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UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO -UNISA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PROJETO DE INTEGRADOR I PLANO ESTRATÉGICO E DE MARKETING ÁUDILA KÁTIA PARTELI PEREIRA RA:4430611 MARCELA FELIX DA SILVA RA:2402092 POLLYANA CAIXETA CARVALHO RA:4474074 THEYSA FERNANDES SOUZA RA:4598571 AUTO ESCOLA OBJETIVA ESPIRITO SANTO / SÃO PAULO – SP / PARACATU – MG /ALTAMIRA - PARÁ 2020 ÁUDILA KÁTIA PARTELI PEREIRA MARCELA FELIX DA SILVA POLLYANA CAIXETA CARVALHO THEYSA FERNANDES SOUZA AUTO ESCOLA OBJETIVA ESPIRITO SANTO/SÃO PAULO - SP/PARACATU – MG /ALTAMIRA - PARÁ 2020 RESUMO O trabalho em questão é sobre a Auto Escola Objetiva, onde o objetivo é implantar um centro de formação de condutores na cidade de Linhares – ES, que por meio deste projeto visa atender aos seus clientes com qualidade em seus serviços. O mercado hoje em dia está muito competitivo e os clientes cada vez mais exigentes. Presenciamos diariamente portas de comércios sendo abertas, mas, também portas sendo fechadas constantemente. Isso significa que as empresas não podem ficar estacionadas, simplesmente porque já estão no mercado. Elas precisam estar diariamente em evolução correndo atrás de inovação para melhor encantamento dos clientes e assim podendo fidelizar os mesmos, garantindo a qualidade de seus serviços e produtos. Os clientes estão cada vez mais carentes e cada vez mais exigentes por uma atenção merecida no atendimento e qualidade dos produtos adquiridos. As organizações precisam estar sempre se informando como está sendo a visão do cliente em relação ao atendimento, aos produtos, a atenção oferecida dos colaboradores e a imagem da empresa. Isto envolve a empresa como um todo. Segundo Kotler e Armstrong (1999), “o conceito de marketing diz que, para ser bem-sucedida, uma empresa deve satisfazer as necessidades e desejos dos consumidores melhor que seus concorrentes.” (KOTLER; ARMSTRONG, 1993, p. 39). Palavras-chave: Qualidade no atendimento; Cliente; Mercado; Marketing LISTAS DE FIGURAS FIGURA 1 - Auto escolas Credenciadas Detran – Linhares -ES..............................20 FIGURA 2 – Análise...................................................................................................23 SUMÁRIO 1 Introdução................................................................................................................6 2 Modelo de Negócio..................................................................................................7 2.1 Segmento dos clientes selecionados...................................................................7 2.2 Público Alvo da Empresa.....................................................................................8 2.3 Objetivos da Empresa..........................................................................................8 2.4 Sustentabilidade...................................................................................................8 3 Plano Estratégico....................................................................................................9 3.1Análise de Swot.....................................................................................................9 3.2 Forças.................................................................................................................10 3.3 Fraquezas...........................................................................................................10 3.4 Oportunidades....................................................................................................10 3.5 Ameaças.............................................................................................................11 4 Fundamentos.........................................................................................................11 4.1 Missão................................................................................................................12 4.2 Visão...................................................................................................................12 4.3 Valores...............................................................................................................12 5 Estratégias Genéricas...........................................................................................12 6 Análise de Demanda.............................................................................................13 