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GEOGRAFIA FÍSICA DO BRASIL- CLIMA

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GEOGRAFIA FÍSICA DO BRASIL - Parte 02 
 
Francismar Cunha Ferreira 
 
1 – Brasil Climas 
Em geral, as características mais marcantes que explicam a diversidade dos tipos de 
clima no Brasil referem-se à sua extensão latitudinal e tropicalidade. Embora esses 
fatores influenciem decisivamente na composição climática brasileira, outro fator 
importante é a sua forma geométrica — que dispõe a maior parte do território entre o 
trópico de Capricórnio e a linha do Equador e a menor parte na zona temperada sul. 
 
 
 
 
O Brasil apresenta vasto litoral, sendo este influenciado diretamente pelo 
fator maritimidade e pelo deslocamento de correntes marítimas frias — como a das 
Falkland — e quentes — como a Sul-Equatorial e a do Brasil. Essa influência contribui 
para a ocorrência de menor amplitude térmica diária no litoral, favorecendo a maior 
concentração de umidade nessas áreas. Nas vastas porções interiores, o fator 
continentalidade contribui para o aumento da amplitude térmica e para a alternância 
entre períodos mais secos e mais úmidos durante o ano. 
 
 
 
 
 
 
Quanto ao relevo, a predominância é, de modo geral, de baixas altitudes, com a 
maioria dos pontos extremos não ultrapassando 3 mil metros. A distribuição dos 
compartimentos de relevo sul-americano — com a cordilheira dos Andes a oeste, áreas 
mais planas na porção central e o planalto Atlântico a leste — forma um corredor 
natural propício à expansão das massas de ar que se deslocam do sul para o norte do 
Brasil, sobretudo no inverno. Por isso, é fundamental que se compreenda a dinâmica 
das massas de ar, pois elas também são responsáveis pela caracterização dos grandes 
tipos climáticos de uma das classificações do clima do país. 
 
As massas de ar 
As massas de ar podem ser definidas como uma grande porção de ar oriundo da 
troposfera, que possui características próprias de pressão, de temperatura e de umidade. 
De acordo com o local em que têm origem, adquirem variadas denominações. Em 
função do movimento de rotação da Terra, as massas de ar estão constantemente em 
movimento. Os deslocamentos das massas acontecem de uma área de alta para outra de 
baixa pressão. O Brasil é influenciado por cinco massas de ar, que são Equatorial 
Continental, Tropical Atlântica, Tropical Continental, Polar Atlântica e Equatorial 
Atlântica. 
Veja a atuação das massas de ar no inverno e no verão: 
 
 
 
Massa Equatorial continental (mEc) 
É uma massa quente e instável originada na Amazônia Ocidental, que atua sobre 
praticamente todas as regiões do país, caracterizada por grandes instabilidades 
atmosféricas. Essa instabilidade é responsável por grande presença de nebulosidade 
sobre a região central amazônica que, associada às altas temperaturas dessa região, 
provoca uma grande área de nebulosidade e alta temperatura. Apesar de ser continental, 
é uma massa úmida, que provoca chuvas abundantes e quase diárias, principalmente no 
verão e no outono. 
Alguns fatores influenciam a formação dessa massa de ar, com destaque para a atuação 
da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT). O encontro dos ventos alísios do 
Hemisfério Norte com os alísios do Hemisfério Sul ocorre na ZCIT, com formação de 
instabilidades associadas a nuvens convectivas. Explica-se também sua alta umidade em 
razão da presença de rios caudalosos e da intensa transpiração da massa vegetal da 
Amazônia. Sua atuação é constante na região Norte; porém, durante os meses de verão, 
pode atingir o Centro-Oeste, parte do Nordeste e do Sudeste, além de uma pequena área 
a noroeste da região Sul. 
 
Massa Equatorial atlântica (mEa) 
É quente, úmida e originária do Atlântico Norte (próximo à Ilha de Açores). Atua nas 
regiões litorâneas do Norte e do Nordeste, principalmente no verão e na primavera, 
sendo também formadora dos ventos alísios de Nordeste. 
 
