão. 
A influência dos glaciares no aumento dos níveis das águas oceânicas
As Nações Unidas estão a ultimar um relatório sobre o impacto do degelo dos glaciares montanhosos e das calotes polares nas próximas dezenas de anos, e prevê cenários muito preocupantes para a humanidade, não apenas para pequenos países insulares, como também para as grandes potências económicas mundiais. 
De acordo com o estudo sobre os oceanos ea criosfera as zonas geladas da Terra -, a ser apresentado na próxima reunião do Grupo Intergovernamental de Especialistas sobre a evolução climática (Giec), a subida do nível dos mares e a escassez de água potável serão inevitáveis, se o actual modelo de desenvolvimento económico baseado em combustíveis fósseis não se alterar. 
O fim dos glaciares
Tanto os gelos da Groenlândia como os da Antártida perderam mais de 400 mil milhões de toneladas de massa anualmente, entre 2005 e 2015, o que correspondeu a uma subida do mar de 
1,2 Milímetro por ano, refere o relatório.
Igualmente, os glaciares das montanhas perderam também no mesmo período e também por ano, mais de 280 mil milhões de toneladas de gelo, levando a um aumento do nível do mar em 0,77 mm suplementares todos os anos. Existem cerca de 200 mil glaciares em toda a Terra e o facto de serem pequenos comparativamente às calotes polares, torna-os extremamente frágeis face ao aquecimento global. 
Consequências
Caso o modelo económico mundial baseado no consumo de combustíveis fósseis se mantenha, a perda de gelo nos glaciares poderá chegar aos dois terços, alerta a ONU. "A água potável será afectada, a agricultura também, ou seja, milhões e milhões de pessoas", indica Harjeet Singh, da ONG Actionaid. O relatório do Giec detalha que as zonas do centro e do oeste dos Himalaias já relataram uma descida substancial da quantidade de água disponível para irrigação. O texto prevê ainda que, nas regiões dotadas de uma fraca cobertura glaciar, como a Europa Central, a Ásia do Norte e a Escandinávia, esta será reduzida em 80 por cento até 2100, de acordo com as projecções. Também um estudo realizado já este ano por investigadores suíços alertou contra as emissões descontroladas que poderão levar ao desaparecimento de mais de 90 por cento dos glaciares alpinos até fim do século.
Milhões de pessoas em risco
A subida do nível dos mares terá, apesar disso, um impacto mais directo sobre as vidas de milhares de milhões de pessoas, habitantes de zonas ribeirinhas, de países insulares ou de metrópoles gigantes. Por exemplo, Xangai, na China, poderá assistir a uma subida anual de 2,6 milímetros por ano, na segunda metade do século XXI, bem acima da média mundial esperada, prevê o estudo da ONU. 
Propriedades Físicas da água
A água é uma substância tão comum que suas propriedades físicas nem sempre são precisamente valorizadas. Não há dúvidas de que a água é líquida a temperaturas normais e que seus pontos de fusão e de ebulição são comparados com os de outras substâncias de tamanho molecular similar. Dessa comparação, torna-se evidente que a água tem pontos de fusão e congelamento surpreendentemente elevados, conforme pode ser visto na Tabela 1.
Isto é atribuído à associação de moléculas de água devido às pontes de hidrogénio. É importante observar que se não fosse por este fato, a água seria gasosa a temperaturas normais e a vida, como nós conhecemos na terra, não seria possível (SUTCLIFFE, 1980).
Viscosidade
Viscosidade é a propriedade que reflecte a facilidade com que as moléculas ou partículas deslizam uma sobre as outras, sendo directamente proporcional ao volume das partículas. Ela pode ser vista como a propriedade do fluido que mede sua resistência ao deslizamento ou fricção interna. A viscosidade varia com a temperatura e é também afectada pelo tipo e concentração de solutos (REICHARDT, 1985).
Estados físicos da água 
A água é encontrada na Terra nos três estados físic os: líquido, sólido e gasoso. 
Estado Líquido
Encontrada em maior parte no planeta por meio de rios, lagos e oceanos; o estado líquido não possui forma própria.
