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2
UNIVERSIDADE PAULISTA
EMPRESA ESTUDADA: HOSPITAL MUNICIPAL PADRE ANDRE MAGGI
COLNIZA MT
2020
UNIVERSIDADE PAULISTA
MARLUSA BRUM
RA:1875279
EMPRESA: HOSPITAL MUNICIPAL PADRE ANDRE MAGGI
PIM IV
Projeto Integrado Multidisciplinar IV para obtenção do título de Tecnólogo em Gestão Hospitalar apresentado à Universidade Paulista – UNIP.
COLNIZ AMT
2020
 
 
RESUMO
O Hospital municipal Padre André Maggi, busca várias formas de conhecimento para possibilitar uma melhor forma de gestão de seus negócios, assim capacitando melhor os colaboradores e aprimorando demais recursos e técnicas. A base teórica desta pesquisa encontra se no conteúdo das disciplinas, estruturas e arquitetura hospitalar, comunicação e expressão interpessoais e dinâmica das relações interpessoais. Os estudos foram realizados dentro da empresa, através do conhecimento adquirido na vivencia diária da empresa, observando que os vários níveis de conhecimento integrados na organização buscam favorecer o crescimento do negócio sendo aplicados nos departamentos como um todo. Diante deste processo de análise, fica claro que a competividade alimenta a procura por melhores técnicas para manter sustentável e, melhor ainda, rentável da organização. Sendo assim, o conhecimento de uma boa gestão das pessoas de uma planejada contabilidade e o domínio das técnicas de informática, tornam se cada dia mais essenciais para a estabilidade e sucesso da organização.
Palavras-chaves: SAUDE- DINAMICA- COMUNICAÇAO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................1
2. DESCRIÇÃO ORGANIZACIONAL...................................................................2
2.1 Apresentação da empresa................................................................................2
2.2 Dados relevantes da organização e seus fundamentos.....................................3
2.3 Prestação de serviços.......................................................................................3
2.4 Composição da força de trabalho......................................................................4
3. ESTRUTURA E ARQUITETURA HOSPITAL....................................................4
3.1 Riscos avaliados no Hospital, segundo o PPRA em vigor..................................7
3.2 Condições ambientais de controle de infecção..................................................8
3.3 Condições ambientais de conforto no Hospital.................................................9
3.4 Segurança contra incêndio na organização proposta......................................10
3.5 Acessibilidade no Hospital..............................................................................11
4. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO...................................................................11
4.1 Elementos de comunicação da organização para o público interno.................11
4.2 Elementos de comunicação da organização para o público externo................12
5. DINAMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS............................................12
5.1 A importância da interação entre o indivíduo e a organização.........................13
5.2 O papel do líder nessas relações e a capacidade na tomada de decisão e negociação....................................................................................................14
5.3 Pesquisa de clima organizacional e seus resultados.......................................15
5.3.1 Fatores e dimensões do clima organizacional............................................15
5.3.2 Clima organizacional e desempenho individual.........................................16
6. CONCLUSÃO..................................................................................................17
7. REFERENCIAS...............................................................................................18
1. 
2. INTRODUÇÃO
O projeto integrado multidisciplinar – PIM, IV O projeto busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em aula online, com caráter prático complementar do processo de ensino aprendizagem.	O presente trabalho busca avaliar pontos específicos da estrutura da unidade em questão, para uma análise e compreensão das matérias relacionadas, aplicadas na gestão do negócio desenvolvido pela organização.
O Hospital municipal de saúde – PADRE ANDRE MAGGI, tem sua especialidade em atender o público, utilizando recursos com tecnologia que viabilizem os processos internos e externos para proporcionar uma experiência diferenciada e que consequentemente traga praticidade e satisfação total do paciente e dos funcionários.
Este trabalho aborda principalmente estrutura e arquitetura hospital desta unidade, que baseado nas rígidas leis normalizadoras da vigilância sanitária, apresenta uma estrutura voltada para segurança, acessibilidade e bem-estar do paciente, funcionário e médicos.