 
Massa Tropical atlântica (mTa) 
Origina-se no Oceano Atlântico e atua na faixa litorânea que se estende do Nordeste ao 
Sul do país. Quente e úmida, provoca as chuvas frontais de inverno na região Nordeste, 
quando ocorre o encontro com a massa Polar atlântica (mPa). Quando ocorre a entrada 
dessa massa no interior do país, sua passagem pela Serra do Mar ocasiona as chuvas 
orográficas nos litorais Sul e Sudeste. Os ventos alísios e a passagem de centros de alta 
pressão sobre o oceano fazem com que os ventos tenham sua direção voltada para o 
continente e, assim, eles carregam a umidade marítima para a faixa leste mais próxima 
do litoral do Brasil. 
 
Massa Polar atlântica (mPa) 
Forma-se no Oceano Atlântico Sul (próximo à Patagônia), sendo fria e úmida e 
atuando, sobretudo no inverno, no litoral nordestino (causa chuvas frontais), nos estados 
do Sul (causa queda de temperatura e geadas) e na Amazônia Ocidental. Essa massa de 
ar é responsável pelas ondas de frio no Centro-Sul do país, podendo também provocar 
geadas e neve no Sul do Brasil e o fenômeno da “friagem” no oeste amazônico. A frente 
fria que acompanha a massa de ar na borda frontal causa chuvas de intensidade 
moderada a forte, porém de rápida duração. A ocorrência de neve, na região serrana do 
Sul, se dá quando um sistema de baixa pressão acompanha a massa de ar sobre a costa 
litorânea da região Sul. A massa pode ser de deslocamento continental e atlântica. O 
encontro da massa Polar atlântica (mPa) com a massa Tropical continental (mTc) é a 
grande causa da formação das frentes frias. Os sistemas frontais são gerados pelo 
encontro de duas massas de ar, sendo uma quente e outra fria. 
 
Massa Tropical continental (mTc) 
Originada na Depressão do Chaco, essa massa é quente e seca e atua, basicamente, em 
sua área de origem, causando longos períodos quentes e secos no sul da região Centro-
Oeste e no interior das regiões Sul e Sudeste. A massa Tropical continental (mTc) é 
também conhecida como bloqueio atmosférico, em função de ela barrar a entrada de 
frentes frias e de nuvens de instabilidade responsáveis por chuvas, quando estas 
possuem forte intensidade. Tem grande influência na parte central do país, atingindo o 
Centro-Oeste, o Sudeste, parte do Nordeste, uma pequena área da região Norte e parte 
da região Sul. 
Essas massas de ar são responsáveis pelos cinco principais tipos climáticos que ocorrem 
no Brasil, apresentados no mapa a seguir. 
 
 
 
Resumo sobre os climas em: 
Clima subtropical: 
 https://www.instagram.com/p/CABD7L_hflx/?utm_source=ig_web_copy_link 
 
Tropical de Altitude: 
https://www.instagram.com/p/B_-ABSkhodg/?utm_source=ig_web_copy_link 
 
Semiárido: https://www.instagram.com/p/B_7jVwdBL0l/?utm_source=ig_web_copy_link 
 
 
Tropical Litorâneo 
https://www.instagram.com/p/B_5DjsPBjd_/?utm_source=ig_web_copy_link 
 
Tropical 
https://www.instagram.com/p/B_2iKc6BGeH/?utm_source=ig_web_copy_link 
 
Equatorial 
https://www.instagram.com/p/B_0G3sFBRcw/?utm_source=ig_web_copy_link 
 
 
https://www.instagram.com/p/CABD7L_hflx/?utm_source=ig_web_copy_link
https://www.instagram.com/p/B_-ABSkhodg/?utm_source=ig_web_copy_link
https://www.instagram.com/p/B_7jVwdBL0l/?utm_source=ig_web_copy_link
https://www.instagram.com/p/B_5DjsPBjd_/?utm_source=ig_web_copy_link
https://www.instagram.com/p/B_2iKc6BGeH/?utm_source=ig_web_copy_link
https://www.instagram.com/p/B_0G3sFBRcw/?utm_source=ig_web_copy_link
 