Estado Sólido
No estado sólido, a água possui forma, como por exemplo, os cubos de gelos. Isso acontece pois as moléculas de águas encontram-se muito próximas devido à temperatura.
Estado Gasoso
No estado gasoso, as partículas de água encontram-se afastadas umas das outras e, por isso, não possui uma forma definida.
Segundo LIBARDI (1995), entre os especialistas sobre estrutura da água, três pontos parecem possuir concordância:
· Que o vapor d’água consiste de moléculas simples discretas (gasoso);
· Existência de uma estrutura de gelo comum, ou seja, estrutura em látices do gelo (sólido);
· A água líquida parece ter uma estrutura desmoronada do gelo e que as ligações de hidrogénio mantêm as moléculas de água juntas (liquido).
Propriedades da Água
A água tem características especiais que permitem a vida no planeta, entre elas, sua grande capacidade de dissolver substâncias, além de conter nutrientes orgânicos e inorgânicos, é encontrada em maior quantidade na forma líquida, aspectos essenciais aos seres vivos.
Se comparada com o ar, ela possui valores maiores de densidade, resistência à passagem da luz e calor específico.
A Estrutura da Molécula da Água
A fórmula da água, H2O, indica que é composta por dois átomos de hidrogénio e um de oxigénio. Esses átomos compartilham de forma desigual os electrões, criando uma polaridade (cargas positivas e negativa). Em outras palavras, a molécula da água é polar e por isso as moléculas ligam-se através de pontes de hidrogénio, que são bem fortes.
A água na natureza pode ser encontrada no estado sólido nas geleiras de regiões muito frias, no estado de vapor formando a atmosfera e as nuvens, ou como líquido nos rios, mares e outros corpos aquáticos.
Propriedades Físico-Químicas da Água Solubilidade
A água é um excelente solvente porque é capaz de dissolver enorme quantidade de substâncias. As substâncias que se dissolvem são chamadas solutos e ao ser misturada com o solvente forma uma solução. Essa propriedade é muito importante para os seres vivos porque absorvem nutrientes (como o cálcio, o magnésio, etc) dissolvidos na água que bebem.
Densidade
A densidade é uma medida da concentração da massa em certo volume, ou seja, determina o quanto a substância é compacta.
A densidade da água varia e diminui em temperaturas menores. Isso explica porque o gelo flutua na superfície da água.
Ciclo da Água
O ciclo da água é o permanente processo de transformação da água na natureza, passando de um estado para outro (líquido, sólido ou gasoso).
A essa transformação e circulação da água dá-se o nome de ciclo da água ou ciclo hidrológico, que se desenvolve através dos processos de evaporação, condensação, precipitação, infiltração e transpiração.
A água, indispensável para a manutenção da vida, é encontrada na natureza e está distribuída nos rios, lagos, mares, oceanos e em camadas subterrâneas do solo ou em geleiras.
O ciclo da água na natureza é fundamental para a manutenção da vida no planeta Terra, visto que vai determinar a variação climática e interferir no nível dos rios, lagos, mares, oceanos.
Ciclo da Água na Natureza
O ciclo da água é composto de cinco etapas:
1. O calor irradiado pelo sol aquece a água dos rios, lagos, mares e oceanos ocorrendo o fenómeno da Evaporação. Nesse momento, ocorre a transformação do estado líquido da água para o seu estado gasoso, à medida que se desloca da superfície da Terra para a atmosfera.
2. O vapor da água esfria, se acumula na atmosfera e se condensa na forma de gotículas, que formarão as nuvens ou nevoeiros. Neste momento, ocorre o processo de Condensação, ou seja, a transformação do estado gasoso da água para seu estado líquido, sendo as nuvens, as gotículas de água líquida suspensas no ar.
3. Com muita água condensada na atmosfera, se inicia o processo de Precipitação, onde as gotículas suspensas no ar se tornam pesadas e caem no solo na forma de chuva. Em regiões muito frias a água condensada passa do estado gasoso para o líquido e rapidamente para o estado sólido, formando a neve ou o granizo.