7 Tabela 1.................................................................................................................14 8 Tabela 2.................................................................................................................14 9 Tabela 3.................................................................................................................15 10 Tabela 4...............................................................................................................15 11 Tabela 5...............................................................................................................15 12 Tabela 6...............................................................................................................16 13 Tabela 7 ..............................................................................................................16 14 Tabela 8...............................................................................................................16 15 Tabela 9...............................................................................................................17 16 Tabela 10.............................................................................................................17 17 Tabela 11.............................................................................................................18 18 Relatório Estatísco de Emissão de habilitação na cidade de Linhares – ES.......20 19 Auto escolas credenciadas no Detran – Linhares - ES....................................... 20 20 Análise da concorrência.......................................................................................21 21 Composto do Marketing Produto.........................................................................22 22 Análise do comportamento do consumidor.........................................................24 23 Análise dos Fornecedores..................................................................................25 Conclusão.................................................................................................................26 Referências Bibloógráficas.......................................................................................27 Referências Bibloógráficas.......................................................................................28 6 1 - INTRODUÇÃO Nos tempos atuais se tornou fundamental estar habiliatdo para que se possa acompanhar o crescimento urbano nas cidades. Por isso pensando no futuro, temos que estar preparados e compreender que os clientes são pessoas de suma importância em uma empresa que visa obter êxito. É essencial que se tenha um centro de condutores que possa oferecer um ensino com capacidade técnica e teórica, permitindo dessa forma capacitar a todos com qualidade para a obtenção de permissão para dirigir veículos automotores, onde será oferecido aulas práticas e teóricas para pessoas que pretendem ter sua 1° habilitação, e para as já habilitadas e que praticaram infrações de trânsito. Um centro de formação é uma empresa regulamentada pelo orgão de trânsito federal, que transfere suas atribuições ao orgão de trânsito estadual para que o mesmo o registre, licencie e também seja fiscalizado.Para Chiavenato (2000) no mundo globalizado que estamos vivendo é fundamental para as empresas que visam à qualidade no atendimento ao cliente, entendam o quanto é importante saber qual é o real valor para cada cliente. Para Pilares, (1989, p. 72) “Como cliente considera-se toda pessoa que entra em contato com a empresa para solicitar um serviço, falar com um funcionário ou simplesmente pedir informação”. E devido ao aumento da população na cidade, pelo grande fluxo populacional, vê se a necessidade de um centro de formação de condutores com capacidade de ofecer uma nova metodologia de ensino e serviços diferenciados. A análise da metodologia da empresa será com pessoas de no minimo 18 anos de idade ou mais, situadas no municipio de Linhares e região. Também será feito o diagnóstico da demanda anual de CNH (carteira Nacional de habilitação) que são emitidas na região e uma pesquisa documental de acordo com os dados do IBGE em relação as pessoas que procuram obter habilitação. Pesquisa documental de acordo com Vergana (1998, p. 46) “ é o estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, (...)” . Gil (2010, p.29) conceitua pesquisa bibliografica da seguinte forma: 7 A pesquisa bibliógrafica