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Prof: Thiago Paiva Ferreira Prof: Thiago Paiva Ferreira Prof. Esp. Thiago Paiva Ferreira Thiago Paiva Ferreira - Bacharel em Economia pela Universidade Federal de Alagoas (2010 - UFAL), MBA em Gestão Financeira Controladoria e Auditoria pela faculdade de Negócios em Alagoas (2014 - FAN/FGV). Atualmente é Assessor de Controle Interno da Controladoria Geral do Estado de Alagoas - CGE/AL. Foi Assessor de Governança e Transparência da CGE/AL e leciona as disciplinas Controladoria, Economia, Economia Brasileira, Comércio Exterior, Gestão da Qualidade e Administração Financeira e orçamentária na Faculdade (SEUNE/AL). Foi Assessor de Governança do Gabinete do Governador de Alagoas. Foi coordenador dos indicadores de governo do Programa Alagoas Tem Pressa pela Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (SEPLANDE). Foi Secretário do Curso de Especialização em Gestão Pública modalidade a Distância (UFAL/FEAC). Foi Pesquisador do Núcleo de Pesquisa de Indicadores da Indústria de Alagoas - convênio (UFAL/FIEA). Foi monitor da cadeira de Contabilidade Social em 2009 e consultor de projetos da empresa Prospecto Júnior. Prof: Thiago Paiva Ferreira CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte I - Contextualização Controladoria e Sistema Empresa: 1. Introdução à Controladoria; 2. Sistema Aberto; 3. Subsistemas do sistema empresa; 4. Modelo de Gestão; 5. Governança Corporativa; e 6. Controle Interno. Prof: Thiago Paiva Ferreira CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte III – Ferramentas de Gestão: 7. Gestão de Custo; 8. Gestão de Estoque; 9. Gestão de Fluxo de Caixa; 10. Gestão Tributária; e 11. Gestão Financeira. Parte II – Controladoria no Planejamento: 12. Planejamento Estratégico: ✓ Ciclo de Implantação da Estratégia; ✓ Analise de SWOT; ✓ Construção de Cenários; ✓ Balanced Scorecard; e ✓ Gerenciamento de Risco. 13. Planejamento Orçamentário. Prof: Thiago Paiva Ferreira CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte IV – Avaliação de Resultado: 14. Resultado das Vendas; 15. Índices Econômico – Financeiro; 16. Análise Horizontal e Vertical; e 17. Análise de Investimento. Prof: Thiago Paiva Ferreira INTRODUÇÃO À Conceito: A controladoria, através da função do CONTROLLER, é responsável pela elaboração e implementação de um sistema integrado de informações operacionais e financeiras para, a partir das demonstrações contábeis geradas e baseadas em uma estrutura sólida de controles internos, suprir os gestores com ferramentas de análise e controle gerencial, possibilitando o alcance das metas organizacionais estabelecidas pela alta administração. Prof: Thiago Paiva Ferreira ORIGEM DA CONTROLADORIA Matriz – E.U.A Filiais na Europa Filiais na África Filiais na Ásia Revolução Industrial (início do século XX) Investidores C o n tr o lle r Prof: Thiago Paiva Ferreira FUNÇÕES DA CONTROLADORIA Funções Objetivos • Zelar Pela sustentabilidade da empresa • Assessora A gestão da empresa • Garantir Informações adequadas ao processo decisório • Organizar O Adequado Sistema de Informações Gerencial (SIG) • Avaliar desempenho Real x Esperado. Prof: Thiago Paiva Ferreira CONTROLLER Funções Monitorar o plano de ação da empresa. Fornecer as informações para tomada de decisão. Assumir a posição de conselheiro. Analisar e interpretar dados contábeis e estatísticos. Conhecimento Entendimento geral do setor da atividade da empresa. Entendimento dos problemas básicos Organização Planejamento Controle Entendimento dos problemas básicos Produção Finanças Gestão Características Iniciativa Visão econômica Comunicação racional Síntese Prof: Thiago Paiva Ferreira ESTRUTURA DA CONTROLADORIA FINANÇAS TESOURARIA CONTROLADORIA Escrituração Contábil e Fiscal Planejamento e Controle Orçamento e Projeções Contabilidade Gerencial Planejamento Tributário Contabilidade financeira Contabilidade de Custo Contabilidade tributária Controle patrimonial Administração do Caixa (Fluxo de Caixa) Gestão do Contas a Receber Gestão do Contas a Pagar Gestão de Investimentos Planejamento Financeiro A d m in is tr aç ão F in an ce ir a C o n tab ilid ad e SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Prof: Thiago Paiva Ferreira VISÃO SISTÊMICA DA EMPRESA Prof: Thiago Paiva Ferreira SISTEMA EMPRESA A empresa é um conjunto organizado de recursos econômicos, sociais e humanos e pode ser visto como um sistema aberto. Padoveze (2011) Prof: Thiago Paiva Ferreira 06 SUBSISTEMAS • Institucional • de Gestão • Formal • De Informação • Social • Físico-Operacional Prof: Thiago Paiva Ferreira SUBSISTEMAS DO SISTEMA EMPRESA Eficácia Objetivo do Sistema Empresa Subsistema Institucional Subsistema de Gestão Subsistema