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COMUNICAÇÃO EM SAÚDE HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO: ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL * Elementos: - emissor; receptor; mensagem; código; canal * Finalidades: - estabelecer uma relação visando troca de informações e interação com o paciente. * A comunicação interpessoal se diferencia em duas, sendo elas: o Comunicação não verbal: é o plano de gestos e expressões faciais e corporais, tom de voz, etc. o Comunicação verbal: é realizada de maneira explícita por palavras; é feita presencialmente de duas formas – através da fala ou escrita. A comunicação verbal é ambígua, ou seja, feita de duas formas, escrita ou falada. * Ruídos: - são elementos físicos externos aos participantes, eles incluem: espaço inadequado de atendimento; decorações inapropriadas; interrupções à consulta. * Elementos que influenciam a comunicação: o Ruídos de comunicação (externo aos comunicadores) o Interferências na comunicação (interno aos comunicadores) * Axiomas básicos da comunicação (princípios): o Não é possível não se comunicar o Toda comunicação tem um aspecto de conteúdo e relacional o Os seres humanos se comunicam de forma digital e analógica (fala uma coisa e demonstra outra) o Toda comunicação é simétrica e complementar, e se baseiam na igualdade ou diferença. MODELO PSICOSSOCIAL * Bio: saúde física * Psico: comportamento, crenças * Social: cultura, valores OBJETIVOS DO MODELO PSICOSSOCIAL * Contexto social * Ambiental * Histórico e humano do território de saúde * Têm como finalidade ampliar a visão e te melhor estratégia de atuação HABILIDADE DE COMUNICAR O CONTEÚDO DA CONSULTA AOS PACIENTES * Esta habilidade diz respeito à capacidade do médico em fazer o paciente entender o conteúdo da consulta médica. * Perguntas que são formuladas, das informações que são fornecidas e coletadas e das orientações e tratamentos que são dispensados aos pacientes. * O médico deve entender claramente as dificuldades de entendimento do paciente e trabalhar para que estas dificuldades sejam superadas * No caso da Rita, a médica buscou compreender: - relacionamentos; métodos contraceptivos; dúvidas do paciente; relações familiares DEMANDA REAL E DEMANDA APARENTE HABILIDADE DE DESEMPENHAR AS TAREFAS DA CONSULTA * Compreende a forma como o médico conduz a consulta, como ele se comunica com o paciente, as técnicas que ele usa para obter a história e providenciar informações * O uso de facilitadores verbais e não verbais da comunicação eficiente, a forma como o relacionamento médico-paciente é desenvolvido, a forma como o processo de comunicação é organizado e estruturado. HABILIDADE DE PERCEBER OS PENSAMENTOS E SENTIMENTOS ENVOLVIDOS NA CONSULTA * Essa habilidade diz respeito a capacidade do médico de perceber seus próprios sentimentos e pensamentos no desenvolvimento (curso) da consulta médica. * Compreende o raciocínio clínico, a capacidade de perceber os sentimentos e a situação social do paciente, e estimular que este revele seus pensamentos em relação à doença. DETALHAMENTO DAS HABILIDADES ESSENCIAIS PARA COMUNICAÇÃO DO MÉDICO-PACIENTE o Construir a relação médico-paciente: incentivar parceria; promover participação ativa do paciente; respeitar suas ideias na tomada de decisão. o Desenvolver a conversa: incentivar o paciente a falar sobre sua vida, saúde e tratamento; usar perguntas abertas e fechadas adequadamente; escutar ativamente; usar adequadamente linguagem verbal e não verbal (face, gestos, contato visual, posição do corpo). o Reunir informações: organizar conjunto completo dos dados clínico e vivencial do paciente; estruturar, esclarecer e resumir as informações. o Compreender o paciente: explorar fatores contextuais (família, cultura, idade, sexo, socioeconômico, espiritualidade, crenças, preocupações e expectativas); reconhecer ideias, sentimentos e valores; perceber e respeitar limites da sua privacidade. o Compartilhar informações e fazer acordos: fazer acordos terapêuticos; incentivar a participação do paciente na tomada de decisão; considerar seus desejos, problemas e planos; checar se ele consegue seguir o plano; pedir outros recursos e apoio da equipe de saúde se necessário. COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL * De acordo com o que se demonstra no plano dos gestos, das expressões faciais e dos movimentos corporais, um determinado conteúdo pode ganhar sentido inteiramente diferente em relação ao seu sentido manifesto. * Linguagem corporal; expressão facial e tom de voz; tiques, contato ocular; falta de coerência entre o falado e o corporal; identificar quando o paciente fica nervoso; posição do corpo após uma pergunta (ex: vai para trás ou vira o