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Anatomia do Periodonto

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Anatomia do periodonto 
 ANATOMIA DO PERIODONTO 
 
 
 Periodonto. 
Introdução: 
 
Descrição das características do periodonto normal; 
 
 
 
 
 
Peri em torno de. 
 
Odonto dente. 
Osso alveolar (AP) 
Ligamento periodontal (PL) 
Gengiva (G) 
Cemento radicular (RC) 
Osso alveolar propriamente dito (ABP) 
 ANATOMIA DO PERIODONTO 
• A principal função do 
periodonto é inserir o 
dente no tecido ósseo 
dos maxilares e 
manter a integridade 
da superfície da 
mucosa mastigatória 
da cavidade oral. 
 ANATOMIA DO PERIODONTO 
GENGIVA 
 Anatomia macroscópica: 
 
 A mucosa oral é contínua com a pele dos lábios e 
com a mucosa do palato mole e da faringe. 
 Mucosa Mastigatória: que inclui gengiva e 
revestimento do palato duro; 
 Mucosa Especializada: que recobre o dorso da 
língua; 
 Mucosa de Revestimento: que é a parte restante. 
, 
 
 
 
 
A gengiva 
marginal, gengiva 
livre ou não-inserida, é a 
margem ou bordo da gengiva 
que circunda os dentes em 
forma de colarinho. 
 
Em aproximadamente 50% 
dos casos, delimita-se com a 
gengiva inserida adjacente 
através de uma depressão 
linear rasa, a ranhura ou sulco 
gengival livre; 
 
 
GENGIVA 
Geralmente apresenta largura ao redor de 1 mm e 
forma a parede de tecido mole do sulco gengival. Pode 
ser separada da superfície do dente com uma sonda 
periodontal. 
GENGIVA 
 O sulco gengival é a fenda ou espaço em torno 
do dente limitado de um lado pela superfície dentária e 
do outro pelo epitélio que reveste a margem livre da 
gengiva. 
 
 
 
 
 
 
 A determinação clínica da profundidade do sulco 
gengival é um importante parâmetro para o 
diagnóstico. 
 
GENGIVA 
 A gengiva inserida é continua com a gengiva 
marginal. Ela é firme, resistente, resiliente, e 
firmemente ligada ao periósteo do osso alveolar 
subjacente. 
 
 
 
 
 
 A porção vestibular da gengiva inserida se 
estende à mucosa alveolar móvel é relativamente 
frouxa e é demarcada pela junção mucogengival. 
 
GENGIVA 
 A espessura da gengiva inserida na porção 
vestibular difere em áreas distintas da boca. 
 
 na maxila a gengiva vestibular é em geral é mais 
larga na área dos incisivos, e mais estreita 
próximo aos pré-molares. 
 
 Na mandíbula, pelo lado lingual, a gengiva é 
particularmente estreita na região dos incisivos e 
larga na região de molares. 
GENGIVA 
 Foi constatado que a gengiva é significamente 
mais larga nas pessoas entre 40-50 anos de idade 
do que naquelas entre 20-30 anos. 
GENGIVA 
 A gengiva livre também é responsável pela 
formação da papila interdentária, a qual 
preenche o espaço entre dois dentes adjacentes. 
 
 Nas regiões anteriores da dentição a papila 
interdentária tem forma piramidal, enquanto nas 
regiões de molares as papilas são mais achatadas 
no sentido vestibulo-lingual , onde os cantos 
lingual e vestibular são altos, enquanto que a 
porção central é côncava. Esta depressão central 
encontra-se subjacente às superfícies de contato, 
é denominada "col". 
 
GENGIVA 
 
GENGIVA 
 O epitélio que recobre a gengiva livre pode ser 
diferenciada da seguinte forma: 
 
 
 
Epitélio juncional: que promove o contato da gengiva com o 
dente 
 
Epitélio oral: que fica voltado para a cavidade oral; 
 
Epitélio do sulco: que fica voltado para o dente, sem ficar em 
contato com a superfície do dente; 
 
GENGIVA 
 
Gengiva 
 
 
 
Ligamento Periodontal 
 
Ligamento Periodontal 
 O ligamento periodontal é o tecido conjuntivo frouxo, 
ricamente vascularizado e celular. 
 
 
 Circunda as raízes dos dentes e une o cemento 
radicular à lâmina dura ou ao osso alveolar 
propriamente dito. 
 
 
 É contínuo com a lâmina própria da gengiva e está 
separado da gengiva pelos feixes de fibras colágenas 
(fibras da crista alveolar). 
 
Ligamento Periodontal 
Radiografia de uma região de pré-
molar e molar inferiores. 
Ligamento Periodontal 
 O ligamento periodontal está incluído no espaço 
entre as raízes dos dentes (R) e a lâmina dura ou o 
osso alveolar. 
 