Outros itens também abordados neste trabalho, mas não menos importantes, são a comunidade, expressão interpessoais e dinâmica das relações interpessoais.
3. DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
O hospital municipal Padre André Maggi, se caracteriza hospital de base saúde que presta serviço no município de Colniza, situado Avenida Mato Grosso, no estado do Mato Grosso cep78335000 totalizando todo mês cerca de 3.500 consultas, atendendo o público do município e encaminhamento dos distritos de Guariba,Taquaruçu do Norte nova União e Conservam, atualmente possui cerca de 40 funcionários, incluindo médicos, enfermeiros, fisioterapeuta, nutricionista, farmacêuticos, dentistas, assistência social, técnico em enfermagem, agente de saúde, recepcionista, serviço gerais e vigias.
Apesar de ser considerada uma unidade de pequeno porte, o hospital municipal André Maggi conta com equipamentos de alta tecnologia e com constantes treinamentos para seus colaboradores e terceirizados.
Atualmente o reconhecimento, principalmente pelos médicos da região, tem aumentado devido à qualidade de exames e laudos apresentados e também entre os pacientes pela humanização do atendimento oferecido.
Dados relevantes da organização e seus fundamentos da organização André Maggi
O papel do administrador nesta organização, como todas, é de tomar decisões sobre a definição de objetivos e a utilização dos recursos da organização.
	O administrador tem as seguintes etapas:
· Planejamento;
· Organização: determinar responsabilidade;
· Direção: aptidão, treinamentos, liderança, disciplinas e orientação;
· Controle: com comparação de desempenhos, analise, ações corretivas e determinar padrões aceitos;
Na unidade básica, existe esta organização, com uma liderança transformacional, o líder busca constantemente uma mudança em busca de uma melhor qualidade do trabalho executado.
Estes fundamentos são:
· Visão: torna se referência como a melhor unidade básica de saúde municipal.
· Missão: proporcionar atendimento de alto nível de forma eficiente, de modo a contribuir para uma consulta precisa e um tratamento que garanta o bem-estar dos pacientes.
· Valores: respeito ao paciente, funcionários e médicos. Eficiência, confiabilidade e qualidade nos serviços prestados.
3.1 Prestação de Serviços
Juntamente com a unidade hospitalar do município de Itaipulândia, a unidade básica presta serviços, atua realizando exames de mamografia, exames de sangue sendo hemograma completo, testes de HIV, sífilis, hepatites A, B e C. ultrassonografia raios-x
3.2 Composição da força de trabalho
Dentro das operações de serviços encontramos profissionais com escolaridade desde ensino médio, como nos serviços gerais, aos cursos técnicos, atuando como suplente de dentistas e na área de curativos e também na recepção. Os profissionais e gestores financeiro e hospitalar e com doutorado atuam realizando com consultas e exames, no caso os médicos,nas atividades administrativas, gerente administrativo.
4. ESTRUTURA E ARQUITETURA HOSPITALAR
A estrutura e arquitetura apresenta o órgão normatizador das leis e regras de construção do mesmo, a vigilância sanitária possui a missão de promover e proteger a saúde da população por meio de estratégias e ações de educação e fiscalização. Atua em um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente da população e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse de saúde. Estabelece os parâmetros necessários à saúde pública, regulando os processos e produtos que interferem na saúde das pessoas e quando necessário usa o poder de polícia sanitária por meio da fiscalização e do monitoramento, aplicando inflações, interditando, apreendendo produtos e equipamentos, entre outras ações.
Desta forma, existem várias regras para construção de um estabelecimento de saúde afim de ter um controle de bem-estar e principalmente da saúde das pessoas. Toda estrutura hospitalar, clinicas medicas ou unidade tem que estar devidamente enquadrada e seguir rigorosamente as leis dispostas na legislação em vigência para ter aprovação deste órgão.
