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1 – FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO DIREÇÃO DA COMUNICAÇÃO: • A comunicação pode fluir verticalmente ou horizontalmente. A dimensão VERTICAL pode ser dividida em direção ascendente e descendente. A comunicação VERTICAL-ASCENDENTE é a que se dirige aos escalões mais altos da organização, mantém os dirigentes informados sobre como os funcionários se sentem em relação ao seu trabalho, seus colegas e a organização social • A HORIZONTAL é a comunicação que se dá entre os membros de um mesmo grupo, grupos do mesmo nível, administradores do mesmo nível ou entre quaisquer pessoas de horizontalidade equivalente. É geralmente necessária para economizar tempo e facilitar a coordenação. Em alguns casos podem ser formais, mas na maioria é informal pois diminui o circuito de hierarquia vertical e agiliza a ação • A REDE DE RUMORES é a rede de comunicação informal dentro das organizações TIPOS DE COMUNICAÇÃO: 1 – COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL • É a mensagem enviada através dos MOVIMENTOS DO CORPO, das ENTONAÇÕES ou ÊNFASE que colocamos nas palavras, das expressões faciais e da distância física entre o emissor e o receptor. Tem por função de COMPLEMENTAR o processo da comunicação verbal, dando maior ênfase a mensagem. Podendo ainda substituir uma expressão ou frase, atribuir ajustes à fala, pausas e gestos, dando maior compreensão ao que é dito, expor relações de poder e influências interpessoais, contradizer o que está sendo dito e complementar uma mensagem • PARALINGUAGEM: sons que não integram o vocabulário da língua utilizada. A maneira de falar, a entonação de voz utilizada durante a comunicação e eventuais pausas nas falas são as formais mais comuns • PIROXÊMIA: ligada ao uso que o homem faz do espaço ao seu redor para se comunicar. • CINÉSICA: são os movimentos que realizamos com todas as partes de nosso corpo (LINGUAGEM CORPORAL) • EXPRESSÕES FACIAIS: é através do rosto que transmitimos e ocultamos nossas emoções. Permite verificar o que foi dito a partir da compreensão do que foi mostrado • GESTOS: movimento ou série de movimentos utilizados para expressar algo ou algo específico • POSTURA/EXPRESSÃO CORPORAL: posições que o corpo humano assume, correspondem quase sempre ao subconsciente • APARÊNCIA: aparência e a forma de se vestir são dados fundamentais quando vamos construir uma primeira impressão a alguém. São elementos que influenciam e condicionam as respostas interpessoais COMUNICAÇÃO CLÍNICA 1.1 – ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA • É quando o profissional promove uma relação de cooperação com o paciente. Os protagonistas encontram um terreno comum para abordar as preocupações do paciente, as decisões a serem tomadas e as suas ideias sobre o que ocorre e o que deve ser feito. Levam-se em conta as suas expectativas e as suas experiências pessoais e culturais em relação à enfermidade e também as de sua comunidade • PERMITE AO PACIENTE: a livre expressão de suas preocupações mais importantes, buscar que sejam verbalizadas perguntas concretas, favorece e motiva que os pacientes expliquem suas crenças e expectativas sobre a sua enfermidade, facilita à expressão emocional do paciente, proporciona informações ao paciente e esclarece suas dúvidas e envolve o paciente na construção do tratamento, buscando entrar em acordo quanto à forma como ele acontecerá 2 – COMUNICAÇÃO EFETIVA EM MEDICINA VETERINÁRIA • Habilidade necessário ao ser humana que não garante apenas ser ouvido, mas como entendido, podendo estar num e-mail, texto, reunião ou em conversas informais. A comunicação eficaz compreende sete dimensões: intrapessoal, interpessoal, vocal, corporal, técnica, intelectual e espiritual • Muito utilizada em PASSAGEM DE PLANTÃO e REGISTRO DE