4. Quando o vapor de água condensado cai sobre a superfície terrestre, ocorre a Infiltração de uma parte dessa água que vai alimentar os lençóis subterrâneos.
5. Parte da água que se infiltrou no solo pode ser absorvida pelas plantas que, depois de utilizá-la a devolvem à atmosfera por meio do processo de Transpiração.
A água também pode evaporar ou escoar sobre o soloe abastecer os rios, que desaguam em mares e oceanos, reiniciando todo o processo do ciclo da água.
Etapas do ciclo da água
O ciclo da água é caracterizado pelo movimento contínuo de água entre a atmosfera e a superfície terrestre. Para que o ciclo hidrológico ocorra uma série de etapas acontecem com o auxílio do calor do sol, principal fonte de energia, e da força da gravidade.
Evaporação
A primeira etapa do ciclo da água é a evaporação. Nela, a água muda do estado líquido para o gasoso. A água da hidrosfera, sendo os oceanos a principal fonte, passa para a atmosfera ao absorver energia térmica proveniente do sol e mudar para o estado gasoso, sendo a principal fonte de humidade na atmosfera.
A evaporação da água é influenciada pela temperatura e radiação solar, que é lançada para atmosfera ao atingir energia cinética suficiente.
Sublimação
A água no estado sólido também pode ser transferida para atmosfera na forma de vapor, sem passar pelo estado líquido, e esse processo recebe o nome de sublimação. Vale lembrar que a sublimação ocorre de maneira muito mais lenta que a evaporação e geleiras no Polo Norte e Polo Sul são algumas das principais fontes de água em que ocorre esse fenómeno.
Condensação
Quando o vapor d’água chega à atmosfera ocorre a condensação, ou seja, retorno para o estado líquido. A formação das nuvens ocorre pela aproximação das gotículas de água, pois em elevadas altitudes a temperatura é menor. Além disso, as gotículas são tão pequenas que conseguem flutuar no ar e formam a neblina.
As nuvens são o principal meio para a água retornar para a superfície terrestre. Quando as gotas de água se juntam, tornando-se maiores e mais pesadas, elas caem como chuva.
Precipitação
A precipitação e a liberação de água pela nuvem, mais conhecida como chuva. Os vapores de água condensados na atmosfera retornam para a Terra pelas mudanças de temperatura e acção do vento. Quando a chuva cai, a água pode seguir diferentes caminhos dependendo de onde ocorreu a precipitação. Ela cai directamente nos recursos hídricos, infiltra-se no solo e em fendas de rochas, pode ser absorvida pelas plantas, entre outros. Além da chuva, a água também pode chegar a superfície da Terra na forma de neve ou granizo. A água percorre o solo em um processo chamado de escoamento.
Infiltração
Quando a água que cai no solo não escoa para algum corpo d'água ela pode ser absorvida pelo solo. Os lençóis freáticos, reservatórios subterrâneos de água, são formados pela infiltração no solo acima de camadas rochosas profundas que não permitem a passagem de água.
Transpiração
A água absorvida pelo solo é aproveitada pelas plantas entrando pelas raízes. Assim como a evaporação, a transpiração é a transformação de água líquida em vapor d’água e também participa da humidade do ar.
A água sai das plantas pelas folhas, que possuem aberturas muito pequenas e liberam a água excedente, já que é nessa parte da planta que a água é direccionada para participar da fotossíntese. A combinação das etapas de evaporação e transpiração recebe o nome de evapotranspiração e é responsável pelo movimento de água superficial para a atmosfera.
Poluição da Água
A poluição da água é resultado das alterações de sua qualidade e que a tornam imprópria para o consumo e prejudicial aos organismos vivos que nela habitam.
Como as suas propriedades são alteradas, a água poluída traz prejuízos ao ambiente natural e ao homem.
Causas
A acção humana é a principal responsável pela poluição da água.
As principais fontes de poluição da água são as actividades agrícolas, domésticas e industriais.
Actividades agrícolas
A actividade agrícola é potencialmente poluidora porque o uso de pesticidas e fertilizantes químicos pode infiltrar no solo e atingir o lençol freático.