é elaborada com base em Material já publicado.Tradiconalmente, esta modalidade de pesquisa inclui material impresso, como livros, revistas, jornais, teses, dissertações e anais de eventos científicos. Todovia, em virtude da disseminação de novos formatos de Informção, estas pesquisas passaram a incluir outros tipos de fontes, como discos, fitas magnéticas, CDs, bem como o Material disponibilizado pela internet. E como toda e empresa, um centro de formação de condutores, não é diferente, terá que se adequar a nova era se preocupando também com a sustentabilidade, tema tão atual e de grande relevância na hora de realizar o Marketing, com a excelência de qualidade de seus produtos, serviços e atendimentos ou não sobreviverão a este mercado tão competitivo. Para Dovers e Handmer (1992) sustentabilidade é a capacidade de um sistema humano, natural ou misto resistir ou se adaptar à mudança endógena ou exógena por tempo indeterminado, e, além disso, o DS (desenvolvimento sustentável) é uma via de mudança intencional e melhoria que mantém ou aumenta esse atributo do sistema, ao responder às necessidades da população presente. Numa primeira visão, o DS é o caminho para se alcançar a sustentabilidade, isto é, a sustentabilidade é o objetivo final, de longo prazo. Estamos buscando fazer a substituição de toda a frota por carros Híbridos e carros que utilizem o biocombustível, para reduzir a poluição de gases na atmosfera. Reduzão do uso de papel, implantação de coletores seletivos, cessamento do desperdicio da água, economia de energia, criação de espaços sutentáveis, e para cada aluno aprovado, será feita a doação de uma muda de árvore para ser plantada. 2 - MODELO DE NEGÓCIO 2.1 Segmento dos clientes selecionado Tipo de empreendimento: Centro de Formação de Condutores. 8 2.2 Público alvo da empresa Pessoas físicas e jurídicas, maiores de 18 anos ou mais, de ambos os sexos que desejam adquirir a 1° carteira de habilitação e motoristas infratores. 2.3 Objetivos da Empresa A Auto Escola Objetiva quer atingir o seu público alvo, de forma a estarem cientes da importância de se escolher um Centro de Formação de qualidade, que atenda às normas do Denatran e ofereça formação altamente qualificada, contando com instrutores e professores aptos a exercerem tal função, com ampla linha de conhecimento e capacitação. Ao mesmo tempo, que seja uma comunicação que possa atrair o futuro condutor a passar pela formação de nossa empresa, oferecendo além de serviço de qualidade, formas de pagamento facilitadas e flexibilidade em horários de aulas práticas ou teóricas. Focando todos os esforços para formar alunos, e torná los condutores conscientes para que possam dar exemplos de bom condutores no trânsito, com edução e responsabilidade. 2.4 Sustentabilidade Todo mundo sabe que o meio ambiente precisa de cuidados, e por isso na Auto Escola Objetiva temos uma política de sustentabilidade que busca preservar ao máximo a nossa natureza evitando desperdícios. A escola Objetiva possui um projeto para renovação da frota para carros Hibridos e também para carros que usem biocombustível,assim que for aprovado no senado, o projeto de lei , (O Projeto de Lei 3368/20) para aprovação do Biocombustível em automóveis. Estamos aguardando essa aprovação para a renovação em nossa frota. Mantemos todas a revisões das frotas em dia, desta forma minimizando a emissão de gases poluentes na atmosfera. Onde também toda a capitação de água se faz através de um sistema canalização e calhas na cabertura para receber a água da chuva, sendo armazedo em caixas da água, subterrâneas, que abastecem toda as áreas adminstrativas da escola,evitando o desperdício. Nosso administrativo é todo via website, fazemos o uso mínimo de papel, e 9 possuímos coletores para reciclar tudo o que é descartado, dando destinação correta para todos os resíduos gerados e aproveitamento dos recicláveis. 3 - PLANO ESTRATÉGICO O plano estratégico é uma “metodologia” importante que visa assegurar o sucesso da empresa no momento atual, bem como principalmente o seu sucesso no futuro, com a finalidade de identificar as oportunidades e ameaças no ambiente externo e pontos fracos no ambiente interno. Toda empresa possui a sua estratégia, podendo ela estar explicita em um plano de negócio, ou implícita na mente do empresário. A definição de administração estratégica conforme (Certo; Peter, 1993, p. 16), é “um processo contínuo e interativo que visa manter uma organização como um conjunto apropriadamente integrado ao seu ambiente”. Para MAXIMIANO (2006), oprocesso de planejamento estratégico, compreende desde a tomada de descisão sobre a qual o padrão de comportamento que a organização pretende seguir até os produtos e serviços que pretende oferecer, e mercados e clientes que pretende atingir. 