PRONTUÁRIO • (CHA): CONHECIMENTOS (escolaridade e conhecimentos técnicos, saber), HABILIDADES (experiência prática do saber, saber fazer) e ATITUDES (ter ações compatíveis para atingir os objetivos, querer fazer) ESTÁGIOS DA COMUNICAÇÃO: • 1 (COMUNICAÇÃO BÁSICA): cumprimentos, conversação formal e também superficial. É executado por todas as pessoas, saudações • 2 (COMUNICAÇÃO DE ROTINA): troca de informações que podem ou não ser seguidas de comentários pessoais. Após a saudação inicial, se propõe um breve diálogo • 3 (COMUNICAÇÃO DAS IDEIAS): início da liberdade. Se arrisca a expor os seus próprios pensamentos e opiniões. Este nível de comunicação propicia o crescimento profissional na empresa • 4 (COMUNICAÇÃO EFETIVA): comunicação de nível gerencial, em que as decisões começam a ser elaboradas de modo consciente. As pessoas se comunicam de forma mais clara, voz mais branda, o peso da autoridade está condicionado não ao poder e sim à responsabilidade das decisões expostas • 5 (COMUNICAÇÃO POR RESULTADOS): nível de conhecimento aliada à uma grande expertise, histórico de mercado, empresas e de produtos relevantes. São profissionais que estão envolvidos em reuniões e o tempo é bem preciso 3 – TÉCNICA DE RAPPORT • Um senso de confiança e compreensão mútua. Acompanhar e conduzir. Rapport, ou empatia acontece quando você equipara o comportamento, o pensamento e o nível de energia da outra pessoa. O Rapport acontece naturalmente quando as pessoas tomam consciência uma da outra e começam a se comunicar CRIANDO O RAPPORT • Use as palavras que ela usa, chame a pessoa pelo nome e use a mesma tonalidade, velocidade e volume de voz • ESCUTA ATIVA: mostra que você está genuinamente interessado no sue interlocutor, acompanhando o que ele está falando e fazendo com que ele se sinta importante, estabelecendo uma relação de confiança • ACOMPANHAR E IMITAR OS MOVIMENTOS: é importante emular e acompanhar os movimentos de quem estamos conversando, deve prestar atenção na comunicação verbal e não-verbal • META MODELO DE LINGUAGEM: para dar direção para as perguntas evasivas e extrair informações importantes na conversa 4 – RELAÇÃO VETERINÁRIO CLIENTE-PACIENTE COMUNICAÇÃO COM O IDOSO • Ligação amorosa com uma pessoa idosa, você honora sua relação, e ajuda a melhorar a qualidade de vida dessa pessoa. AS ALTERAÇÕES FÍSICAS TORNAM A COMUNICAÇÃO MAIS DIFÍCIL, como a perda de visão, mudanças de habilidade e fala torna-se mais difícil, além da perda de audição e memória • É importante deixar o idoso relembrar velhas história e lamenta-las. Respeitas sempre as histórias, conhecimentos e os valores da pessoa idosa • COMUNICAÇÃO EFETIVA: repetir sempre a mensagem que necessário, falar claro, devagar e abertamente, escuta-lo sem interromper, dar espaço ao idoso para perguntas, evitar a infantilização e estar aberto para toques físicos. Ofertar mais tempo nas consultas, minimizar distratores, frases curtas, abordar um tópico por vez e identificar qual a primeira queixa do paciente. Simplificar e escrever as instruções (usando vários recursos), repetir os pontos importantes, ajuda-lo num deslocamento de consultório e sala. Finalizar a consulta de forma positiva ou alegre COMUNICAÇÃO COM A CRIANÇA • LACTANTE (1°-12° mês): brinca pelo simples de brincar, rolar, sons, bater e de ações repetitivas. COMUNICAÇÃO EFETIVA: evitar movimentos bruscos, observação segura no início, pais à vista, contato firme e suave, tom de voz calmo e procedimentos em outro quarto • TODDLER (1-3 anos): brincadeiras simples realizadas com maior interesse e brinquedos socializados, a maioria das regras não funcionam. COMUNICAÇÃO EFETIVA: focalizar a comunicação nelas, ignorar ataques de birra, não usar analogias, equipamentos estranhos longe, evitar técnicas invasivas e as abordagens devem ser mais rápidas • PRÉ-ESCOLAR (4-6 