A unidade estudada se enquadrada em uma unidade de serviço de apoio de Diagnose e Terapia são unidade isoladas onde são realizadas atividades que auxiliam na determinação de diagnósticos ou complementam o tratamento e a reabilitação do paciente.
O hospital municipal André Maggi disponibiliza exames de mamografia, raios-x, ultrassonografia, exames de sangue sendo hemograma completo, teste de HIV, sífilis, hepatites A, B e C.
Segundo Weidle (1995), algumas áreas são propensas a mudanças, mais significativas, em especial, as áreas diagnósticos e terapia, motivadas pelos avanços tecnológicos, que impulsionaram a atualização dos equipamentos, o que pode demandar a adaptação de espaços, a necessidade de um planejamento eficaz.
Na organização em questão não foi diferente, foram feitos diversos estudos, tanto para adequação dos equipamentos de casa setor, como mamógrafo, equipamento de raios-x e ecógrafos, para que tenham um melhor funcionamento, adaptando se as rotinas de utilização local, quanto no melhor circulação de pacientes, como de necessidades especiais, funcionários e médicos. Foram feitas várias mudanças na unidade, inclusive na planta arquitetônica, gerando uma nova aprovação perante a vigilância sanitária estadual, até chegar na disposição das salas e equipamentos atuais. Tais mudanças gera um conforto maior e maior segurança para pacientes, funcionários e médicos.
Todos os pisos do hospital municipal são de pedra polida, monolítico, tipo “não realiza o acumulo de poeira, apresenta ótima impermeabilidade e não é tóxico), com o acabamento final, com absorção de água menor que 1%. Os banheiros onde não houve intervenção, são de material cerâmico, classe A, PEI4 (mínimo), assentados com argamassa colante. Todos os peitoris serão de cerâmicas e as soleiras de basalto polido.
O piso externo de acesso do hospital é a cerâmica, antiderrapante, observando a declividade estabelecida no presente projeto. O presente projeto e construção desta organização atende as leis de acessibilidade, sendo a Lei 10.098/2000, regulamentada pelo DL 596/2014 e NBR 9050/2014, conforme o memorial descritivo emitido e assinado pelo arquiteto responsável.
Segundo Carvalho apud Brasil (2013) por possuírem grande quantidade de equipamentos, instalações de alta custo e rápida incidência de inovação tecnológica, as unidades de imagiologia exigem um acompanhamento de projeto cuidados com assessoria de profissionais especializados e dos próprios fabricantes das máquinas. 
A essa característica soma se a falta de domínio nacional de diversas dessas tecnologias, dificultando sua implantação e manutenção. Ainda com Carvalho, alguns serviços de imagem são adotados em parceira com atendimentos médicos especializados. Encontram se, por exemplo, mamografia, ultrassom e densitometria óssea em clinicas de atendimento as mulheres. Como acontece na unidade em estudo, na qual a maioria dos atendimentos é feito em mulheres a partir dos 30 anos.
 Outra informação importante na organização é em relação aos equipamentos. Por terem um alto valor no mercado e também um custo de manutenção e prevenção alto, a maioria das clinicas e unidade trabalham com equipamentos mais antigos, pois ainda conseguem ter uma manutenção mais baixa em relação aos mais novos, que por ver é necessário um técnico de outro estado vir fazer as preventivas, desta forma torna se quase inviável unidades menores terem equipamentos novos. Outro fator agravante são os preços pelos convênios em relação a alguns exames de diagnóstico por imagem, isto dificulta ainda mais a renovação e aquisição de equipamentos mais modernos. No hospital os mamógrafos e os aparelhos de raio-x possuem 12 anos em uso.
Os resultados dos estudos ultrassonográficos, assim como realizar o processamento da imagem e interpretar e emitir laudo dos exames realizados são considerados atividades fim, um estabelecimento especifico é definido pela reunião de determinado grupo de atividades.