3.1 Análise de swot A competitividade das empresas nos últimos anos vem sendo considerada um fator primordial para a vitalidade das organizações e a análise de pontos fortes, pontos fracos, ameaças e oportunidades se tornou uma ferramenta fundamental para que este processo aconteça. Em meados dos anos 60 e 70, na Universidade Stanford, Albert Humphrey e sua equipe de pesquisa criaram a análise SWOT. Eles buscavam entender porque o planejamento estratégico de empresas importantes havia falhado. E para isso utilizou os seguintes critérios na análise SOFT, início da análise SWOT: O que é positivo no presente é uma Força; O que é positivo no futuro é uma Oportunidade; O que é negativo no presente é uma fraqueza; O que é negativo no futuro é uma ameaça. Esses fatores estudados eram agrupados, e assim surgiu a matriz SWOT (BORGES, 2013). 10 A análise é uma ferramenta indispensável para manter a integridade de uma instituição de ensino, independentemente dos fatores externos e melhorando os fatores internos. A partir disso, a instituição não só consegue manter uma realidade financeira e administrativa muito melhor, como também fortalece a sua imagem perante o seu público-alvo. As mudanças estratégicas que acontecem dentro de uma instituição de condutores podem ser muito delicadas. Portanto, a aplicação de novos conceitos precisa acontecer de maneira consciente, sempre sobre o mercado de atuação e a real situação do centro. Dessa maneira, a análise FOFA ajuda os gestores do centro de condutores a compreender de maneira mais ampla qual é a sua posição em relação aos seus concorrentes. Também permite que eles conheçamprofundamente o cenário para que possam se antecipar aos riscos e oportunidades externas. 3.2 Forças Preço Aprendizagem nível A, Instrutores capacitados Frota sempre nova. Auto índice de Aprovação ; Sistema de Gestão on-line; Parcerias com Fornecedores. 3.3 Fraquezas Alto índice de Inadiplência; Custo autos na contratação de mão de obra. 3.4 Oportunidades Juros mais baixos para a aquisição carros; Previsão de crescimento do serviço. Implantação de curso teório a distância. 11 3.5 Ameaças Não obrigatoriedade de instrutores na auto escola para emissão da habilitação. Queda no número de matrículas; Alta Concorrência. 4 - FUNDAMENTOS ESTRATÉGICOS Fundamentos estratégicos faz parte do plano estratégico de uma empresa. É um processo que mostra os caminhos a seguir, de maneira mais eficiente, eficaz e efetivo. Trata-se de um método continuo que são definidos e examinados a missão, visão e os valores da organização (GONÇALVES, 2012). Segundo Ghermandi (2017), Valores são os princípios buscados nos colaboradores e reproduzidos pela empresa para expandir sua missão. São ideias fundamentais em torno das quais se constrói a organização. Os valores descrevem como pretende atuar no cotidiano enquanto busca realizar sua visão. São elementos motivadores que direcionam as ações das pessoas na instituição, contribuindo para a unidade e coerência do trabalho. De acordo com Ghermandi (2017), Missão seria a essência, propósito, razão de existir. É uma declaração sobre o que a organização é uma busca continua que nunca deixará de fazer sentido. Define o que a empresa é hoje, seu propósito e como pretende atuar no seu dia-a-dia, cria um clima de comprometimento da equipe de colaboradores com o trabalho realizado. A visão define o que a empresa pretende a alguns anos. É o sonho, algo grandioso demais para ser considerada uma meta. Representa as ambições da organização. Proporciona o grande delineamento do planejamento estratégico a ser desenvolvido e realizado pela empresa (GONÇALVES, 2012). Perante o apresentado a empresa Auto Escola Objetiva terá os seguintes fundamentos: 12 4.1 Missão Garantir a eficiência de nossos serviços prestados, buscando atender todos os níveis de clientes. Sendo buscados por sempre garantir a excelência de aprendizagem. Valorizando a equipe de trabalho e nossos clientes, de forma a garantir uma atividade na sociedade sustentável. 4.2 Visão Promover a educação no trânsito, sendo referência no segmento de treinamento de condutores, conquistando a “ excelência de Ensino”. 