anos): brinca em grupo, quer sempre ganhar e muda as regras para isso dramatiza. COMUNICAÇÃO EFETIVA: incluir a criança como participante ativo, fornecer explicações mais detalhadas, reservar tempo para perguntas, deixar a criança operar aparelhos e a responsabilizar por tarefas simples• ESCOLAR (7-12 anos): brinquedos pedagógicos ou que ensinem a vivenciar as relações da vida real • ADOLESCENTE (>12 anos): jogos que estimulem o desafio e perspicácia, a auto-superação. COMUNICAÇÃO EFETIVA: mostrar interesse genuíno, não se impor, ouvi-lo, forneça privacidade, envolve-lo em decisões e promova conversas entre adolescentes 5 – MODELO DE CALGARY CAMBRIDGE (ESTRUTURAÇÃO DA CONSULTA CLÍNICA) • Este modelo impulsiona uma abordagem capaz de delinear uma interlocução efetiva, otimizando a efetividade da consulta 1 – ABERTURA DE CONSULTA • Estabelecer um vínculo inicial (Rapport), verificar as razões da consulta por meio de perguntas abertas, escutar o paciente por aproximadamente 2 min sem interrupção e realizar uma varredura e confirmar com o mesmo os tópicos das queixas principais considerando suas necessidades antes de começar a exploração ativa de cada uma delas • HABILIDADE MÉDICA: postura corporal adequada, contato visual, utilização de encorajadores mínimos como pequenas intervenções capazes de demonstrar ao paciente seu interesso pelo assunto em questão, empregar formas verbais e não-verbais claras e a realização de perguntas abertas 2 – EXPLORAÇÃO DOS PROBLEMAS • Revelar os problemas do paciente, tanto na perspectiva biomédica quando na do paciente • HABILIDADE MÉDICA: escuta aberta e atenta, equilibrar o uso de perguntas fechadas e abertas, linguagem clara, sem julgamentos, empatia, envolver o paciente na discussão, sinalizar quando for iniciar o exame físico e no final dessa etapa, esclarecer as informações que foram ditas ou tirar dúvidas, resumir o atendimento 3 – EXPLICAÇÃO E PLANEJAMENTO • Oferecer o tipo e a quantidade de informações adequadas para cada paciente e envolver o mesmo no nível em que desejar, explicando e analisando as suas necessidades individuais de informação, utilizando a abordagem interativa para garantir uma compreensão compartilhada e evitar dar conselhos e tranquilizar o cliente de forma prematura • HABILIDADE MÉDICA: fornecer dados de fácil entendimento, organizar a explanação, categorizar de forma explícita a informação e repetir se for o caso, solicitar ao paciente a repetição com suas próprias palavras do que foi entendido (aumenta a capacidade de recordação), fazer um resumo da consulta e pode ser empregado ou não ferramentas visuais para ilustrar o que está sendo falado 4 – FECHAMENTO DA CONSULTA • É importante estabelecer o contato com o paciente, confirmar o plano de cuidados, esclarecer os próximos passos e estabelecer um plano de reserva e maximizar a aderência 6 – COMUNICAÇÃO ENTRE PROFISSIONAIS • O objetivo é assegurar mais qualidade e eficiência no atendimento PROCESSO DE PASSAGEM DE PLANTÃO NA UTI • A passagem de plantão deve conter sempre os ¹ PROBLEMAS ATIVOS (DIAGNÓSTICO) do paciente, ² BREVES COMENTÁRIOS SOBRE CADA PROBLEMA ATIVO e ³ PENDÊNCIAS PARA CADA PROBLEMA ATIVO (SBAR) • A ferramenta SBAR estrutura a comunicação para REDUZIR CHANCE DE ERROS e OMISSÕES durante a passagem de plantão • SITUAÇÃO: quem você é, razão do chamado e o que está acontecendo • BACKGROUND: diagnóstico de admissão, história resumida e tratamento atual • AVALIAÇÃO: o que mudou, dados do exame físico e resultados significativos • RECOMENDAÇÃO: transferir o paciente, “venha ver imediatamente”, sugerir exames ou testes adicionais O QUE ACONTECE COM A PASSAGEM DE PLANTÃO ERRADA? • Atrasos de diagnósticos, atividades desnecessárias (testes e procedimentos adicionais), comunicação redundante, elevação de custos e do tempo de internação, insatisfação