rosto) * A comunicação não verbal compõe o que se chama de paralinguagem PARALINGUAGEM: * É qualquer som produzido que não faça parte do sistema sonoro da língua usada; são aspectos não verbais que acompanham a comunicação verbal. * Sinais Paralinguísticos: - demonstram sentimentos, características da personalidade, atitudes, formas de relacionamento interpessoal e autoconceito; possibilita que tanto o profissional quanto o paciente interpretem e construam suas percepções um sobre o outro. - entonação da voz, ritmo da voz, ruído vocal de hesitação, suspiros, intensidade, tosse. IDEOLETO * refere-se às qualidades da emissão vocal (altura, intensidade, ritmo) * fornecem informações sobre o estado afetivo do paciente; qualidade da voz, que inclui a altura do tom de voz, a qualidade de articulação e o ritmo. * qualificadores vocais: incluem a extensão, timbre, intensidade. * caracterizadores vocais: incluem certos sons bem reconhecidos, como o suspiro, bocejo, riso, choro, grito. * secreções vocais: incluem sons do fluxo da fala sem que as palavras signifiquem alguma coisa (ahn, hum, hen, aha), pausas e outras interrupções de ritmo. * exemplo: PROXÊMICA * é o estudo das relações de proximidade e distância entre pessoas e objetos durante as interações. * estuda a distância que as pessoas mantém quando interagem e a presença ou ausência do contato físico * estabelece as distâncias emocionais que ocorrem entre as pessoas que interagem. * representa o modo como utilizamos o espaço e as questões relacionadas à territorialidade. * a maneira como sentamos à mesa, o grau de aproximação do paciente, o contato corporal, o aperto de mão, a utilização do olhar e a angulação do corpo podem denotar sinais de aceitação, rechaço ou mesmo relação hierárquica. CINÉSICA (expressão facial) * se refere aos gestos corporais e expressões faciais, bem como à quantidade e à qualidade desses movimentos. LEI DO ECO EMOCIONAL (Borrell) * recebemos conforme o que damos * quando o profissional de saúde faz um convite a “parar de fumar”, projeta sobre o paciente uma fantasia: responsividade nas relações sexuais, uma vida sem fumo. MODELOS DE RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE o Paternalismo “... o paternalismo médico pode ser definido como a conduta que tem por intenção beneficiar o paciente sem o seu consentimento. Um ato paternalista pode, também, estar relacionado à omissão ou mesmo à distorção das informações, com o objetivo de não causar ao paciente sofrimento psicológico”. (Almeira, 1993) o Informativo “... o profissional de saúde fornece as informações necessárias com base em evidências científicas, porém sem emitir opinião sobre qual é a melhor opção, e não há a preocupação em ajudar a individualizar as opções”. o Compartilhamento - acordar e negociar prioridades e planos - oferecer opções de tratamento, tentar envolver o paciente na decisão e saber o que ele pensa no plano - princípio ético de Respeito à Autonomia. IMPORTÃNCIA DAS HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO MÉDICO-PACIENTE * capacidade de construir o relacionamentomédico-paciente * habilidade de promover uma abertura adequada para a anamnese * habilidade de reunir informações relevantes sobre o paciente e sua doença * habilidade de entender corretamente o paciente e sua perspectiva * capacidade de partilhar informações com o paciente * habilidade de promover um acordo com o paciente a respeito dos problemas de saúde e dos seu manuseio * habilidade de promover um encerramento adequado para a consulta médica. ETAPAS DA CONSULTA E SEUS OBJETIVOS CONSEQUÊNCIAS DA MÁ COMUNICAÇÃO ENTRE MÉDICO E PACIENTE * 54% das queixas dos pacientes não são detectadas pelos profissionais * em 50% das consultas, profissionais e pacientes não estão de acordo sobre o motivo principal * 50% dos pacientes não cumprem total ou parcialmente o tratamento * associação com erro clínico. COMUNICAÇÃO EFETIVA * Profissionais com menos reclamações, os que orientavam melhor os pacientes, escutavam mais, facilitavam para o paciente falar – pacientes apresentavam resultados de saúde mais positivos. o Pacientes - diminuição do uso dos serviços de saúde - aderência aos tratamentos - redução de preocupação - melhora saúde mental - redução de sintoma - melhora da recuperação de problemas recorrentes o Profissionais - informação com qualidade - diagnóstico mais preciso - melhor resultado de tratamento - mais seguros - menos erros clínicos - melhor relacionamento com equipe - satisfação no trabalho - diminuição do estresse (prevenção de burnout) BENEFÍCIOS DA COMUNICAÇÃO NA GESTÃO DA INFORMAÇÃO GUIA CALGARY-CAMBRIDGE PARA O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO ENTREVISTA MÉDICA * Estabelecendo o contato