 
 
 
FIQUE DE OLHO NESSES EVENTOS: 
RIOS VOADORES 
Os rios voadores são “cursos de água atmosféricos”, formados por massas de ar 
carregadas de vapor de água, muitas vezes acompanhados por nuvens, e são propelidos 
pelos ventos. Essas correntes de ar invisíveis passam em cima das nossas cabeças 
carregando umidade da Bacia Amazônica para o Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil. 
Essa umidade, nas condições meteorológicas propícias como uma frente fria vinda do 
sul, por exemplo, se transforma em chuva. É essa ação de transporte de enormes 
 
quantidades de vapor de água pelas correntesaéreas que recebe o nome de rios voadores 
– um termo que descreve perfeitamente, mas em termos poéticos, um fenômeno real que 
tem um impacto significante em nossas vidas. 
A floresta amazônica funciona como uma bomba d’água. Ela puxa para dentro do 
continente a umidade evaporada pelo oceano Atlântico e carregada pelos ventos alíseos. 
Ao seguir terra adentro, a umidade cai como chuva sobre a floresta. Pela ação da 
evapotranspiração da árvores sob o sol tropical, a floresta devolve a água da chuva para 
a atmosfera na forma de vapor de água. Dessa forma, o ar é sempre recarregado com 
mais umidade, que continua sendo transportada rumo ao oeste para cair novamente 
como chuva mais adiante. 
Propelidos em direção ao oeste, os rios voadores (massas de ar) recarregados de 
umidade – boa parte dela proveniente da evapotranspiração da floresta – encontram a 
barreira natural formada pela Cordilheira dos Andes. Eles se precipitam parcialmente 
nas encostas leste da cadeia de montanhas, formando as cabeceiras dos rios amazônicos. 
Porém, barrados pelo paredão de 4.000 metros de altura, os rios voadores, ainda 
transportando vapor de água, fazem a curva e partem em direção ao sul, rumo às regiões 
do Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil e aos países vizinhos. 
É assim que o regime de chuva e o clima do Brasil se deve muito a um acidente 
geográfico localizado fora do país! A chuva, claro, é de suma importância para nossa 
vida, nosso bem-estar e para a economia do país. Ela irriga as lavouras, enche os rios 
terrestres e as represas que fornecem nossa energia. 
 
 
 
 
FENÔMENO DA FRIAGEM: 
O fenômeno da friagem é caracterizado pelo resfriamento intenso provocado 
especificamente pela passagem de ar frio de origem polar. As friagens acontecem, 
em geral, durante o outono e o inverno, mas de forma excepcional, também podem 
ocorrer em outras estações do ano. 
 
 
VOCÊ NO ENEM 
1) Embora na Amazônia as temperaturas sejam elevadas o ano todo, em alguns pontos 
de seu território como no sul do Amazonas, no Acre e em Rondônia, ocorrem quedas 
bruscas de temperatura conhecidas como fenômeno da friagem. Isto ocorre devido: 
 
a) à evaporação das águas dos rios e dos lagos; 
b) ao deslocamento de massa de ar polar vinda do Sul; 
c) a intensas chuvas chamadas de inverno; 
d) à grande quantidade de rios na região; 
e) à temperatura quente e úmida vinda da floresta. 
 
 
 
 
02) (ENEM, 2014) A convecção na Região Amazônica é um importante mecanismo da 
atmosfera tropical e sua variação, em termos de intensidade e posição, tem um papel 
importante na determinação do tempo e do clima dessa região. A nebulosidade e o 
regime de precipitação determinam o clima amazônico. 
 
(FISCH, G. Uma revisão geral sobre o clima da Amazônia. Acta Amazônica, v. 28, n. 2, 
1998 - adaptado) 
 
O mecanismo climático regional descrito está associado à característica do espaço físico 
de: 
 
A) resfriamento da umidade da superfície. 
B) variação da amplitude de temperatura. 
C) dispersão dos ventos contra-alísios. 
D) existência de barreiras de relevo. 
E) convergência de fluxos de ar. 
 