Formal Subsistema de Informação Subsistema Social Eficiência Recursos Processamento Produtos ou serviços Subsistema Físico-Operacional ✓ Missão. ✓ Crença. ✓ Valores. Diretrizes Modelo de Gestão Tomada de decisão ✓ Planejamento. ✓ Execução. ✓ Controle. Estrutura administrativa da empresa (Setores) Base de Dados ✓ Necessidades dos indivíduos; ✓ Criatividade; ✓ Motivação; ✓ Liderança; ✓ Treinamentos e etc. Prof: Thiago Paiva Ferreira Modelo de Gestão A missão das empresas corresponde aos seus objetivos permanentes que consistem em otimizar a satisfação das necessidades humanas. Eficácia Objetivo do Sistema Empresa Entradas Recursos Materiais Equipamentos Energia Pessoas Informações Tecnologia Custos Processamento Processamento Processos Atividades Setores Departamentos Eficiência Econômica Saídas Produto Final Bens Produtos Serviços Receitas Retroalimentação - Controle e Avaliação Organização Prof: Thiago Paiva Ferreira Modelo de Gestão Organização Processamento Produção Marketing Pesquisa e Desenvolvimento (Inovação) Finanças Recursos Humanos Funções: Funções ADMINISTRATIVAS: ✓ Planejamento. ✓ Organização. ✓ Direção. ✓ Controle. Prof: Thiago Paiva Ferreira Modelo de Gestão Modelo de Gestão Planejamento Estratégico Planejamento Operacional Execução Controle Dimensão de Controle de Gestão – Processo de Gestão Controle Contábil Controle de Custo Controle Fiscal Controle do Ativo Dimensão de Controle de dados e informações Sistema de Controle Interno Dimensão de Controle e Procedimentos Internos Sistema de Informação Prof: Thiago Paiva Ferreira Modelo de Gestão Sistema de Informação Sistema de Informação é um conjunto de procedimentos formais cujo dados são coletados e processados, gerando informações que são distribuídas aos diversos usuários para utilização nas suas atividades e decisões. S.I Dados Departamentos Tomada de decisão Informações - Relatórios Prof: Thiago Paiva Ferreira SISTEMA DE INFORMAÇÃO Ferramentas Sistema de Informação Contábil Sistema Integrado de Gestão (ERP) Sistema de Controle Interno Contabilidade Gerencial Prof: Thiago Paiva Ferreira SISTEMA DE INFORMAÇÃO Tipos de Sistemas e Ferramentas de Análise de Informações Produção Contabilidade R.H Financeiro Compras Marketing Vendas Banco de Dados Sistema Integrado de Gestão CRM Sistema de Gestão de Relacionamento com o Cliente Operacional Analítico SCMSistema de Gestão da cadeia de suprimento Fornecedor de Insumos Fabricante Distribuidor Varejista Cliente DW Data Warehouse Banco de Dados de consulta OLAP DATA MINING CUBO Relacionamentos Ocultos Sequencia Classificação Aglomeração Evento B ocorre após evento A Série histórica Demografia DM Data Mart Vendas R.H Financeiro Prof: Thiago Paiva Ferreira SISTEMA INTEGRADOS DE GESTÃO BALANÇO PATRIMONIAL TESOURARIA Caixa Banco Investimentos COBRANÇA Contas a receber e Prov. p/ devedores Duvidosos ESTOQUE Matérias-primas Produtos em elaboração e Produtos acabados ATIVOS FIXOS Imobilizados Depreciações Intangível CTAS. A PAGAR Fornecedores Outras ctas. a pagar REC. HUMANOS Salários a Pagar Encargos Sociais Benefícios FISCAL Impostoe Contribuições a Recolher VENDAS Receitas e Devoluções de Vendas ADMINISTRATIVO Despesas Administrativas Gerais Prof: Thiago Paiva Ferreira GOVERNANÇA CORPORATIVA Assembleia de Acionistas ou de Sócios Comitê de auditoria Comitê de Remuneração Outros Comitês Conselho de Administração Presidente Diretores Gerentes Secretaria de Governança Conselho Fiscal Auditoria Interna Auditoria Independente Gestão de Risco Compliance Controle Interno Área de Controle Prof: Thiago Paiva Ferreira GOVERNANÇA CORPORATIVA Sistema de Governança Corporativa: Práticas P ro p ri e d a d e (S ó c io s ) C o n s e lh o d e A d m in is tr a ç ã o G e s tã o A u d it o ri a In d e p e n d e n te C o n s e lh o F is c a l C o n d u ta e C o n fl it o s d e I n te re s s e s Princípios básicos P ila re s d a G o ve rn an ça C o rp o ra ti va s Transparência Equidade (stakeholders) Prestação de Contas (accountability) Responsabilidade Corporativa Prof: Thiago Paiva Ferreira GOVERNANÇA CORPORATIVA Contábil Gerencial- Estratégico Proteção e Controle dos Ativos Controle de Riscos Controle Interno Gestão da Informação Custos Tributária Princípios básicos de GC • Transparência • Equidade • Prestação de contas • Accountability Aferição de resultados Formulação das Estratégias Guardião dos ativos Geração e fornecimento de informações Controle do Processo de Gestão Governança e Controladoria: Prof: Thiago Paiva Ferreira CONTROLE INTERNO Definição: É o processo planejado, implementado e mantidos pelos responsáveis da governança, administração e outros funcionários para fornecer segurança razoável quanto à realização dos objetivos da