do paciente e da família, maior parte das informações passadas não estão registradas e erro no prontuário CÓDIGO DE ÉTICA DO VETERINÁRIO: 7 – TOMADE DE DECISÕES • O trabalho do profissional da saúde deve ser fundamental na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, da força do trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, eles devem possuir habilidades para avaliar, sistematizar e decidir a conduta mais apropriada TOMADA DE DECISÃO CLÍNICA • Decidir qual informação deve obter, quais exames solicitar, como interpretar e integrar essas informações em hipóteses diagnósticas e quais tratamentos administrar • Na apresentação de um paciente, o médico geralmente deve responder as seguintes perguntas: “Que doença o paciente apresenta?”, “Este paciente deve ser tratado?” e “Devem ser realizados exames?” ESTRATÉGIAS DE TOMADA DE DECISÃO CLÍNICA: GERAÇÃO DE HIPÓTESE • Envolve a IDENTIFICAÇÃO DO DIAGNÓSTICO PRINCIPAL (diagnóstico diferencial) que podem explicar o problema do paciente PROBABILIDADE E CHANCES • A probabilidade de uma doença ocorrer em um paciente cujas informações clínicas são desconhecidas e a frequência em que a doença ocorre na população TESTE DE HIPÓTESE • O médico testa primeiro as possibilidades hipotéticas durante a história e o exame físico, formulando questões e realizando exames específicos, que apoiam ou afastam o diagnóstico suspeito ERROS COGNITIVOS: DE DISPONIBILIDADE • O médico estima erroneamente uma probabilidade prévia de doença devido a uma experiência recente DE REPRESENTAÇÃO • O médico julga a probabilidade de uma doença com base no quando os achados do paciente preenchem as manifestações clássicas da doença, sem levar em conta a prevalência desta doença (falso-positivo) DE CONCLUSÃO PREMATURA • É o erro mais comum. O médico faz um diagnóstico rápido (em geral com base em padrão de reconhecimento), deixam de considerar outros diagnósticos possíveis e interrompem a coleta de dados (saltam para conclusões) DE ANCORAGEM • O médico agarra firmemente uma impressão inicial, mesmo quando se acumulam dados conflitantes e contraditórios DE PREDISPOSIÇÃO PARA CONFIRMAÇÃO • O médico aceita seletivamente dados médicos que sustentam uma hipótese desejada e ignoram dados que não o fazem. Quando um exame está normal e os sintomas não condizem DE ATRIBUIÇÃO • Envolvem estereótipos negativos que levam o médico a ignorar ou minimizar a possibilidade de uma doença grave AFETIVOS • Envolvem evitar exames ou testes desagradáveis, porém necessários, em razão de simpatia ou pena do paciente ESTRATÉGIAS ESPECÍFICAS PARA MINIMIZAR ERROS COGNITIVOS: • Tipicamente, após terem sido realizados o levantamento histórico e exame físico, o médico, em geral, FORAM UMA AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO COM BASE HEURÍSTICA (descoberta). Neste ponto, é relativamente fácil inserir uma pausa formal para reflexão, levantando diversas questões, que podem ajudar a expandir o diagnóstico FATORES PARA TOMADA DE DECISÃO: • Percepção do problema (descrever objetivamente a situação) • Definição do problema (diferenciar causa e sintomas) • Coleta de dados (ouvir todos os envolvidos) • Análise dos dados (causas e fatores) • Procura de soluções alternativas (alternativas e consequências) • Escolha ou decisão • Implementação (diagnóstico) • Avaliação (tratamento) 8 – EMOÇÃO E SENTIMENTO EMOÇÃO • As emoções são RESPOSTAS que vão criando REAÇÕES BIOQUÍMICAS no corpo humano e alterando o seu estado físico. Sentimentos como, alegria, raiva, desprezo e nojo são passageiras e podem gerar sentimentos ou não SENTIMENTOS • São ESTADOS AFETIVOS produzidos por diversos fenômenos da vida intelectual ou moral. Podem resultar de PERCEPÇÕES SENSORIAIS ou REPRESENTAÇÕES MENTAIS. São constituídas de espécies de emoções mais suáveis, delicadas e de maior