No entanto, as atividades também são de suma importância em uma organização, sem elas as atividades não conseguem ser realizados no hospital Padre André Maggi, o abastecimento de água, abastecimento de energia, a execução da manutenção do prédio e dos equipamentos, a limpeza das salas e banheiros são consideradas algumas das atividades do meio realizadas.
No Brasil, as normas de maior importância relativa à utilização de radiações ionizantes são a portaria nº 4.083/2018 (BRASIL, 2018) e a RE nº 64/2003 (BRASIL, 2003), e para os espaços físicos a referência é a RDC nº 50/2002 (BRASIL, 2002), da agencia nacional de vigilância, ANVISA.
Um fator importante destacado por Carvalho é a proteção radiológica. Onde à emissão de raio-x deverá ser previsto com o uso de revestimento protetor em paredes, e mesmo em pisos e tetos, quando houver pessoas ao alcance das emissões transitando em andares inferiores ou superiores. Os materiais mais utilizados para a proteção radiológica são as mantas de chumbo e as argamassas com adição barita. O dimensionamento desses revestimentos deve ser executado por um profissional especializado, que levara em consideração, entre outros fatores como a potência do aparelho, os tipos de exames, a direção dos feixes de raio-x e a vizinhança.
Existem um programa de risco, PPRA, sendo obrigatório em UBD. A sigla PPRA significa Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. E conforme, o subtítulo do item 9.1.3 as norma regulamentadora nº 09 do ministério do trabalho e emprego, trata se da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo está articulado com o disposto nas demais normas regulamentadores, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO previsto na norma regulamentadoras nº7.
Esta aplicação também influência na prevenção de futuros processos judicias civis, trabalhistas e previdenciários, pois assim como o PCMSO, juntamente evita o surgimento de doenças e acidentes de trabalho segundo o item 9.1.5 da NR-7, entende se como riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
Sendo importante ressaltar que o PPRA deve ser efetuado sempre que necessários pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecidos de novas metas e prioridade.
4.1 Riscos avaliados no Hospital, segundo o PPRA em vigor
Função, setor e riscos ocupacionais
· Auxiliar Administrativo, Administração Ergonômicos (postura de trabalho)
· Auxiliar Administrativo, Recepção Ergonômicos (postura de trabalho)
· Auxiliar de Serviços Gerais Limpeza Ergonômicos (postura de trabalho), Químicos (produtos de limpeza), biológicos (limpezade banheiro e recolhimento de lixo).
· Gerente administrativo, Administração Ergonômicos (postura de trabalho)
Os efeitos do ruído sobre o organismo podem apresenta se como: alteração digestiva, irritação, nervosismo, vertigem, elevação da pressão arterial e etc, sobreo aparelho auditivo o ruído pode acarreta perda de audição. As perdas auditivas causadas pelos ruídos podem acarretar perda de audição. As perdas auditivas causadas pelo ruído podem causar surdez, fadiga auditiva, surdez permanente e em certos casos, o trauma acústico (repentino e irreversível).
São considerados riscos ergonômicos no ambiente de trabalho, esforço físico intensivo, levantamento e suporte manual de peso, exigência de postura inadequada, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos excessivos em trabalhos de turno, jornadas de trabalhos prolongadas, monotonia e repetitividade, e outras situações causadoras de stress ou psíquico.
4.2 Considerações Ambientais de Controle de Infecção
A norma fixa critérios para projeto arquitetônicos de estabelecimentos assistenciais de saúde visando ao seu bom desempenho quanto as condições ambientais que interferem no controle de infecção de serviço de saúde. Essas questões possuem dois componentes técnicos, indispensáveis e complementares.
· Componentes de procedimentos nos estabelecimentos assistenciais de saúde, em relação a pessoas, utensílios, roupas e resíduos -RSS;
· Os componentes arquitetônicos dos estabelecimentos assistenciais de saúde, referente a uma séria de elementos construtivos, como padrões de circulação e sistemas de transportes de matérias, equipamentos e resíduos sólidos;
Abrange também sistemas de renovação e controle de correntes de ar, facilidades de limpezas das superfícies e materiais, e instalações para a implementação do controle de infecção.