As substâncias utilizadas na composição dos fertilizantes e pesticidas podem ser dissolvidas na chuva e gerar impactos ambientais significativos no ecossistema.
Actividades industriais
A actividade das indústrias gera diversos tipos de resíduos poluentes que podem ser lançados nos rios e no mar.
A exploração petrolífera em águas subterrâneas ocorre, principalmente, pelo vazamento do petróleo no mar e geram desastres ecológicos.
Além do vazamento na fase de exploração, a contaminação pode ocorrer no transporte ou pelo mau estado dos equipamentos de captação.
Actividades domésticas
A actividade doméstica tem destaque pelo uso de detergentes, os quais potencializam o crescimento do fitoplâncton e algas que, quando morrem, esgotam a oferta de oxigênio.
A contaminação da água também ocorre pelos resíduos de aterros sanitários mau instalados, lixões a céu aberto e lançamento de esgoto doméstico nas águas.
Isso acontece também pela infiltração do chorume no lençol freático. O chorume é o lixo em estado líquido, que penetra no solo ou corre directamente em direcção aos rios.
A falta de saneamento básico é outro factor responsável pela poluição das águas.
Consequências
O lançamento de substâncias físicas e químicas na água é potencialmente prejudicial para a vida aquática de animais e plantas.
A água potável é adequada para o consumo pois não contém microrganismos nocivos, não é prejudicial à saúde e exibe três características básicas: incolor, insípida e inodora.
Quando as condições químicas da água são alteradas ela não é adequada para o consumo e pode resultar em doenças para as pessoas.
As principais doenças associadas ao consumo de água contaminada são as infecções gastrointestinais, disenteria, leptospirose, cólera e hepatite.
Outra consequência é que o excesso de matéria orgânica proveniente dos esgotos ocasiona o processo de eutrofização.
 Leis físicas fundamentais que determinam a formação dos reservatórios aquáticos
Condições Físicas e Químicas da Água
Dentre os fatores que influenciam na produtividade do ambiente aquático, sem dúvida os físicos são de primordial importância, haja vista influenciarem na formação da estrutura ecológica. Passaremos a estudar alguns deles, que mais diretamente exercem seus efeitos sobre a produtividade do meio ambiente.
Temperatura, cor e transparência
Sob o ponto de vista ecológico a temperatura é um importante fator que exerce influência sobre a natureza física do ambiente tal como a densidade, a viscosidade e os movimentos, bem como sobre a natureza biológica, por presidir a distribuição dos organismos aquáticos, a periodicidade, a alimentação, assimilação, a respiração e a reprodução. A maioria das espécies aquáticas, principalmente dos peixes, faz exigências bem definidas quanto a temperatura sendo que em algumas a tolerância é bastante grande, podendo ser encontradas em água de clima térmico diferente. Com exceção das aves e dos mamiferos que são homotérmicos, os demais seres aquáticos, como os peixes, répteis e batráquios, são classificados em relação a temperatura, nos seguintes grupos:
· Pecilotérmicos ou poiquilotérmicos, impropriamente chamados de animais de sangue frio, e que, quanto a resistência a temperatura, são de dois tipos:
· euritérmicos, que apresentam grande tolerância as mudanças de temperatura, e
· estenotérmicos, que são exigentes quanto ao limite de temperatura, os quais, nestas condições de limitação, se subdividem:estenotérmicos do frio, de distribuição limitada às regiões frias, como o salmão, 
· Oncorhynchus sp, a truta,
· Salvelinus fontinalis, a alga Hydrurus e outras; e estenotérmicos do calor, encontrados em águas tropicais e equatoriais, comum, Prochilodus cearensis, traira, Hoplias malabaricus, pescada do Piauí, Plagioscion squamosissimus, tambaqui, Colossoma macropomum, as plantas aquáticas orelha de onça, Eichhornia crassipes, mururé, Pistia stratiores, e outras.