inicial - cumprimente o paciente e pergunte o nome - apresente-se e anuncie o objetivo e a natureza da consulta; obtenha o consentimento, caso necessário. - demonstre respeito e interesse; deixe o paciente confortável. * Identificando as razões da consulta - ouça atentamente a declaração inicial do paciente, sem interrompê-lo ou dirigi-lo. * Reunindo informações – explorando os problemas do paciente - encoraje o paciente a contar os problemas, nas suas próprias palavras, desde o início até o presente. - use questões iniciais abertas e posteriormente mude para um questionamento com questões mais fechadas, sem dirigir as respostas do paciente. - preste atenção na comunicação verbal e não verbal, nas escapatórias e nas concordâncias. - esclareça as declarações do paciente que não estejam claras ou necessitam de detalhamento - periodicamente, resuma para verificar o seu entendimento sobre o que foi dito; peça ao paciente que corrija a sua interpretação dos fatos e corrija se necessário. * Habilidades adicionais para o entendimento do ponto de vista do paciente - ideias do paciente (crenças, causas) - preocupações relacionadas aos problemas identificados - expectativas (objetivos, quais ajudas o paciente espera para cada um dos problemas) - efeitos (como cada problema afetou a vida do paciente) * Providenciando estrutura para a consulta - organize de forma clara - preste atenção ao fluxo * Construindo o relacionamento - usando comportamentos não verbais apropriados (contato visual; expressão facial; postura; movimentos; posição; tom da voz, volume da voz.) * Desenvolvendo a relação - use a empatia para comunicar o entendimento * Envolvendo o paciente - compartilhe pensamentos com o paciente para encorajar o envolvimento mútuo. * Explicação e Planejamento – providenciando a quantidade e o tipo correto de informação. * Concluindo o atendimento – planejando o futuro * Reforçando os pontos necessários para o fechamento. ANAMNESE * A anamnese ou entrevista medica é parte fundamental da consulta medica. * Dela depende o sucesso ou insucesso da atenção médica * A boa anamnese somente sera conseguida se o médico empregar sua habilidade de comunicação. * A comunicação precisa ser treinada continuamente durante todo o curso médico e após ELEMENTOS QUE INFLUENCIAM NA COMUNICAÇÃO RUÍDOS NA COMUNICAÇÃO * são elementos físicos externos aos participantes da comunicação, por exemplo, sala de recepção inadequada à Unidade de Saúde, grande quantidade de pessoas, arquitetura e decoração inapropriadas, interrupções à consulta. INTERFERÊNCIAS * são internas aos comunicadores, divide-se em classes: o Interferência Cognitiva - dizem respeito à incapacidade do paciente de se expressar de maneira compreensível, devido, por exemplo, a crenças mágicas sobre o papel do médico. o Interferência Emocional - se apresentam quando os pacientes possuem algum transtorno psiquiátrico (depressão, ansiedade, etc), ou emoções extremas (ressentimento, agressividade) o Interferência Sociocultural - são exacerbadas quando há notável diferença sociocultural entre o paciente e o profissional. - isso incide nas crenças de custo-benefício sobre a comunicação pretendida: “para que me dar o trabalho se ele não vai me entender, pois vive em outro mundo?” ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA * exemplo de comunicação não eficiente O QUE É COMUNICAÇÃO EFICIENTE? E ASSERTIVA? * Assertividade: é a capacidade do profissional atuar com decisão, clareza e sabendo o que pretende a cada momento, com atitude ativa, mas sem ser rude. * Reatividade: capacidade de responder ao outro a partir de um ritmo condizente ao ritmo do outro, sem atropelá-lo, nem abandoná-lo em um monólogo; diz respeito ao tempo de resposta. CRITÉRIOS PARA COMUNICAÇÃO EFICAZ * maneira de falar * maneira de escutar * ouvir e escutar são ações diferentes * quando ouvimos, simplesmente captamos a sucessão de sons ao nosso redor (passivo); de uma forma geral temos a dificuldade de escutar e quando escutamos existe uma intenção (ativo) * a atitude de escutar atentamente faz com que a resposta que daremos ao nosso interlocutor crie força; saber escutar é uma atitude mais difícil, exige o domínio de si mesmo, implica atenção, compreensão e esforço para captar a mensagem do outro. ESCUTAR SE APRENDE? o Escuta - estabelecer Rapport - demonstrar atenção pelo que o outro está falando - parafrasear e usar linguagem corporal (acenos, contato visual) para mostrar compreensão - fazer breve afirmações (eu vejo, eu sei, claro, obrigado ou eu entendo) - fazer perguntas socráticas – abertas, de controle e confirmação para permitir que o interlocutor fale livremente e sob controle - escutar antes e divulgar sua opinião depois - divulgar