Segundo a RDC 50, de 21 de fevereiro de 2002, deverá ser desenvolvido um programa básico das instalações de ar condicionados e ventilação mecânica do EAS, destinado a compatibilizar o projeto arquitetônico com as diretrizes básicas a serem adotados no desenvolvimento do projeto, contendo quando aplicáveis.
As condições ambientais necessárias ao auxiliar do controle da infecção de serviços de saúde dependem de pré-requisitos ambientais do estabelecimento assistenciais de saúde, quanto a risco de transmissão da mesma. Nesse sentindo, eles podem ser classificados como:
 Áreas críticas: são os ambientes onde existe risco aumentado de transmissão de infecção, onde se realizam procedimentos de riscos, com ou sem pacientes, ou onde se encontram pacientes imunodeprimidos.
 Áreas infecciosas: são todos os compartimentos ocupados por pacientes com doenças infecciosas de baixa transmissibilidade e doenças não infecciosas;
assistenciais de saúde não ocupados por pacientes, onde não se realizam procedimentos de risco.
4.3 Condições ambientais de conforto no hospital
Segundo manual de conforto citado no site da ANVISA escrito pelos arquitetos especialistas em saúde, Tadeu Almeida e Otto Toledo Ribas, a definição primária de qualquer edificação comporta o conceito de abrigo, ou seja, a proteção contra o intemperismo do meio circundante. Esta definição pode ser aplicada desde as formas mais rudimentares do habitat humano, por exemplo, cavernas, choupanas, a sombra de uma árvore, até as formas mais evoluídas, como espigões, residências subaquáticas. A tecnologia moderna permite controlar em grande parte as condições interiores de um edifício. No entanto, a aplicação de elementos com certos graus de sofisticação tecnológico, em especial nos países subdesenvolvidos, implica custos mais elevados, dependência de conhecimentos externos, implica custos mais elevados, dependência de conhecimentos externos e, quase sempre, com maior consumo energético.
A obtenção de conforto térmico se processo quando o organismo, sem recorrer a nenhum mecanismo de termo regulação, pede para o ambiente calor produzido compatível com sua atividade (trabalho e investimento). Várias metodologias foram desenvolvidas para conjugar as variáveis climáticas (temperaturas, umidades radiação e ventilação) que influenciam diretamente no balanço térmico do homem com a noção de conforto.
Mascaró (1985) saliente que “é indispensável conhecer e aplicar técnicas de projeto e cálculos de ventilação natural dos edifícios, com a dupla finalidade de oferecer conforto ao usuário e otimizar o uso da energia na edificação”.
Além disto, a ventilação funciona como uma barreira secundarias com a proliferação de doenças que estejam naquele espaço. Na UBS existem entradas de ar em todas as salas, ajudando na circulação de ar no local, além de portas largas e ar condicionado em todas as extensões aos pacientes.
4.4 Segurança contra incêndios na organização proposta
A segurança contra incêndios, e prevenção e proteção contra incêndio (PPCO). O PPCI, plano de prevenção contra incêndios, criado pelo corpo de bombeiros, exigido por órgãos públicos para qualquer imóvel, a fim de proporcionar maior segurança as pessoas.
A instalação de equipamentos de segurança de segurança coletivas procura tornar o ambiente mais seguro possível e facilitar o acesso externo. Caso haja necessidade, dentre as instalações de segurança exigida são extintores de incêndio, hidrantes, lâmpadas de emergências, placas de sinalização de incêndio, saída de emergência, portas contra fogo e sprinklers. Todos estes itens possuem finalidade de ajudar a combater o incêndio e facilitar a evacuação das pessoas do local e proteger o patrimônio.