entidade no que se refere à confiabilidade dos relatórios financeiros, efetividade e eficiência das operações e conformidade com leis e regulamentos aplicáveis. (NBC TA 315) Sistema de Controle Internos Auditoria Interna C.I Contábeis C.I Administrativos Controles Preventivos Controles Detectivos Antes do ocorrido Após o ocorrido Prof: Thiago Paiva Ferreira CONTROLE INTERNO Controle Interno Atribuição de responsabilidades Manuais internos da organização Alçada Autorização Princípios: Segregações de funções Conflito de interesse Contratação e Pagamento Custódia e Inventário Custo x Benefício Não deve exceder ao benefícios Definições de rotinas internas Regras ao bom funcionamento da empresa Formulários internos e externos Limitação de acesso aos ativos Utilizações de cofres Revista de funcionários Confrontação entre o ativo e o registro Amarrações do sistema Confrontar dados e mitigar fraudes e erros Requisitante x Compras Auditoria Interna Controle do Controle Prof: Thiago Paiva Ferreira PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Ciclo de Implantação da Estratégia: AMBIENTE OPERACIONAL ou microambiente, ou ambiente-tarefa ou ambiente próximo Análise do Ambiente Interno Negócio Visão Missão Competências Formulação e Implementação de Estratégias Elaboração de Planos de Ação Avaliação e Controle Gerenciamento e Responsabilidade Valores e Políticas Elaboração do Orçamento Análise macroambiental Organização Economia Macroambiente Mão-de-Obra Concorrência AMBIENTE OPERACIONAL ou microambiente, ou ambiente- tarefa ou ambiente próximo AMBIENTE GERAL ou macroambiente ou ambiente externo AMBIENTE INTERNO: recursos, aspectos estruturais, produtivos, humanos Prof: Thiago Paiva Ferreira PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Definição do Negócio: Restrita Produto Ampla Necessidade Negócio Missão Visão Competências Razão de ser / Escopo do negócio/ Propósito Orienta e Delimita / Individualiza/ Personalidade Atemporal / Contribuição para a sociedade Clarifica e Comunica Objetivo de longo prazo Sonho / Guia / O que eu quero Mutável / Temporal Alinhada à Estratégia Objetivos ousados mas possíveis Prof: Thiago Paiva Ferreira PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Processo Administrativo: PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO DIREÇÃO CONTROLE Estabelecer Objetivos/Metas e Definir como alcança-los Plano de ação Pessoas Recursos + Resultado Organograma Motivação Liderança Comunicação Medir Avaliar Desempenho Estabelecimento de padrão Monitoramento do desempenho Comparação do Padrão Medida Corretiva Prof: Thiago Paiva Ferreira PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Planejamento Estratégico Planejamento Financeiro Planejamento Produção Planejamento de Marketing Planejamento de R.H Plano de Investimento Plano de Investimento Plano de Produção Plano de Manutenção Plano de Abastecimento Plano de Vendas Plano de Divulgação Plano de Treinamento Resultado Estratégico Tático Operacional Níveis de Planejamento: Prof: Thiago Paiva Ferreira PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Análise de Ambiente - Matriz SWOT: Prof: Thiago Paiva Ferreira PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Conceito - Matriz SWOT: Prof: Thiago Paiva Ferreira PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Análise - Matriz SWOT: Prof: Thiago Paiva Ferreira PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Etapas do Planejamento Estratégico Clássico: Concepção Gestão do Conhecimento Formulação Implementação Avaliação de desempenho • Missão • Visão • Valores • Análise Externa • Análise Interna • Cenários • Estratégia • Objetivos (Metas) • Indicadores Estratégicos • De desempenho Prof: Thiago Paiva Ferreira C O N S T R U Ç Ã O D E C E N Á R IO S RESTO DO MUNDO FAMÍLIAS EMPRESAS GOVERNO MERCADO DE BENS E SERVIÇOS MERCADO DE FATORES DE PRODUÇÃO MERCADO FINANCEIRO G as to s d a Fa m íli a R e n d a d as f am íli as R e ce it a d as f ir m as G as to s d as F ir m as Compra de Bens e Serviços Venda de Bens e Serviços Oferta de Fatores de Produção Demanda de Fatores de Produção Impostos sobre Renda e Propriedade Impostos Bens e Serviços não Mercantis Poupança Poupança P o u p an ça Importação (M) Exportação (X) Prof: Thiago Paiva Ferreira CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS Cenário Avaliação dos dados Macroeconômicos: Produto Interno Bruto - PIB Taxa de Desemprego Taxa de Juros Choque de Demanda Choque de Oferta Inflação Politicas Fiscais e Monetárias Ciclos de negócios Negócio Prof: Thiago Paiva Ferreira BALANCED SCORECARD Relações de Causa e Efeito da Estratégia: ROI Financeira Lealdade dos clientes Pontualidade das entregas Do Cliente Qualidade dos processos Fluxo dos