De um modo geral os organismos aquáticos só podem subsistir num intervalo de temperaturas compreendidas entre O°C e 50°, em média, pois são estas as temperaturas compatíveis com uma atividade metabólica normal, embora que existem notáveis exceçães.
Energia Radiante da Terra
Energia radiante é a radiação que se propaga na forma de onda electromagnética. É a grandeza radiometria fundamentale sua unidade é dada em joule (J) 
Desde o princípio da história da humanidade que o homem tem necessidade de gerar conforto para poder resistir às condições atmosféricas. Assim a criação dos abrigos foi a forma encontrada para nos resguardar do calor e do frio, igualmente as roupas, são outro elemento para nossa protecção. Com o avançar dos tempos e o progresso da humanidade os abrigos são cada vez mais concebidos para suportar as diferenças de temperaturas. Na construção moderna o isolamento térmico é cada vez mais eficaz pois o mesmo representa uma valiosa protecção contra os diferenciais de temperatura. A climatização de uma habitação é outro dos factores da era moderna que nos permite um equilíbrio térmico constante. 
Tipos
Radiação: Processo em que partículas energéticas ou energia ou ondas viajam através de um meio ou no espaço, ela tem a particularidade de ser transmitida por ondas, aquecendo toda a envolvente, criando uma sensação de bem-estar com uma temperatura mais baixa. Sendo assim a energia radiante é uma luz que reflecte sobre a Terra.
Em 1875, Sir William Crookes descobriu as propriedades da Matéria Radiante. Anos depois, em 1934, Thomas Henry Moray demonstrou que se pode gerar até 50.000W de energia através de uma pequena caixa funcionando a base de Energia Radiante.
 Balanço térmico da terra
O balanço é calculado a partir da quantidade de energia absorvida na forma de radiação solar e da quantidade de energia emitida para o espaço como radiação infravermelha
A radiação solar que chega ao planeta, a fracção que é reflectida de volta ao espaço, e a radiação infravermelha emitida pela Terra.
Por outro lado, valores negativos, indicados pelas cores verde e azul, mostram áreas nas quais a quantidade de energia absorvida é menor do que a quantidade de energia perdida para o espaço.
Dessa forma, regiões com valores negativos altas latitudes emitem energia para o espaço que foi absorvida pelas regiões com valores positivos – baixas latitudes. A energia é transmitida de um ponto ao outro do planeta por meio da atmosfera e dos oceanos. 
Movimentos das águas
Dentre os principais movimentos podemos citar:
· As ondas, 
· As marés e as correntes marítimas.
 As ondas são movimentos provocados pelo vento, que sopra sobre a superfície das águas oceânicas. Quando as ondas se aproximam do litoral, elas se dobram e se quebram. Áreas de mar aberto apresentam ondas maiores.
Os principais factores que influenciam nos movimentos da água nos oceanos
São as ondas, as marés e as correntes marítimas. As ondas são formadas a partir da influência eólica (vento), que sopra sobre a superfície das águas oceânicas, forçando o movimento.
Os oceanos são imensas massas de água salgada que abrangem grande parte da superfície terrestre. A enorme quantidade de água contida nos oceanos não permanece parada, pelo contrário, elas se movimentam o tempo todo. As ondas são movimentos provocados pelo vento, que sopra sobre a superfície das águas oceânicas.
As forças que actual na criação dos movimentos das águas. 
Grande parte do planeta Terra é composta por águas, com superioridade para as águas oceânicas. Os oceanos são gigantescas massas de água salgada que não permanecem paralisadas, pelo contrário, movimentam o tempo todo. Dentre os diversos movimentos, os de maior destaque são as ondas, as marés e as correntes marítimas. As ondas são formadas a partir da influência eólica (vento), que sopra sobre a superfície das águas oceânicas, forçando o movimento. No momento em que as ondas se aproximam do litoral, a profundidade tende a diminuir, desse modo, elas se dobram e quebram em áreas de praias ou rochedos. As maiores ondas ocorrem em regiões de mar aberto, neste quesito o lugar que apresenta as mais elevadas do mundo é no Havaí, onde elas chegam a superar os 10 metros de altura. Outro movimento conhecido dos oceanos são as marés. As mesmas sucedem todos os dias, as marés correspondem ao vai e vem das águas em relação ao litoral. O fenómeno em questão surge a partir da influência dos astros, Sol e Lua, que provocam uma força de atracção sobre a Terra. Quando as águas se encontram em um nível mais elevado em relação ao litoral, chamamos de maré alta e quando o mesmo diminui, denominamos de maré baixa. A dinâmica de avançar e recuar das águas ocorre periodicamente a cada seis horas. Quando as águas se encontram em um nível mais elevado, o fenómeno é chamado de cheia ou fluxo. Já, quando se dá a diminuição do nível das águas, é denominado de refluxo ou vazante.