No município de Itaipulândia não possui corpo de bombeiros, mas tem extintores dispostos nas localidades da unidade. Todos os extintores encontram se pressurizados e dentro do prazo de validade.
4.5 Acessibilidades no Hospital
A construção do Hospital foi toda baseada na acessibilidade de todos, toda a unidade contem rampas com antiderrapantes, banheiros para cadeirantes com barras de apoio.
O Hospital também possui cadeiras de rodas, caso o paciente necessite locomoção com mais cuidados. A acessibilidade dentro da unidade também possui facilidade devido as placas informando o nome das salas e o acesso as saídas.
5. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
De acordo com Matos (2014), a palavra de comunicação é uma derivação de termo latino comunicare que significa, partilhar, tornar comum, ou seja, a comunicação é um conjunto de várias formas de expressão, fala, gestos, interpretações, compreensão, seja dentro das organizações ou fora, a comunicação é o elo entre emissor que emite uma mensagem e o receptor que recebe a informação.
Em um mundo cada vez mais conectado, a necessidade de se comunicar se torna cada dia mais importante. Para quem quer tem um negócio, estratégia é tudo, e conhecer os elementos de comunicação empresarial fazem toda a diferença. Todo dia nos comunicamos com os fornecedores, pacientes e com a tecnologia a difusão das informações se tornou mais dinâmica e critica.
5.1 Elementos de comunicação da organização para público interno
Cada área tem suas especialidades, seja na área pedagógica, jornalista, medica, entre tantas outras. A adequação vocabular no âmbito da especialização ocorre também dentro da mesma área. Assim, a seleção lexical, estrutura, sistema, dicotomia, diacronia, sincronia, etc., faz parte da linha teórica chamada estruturalismo. Na área da saúde, não seria diferente como vários termos específicos e técnicos.
A comunicação interna da unidade se realiza de forma direta pessoalmente. A unidade utiliza se de reuniões periódicas, a cada 15 dias, para maiores esclarecimentos entre todos do estado do estabelecimento.
5.2 Elementos de comunicação da organização para público externo
Em relação ao público externo, que seriam pacientes, médicos parceiros entre outros, a comunicação se realiza através de linhas telefônicas, laudos enviados para médicos solicitantes dos exames, neste caso a comunicação é baseado em termos técnicos comuns no meio da saúde. Existem também os folders distribuídos na recepção da unidade.
Outra maneira grande de valorda comunicação com os pacientes é a pesquisa de opiniões realizadas, a qual os pacientes respondem um questionário de informação e deixam seus dados para que a direção entre em contato para maiores duvidas ou mesmo para maiores sugestões.
6. DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Nessa sociedade, onde os recursos se mostram a cada dia mais escassos, as organizações começam a buscar parcerias internas e externas para driblar as adversidades nesse cenário globalizado. Como as pessoas são um recurso fundamental, as organizações passam a perceber a necessidade da valorização do trabalho em equipe e das relações passam a perceber a necessidade da valorização do trabalho em equipe e das relações interpessoais. O comportamento humano muda de posição de coadjuvante para ator principal nas distribuições do crescimento e direcionamento das organizações. Dentro deste contexto, essa pesquisa tem como objetivo analisar as equipes e os indivíduos, seus relacionamentos e resultados que de alguma forma podem impactar o ambiente organizacional. Segundo Chiavenato (2003), hoje se reconhece que a maneira como a organização trata e gerencia as pessoas é o segredo de seu sucesso e competividade.
5.1 A importância da interação entre o indivíduo e a organização
Alguns autores afirmam que a empresa é um organismo vivo, pois a dependência e influência das pessoas das pessoas são enormes, é por esse motivo que deve ser dada atenção especial ao desenvolvido dos fatores humanos na empresa com o propósito de aproveitar o talento dessas nas mais diversas atividades da organização.