processos Dos processos de negócios Capacidade dos funcionários Do aprendizado e crescimento Prof: Thiago Paiva Ferreira BALANCED SCORECARD Visão e Estratégia São traduzidas em Objetivos Estratégicos São monitoradas por Indicadores São associadas a Metas São alavancadas por Iniciativa Estratégicas Que são desdobradas em Plano de Ações BSC – Das Estratégias as Ações: Desenvolver programas de ensino a distância % Participação no mercado industrial de educação profissional 70% Indicador Meta Ampliar participação no mercado educacional Iniciativa estratégicaObjetivo Uma iniciativa estratégica fechará o diferencial de desempenho do objetivo O que é crítico para alcançar a estratégia? Como o medir o alcance do objetivo O nível de desempenho ou de taxa de melhoria esperada Prof: Thiago Paiva Ferreira GERENCIAMENTO DE RISCO A matriz de riscos é uma ferramenta que permite aos gestores mensurar, avaliar e ordenar os eventos de riscos que podem afetar o alcance dos objetivos do processo e, consequentemente, os objetivos estratégicos. A incerteza de eventos em potencial é avaliada a partir de duas perspectivas – probabilidade e impacto Matriz de Riscos: PROBABILIDADE Representa a possibilidade de que um determinado evento ocorrerá. Futuro IMPACTO Representa a sua consequência/efeito Prof: Thiago Paiva Ferreira GERENCIAMENTO DE RISCO Matriz de Riscos: PROBABILIDADE Peso 5: Muita Alta- o evento é esperado na maioria das circunstâncias. Peso 4: Alta - o evento provavelmente ocorre na maioria das circunstâncias. Peso 3: Possível - o evento deve ocorrer em algum momento. Peso 2: Baixa - o evento pode ocorrer em algum momento. Peso 1: Muito baixa - o evento pode ocorrer apenas em circunstâncias excepcionais. IMPACTO Peso 5: Catastrófico - o impacto ocasiona colapso às ações de gestão, a viabilidade estratégica pode ser comprometida. Peso 4: Grande - o impacto compromete acentuadamente às ações de gestão, os objetivos estratégicos podem ser fortemente comprometidos Peso 3: Moderado - o impacto é significativo no alcance das ações de gestão Peso 2: Pequeno - o impacto é pouco relevante ao alcance das ações de gestão Peso 1: Insignificante - o impacto é mínimo no alcance das ações de gestão Prof: Thiago Paiva Ferreira GERENCIAMENTO DE RISCO Matriz de Riscos: Catastrófico 5 5 10 15 20 25 Grande 4 4 8 12 16 20 Moderado 3 3 6 9 12 15 Pequeno 2 2 4 6 8 10 Insignificante 1 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 Rara Improvável Possível Provável Quase certo < 10% >=10% <= 30%>=30% <= 50%>=50% <= 90% >90% Matriz de Riscos PROBABILIDADE IM P A C T O Risco Pequeno Risco Moderado Risco Alto Risco Crítico Prof: Thiago Paiva Ferreira Prof: Thiago Paiva Ferreira P L A N E J A M E N T O O R Ç A M E N T Á R IO 01 Orçamento de Vendas 02 Orçamento de Produção 03 Consumo de Matérias Primas 06 Orçamento de M.O.D 07 Orçamento de Custos Indiretos 04 Compra de Matérias Primas 08 Orçamento de Custo de Produção 05 Custo de Matérias Primas D.R.E Projetado Balanço Patrimonial Projetado Fluxo de Caixa Projetado 12 Orçamento de Aplicação financeira e Empréstimos 11 Orçamento de Investimentos 09 Orçamento de Despesas Gerais e Administrativas 10 Orçamento de Despesas de Vendas 13 Análise das Movimentações Financeiras De 03, 08, 11, 12 e 13 Orçamento de Marketing Orçamento Operacional Orçamento Financeiro Prof: Thiago Paiva Ferreira PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTO DE VENDA: Objetivo: Estimar a natureza, as quantidades de produtos a serem comercializado pela empresa. Métodos de previsão: • Júri de executivos; • Equipe de Venda; • Análise de tendência – Estatísticas; • Especialistas; • Intenção de compradores; e • Outros métodos. Vendas Previstas ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO : Objetivo: Determinar as quantidades a produzir. - Estoque de produtos acabados previsto para o início do período + Estoque de produtos acabados previsto para o fim do período Projeção do Volume de Produção = Responsabilidade: Departamento de produção Prof: Thiago Paiva Ferreira PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTO DE COMPRAS: Objetivo: Prever o volume de compras para o ativo; Prever os valores mensais de compras; Disponibilizar materiais ao processo produtivo e a base para fluxo de caixa projetado. • O que comprar? • Quanto comprar? • Quando comprar? Responsabilidade: Departamento de compra ORÇAMENTO DE MATERIAL DIRETO: Quantidade prevista de utilização por produto x = Objetivo: Determina as quantidades de utilização de cada material direto na produção prevista. Volume previsto a produzir Quantidade total a utilizar na produção x Preço Unitário = Custo total previsto de Matérias Direto Responsabilidade: Departamento de