 O osso alveolar circunda o dente até a nível 
aproximado de 1mm apicalmente à junção cemento-
esmalte (CEJ). 
 
Ligamento Periodontal 
 O espaço do ligamento periodontal tem forma de 
ampulheta e é mais estreito no nível do terço médio da 
raiz. 
 
 
 Tem cerca de 0,25mm (0,2-0,4mm) de largura. 
 
 
 A presença do LP permite que forças, produzidas durante 
a função mastigatória e outros contatos dentários, sejam 
distribuídas e absorvidas pelo processo alveolar através do 
osso alveolar. 
 
Ligamento Periodontal 
Desenho esquemático de como o ligamento 
periodontal se posiciona entre o osso alveolar 
(ABP) e o cemento radicular (RC). 
Fibras da Crista 
Alveolar (ACF) 
Fibras horizontais 
(HF) 
Fibras oblíquas 
(OF) 
Fibras apicais 
(APF) 
Ligamento Periodontal 
•As principais fibras embutidas no cemento (fibras 
de sharpey), tem diâmetro menor e mais 
numerosas. 
Fibras oxitalânicas- 
ocluso apical 
Ligamento Periodontal 
 As células do ligamento periodontal são: fibroblastos, 
osteoblastos, cementoblastos, osteoclastos, bem como 
células epiteliais e fibras nervosas. 
 
 
Células chamadas de restos de Mallassez. Rodeados por uma 
membrana basal ( demossomos e hemidesmossomos) 
Cemento radicular 
Cemento Radicular 
 É o tecido mineralizado especializado que reveste as 
superfícies radiculares e, ocasionalmente, pequenas 
porções das coroas dos dentes. 
 
 Não contem vasos sanguíneos e linfáticos, não tem 
inervação, não sofre remodelação e absorção fisiológicas, 
porém se caracteriza pela formação contínua durante a 
vida. 
 
 Contem fibras colágenas embutidas em uma matriz 
orgânica. 
 
 Porção mineral é principalmente hidroxiapatita. 
 O cemento desempenham diferentes funções. Ele insere as 
fibras do ligamento periodontal na raiz e contribui para o 
processo de reparo após danos à superfície radicular. 
 
 Diferentes formas de cemento tem sido descritas: 
1. Cemento acelular de fibras extrínsecas: encontrado nas 
porções coronária e média da raiz e contem principalmente 
feixes de fibras de Sharpey. É uma parte importante dos 
tecidos de inserção e conecta o dente ao osso alveolar. 
2. Cemento celular estratificado misto: presentes no terço 
apical das raízes e nas áreas de furca. Contem fibras tanto 
extrínsecas como intrínsecas, assim como cementócitos. 
3. Cemento celular de fibras intrínsecas: é encontrado 
principalmente nas lacunas de reabsorção e contém fibras 
intrínsecas e cementócitos. 
Cemento Radicular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Os vários tipos de cemento aumentam a espessura pela 
formação gradativa ao longo da vida. 
Cemento Radicular 
Osso alveolar 
Osso alveolar 
Osso alveolar: 
O processo alveolar é definido como as partes da maxila e 
da mandíbula, que dão suporte aos alvéolos dos dentes; 
 
 Osso alveolar desenvolve-se em associação com o 
desenvolvimento e erupção dos dentes; 
 
 Juntamente com o cemento radicular e o ligamento 
periodontal constituí o aparelho de inserção dos dentes; 
 
 Distribui e absorve as forças geradas na mastigação 
Osso alveolar 
Osso alveolar 
Composição do osso alveolar: 
 Osso fasciculado (lâmina dura); 
 
 Osso esponjoso; 
 
 Osso compacto. 
 
Osso alveolar 
Osso esponjoso: 
Preenche a área entre os alvéolos e entre as paredes 
do osso compacto; 
 
 Ocupa maior parte dos septos 
interdentais; 
 
 Contém trabéculas ósseas. 
 
 
 
 
Osso alveolar 
Osso Compacto (alveolar propriamente dito): 
 Recobre a parede dos alvéolos 
 
 Frequentemente é contínuo com as faces lingual e 
vestibular do processo alveolar; 
 
 Canais de Volkman: 
Perfuram a lâmina dura, por onde passam vasos 
sanguíneos, linfócitos e fibrasnervosas para o 
ligamento periodontal. 
 
Osso alveolar 
Osso alveolar 
Osso Compacto (alveolar propriamente dito): 
 
Osso alveolar 
Osso fasciculado (lâmina dura): 
• Reveste a parede do alvéolo e pode ser chamado de 
placa cribiforme; 
 
• Apresenta uma elevada taxa de renovação; 
 
• As partes das fibras colágenas que se inserem nele 
são denominadas de fibras de Sharpey; 
 
• Funcionalmente e estruturalmente são parecidos com 
o cemento das superfícies radiculares. 
 