Gerir pessoas em contexto de trabalho significa controlar os fatores que interferem na qualidade de trabalho e de vida os funcionários, não no sentindo de manipulação de sua conduta, mas o sentindo de identificar as melhores condições para cada tipo e serviço, a competência necessárias a serem desenvolvidas, os fatores que motivam os trabalhadores, os recursos e as estruturas necessárias para execução das atividades. 
De acordo com Bordenave (1995), a participação é o caminho natural para os homens exprimir sua tendência inata de realizar, fazer coisas, afirma se a si mesmo e dominar a natureza e o mundo. Além disso, sua pratica envolve a satisfação com os demais homens, auto expressão, o desenvolvimento do pensamento reflexivo, o prazer de criar e recriar as coisas, e ainda, a valorização de si mesmo pelas outros.
Desta forma, é essencial a participação das pessoas nas tarefas da organização, principalmente quando se trata das atividades com os quais o indivíduo está diretamente vinculado. As organizações estão casa vez amis reconhecendo que o fator humano é fundamental ao bom funcionamento dos processos. E que os investimentos em atividades que melhorem o bem-estar dos funcionários, o clima organizacional, a capacitação profissional, terão retorno positivo. Funcionários motivadores trabalham mais e melhor, geram produtividade e lucro para a empresa. Além de serem fatores importantes para retenção a atração de talentos.
Um dos valores dispostos do Hospital e o respeito aos funcionários, deixando claro a importância nesta relação, colocando o mesmo nível de pacientes, funcionários e médicos. Os valores, respeito ao paciente, funcionários, médicos e colaboradores. A eficiência, confiabilidade e qualidade nos serviços prestados. Na unidade em questão a gerencia deixa bem claro sempre a importância do respeito e a interação entre pacientes, funcionários e médicos.
5.2 O papel do líder nessas relações e a capacidade na tomada de decisão e negociação
A necessidade de um processo de liderança esta presentes em todos os segmentos da sociedade. Pais, professores, líderes religiosos, todos possuem função básica servir como líderes para o grupo de pessoas. A liderança decorre de série de características essenciais, como a visão do futuro, autocontrole, coragem e valores, sendo sua função primordial a junção das forças e ideias para realização de um bem comum, por meio da motivação gerada no grupo em que sua influência é exercida.
Como citado no Hospital existe uma liderança transformacional, o líder busca constantemente uma mudança em busca de uma melhor qualidade do trabalho executado.
Os fundamentos da unidade são:
· Visão: torna se referência como a melhor unidade básica de saúde municipal.
· Missão: proporcionar atendimento de alto nível de forma eficiente, de modo a contribuir para uma consulta precisa e um tratamento que garanta o bem-estar dos pacientes.
· Valores: respeito ao paciente, funcionários e médicos. Eficiência, confiabilidade e qualidade nos serviços prestados.
Respeitando esses fundamentos, o líder busca com o diretor uma comunicação transparente e aberta a fim de obter uma maior confiança da equipe. Graças a esta postura hoje o Hospital possui várias invocações e os funcionários tem maior liberdade para fazer reclamações, sugestões e quaisquer conversa.
Em relação as tomadas de decisões e negociações, são realizadas reuniões periódicas com todos da unidade, sempre de uma forma mais transparente possível entre todos a fim de chegar a um consenso. Após essa reunião, caso haja mais dúvidas entre as equipes, é feita uma nova reunião com os mesmos e chegada a uma conclusão dentro das propriedades e recursos disponíveis pela unidade.
5.3 Pesquisa de clima organizacional e seus resultados
5.3.1 Fatores e dimensões do clima organizacional
O clima organizacional para uma empresa, aprofundou neste campo de estudo, mais constatamos sua importância para o mundo corporativo. Nos dias atuais, por exemplo, as companhias que transmitem um clima organizacional favorável, possuem mais chances de seduzir grandes profissionais e futuros talentos, uma vez que eles vão um ambiente propicio ao reconhecimento e crescimento profissional.