produção Prof: Thiago Paiva Ferreira PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO Quantidade prevista de Aplicação de M.O.D por produtos x = Objetivo: Determina a quantidade de mão de obra necessária na produção. Volume previsto a produzir Quantidade total de M.O.D a utilizar x Taxa Horária = Custo total previsto de M.O.D Responsabilidade: Departamento de produção ORÇAMENTO DE MÃO DE OBRA DIRETA (M.O.D): ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS : Objetivo: Determina o valor previsto para os gastos administrativos. Métodos de previsão: Previsão de gastos com cada departamento • Contabilidade; • Financeiro; • Jurídico; • Diretorias; e • Etc..... Prof: Thiago Paiva Ferreira PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO Objetivo: Determina o valor previsto para politica de investimento. Responsabilidade: Cada departamento ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO: Métodos de previsão: 1. Fatores a serem considerados: a) Impactam a lucratividade e rentabilidade de vários exercícios; e b) Valores às vezes vultosos. 2. Necessidade: a) Manutenção do nível de atividade; b) Aumento da capacidade; e c) Função social da empresa. Prof: Thiago Paiva Ferreira GESTÃO DE CUSTO Origem da Contabilidade de Custo: Era Mercantilista Empresa Comercial Revolução Industrial – Século XVIII Empresa Industrial CMV = E.I + Compras – E.F CPV = E.I + (In + MO + GGF) – E.F Prof: Thiago Paiva Ferreira GESTÃO DE CUSTO Gasto Custo Despesa Investimento Perda Gasto relativo ao bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. Produção Bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas. Venda Gasto ativado em função da sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuro(s) período(s). Bem ou serviço consumidos de forma. anormal e involuntária. Terminologia de Custo: Depreciação Prof: Thiago Paiva Ferreira GESTÃO DE CUSTO CUSTO DIRETO INDIRETO PRODUTOS PROD. EM ELABORAÇÃO PROD. ACABADOS D.R.E (+) RECEITAS (-) CUSTOS CMV CPV CSP (-) DESPESAS (=) RESULTADO B.P ESTOQUE RATEIO FORMAÇÃO DE PREÇO AVALIAR ESTOQUES TOMAR DECISÃO Prof: Thiago Paiva Ferreira GESTÃO DE CUSTO CUSTO (Produção) DESPESA (Venda) Fixo >> Variável >> Fixo >> Variável >> Independe da Produção depende da Produção independe da Venda depende da Venda • Matéria Prima • Embalagens • Aluguel da Fabrica • Energia Elétrica • Material de Escritório • Salário da Adm • Comissão de Vendedores • Imposto S/Venda Prof: Thiago Paiva Ferreira GESTÃO DE CUSTO Análise de custos CONSUMO DE MATERIAIS = Ei + C - Ef São aqueles imprescindíveis na produção de um determinado produto. CUSTO DE PRODUÇÃO = CIF + MOD + MP É a soma dos custos incorridos no período dentro da fábrica. CUSTO DE PRODUTOS ACABADOS = EiPE + CP - EfPE É a soma dos custos contidos na produção acabada no período. CUSTO DE PRODUTOS VENDIDOS = EiPA + CPA - EfPA É a soma dos custos incorridos na produção de diversos períodos que estão sendo vendidos. Jeane Araujo Realce Jeane Araujo Realce Jeane Araujo Realce Jeane Araujo Realce Prof: Thiago Paiva Ferreira GESTÃO DE CUSTO Análise de custos CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS - (CMV) São todas os gastos incorridos com a referida mercadoria até que a mesma esteja no ponto de venda. Formula = Estoque Inicial (Ei) + Compras de Mercadorias – Estoque Final (Ef) (+) Fretes s/Compra (+) Seguros s/Compra (+) Gastos c/Importações (+) Impostos ñ/Recuperáveis (-) Devolução de Compras (-) Descontos Obtidos (-) Impostos Recuperáveis Jeane Araujo Realce Prof: Thiago Paiva Ferreira GESTÃO DE CUSTO Método de Custo – (Custeio por Absorção) D.R.E (=) Receita: (-) Custo Variável/Direto (-) Custo Fixo/Indireto (=) Resultado Bruto (Lucro Bruto): (-) Despesas Variável (-) Despesas Fixas (=) Resultado Líquido Aplicação direta por produto Critério de Rateio por produto O método de custeio por absorção caracteriza-se por apropriar os custos fixos e variáveis aos produtos. Único método aceito pela legislação fiscal Lei nº 6.404/76 Lembrete: Despesas de Vendas, Administrativa e Financeiras Prof: Thiago Paiva Ferreira GESTÃO DE CUSTO Análise de custos – Materiais Diretos Quantidade utilizada por produto x =Volume a produzir Quantidade total utilizada na produção x Preço Unitário = Custo total de Matérias CUSTOS COM MATERIAIS DIRETO: Critérios de Avaliação dos Preços dos Materiais: 1. Preço Médio Ponderado (Móvel e Fixo); 2. Primeiro a Entrar é o Primeiro a Sair (PEPS); 3. Último a Entrar é o Primeiro a Sair (UEPS). Prof: Thiago Paiva Ferreira GESTÃO DECUSTO Análise de custos – Materiais Diretos Compras Utilização Quantidade Preço Unitário Total Quantidade Dia Kg R$ R$ Kg 3 1.000 10,00 10.000 - 15 2.000 11,65 23.300 - 17 - - - 2.200 23 1.200 13,00 15.600 - 29 - - - 1.000 Ficha de Estoque de Material Fonte: Contabilidade de Custo – Eliseu Martins Prof: Thiago Paiva Ferreira GESTÃO DE CUSTO Análise de custos – Materiais Diretos Preço Médio Ponderado Móvel: Atualiza seu preço médio após cada aquisição. Compras Utilização Quantidade Preço Unitário Total Quantidade Dia Kg R$ R$ Kg 3 1.000 10,00 10.000 - 15 2.000 11,65 23.300 - 17 - - - 2.200 23 1.200 13,00 15.600 - 29 - - - 1.000 Dia 17: Preço Médio do Estoque = Dia 17: Custo Matéria-prima = Dia 29: Preço Médio do Estoque = Dia 29: Custo Matéria-prima = Matéria-prima Total do Mês = R$ 33.300 3.000 = 11,10 2.200 x 11,10 = R$ 24.420 800 x 11,10 = R$ 8.880 1.200 x 13,00 = R$ 15.600 = R$ 24.480 2.000 = 12,24 1.000 x 12,24 = R$ 12.240 R$ 24.420 + R$ 12.240 = R$ 36.660 Prof: Thiago Paiva Ferreira GESTÃO DE CUSTO Análise de custos – Materiais Diretos R$ 48.900 4.200 = 11,64 2.200 x 11,64 = R$ 25.614 R$ 25.614 + R$ 11.643 = R$ 37.257 Preço Médio Ponderado Fixo: Atualiza seu preço médio após o encerramento do período . Compras Utilização Quantidade Preço Unitário Total Quantidade Dia Kg R$ R$ Kg 3 1.000 10,00 10.000 - 15 2.000 11,65 23.300 - 17 - - - 2.200 23 1.200 13,00 15.600 - 29 - - - 1.000 Preço Médio Fixo do Mês = Dia 17: Custo Matéria-prima = Dia 29: Custo Matéria-prima = Matéria-prima Total do Mês = 1.000 x 11,64 = R$ 11.643 Prof: Thiago Paiva Ferreira GESTÃO DE CUSTO Análise de custos – Materiais Diretos Compras Utilização Quantidade Preço Unitário Total Quantidade Dia Kg R$ R$ Kg 3 1.000 10,00 10.000 - 15 2.000 11,65 23.300 - 17 - - - 2.200 23 1.200 13,00 15.600 - 29 - - - 1.000 PEPS: O material utilizado é custeado pelos preços mais antigos. Dia 17: Matéria-prima Utilizada = Dia 29: Matéria-prima Utilizada = Matéria-prima Total Utilizada = 1.000 x 10,00 = R$ 10.000 1.200 x 11,65 = R$ 13.980 = R$ 23.980 800 x 11,65 = R$ 9.320 200 x 13,00 = R$ 2.600 = R$ 11.920 R$ 23.980 + R$ 11.920 = R$ 35.900 Prof: Thiago Paiva Ferreira GESTÃO DE CUSTO Análise de custos – Materiais Diretos Compras Utilização Quantidade Preço Unitário Total Quantidade Dia Kg R$ R$ Kg 3 1.000 10,00 10.000 - 15 2.000 11,65 23.300 - 17 - - - 2.200 23 1.200 13,00 15.600 - 29 - - - 1.000 UEPS: O material utilizado é custeado pelos preços mais novos. Dia 17: Matéria-prima Utilizada = Dia 29: Matéria-prima Utilizada = Matéria-prima Total Utilizada = 2.000 x 11,65 = R$ 23.300 200 x 10,00 = R$ 2.000 = R$ 25.300 R$ 25.300 + R$ 13.000 = R$ 38.300 1.000 x 13,00 = R$ 13.000 Prof: Thiago Paiva Ferreira GESTÃO DE TRIBUTOS Classificação dos Tributos: ❖ Sobre a Renda, são considerados os cobrados sobre o produto do capital, do trabalho e da combinação de ambos. Enquadram-se nesta categoria a CSLL e o IR. ❖ Sobre o Patrimônio, são considerados os cobrados sobre o patrimônio das pessoas físicas e jurídicas. Os principais tributos cobrados sobre o patrimônio são o IPTU, o IPVA; e ❖ Sobre o Consumo, são considerados os que incidem sobre a cadeia produtiva. Enquadram- se o IPI, o ICMS, o PIS, o ISS e a COFINS. Prof: Thiago Paiva Ferreira GESTÃO DE TRIBUTOS Incidência de tributos sobre empresas: (-)(-) D.R.E= RECEITA OPERACIONAL BRUTA I.P.I I.C.M.S I.S.S PIS CONFIS I.I I.E CIDE Impostos e Contribuições Incidentes sobre Vendas(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA = RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (-) CUSTOS DAS VENDAS = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO (-) DESPESAS OPERACIONAIS + DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS + OUTRAS RECEITAS E DESPESAS = RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E SOBRE O LUCRO (-) IRPJ (-) CSLL = LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES (-) Debêntures, Empregados, Participações de Administradores, Partes Beneficiárias, Fundos de Assistência e Previdência para Empregados = RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Lucro ou Prejuízo Prof: Thiago Paiva Ferreira GESTÃO DE TRIBUTOS Contracheque (Trabalhador): (-) SALÁRIO BRUTO = R$ 4.000,00 (-) INSS = INSS Até R$ 1.693,72 8% De R$ 1.693,73 A R$ 2.822,90 9% De R$ 2.822,91 Até R$ 5.645,80 11% IRPF Até 1.903,98 0% De 1.903,99 até 2.826,65 7,5% De 2.826,66 até 3.751,05 15% De 3.751,06 até 4.664,68 22,5% Acima de 4.664,68 27,5% O valor da dedução é R$ 189,59 mensais, por dependente. (R$ 4.000 x 11%) = R$ 440,00 BASE DE CÁLCULO = R$ 3.560,00 Faixa da Base de Cálculo Alíquota Valor do Imposto 1ª Faixa R$ 1.903,98 Isento R$ 0,00 2ª Faixa R$ 922,67 7,5% R$ 69,20 3ª Faixa R$ 733,35 15,0% R$ 110,00 4ª Faixa R$ 0,00 22,5% R$ 0,00 5ª Faixa R$ 0,00 27,5% R$ 0,00 Total R$ 3.560,00 - R$ 179,20 SALÁRIO LÍQUIDO = R$ 4.000,00 – (R$ 440,00 + R$ 179,20) = R$3.380,80 4,48% Prof: Thiago Paiva Ferreira GESTÃO DE TRIBUTOS Custo do