4.3 Valores Ética; Responsabilidade Social; Educação para o Trânsito; Honestidade; Transparência. 5 - ESTRATÉGIAS GENÉRICAS A posição relativa de uma empresa dentro do mercado determinará sua rentabilidade potencial. As estratégias genéricas não são imunes a riscos, segundo PORTER (1986), os dois principais riscos de uma estratégia genérica são falhar em alcançar e sustentar a estratégia e a evolução da industria desgastar a vantagem competitiva proporcionada pela estratégia genérica inicial. Para PORTER (1989), o conceito de estratégias genéricas está baseado na premissa de que há uma série de maneiras como a vantagem competitiva pode ser alcançada, dependendo da estrutura industrial” (PORTER, 1989, p. 19). Segundo MURRAY (1988) a noção de estratégia genérica de PORTER (1986) era muito atraente porque oferecia um sólido framework teórico para uma disciplina que na época era acusada de falta de fundamentação teórica. 13 Sendo assim a Autoescola Objetiva usará a estratégia de Diferenciação, o principal produto a ser oferecido pelo centro de formação de condutores e a primeira habilitação, que será oferecida aos nossos clientes sempre com o melhor preço e qualidade, para satisfação de nossos clientes. As aulas serão ministradas por profissionais habilitados e que apliquem um aprendizado diferenciado com equipamentos sempre atualizados. Pois queremos nós diferenciar no mercado, de forma única. Quando os clientes verem ou ouvirem falar da nossa marca, já iram saber do que se trata. Prestação de serviço honesto, com qualidade, com serviços sustentáveis e com ambiente agradável. Com isso vamos efetuar o embate frente às forças competitivas, e conseguir restabelecer estratégias de defesa. Para GHEMAWAT (2000), as estratégias genéricas conseguiram apelo dos estrategistas por duas razões. Primeiro, porque na época elas captavam uma tensão comum entre custo e diferenciação, com frequência uma empresa precisava incorrer em custos mais altos para entregar um produto ou serviço pelo qual os clientes estavam dispostos a pagar mais. Segundo, porque as estratégicas genéricas eram atraentes uma vez que as capacidades, a estrutura organizacional, o sistema de premiação e a cultura de liderança são, à primeira vista, contrários entre liderança em custos e diferenciação. 6 - ANÁLISE DE DEMANDA Público-alvo: ✓ Sexo: Feminino / Masculino / Genêros. ✓ Segmentação geográfica: ✓ Faixa etária: Acima de 18 anos ✓ Residentes: 0 a 54 anos ✓ Que trabalham: 18 a 65 anos ✓ Renda a partir de mais de 1 salário até 5 salários-mínimos mensais. 14 7 - Tabela 1 – Residentes em Linhares - faixa etária 18 a 54 anos Faixa etária (anos) Mulheres 15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 Total 6.407 6.766 6.612 6.080 5.226 4.709 4.218 3.603 43.621 Fonte: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/linhares/panorama Faixa etária (anos) Homens 15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 Total 6.301 7.004 6.974 6.017 5.292 4.629 3.958 3.473 43.648 Fonte: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/linhares/panorama 8- Tabela 2 - Parcela da população com classe de rendimentos estabelecidos. População Total Classes de rendimentos Total % da Populaçã o Mais de 1 a 2 salários Mais de 2 a 3 salários Mais de 3 a 5 salários 176.688 28.440 9.730 7.330 45.500 26 % Fonte: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/linhares/pesquisa/23/22787?detalhes=true&tipo=cartograma https://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/linhares/panorama https://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/linhares/panorama https://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/linhares/pesquisa/23/22787?detalhes=true&tipo=cartograma 15 9 - Tabela 3 - Projeção de crescimento anual da população de Linhares. 2017 2018 2019 2020 Crescimento Médio População projetada 169.048 170.364 173.555 176.668 % crescimento - 0,77 1,87 1,79 1,47 Fonte: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/linhares/pesquisa/33/29168?tipo=ranking 10 - Tabela 4 - Projeção da população residente segmentada População residente pela faixa etária (2018) 87,269 % da população com rendimentos estabelecidos 26% População com faixa etária e renda (2018) 22,689 % de crescimento anual projetado 0,77% 2019 2020 2021 2022 2023 2024 22,916 23,146 23,377 23,611 23,847 24,085 Fonte: Os autores (2019) 11 - Tabela 5 - Parcela de empregos com a faixa etária Total de Empregos Faixa Etária (anos) Total faixa Etárias % Participação 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45.994 809.52 1075.68 1351.14 1339.05 1486.846.062,23 6,58% Fonte: elaborada pelos autores com base em Linhares - ES, 2019. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/linhares/pesquisa/33/29168?tipo=ranking 16 12 - Tabela 6 - Parcela dos empregos com classe de rendimentos estabelecidos População Total Classes de rendimentos Total % da População Mais de 1 a 2 salários Mais de 2 a 3 salários Mais de 3 a 5 salários 45.994 28.440 9.730 4.867 43.037 6,87% Fonte: elaborada pelos autores com base em Linhares - ES, 2019. 13 - Tabela 7 - Projeção de evolução anual dos empregos 2017 2018 2019 Evolução Média Anual N° de empregos 980 1200 2519 Evolução% - 22,44% 109,91 66,17 % Fonte: elaborada pelos autores com base em Linhares - ES, 2019. 14 - Tabela 8 - Projeção de empregos segmentados Números de empregados (2018) 43.037 % de emprego com faixa etária(2018) 6,58% Empregados com faixa etária 2.831,18 % dos empregos com faixa de rendimentos (2018) 6,87 % Empregados com faixa etária e renda 194,5 % de crescimento anual projetado 66,17% 2019 2020 2021 2022 2023 2024 193 191 190 188 185 184 Fonte: Os Autores (2019). 17 15 - Tabela 9 - Consolidação da base potencial de clientes Perfil Período do Plano de Negócios 2019 2020 2021 2022 2023 2024 Residentes 22,916 23,146 23,377 23,611 23,847 24,085 Que trabalham 193 191 190 188 185 184 Base potencial 23,109 23,337 23,567 23,799 24,032 24,269 Fonte: Os Autores (2019). 16 - Tabela 10 - Cálculo das projeções de cenários 2019 2020 2021 2022 2023 2024 Base Total 23.109 23,337 23,567 23,799 24,032 24,269 Neutro 50% 11.554,5 11.668,5 11.828,5 11.899,5 12.016 12.134,5 Pessimista 30% 6.932,7 7.001,1 7.097,1 7.139,7 7.209,6 7.280,7 Otimista 20% 4.621,8 4.667,4 4.731,4 4.759,8 4.806,4 4.853,8 Média 7.703 7.779 7.885,6 7.933 8.010,6 8.089,6 Fonte: Os Autores (2019) 18 17 - Tabela 11 - Cálculo de Variância e Desvio Padrão 2019 Diferença da Média Ao quadrado Neutro 3.851,5 14.834.052,25 Pessimista (770,3) 593.362,09 Otimista (3081,2) 94.937.93,44 Média 8.307.069,26 Desvio padrão (raiz) 2.882 2020 Diferença da Média Ao quadrado Neutro 3.889,5 15128210,25 Pessimista (777,9) 605.128,41 Otimista (3111,6) 9682054,56 Média 25.415.393,22 Desvio padrão (raiz) 5.041 2021 Diferença da Média Ao quadrado Neutro 3.942,9 15.546.460,41 Pessimista (788.5) 621.732,25 Otimista (3.154,2) 9.948.977,64 Média 26.117.170,3 Desvio padrão (raiz) 5.110 19 2022 Diferença da Média Ao quadrado Neutro 3.966,5 15.733.122,25 Pessimista (793,3) 629.324,89 Otimista (3.173,2) 10.069.198,24 Média 26.431.645,38 Desvio padrão (raiz) 5.141 2023 Diferença da Média Ao quadrado Neutro 4.005,4 16.043.229,16 Pessimista (801) 641.601 Otimista (3.204,2) 10.266.897,64 Média 26.310.768,401 Desvio padrão (raiz) 5.129 2024 Diferença da média Ao quadrado Neutro 4.044,9 16.361.216,01 Pessimista 808,9 654.319,21 Otimista 3.235,8 10.761.623,64 Média 27.777.158,86 Desvio padrão (raiz) 5.270 20 18 - RELATÓRIO ESTATÍSTICO DE EMISSÃO DE HABILITAÇÃO NA CIDADE DE LINHARES -ES. Pequisa sempre realizado do ano anterior no ano seguinte. Relatório Anual de Estatística de Emissão de Habilitação - Linhares - ES Categorias A AB AC ACC ACCB ACCD ACCE AD AE B C D E NI* TOTAL Ano / 2018 2.004 31.662 1.019 0 0 0 0 5.081 2.889 12.768 835 1.983 1.018 0 59.259 Ano / 2017 2.016 30.083 1.109 0 0 0 0 5.088 2.838 12.214 959 2.198 1.058 0 57.563 Ano / 2016 1.999 25.255 1.163 5.077 2.786 11.565 1.087 2.394 1.094 0 55.420 Ano / 2015 1.990 26.388 1.232 0 0 0 0 5.051 2.781 11.036 1.186 2.561 1.144 0 23.370 Fonte: https://detran.es.gov.br/anuarios-2 19 - AUTO ESCOLAS CREDENCIADAS NO DETRAN – LINHARES -ES. Figura 1 Fonte: https://renach2.es.gov.br/Habilitacao/publico/pub_consulta_CFC.aspx https://detran.es.gov.br/anuarios-2 https://renach2.es.gov.br/Habilitacao/publico/pub_consulta_CFC.aspx 21 20 - ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA A concorrência é bastante considerável, pois temos 11 centros de Formação de Condutores credenciadas no Detran aqui na cidade de Linhares – ES. A concorrência é algo que sempre preocupou os empreendedores, e isso não é diferente no setor de autoescolas. Mas, como lidar da melhor forma com a concorrência no CFC, virar o jogo de maneira honesta e ainda continuar ganhando clientes? Mas com um bom planejamento podemos transformar esse desafio em boas oportunidades. A