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UNINASSAU – FACULDADE MAURICIO DE NASSAU CIÊNCIAS CONTÁBEIS PERÍCIA CONTÁBIL PROFESSOR: FABIO FIRMINO CABRAL TUTORA: ERICA CAVALCANTI NUNES PIMENTEL ALUNO: HITALO SILVA DO NASCIMENTO - 01303365 ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA Neste momento vamos passar para uma atividade mais prática. Estudamos em nossa disciplina que a arbitragem representa um processo que possui todas as garantias do procedimento judicial, cujo intuito é fazer com que as partes envolvidas se sujeitem a juízes particulares indicados por elas mesmas para um conflito em específico. Sendo assim, com base no que foi visto, relate um exemplo prático de arbitragem que contribui para acelerar a decisão judicial. Ou seja, conte uma situação hipotética em que a arbitragem pode ser observada e destaque o que achar importante sobre o caso. A arbitragem possui um caráter privatista tanto no que se refere a sua origem, quanto a respeito da qualidade dos árbitros. Assinala que não são juízes, mas particulares que assumem a qualidade de funcionário público e que não administram a justiça em nome do Estado, senão pela vontade das partes. Baseia-se no fato de que no que tange a direitos disponíveis não pode o Estado privá-las da faculdade de escolher o método para resolvê-las. Afinal, os árbitros obtêm suas faculdades de vontade das partes, e não da lei, pois função jurisdicional é uma das formas em que se exterioriza a soberania do Estado, e sendo este poder um atributo indelegável, o legislador não poderia conceder esta função a um particular, pois o mesmo não possui as características próprias de um agente público. O próprio Estado que reconheceu a possibilidade de os particulares exercerem tais funções através da arbitragem, a natureza da atividade dos árbitros não pode ser outra que a da função a que foram chamados a desempenhar. Os árbitros são juízes não porque as partes o escolheram, mas, fundamentalmente, porque o Estado consentiu em dar-lhes esse caráter. Não é somente a vontade das partes que atribui jurisdição aos árbitros, é também a do Estado como titular desta jurisdição que, frente ao cumprimento de certas exigências, a possibilita através do ordenamento jurídico. Por oposição ao direito estrito, os juízes decidem por equidade quando o sistema jurídico a tanto os autoriza, de modo que podem se afastar do direito positivo que estimem injusto no caso particular, e obedecendo ao seu próprio entender, aplicar a norma mais apropriada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS: https://www.direitoprofissional.com/ https://www.jornalcontabil.com.br/ http://www.normaslegais.com.br/ http://www.ccmear.com.br/categorias/arbitragem https://www.direitoprofissional.com/ https://www.jornalcontabil.com.br/ http://www.normaslegais.com.br/ http://www.ccmear.com.br/categorias/arbitragem
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