Trabalhador para (Empresa): (-) FGTS 8% INSS 20% FÉRIAS 1/3 Evento Referencia Valor FGTS 8% R$320,00 INSS 20% R$800,00 Provisão 13º salário - R$333,33 Provisão Férias - R$333,33 Provisão 1/3 Férias - R$111,11 Provisão FGTS (13º e Férias) - R$62,22 Provisão INSS (13º e Férias) - R$155,56 Total R$2.115,56 SALÁRIO BRUTO = R$ 4.000,00 CUSTO DO FUNCIONÁRIO = R$ 6.115,56 52,88% Prof: Thiago Paiva Ferreira GESTÃO DE TRIBUTOS (-) Regime de Tributação (IRPJ e CSLL): Lucro Arbitrado Lucro Presumido Lucro Real Simples Anual ou Proporcional Trimestral Trimestral Anual Mensal Pagamento Definido com Base na Receita Bruta ou Critério Alternativo Pagamento Definido com Base na Receita Bruta Pagamento definitivo com Base no Lucro Real Trimestral Pagamento com Base na Receita Bruta Mensal e Ajuste na DIRPJ anual Pagamento Definido com Base na Receita Bruta Regime de Apuração Regime de Pagamento Prof: Thiago Paiva Ferreira Prof: Thiago Paiva Ferreira AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 01 Ponto de Equilíbrio Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC): Ponto em que, contabilmente, a empresa não apresenta lucro ou prejuízo. PEC = Custos Fixos + Despesas Fixas Margem de Contribuição Unitária Ponto de Equilíbrio Econômico (PEE): Ponto em que a empresa é capaz de cobrir seus custos e despesas e ainda gerar resultado mínimo desejado. PEE = Custos Fixos + Despesas Fixas + resultado desejado Margem de Contribuição Unitária Prof: Thiago Paiva Ferreira AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 02 Margem de Contribuição Margem de contribuição é o termo que designa a diferença entre as vendas e os respectivos custos e despesas variáveis do período. MC = Valor das vendas – (gastos variáveis) LLX LTDA DRE – Simplificado R$ (40.000 Und) Preço de Venda R$ 15,00 Receita R$ 600.000 Custo Variável Unitário R$ 7,00 (-) Custo Variável Unitário R$ 280.000 Comissão dos Vendedores 5% (R$ 0,75) (-) Comissão R$ 30.000 Impostos sobre as vendas 15% (R$ 2,25) (-) ICMS, IPI, ISS... R$ 90.000 Margem de Contribuição por Und R$ 5,00 = Margem de Contribuição R$ 200.000 Prof: Thiago Paiva Ferreira AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 03 Margem de Segurança É o montante das vendas projetadas ou reais que ficam acima das vendas apuradas no ponto de equilíbrio. MS = Vendas atuais – Vendas no ponto de equilíbrio. LLX LTDA DRE – Simplificado R$ Preço de Venda (Und) R$ 15,00 (-) Gastos Variáveis (Und) R$ 10,00 Margem de Contribuição (Und) R$ 5,00 Gastos Fixos R$ 150.000 Ponto de Equilíbrio Qtd / R$ 30.000 x R$ 15,0 = R$ 450.000 Vendas Atuais (40.000 Und) R$ 600.000 (-) Vendas no PE (30.000 Und) R$ 450.000 = Margem de Seg (10.000 Und) R$ 150.000 Prof: Thiago Paiva Ferreira INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Indicadores de endividamento Endividamento Geral EG Composição do Endividamento CE Endividamento Oneroso EO Composição do Endividamento Oneroso CEO Imobilização do Patrimônio Líquido IPL Indicadores de liquidez Liquidez Corrente LC Liquidez Seca LS LiquidezImediata LI Liquidez Geral LG Indicadores de lucratividade Margem Bruta MB Margem Genuinamente Operacional MGO Margem Líquida ML Indicadores de Rentabilidade Retorno sobre o Patrimônio Líquido RPL Retorno sobre o Ativo RA Prof: Thiago Paiva Ferreira Prof: Thiago Paiva Ferreira INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Indicadores de Liquidez: Prof: Thiago Paiva Ferreira INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Indicadores de Liquidez: Prof: Thiago Paiva Ferreira INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Indicadores de Liquidez: Prof: Thiago Paiva Ferreira INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Indicadores de Liquidez: Prof: Thiago Paiva Ferreira Prof: Thiago Paiva Ferreira INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Indicadores de Endividamento: Prof: Thiago Paiva Ferreira INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Indicadores de Endividamento: Prof: Thiago Paiva Ferreira INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Indicadores de Endividamento: Prof: Thiago Paiva Ferreira INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Indicadores de Endividamento: Prof: Thiago Paiva Ferreira INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Indicadores de Endividamento: Prof: Thiago Paiva Ferreira Prof: Thiago Paiva Ferreira INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Indicadores de Lucratividade e Rentabilidade: Prof: Thiago Paiva Ferreira INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Indicadores de Lucratividade e Rentabilidade: Prof: Thiago Paiva Ferreira INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Indicadores de Lucratividade e