Distribuição de água no Mundo
Todos nós sabemos sobre a importância da água para a manutenção da vida de todas as espécies do planeta. Esse recurso natural cobre cerca de 70% da superfície terrestre, entretanto, cerca de 3% deste volume é de água doce.
Distribuição da água no planeta Terra:
· 97% da água disponível no mundo está nos oceanos, ou seja, é água salgada.
· - 3% de água doce está distribuída da seguinte forma:
· - 29,7% aquíferos; 0,9% Outros 
· Reservatórios (nuvens, vapor de água, etc.). 
A relação entre hidrografia, clima e relevo 
Preservar todos os elementos da natureza é indispensável para a proliferação da vida, além de garantir o funcionamento dos ecossistemas. A biosfera é constituída por elementos como atmosfera, litosfera e hidrosfera, que produzem espaços naturais que propiciam um dinamismo completo. Para um bom desenvolvimento natural dos ecossistemas é necessário que haja uma relação entre solo, sol, ar, água, temperatura entre outros.
As oscilações ocorridas nos mananciais são provenientes das estações do ano, dessa forma, na medida em que as estações mudam, rios e lagos são influenciados, derivando os períodos de Cheias e vazantes. As cheias correspondem aos períodos do ano nos quais a estação é chuvosa e também há derretimento de gelo e neve, elevando significadamente os níveis das águas. Os períodos de vazantes acontecem nas estações secas, momento em que há uma grande diminuição das águas dos rios. As características do relevo promovem uma interferência direta nos cursos fluviais, em superfície repleta de aclives e declives na qual apresenta planaltos, depressões e áreas montanhosas. As águas dos rios deslocam de forma mais rápida, promovendo um grande desgaste do relevo, esse processo forma vales fluviais, além de promover o transporte de sedimentos para as áreas mais baixas do relevo. Nos lugares mais aplainados, como as áreas de planícies, os rios geralmente possuem trajetória em curva e a velocidade das águas é bastante lenta, além de promover a sedimentação nas margens, formando as planícies fluviais.
O relevo influencia no curso de água e na delimitação da Bacia Hidrográfica, a hidrografia pode moldar o relevo através do processo erosivo ou intemperismo que é a acção da água e do ar.
Fenómenos naturais dentro do ciclo hidrológico
Ao seu permanente movimento de mudanças de estado (sólido, líquido ou gasoso) ou de posição (superficial, subterrânea ou atmosférica) em relação à superfície da Terra, denominou-se de ciclo hidrológico. Por definição, então, ciclo hidrológico é a descrição do comportamento natural da água em volta do globo terrestre. Essencial para o desenvolvimento da vida na Terra, é composto de três fenómenos principais: evaporação para a atmosfera, condensação em forma de nuvens e precipitação, mais frequentemente em forma de chuva, sobre a superfície terrestre, onde ela se dispersa sobre as mais variadas maneiras, de acordo com a superfície receptora, escoando sobre a superfície, infiltrando-se e/ou evaporando-se.
Resumindo, as precipitações pluviométricas podem ocorrer tanto da forma mais comum conhecida como chuva, como em formas mais moderadas como neblinas, garoas ou geadas, ou mais violentas como acontecem nos furacões, precipitações de granizo, nevascas, etc.