concorrência faz parte do mercado, sendo que todo segmento, possui proposta de negócios semelhantes e tem o mesmo objetivo: ganhar clientes Onde o diferencial para um novo empreendedor está em encarar esse desafio e com isso, aprender a lidar com a concorrência. Deve se conhecer seu concorrente, o interessante desse passo é que, ao conhecer melhor, automaticamente você conhecerá sua própria autoescola mais a fundo. questões como qualidade, atendimento, formas de pagamento, estrutura, além de outros pontos e diferenciais importantes para o setor de autoescolas. Faça comparações de pontos fortes e fracos entre os seus concorrentes e o seu próprio negócio e, então, perceba com clareza em qual posição sua empresa está. ✓ Auto Escola Nogueira: Boa localização, porém, não cativa seus clientes, não renova frota. ✓ Auto Escola Autocar: Bom atendimento, bom instrutores, qualidade nos produtos. ✓ Auto Escola Belarmino: Boa localização, comunicação, bons instrutores. ✓ Auto Escola Condutran: Boa localização, porém não tem boa ✓ Auto escola Cristo Rei: Boa localização, frita sempre nova, otimos instrutores, bem conceituada, preços atrativos. ✓ Auto Escola Edutran: Boa localização, bom atendimento. ✓ Auto Escola Rio Doce: Encontra-se em boa localização, preço não atrativo, frota muito antiga. ✓ Auto Ecola Santa Tereza: ✓ Auto escola Monte Verde Filial : Boa localização, muitos clientes, frota sempre renovada. http://www.gestorcfc.com.br/7-dicas-identificar-pontos-fortes-cfcs-concorrentes/ 22 ✓ Auto escola Monte Verde: ✓ Auto escola Atrativa : Não tem uma boa localização, ambiente do predio muito antigo, falta de novos equipamentos. De acordo com os tipos de concorrentes do mercado a Auto Ecola Objetiva tem as seguintes estratégias para minimizar os impactos da concorrência: ✓ Fortalecer a relação com seus clientes; ✓ Se manter em uma ótima localização; ✓ ter com diferencial o uso do aplicativo para conhecer melhor o perfil do cliente; ✓ Ser Ético diante da concorrência com seus preços; ✓ Melhorar nosso desempenho; 21 - COMPOSTO DE MARKETING PRODUTO O preço influência na demanda de um produto, e para participar com uma venda maior no mercado, deve se reduzir os custos de todo processo, lembrando que o produto é o mesmo do concorrente, sera preciso uma equipe engajada na redudção de custos, com venda realizada diretamente ao consumidor por meio presencial e sites de vendas, onde também sera oferecida a promoção de um sorteio mensal de uma CNH, para os alunos matriculadas que ainda estão em processo de habilitação. Os serviços podem ser apontados como ações, atos e desempenho, caracterizando -se por ser uma experiência intangível, e por estar presente em quaisquer oferta comercial. O que altera é o grau de prestação de serviços incluídos no objeto de comercialização. O que diferencia os serviços dos produtos são: a intangibilidade, a indivisibilidade, a variabilidade e a perfectibilidade(HUTNER, 2010). De acordo com Las Casas (2013) a classificação dos serviços, podem ser por grupos de atividades, critérios de durabilidade levando em consideração o tempo de duração de serviço e 23 também a classificação com base na relação de tangibilidade/intangibilidade. O produto é visto como a parte tangível de uma oferta de serviços. E uma das principais decisões quanto às variáveis relacionadas ao produto na área de serviços é a marca. Pois é um diferencial e pode dar credibilidade a uma oferta. Fonte: Adaptado de Cobra (2009). Figura 2 A Figura 1 ilustra o alto grau de complexidade que compreende a fase do planejamento, pois, esse momento é decisivo para definir o horizonte da organização, durante a execução das atividades do planejamento (COBRA 2009). Magalhães; Sampaio (2009), afirmam que dentro do processo de planejamento é necessário descobrir um nicho estratégico de consumidores que seja defensável. Cobra (2009), argumenta que o processo de planejamento, tem importância imensurável no sucesso das vendas de produtos e serviços e vai desde a análise do cenário ambiental até Analise do portfólio de produtos da organização em relação aos seus concorrentes. Magalhães; Sampaio (2009, p. 34), disponibilizam os 4Ps e suas respectivas variáveis: Produto: é a formatação do produto ou do serviço em si. Preço: é o esforço exigido do consumidor final. Praça: é a distribuição, o local de venda e disponibilização do produto ou serviço. Promoção: é o conjunto de elementos de divulgação, propagação e promoção. Na