Rentabilidade: Prof: Thiago Paiva Ferreira INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Indicadores de Lucratividade e Rentabilidade: Prof: Thiago Paiva Ferreira INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Indicadores de Lucratividade e Rentabilidade: Prof: Thiago Paiva Ferreira Prof: Thiago Paiva Ferreira INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Valor econômico adicionado – EVA (Economic Value Added) Conceito: É uma recente contribuição para o conjunto de indicadores econômico-financeiro. O indicador EVA foi desenvolvido pela empresa de consultoria Stern & Stewart Company para avaliar se o capital investido (Ativo Econômico) pela empresa está sendo aplicado, ou seja, se a empresa está criando ou destruindo valor para os seus acionistas. Obs: Riqueza é criada apenas quando a empresa remunera a sua estrutura operacional e também o de capital dos sócios. Prof: Thiago Paiva Ferreira INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Objetivo do EVA: Um dos objetivos principais do EVA, cuja metodologia principal está apoiada em conceitos de Administração Financeira, é demonstrar se uma empresa está efetivamente criando valor aos seus acionistas. Baseado neste ponto, o indicador permite a executivos, acionistas e investidores, avaliar com, clareza se um capital empregado aplicado em um determinado negócio está sendo bem remunerado. Principais objetivos: 1. Possibilita a avaliação das decisões tomadas pelos gestores da empresa bem como a projeção de cenários futuros; 2. Possibilita o conhecimento das causas da criação/destruição de valor e permite indicar as alternativas que podem reverter a situação; 3. Concentra os esforços de toda a empresa para incrementar operacionalmente os negócios e aumentar a riqueza dos sócios/investidores no longo prazo; 4. Torna transparente aos gestores o objetivo mínimo de remuneração aos sócios e acionistas; 5. Pela sua simplicidade, permite a gestores não financeiros o entendimento do método, o qual permite seu acompanhamento e a aplicabilidade na busca dos resultados traçados. Prof: Thiago Paiva Ferreira INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Geração de Valor: São três os meios principais de adicionar valor e uma empresa: 1. Tentar lucrar mais sem usar mais capital: geralmente esta alternativa está associada à redução de custos e cortes: porém é importante lembrar que existem diversas formas de elevar o faturamento, explorando-se oportunidades de mercado e as necessidades dos clientes; 2. Usar menos capital nas operações: neste caso, a empresa deve centrar ações na revisão dos processos e das despesas e custos a eles atrelados; e 3. Investir em projetos de retorno elevado: a utilização de todo ou parte do capital, deve extremamente criteriosa, de maneira que somente se busque selecionar e investir em projetos de alto retorno. Prof: Thiago Paiva Ferreira INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Geração de Valor: E.V.A = (ROI – C.M.P.C) x Investimento Valor Econômico Agregado (EVA) – Stern Stewart & Co: Custo Médio Ponderado de Capital (C.M.P.C): CP + CT CP x Ks + CT CP + CT x KdC.M.P.C = WACC Indicadores Econômico-financeiros 93 Equação do EVA: Valor Econômico Agregado (EVA) – Stern Stewart & Co: E.V.A = (ROI – C.M.P.C) x Investimento Custo Médio Ponderado de Capital (C.M.P.C): CP + CT CP x Ks + CT CP + CT x KdC.M.P.C = WACC x (1-IR) Controladoria (Avaliação de desempenho) Indicadores Econômico-financeiros 94 Exemplo ilustrativo: 100.000 60.000 (60%) 40.000 (40%) Capital Próprio Bancos Investimento LLX LTDA Kd - 20% a.a (Definido pelo Mercado) Ks - 18% a.a (Definido pelos acionistas ou investidores) IR - 25% Controladoria (Avaliação de desempenho) Indicadores Econômico-financeiros 95 Resultado C.M.P.C: CP + CT CP x Ks + CT CP + CT x KdC.M.P.C = WACC x (1-IR) C.M.P.C = (0,40 x 0,18) + (0,60 x 0,2) x (1 – 0,25) C.M.P.C = 7,2% + 9,0% C.M.P.C = 16,2% Resultado: Controladoria (Avaliação de desempenho) Indicadores Econômico-financeiros 96 Exemplo ilustrativo: 40.000 (40%) Capital Próprio 60.000 (60%) Bancos 100.000 Investimento LLX LTDA LLX LTDA DRE – Simplificado R$ Receita (-) Custos R$ 150.000 (R$ 80.000) Lucro Bruto (-) Despesas R$ 70.000 (R$ 30.000) Lucro Operacional (-) I.R 25% NOPAT R$ 40.000 (R$ 10.000) R$ 30.000 Retorno Sobre Investimento (ROI) ROI = NOPAT Investimento ROI = 30.000 / 100.000 ROI = 30% Controladoria (Avaliação de desempenho) Indicadores Econômico-financeiros 97 Resultado C.M.P.C: EVA = (30% - 16,2%) x 100.000 EVA = 13,80% x 100.000 EVA = R$ 13.800 Resultado: E.V.A = (ROI – C.M.P.C) x Investimento EVA = (30% - 16,2%) EVA = 13,80% ou Controladoria (Avaliação de desempenho)
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