 
Osso alveolar 
 
Defeitos na cobertura óssea na porção coronária da 
raiz: 
 Deiscência: É a ausência da cobertura óssea na porção 
coronária da raiz; 
 
 Fenestração: Alguma porção óssea na porção coronária 
de tal área; 
 
 São defeitos frequentes em dentes removidos do arco e 
dentes anteriores. 
 
Osso alveolar 
Osso alveolar 
 
 Deiscência e Fenestração 
 
Osso alveolar 
Aspectos macroscópicos: 
 Espessura vestíbulo-lingual: 
Maxila: 
Palatino mais espesso que o vestibular; 
 
Mandíbula: 
Região de molares; 
Bucal > lingual; 
 
Região de incisivos; 
Bucal< lingual. 
 
Osso alveolar 
Osso alveolar 
 Maxila e mandíbula 
Osso alveolar 
Osso alveolar 
Aspectos macroscópicos: 
 Linha oblíqua 
Resulta em um processo ósseo em forma de prateleira 
na face vestibular do segundo e terceiro pré-molares; 
 
 Podem em consequência de demandas funcionais 
alteradas, sofrer 
 modificações 
adaptativas. 
 
Osso alveolar 
 
 
O osso pode ser dividido em 2 compartimentos: 
 Osso mineralizado: É constituído por lamelas - Osso 
Lamelar; 
 
 Osso medular: Tem adipócitos estruturas vasculares e 
células mesenquimatosa indiferenciadas; 
 
Osso alveolar 
Osso lamelar: 
 Contém osteons que são unidades estruturais 
metabólicas ( vasos sanguíneos envolvidos por lamelas 
mineralizadas concêntricas); 
 
 Canal de Havers: Conceta-se aos canais de Volkmann; 
 
 Lamelas intersticiais preenchem entre os diferentes 
osteons. 
 
 
Osso alveolar 
Formação óssea: 
 Osteoblastos produzem matriz óssea, que consiste em 
fibras colágenas, glicoproteínas e proteoglicanas; 
 
 A matriz óssea sofre mineralização pelo deposito de 
minerais (cálcio e fosfato) e transformados em 
hidroxiopatita. 
 
Osso alveolar 
Revestimento: 
 Superfície externa do osso; 
É revestida por uma camada de tais osteoblastos, 
organizados em um periósteo que contém fibras 
colágenas densamente compactadas; 
 
 Superfície interna (espaço medular); 
Endósteo que é semelhante ao periósteo. 
 
 
 
Osso alveolar 
Sistema canalículo-lacuna: 
É essencial para o metabolismo da célula óssea, 
pois permite a difusão de nutrientes e produtos 
tóxicos; 
 
 Superfície serve como 
regulador para níveis séricos 
de cálcio e fosfato, através de 
mecanismos hormonais 
e de controle; 
 
Osso alveolar 
Remodulação óssea: 
As trábeculas ósseas são continuamente reabsorvidas 
e novamente formadas, e a massa do osso cortical 
dissolvida e substituída por um novo osso; 
 
 Oclastos: Reabsorvem o osso; 
 
 Osteoclastos: Remodelam; 
 
 O osso alveolar possuí uma alta taxa de reabsorção. 
Osso alveolar 
SUPRIMENTO SANGUINEO DO 
PERIODONTO 
Suprimento sanguíneo do periodonto 
 Artéria dentária: Que é um ramo da artéria dentária 
alveolar superior ou inferior. 
 
 Artéria intra-septal: emitida pela 
artéria dentaria antes de penetrar 
no alvéolo. 
 
 Os ramos terminais da artéria intra- 
Septal penetram no osso alveolar propri- 
amente dito pelos canais em todos os 
níveis de alvéolo. 
 A artéria dentária fornece ramos que suprem a porção 
apical do ligamento periodontal. 
Artéria alveolar inferior 
Artéria dentária 
Artéria intra-septal 
Ramos perfurantes 
Suprimento sanguíneo do periodonto 
 
 
 
 A gengiva - Suprimento 
sanguíneo principalmente 
através dos vasos sanguíneos 
supraperiosteais. 
 
Suprimento sanguíneo do periodonto 
 Os vasos sanguíneos originam-se dos vasos do 
ligamento periodontal, passam pela crista alveolar e 
contribuem para o suprimento sanguíneos da gengiva 
livre. 
 Vasos sanguíneos supraperiosteais – Fornecem 
numerosos ramos que formam um plexo subepitelial. 
 
 Localizado imediatamente 
sobre o epitélio oral. 
 