03) (ENEM, 2014) 
 
A relação entre precipitação e temperatura apresentada indica tratar-se de um clima: 
 
A) tropical, com duas estações bem definidas, uma secas e outra chuvosa, temperaturas 
medias mensais elevadas, amplitudes térmicas anuais acentuadas. 
B) temperado, com chuvas bem distribuídas durante o ano, temperaturas quentes no 
verso e frias no inverno e amplitudes térmicas anuais acentuadas. 
C) equatorial, com ocorrência de chuvas em todos os meses do ano, com temperaturas 
mensais elevadas e amplitudes térmicas anuais baixas. 
D) subtropical, com chuvas bem distribuídas ao longo do ano, temperaturas com medias 
baixas no inverno e elevadas no verso e amplitudes térmicas anuais acentuadas. 
E) tropical de altitude, com chuvas concentradas no verso, temperaturas medias anuais 
baixas e amplitudes térmicas medianas. 
 
 
 
 
04) (ENEM, 2015) Figura 1. Diagrama das regiões de intemperismo para as condições brasileiras 
(adaptado de Peltier, 1950). 
 
Figura 2. Mapa das regiões de intemperismo do Brasil, baseado no diagrama da Figura 1. 
 
De acordo com as figuras, a intensidade de intemperismo de grau muito fraco é característica 
de qual tipo climático? 
A) Tropical. 
B) Litorâneo. 
C) Equatorial. 
D) Semiárido. 
E) Subtropical. 
 
 
05) (ENEM, 2017) Figura 1 - Mínimas – Quinta-feira 
 
 
(Disponível em: http://img0.cptec.inpe.br. Acesso em: 25 ago. 2014 - adaptado) 
 
 
No dia em que foram colhidos os dados meteorológicos apresentados, qual fator 
climático foi determinante para explicar os índices de umidade relativa do ar nas regiões 
Nordeste e Sul? 
 
A) Altitude, que forma barreiras naturais. 
B) Vegetação, que afeta a incidência solar. 
C) Massas de ar, que provocam precipitações. 
D) Correntes marítimas, que atuam na troca de calor. 
E) Continentalidade, que influencia na amplitude da temperatura. 
 
 
06) (ENEM, 2018) A presunção de que a superfície das chapadas e chapadões 
representa uma velha peneplanície é corroborada pelo fato de que ela é coberta por 
acumulações superficiais, tais como massas de areia, camadas de cascalhos e seixos e 
pela ocorrência generalizada de concreções ferruginosas que formam uma crosta 
laterítica, denominada “canga”. 
 
(WEIBEL, L. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br. Acesso em: 8 jul. 2015 - 
adaptado) 
 
Qual tipo climático favorece o processo de alteração do solo descrito no texto? 
 
A) Árido, com déficit hídrico. 
B) Subtropical, com baixas temperaturas. 
C) Temperado, com invernos frios e secos. 
D) Tropical, com sazonalidade das chuvas. 
E) Equatorial, com pluviosidade abundante. 
 
07) (ENEM, 2017) 
O ganhador do Prêmio Nobel, Philip Fearnside, já alertava em estudos de 2004 que, 
como consequência do desmatamento em grande escala, menos água da Amazônia seria 
transportada pelos ventos para o Sudeste durante a temporada de chuvas, o que reduziria 
a água das chuvas de verão nos reservatórios de São Paulo. 
 
(SERVA, L. Para ganhador do Prêmio Nobel, cheias no Norte e seca no Sudeste estão 
conectadas. Disponível em: www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 10 nov. 2014) 
 
O fator apresentado no texto para o agravamento da seca no Sudeste está identificado 
no(a): 
 
A) redirecionamento dos ventos alísios. 
B) redução do volume dos rios voadores. 
C) deslocamento das massas de ar polares. 
D) retenção da umidade na Cordilheira dos Andes. 
E) alteração no gradiente de pressão entre as áreas. 
 
Gabarito: 
1 – B 
2 – E 
3 – C 
4 – D 
 
5 – C 
6 – D 
7 – B

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