experiências semelhantes para mostrar compreensão o Escuta Ativa - conjunto de sinais verbais e não verbais - envolve o uso terapêutico do silêncio - a emissão consciente de sinais faciais não verbais (interesse no está sendo dito) - aproximação física e orientação do corpo com o tronco voltado para a pessoa e o uso de expressões verbais curtas que encorajam a continuidade da fala (continue.. estou te ouvindo) COMUNICAÇÃO EM GRUPOS OPERATIVOS * se definem como grupos centrados na tarefa * Técnicas grupais centradas no indivíduo: psicanalítico ou terapia, a tarefa está centrada naquele que chamamos de porta-voz * Técnicas centradas no grupo: grupo é considerado uma totalidade * Tarefa: a tarefa é essencial ao processo grupal, por isso é chamado de grupo centrado na pessoa. - grupo terapêutico: cura - grupo de aprendizagem: aquisição de conhecimentos OBJETIVOS * mobilizar um processo de mudança, que passa fundamentalmente pela diminuição dos medos básicos da perda e de ataque. * a metodologia fortalece e motiva o grupo, levando-o a uma adaptação ativa à realidade, rompendo estereótipos, redistribuindo papeis, elaborando lutos e vencendo a resistência à mudanças. TIPOS o Ensino Aprendizagem - tem como tarefa principal o espaço para refletir acerca de temas e debater questões o Terapêuticos- tem por objetivo melhorar a situação da doença dos indivíduos, tanto física quanto psiquicamente. - são exemplos os grupos de hipertensos, diabéticos (HIPERDIA), dependentes químicos, tabagistas, pessoas vivendo com HIV, etc. o Institucionais - grupos formados em escolas, igrejas, sindicatos, fomentando reuniões, visando debate sobre questões de seus interesses. o Comunitários - são empregados em programas dirigidos para a promoção da saúde, como por exemplo, grupo de gestantes, de idosos, de cuidadores de idosos, de homens, de mulheres, de adolescentes ou de crianças, onde profissionais de saúde se dedicam à tarefa de integrar os participantes e incentivar capacidades positivas. CONDIÇÕES PARA FORMAÇÃO DOS GRUPOS OPERATIVOS * todos os integrantes de um grupo estão reunidos em torno de uma tarefa ou objetivo em comum * o tamanho do grupo não pode exceder o limite que ponha em risco a indispensável preservação da comunicação, tanto a visual como a auditiva, a verbal e a conceitual * deve haver a instituição de um enquadre (setting) e o cumprimento das combinações feitas. * objetivos definidos, o grupo deve levar em consideração uma estabilidade de espaço para reuniões, tempo (horários, férias), algumas regras e outras variáveis equivalentes, que delimitam e normatizam a atividade proposta * identidade preservada de cada um dos indivíduos componentes METODOLOGIA * construção de um ecro comum: conjunto de conhecimentos, duvidas, valores, crenças, medos e fantasias sobre determinado assunto. (ecro = esquema conceitual referencial operativo) * passos: - discussão de ideias - identificação de lacunas - proposição de questões - busca de solução VANTAGENS DOS GRUPOS OPERATIVOS * construção de um conhecimento coletivo, uma aproximação entre integrantes (profissional-paciente) que permite a exposição de todas as angustias e necessidades individuais que, conjuntamente, são discutidas e solucionadas com a participação e inclusão ativa de todos. * propõe trazer para as reuniões o espaço doméstico de cada um, proporcionando um fortalecimento do vínculo entre profissionais e comunidade, garantindo um acesso mais fácil. PAPEIS EXERCIDOS NOS GRUPOS * Coordenador: aquele que facilita os caminhos para as realizações e para o protagonismo na tarefa, devemos entender que, em algumas ocasiões, pode passar quase despercebido. * Líder da Mudança: aquele que estimula a tarefa e se encarrega de levá-la adiante, arriscando-se diante do novo e buscando soluções. * Líder de Resistência: puxa o grupo para trás, freia avanços, sabota tarefas e remete o grupo sempre à sua etapa inicial; é tão importante quanto o líder da mudança para o atingimento da tarefa. * Porta Voz: a chaminé por onde fluem as ansiedade e reinvindicações do grupo * Bode Expiratório: aquele que assume os aspectos negativos do grupo; todos os conteúdos latentes que provocam mal estar, como culpa, medo, vergonha. * Silenciosos: aqueles que fazem com que o resto do grupo se sinta obrigado a falar, assumindo a dificuldade dos demais para estabelecer comunicação. CONDIÇÕES PARA ACONTECER GRUPOS OPERATIVOS * grupos centrados na tarefa se for terapêutico, aquisição de conhecimentos, se for um grupo de aprendizagem e que preencham as condições dos 3 M: o Motivação para a tarefa o Mobilidade e nos papeis a serem desempenhados e o disponibilidade para as Mudanças que se fazem necessárias
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