Suprimento sanguíneo do periodonto 
 
 Este plexo subepitelial, por sua vez, forma alças capilares 
delgadas para cada uma das papilas de tecido conjuntivo. 
 
 
 Projetam no epitélio oral. 
 
 
 Na gengiva livre, os vasos supraperiosteais fazem 
anastomoses com os vasos sanguíneos do ligamento 
periodontal e do osso. 
Suprimento sanguíneo do periodonto 
 Curso da artéria palatina maior. 
A artéria palatina maior, que é um ramo 
terminal da artéria palatina ascendente, 
trafega pelo canal palatino maior até o palato. 
Suprimento sanguíneo do periodonto 
 
 Com frequência admite-se que várias artérias suprem 
certas regiões bem –definidas da dentição. 
 
 
 Entretanto, há inumeras anastomoses presentes entre as 
diferentes artérias. 
Suprimento sanguíneo do periodonto 
Suprimento sanguíneo na 
gengiva livre 
 Os vasos supraperiosteais 
na gengiva, fazem 
anastomose com os vasos 
sanguíneos do osso alveolar 
e do ligamento periodontal. 
 
 O epitélio oral é ilustrado 
com seu plexo subepitelial. 
 
 Abaixo do epitelio juncional, 
pode-se ver o plexo 
dentogengival. 
Suprimento sanguíneo do periodonto 
Suprimento sanguíneos do 
periodonto 
 Os vasos sanguíneos no 
ligamento periodontal formam 
uma rede poliédrica que 
circunda a raiz. 
 
 Suprimento sanguíneo dos: 
 
1) Vasos supraperiosteais; 
 
2) Vasos sanguíneos do 
ligamento periodontal; 
 
3) Vasos sanguíneos do osso 
alveolar; 
Suprimento sanguíneo do periodonto 
SISTEMA LINFÁTICO DO PERIODONTO 
Sistema linfático do periodonto 
 
 Os capilares linfáticos, formam uma rede extensa no 
tecido conjuntivo. 
 
 A parede do capílar linfático consiste em uma única 
camada de células endoteliais. 
 
 A linfa é absorvida do fluido tecidual através das paredes 
delgadas dos capilares linfáticos. 
 
 A linfa dos tecidos periodontais é drenada para os 
nódulos linfáticos da cabeça e bescoço. 
 
 
Sistema linfático do periodonto 
 A gengiva vestibular e 
lingual da região dos incisivos 
inferiores é drenada para os 
nódulos linfáticos 
submentonianos. 
 
 A gengiva palatina da 
maxila é drenada para os 
nódulos linfáticos cervicais 
profundos. 
Sistema linfático do periodonto 
 A gengiva vestibular da 
maxila e a gengiva 
vestibular e lingual da 
região de pré-molares 
inferiores drenam para os 
nódulos linfáticos 
submandibulares. 
 
 Os terceiros molares- 
jugulodigástricos. 
 
NERVOS DO PERIODONTO 
Nervos do periodonto 
 
 Além de diferentes tipos de receptores sensoriais, são 
encontrados componentes nervosos inervando os vasos 
sanguíneos do periodonto. 
 
 
 Os nervos tem seu centro trófico no gânglio semilunar. 
 
 
 E chegam ao periodonto através do nervo trigêmio e 
seus ramos terminais. 
 
 
 
 Os receptores do ligamento periodontal em associação 
com proprioceptores dos músculos e tendões. 
 
 
 
 
 
Regulação dos movimentos e das forças 
da mastigação 
Nervos do periodonto 
Nervos do periodonto 
 E gengiva do lado vestibular dos incisivos, caninos e pré-
molares superiores 
 
 
 A gengiva vestibular de região de molares superiores 
 
 
 A gengiva palatina 
 
Ramos labiais superiores do nervo infra-
orbitário 
Ramos do nervo dentário superior 
posterior 
Nervo palatino maior 
Nervos do periodonto 
 A gengiva lingual inferior 
 
 
 A gengiva no lado vestibular de incisivos e canino 
 
 
 Lado vestibular dos molares 
 
 
Nervo sublingual 
Nervo mentoniano 
Nervo bucal 
 
 
 Na mandibula os dentes e seus ligamentos periodontais 
são inervados pelo nervo alveolar inferior. Na maxila são inervados pelo plexo alveolar superior. 
 
 
Nervos do periodonto 
Nervos do periodonto 
 
 
 os pequenos nervos do periodonto seguem quase o 
mesmo curso dos vasos sanguíneos. 
 
 
 Os nervos penetram no ligamento periodontal través de 
perfurações na parede do alvéolo. 
 
 
 Pequenos nervos emergem de feixes maiores dos 
nervos ascedentes. 
Obrigado !

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