As grandes regiões glaciárias a nível do globo 
· Oceano Glacial Antárctico 
É o espaço onde se verifica a junção das águas do Pacífico, Atlântico e do Índico. Por esta razão, há uma tendência actual para não se considerar como um oceano independente.· Oceano Glacial Árctico 
Localiza-se no Norte dos continentes americano, europeu e asiático.
Formação do gelo glaciário
As geleiras se formam em áreas onde se acumula mais neve no inverno que se derrete no verão. Quando as temperaturas se mantêm abaixo do ponto de congelamento, a neve caída muda sua estrutura já que a evaporação e a recondensação da água causa a recristalização para formar grânulos de gelo menores, espessos e de forma esférica. Este tipo de neve recristianizada é conhecido por nevado. À medida que a neve se acumula e se converte em nevado, as camadas mais profundas são submetidas às pressões cada vez mais intensas. Quando as camadas de gelo e neve têm espessuras que alcançam várias dezenas de metros, o peso é tal que a nevada começa a desenvolver cristais de gelo maiores. 
Nas geleiras, onde a fusão se dá na zona de acúmulo de neve, a neve pode converter-se em gelo através da fusão e o regelo (no período de vários anos). Na Antártida, onde a fusão é muito lenta ou não existe (inclusive no verão), a compactação que converte a neve em gelo pode demorar mil anos. A enorme pressão sobre os cristais de gelo faz que estes tenham uma deformação plástica, cujo comportamento faz com que as geleiras se movam lentamente sob a força da gravidade como se tratasse de um enorme fluxo de terra. 
O tamanho das geleiras depende do clima da região em que se encontram. O equilíbrio entre a diferença do que se acumula na parte superior com respeito ao que se derrete na parte mais profunda recebe o nome de equilíbrio glacial. Nas geleiras de montanha, o gelo vai-se compactando nos circos glaciários, que nada mais são do que depressões em forma de nicho, de bordas escarpadas, nas altas montanhas. No caso das geleiras continentais, o acúmulo acontece também na parte superior da geleira, mas é uma consequência mais da formação da escarcha branca, isto é, da passagem directa do vapor d'água do ar ao estado sólido pelas baixas temperaturas das geleiras, que pelas precipitações de neve. O gelo acumulado comprime-se e exerce uma pressão considerável sobre o gelo mais profundo. Por sua vez, o peso da geleira exerce uma pressão centrífuga que provoca o empuxo do gelo até a borda exterior da mesma onde se derrete; a esta parte é dado o nome de área de ablação. 
Movimento Gelo
O gelo comporta-se como um sólido quebradiço até que a pressão que tem em cima alcança os 50 metros de espessura do gelo. Uma vez ultrapassado este limite, o gelo comporta-se como um material plástico e começa a fluir. O gelo glaciário consiste de camadas de moléculas colocadas umas sobre as outras. As uniões entre as camadas são mais débeis que as existentes dentro de cada camada, de modo que quando o esforço ultrapassa as forças das ligações que mantêm as capas unidas, estas se deslocam umas sobre as outras.
Conclusão 
 No final da resolução dos exercícios da s unidade I a XI, conclui que, a importância da Hidrogeografia, Possibilita a elaboração de planejamento para o uso racional dos recursos hídricos. Entende a dinâmica hídrica em determinas regiões. Contribuir para o estudo de projectos de exploração do potencial energético de rios e construção de usinas hidreléctricas. Actuar com informações e conhecimentos para a preservação do meio ambiente, principalmente no que se refere aos biomas aquáticos.
Referencias Bibliográficas 
· «Hidrografia - Significado e Enciclopédia». Consultado em 26 de Maio de 2021
· INDE. Atlas Geográfico 1ª e 2ª Edições. Maputo. 1986.
· REICHARDT, K. Processos de transferência no sistema solo-planta-atmosfera. Campinas: Fundação Cargil, 1985. 466p.
· SUTCLIFFE, J. F. As planta e a água. Tradução: MACIEL, H. E. T. São Paulo: Ed.USP, 1998. 126 p.
· LIBARDI, P. L. Dinâmica da água no solo. Piracicaba: O autor, 1995. 497p.

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