O clima organizacional do Hospital, atrai e requer peças chaves para o sucesso.
 A dimensões do clima organizacional.
· Resistencia a mudança: A dimensão de resistência à mudança está relacionada com possíveis alterações da rotina, as quais envolvem e necessitam da participação do funcionário durante sua implantação.
· Estresse: Essa dimensão envolve o relacionamento com a equipe com as atividades a serem exercidas. Pode se definir o estresse com o conjunto de reações físicas e emocionais que ocorrem quando as exigências do trabalho não se nivelam com as capacidades do colaborar, afetando seu desempenho como um todo.
· Liderança: A habilidades de liderança constituem um conjunto de características inerentes ao colaborador. Atualmente, as maiorias dos autores consideram a existência de diversos tipos de lideranças, mas o conceito comum indica que esta pode surgir de forma natural, refletindo um líder que dirige ou aglutina um gripo e que possua a função de unir os elementos em prol de um objetivo comum.
· Motivação: Como a última dimensão, nós temos o ramo da motivação no clima organizacional. A motivação no trabalho pode ser entendida como uma energia, tensão, ou ainda como um impulso interno do indivíduo. A motivação se tornou um fator muito importante para as organizações, visto a importância que o estudo de alguns autores tivera ao longo dos anos, tais como Waslow, Herzberg e McGergor.
5.3.2 Clima organizacional e desempenho individual
	Segundo Dubrin (2003), na melhor das hipóteses os valores dos empregados mesclam se com os valores exigidos no cargo e na organização. Quando esse estado de congruência existe, o desempenho no cargo tende a ser maior. Dificilmente, uma pessoa com crenças e valores próprios abrira mão disso para estar em uma empresa que vai contra seus princípios em relação a determinada situação. Dessa forma, a empresa precisa, na medida em que contrata, treina e intriga seus funcionários ao quadro de pessoas que irão fazer parte de uma organização, adequar o perfil das pessoas ao perfil da empresa ou, em outras palavras, alinhas os interesses e desejos de ambos em prol de bons resultados e excelência em seu serviços ou produtos.
6 CONCLUSÃO
Através destas analises podemosverificar que o HOSPITAL MUNICIPAL PADRE ANDRE MAGGI mostra se bem estrutura e capacitada no que diz respeito a uma boa estrutura e arquitetura da unidade. Está mesmo segue as normas dispostas pelos órgãos normalizadores, como a Vigilância Sanitária. Com certeza todas as normas e leis servem para proteger a saúde de todo Hospital atendem estas na busca de oferecer um trabalho qualificado e segura, com muito respeito aos seus pacientes.
É possível concluir que a estrutura de uma unidade é muito importante, mas uma empresa é feita também de pessoas e ter uma comunicação claro com feedbacks construtivos, assim como dinâmica das relações internas são de extrema importância. O sucesso de uma empresa está em relação com as pessoas.
	Esta analise deve sempre ser feita no todo holístico da organização, em perfeita interconexão com as outras perspectivas, incluindo a social, do cliente de processos e de aprendizado. O núcleo ou unidade de controladoria deve gerenciar esse conjunto holístico de instrumentos, indicadores e métricas de avaliação e, para isso, necessita envolver se em todo o processo, participando desde planejamento estratégico, plano de ações, programas e demais instrumentos em que se estabelecem os objetivos e metas a serem atingidos com as propostas apresentadas neste projeto .
 
7 REFERENCIAS
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. 7. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: Fundamentos básicos. São Paulo: Atlas, 2017
RIBEIRO, Armando. Pessoas que brilham formam equipes de sucesso. São Paulo: Atlas, 2008.
CARNIGIE, Dal. Como fazer amigos e influenciar pessoas. Ed. São Paulo, 1936.
ANISA. Serviços de saúde, manuais de conforte.
BRIGADA MILITIAR. PCCI. Multimídia.
PORTAL EDUCAÇÃO. Importância das pessoas nas organizações.

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