duração. Representam formas estáveis, que sucedem as formas agudas e violentas de emoção. São influenciados por fatores como experiências pessoais, memórias e crenças • Os sentimentos seguem as emoções, envolvempessoas cognitivos e ocorrem, muitas vezes, de forma subconsciente, criado a partir de uma emoção. É duradouro 8.1 – COMUNICAÇÃO DA MÁ NOTÍCIA • Má notícia é: qualquer informação que afeta seriamente e de uma forma adversa a visão de um indivíduo sobre seu futuro TRANSMISSÃO DE MÁS NOTÍCIAS • É importante pois os pacientes querem a VERDADE. Muitos pacientes desejam informações precisas para lhes auxiliar em tomar importantes decisões a respeito de qualidade de vida • Entretanto, existe pacientes que tratam à má notícia como algo “ameaçador”, podendo empregar formas de negação, fuga ou minimização do significado da informação, mesmo enquanto participando do tratamento BARREIRAS NA TRANSMISSÃO DE MÁ NOTÍCIAS • A má notícia provoca emoções fortes (ansiedades, carga de responsabilidade e medo de uma avaliação negativa) em ambos (paciente/tutor e médico) ESTRATÉGIAS PARA A TRANSMISSÃO DA MÁ NOTÍCIA VISANDO O PACIENTE E O MÉDICO • Auxilia na tomada de decisão junto ao paciente • Aumenta a confiança do médico na tarefa de transmitir informação médica desfavorável • Médicos que se sentem confortáveis na transmissão de uma má notícia podem estar menos sujeitos ao estresse e ao Burnout PROTOCOLO SPIKES: • Devido a responsabilidade na equipe de saúde da unidade intensiva, o médico deve estar devidamente preparado para dar retornos desagradáveis aos familiares. Acima de tudo, seu propósito é reduzir o impacto emocional desses comunicados, por isso, também deve estar sempre buscando o aprimoramento de suas habilidades de diálogo na divulgação de diagnósticos negativos SETTING UP (PLANEJANDO A ENTREVISTA) • Consiste em algumas sugestões de PREPARAÇÃO PARA O MOMENTO. Entre elas, buscar PIRVACIDADE na hora de escolher o local, das notícias sentado e manter contato visual PERCEPTION (AVALIANDO A PERCEPÇÃO) • PERGUNTAS AMPLAS sobre o que o paciente ou familiar realmente sabe do quadro atual, a fim de corrigir desinformações e melhorar a percepção da situação médica INVITATION (CONVITE DO PACIENTE) • Questionar como o indivíduo gostaria de receber a notícia • “Como você desejaria ser informado sobre o resultado da cirurgia? Prefere discutir tudo ou apenas um esboço, para então falar por mais tempo do tratamento?” KNOWLEDGE (DANDO CONHECIMENTO) • AVISAR PREVIAMENTE DA MÁ NOTÍCIA. Depois, ao revelar do que se trata, utilizar vocabulário de fácil entendimento, sem muitos termos técnicos, evitando ser ríspido EMOTION (ABORDAR AS EMOÇÕES) • Observar e identificar O QUE A PESSOAS ESTÁ SENTINDO, descobrir o porquê dessas emoções e responder com afirmativas que demonstrem compreensão. Nessa hora, vale respostas afetivas se necessário STRATEGY (ESTRATÉGIA E RESUMO) • Por último, discutir planos de tratamento, mas perguntar anteriormente se o paciente está pronto pra isso 8.2 – SÍNDROME DE BURNOUT • EXAUSTÃO EMOCIONAL relacionada ao trabalho e à INEFICIÊNCIA DO MESMO. A escala mais utilizada para mensurar a exaustão é: emocional, cinismo e ineficiência • A EXAUSTÃO EMOCIONAL se revela na dificuldade de se envolver nas atividades, na irritabilidade, na baixa produtividade e na fadiga. O CINISMO está presente em diversos comportamentos negativos como raiva, frustação, isolamento, paranoia, choro fácil, rigidez e inflexibilidade, sendo que outros membros da equipe se tornam alvos e até mesmo os clientes são visto de forma desumanizada, além disso, a própria pessoa se torna alvo de críticas FADIGA POR COMPAIXÃO • Fardo emocional de cuidar do outro, que é consequência natural da EXPOSIÇÃO CONTÍNUA E EXCESSIVA A EVENTOS TRAUMÁTICOS
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