percepção de Cobra (2009) e Magalhães; Sampaio (2009), é necessário que os 24 produtos ou serviços tenham boa qualidade, possuam características que atendam a necessidade dos consumidores, sejam variados e com nomes atraentes. Também que a força de vendas e a propaganda devem ser variadas e eficazes de modo que justifiquem que cada “P” é uma coleção de ingredientes e instrumentos e podem ser avaliadas individualmente (LOVELOCK; WRIGHT 2001). Os canais de distribuição precisam ser eficazes e levar o produto correto no lugar exato e com preços que atendam ao poder de compra da demanda e que estejam dentro do equilíbrio estabelecido pelo mercado e pela concorrência (COBRA 2009) e (MAGALHÃES;SAMPAIO 2009). 22 - ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Para Pinto; Lara (2008), durante a segunda guerra mundial, a economia americana deixou de focar o vendedor e passou a focar o comprador, em função dos grandes estoques de produtos que ficavam armazenados na época motivados pela redução da demanda. Na visão de Schiffman;Kanuk (2009), o consumidor necessita constantemente de bens, serviços e idéias, e isso é indiferente a nossa religião, cor, classe social. O fato é que somos todos iguais como indivíduos, mas nossa tomada de decisão na hora das compras afeta diretamente a saúde da economia e o sucesso ou insucesso das organizações, principalmente aquelas que possuem fins lucrativos (HOOLEY; PIERCY; NICOLAUD 2011). Na percepção de Kotler; Armstrong (2006), as decisões do consumidor são influenciadas por uma infinidade de fatores, como: Culturais, sociais, pessoais, financeiros. Por isso mensurar suas intenções de compra torna-se possível, mas, explicar o comportamento é uma tarefa de difícil realização. Dessa forma os estudiosos passaram a estudar o comportamento e a intenção de compra dos consumidores, o que vai de encontro com o que diz Miranda; Arruda (2004), que observa uma evolução do pensamento de marketing, onde, as relações que antes eram estritamente voltadas para vendedores e compradores e passaram com a nova tendência a abranger o aspecto psicológico do consumidor atendendo a suas expectativas. 25 Schiffman;Kanuk (2009), indicam que o estudo do comportamento do consumidor no final dos anos 1960, era um estudo relativamente novo, eles utilizavam estudos de outras ciências para entender o comportamento antes das compras. Segundo o mesmo autor, as pessoas agem racionalmente para maximizar suas decisões na hora da busca pelas suas satisfações. O marketing tem a obrigação de entender o que acontece no consciente do consumidor para ter uma análise correta da decisão da compra do consumidor. O profissional de marketing deve ficar atento em dar ao consumidor um ou mais sinais positivos que ele possa usar para justificar sua escolha. Para Chauvel (1999), o consumidor distribui seus recursos financeiros de acordo comsua restrição orçamentária, de modo a obter o número maior possível de bens e serviços com o maior retorno possível, pois, aquilo que se retira da compra não está relacionado ao valor do objeto ou serviço e sim a sua utilidade. O comportamento do consumidor é um estimulo de resposta. Estímulos ambientais e de marketing penetram no consciente do comprador. 23 - ANÁLISE DOS FORNECEDORES O fornecedor é aquele que fornece produtos ou serviços para a organização em questão. Quando o fornecedor consegue imprimir sua lucratividade, sem adicionar esses custos ao seu preço final, conclui-se que ele está inteirando seu poder de barganha. O poder de barganha para os fornecedores eleva as barreiras de entrada do setor atual, diminuindo a intensidade da concorrência e diminuindo também a quantidade de produtos substitutos (REZENDE, 2012). Quanto aos fornecedores, a empresa necessita de parcerias fortes, para fidelizar suas compras, diminuir o poder de barganha dos seus fornecedores, e obter uma diminuição de despesas. Com a finalidade de obter descontos, e maior segurança no momento da realização dos pedidos de compra. Para Bowersox, Closs e Cooper (2006, p. 123) “Toda organização, seja fabricante, atacadista ou varejista, compra materiais, serviços e suprimentos de um fornecedor externo, a fim de apoiar suas operações”. Os autores evidenciam que compras, antes considerada uma função gerencial burocrática dentro das organizações, agora foca na manutenção de relacionamentos entre compradores e vendedores, aliando os objetivos departamentais à estratégia da organização. 26 CONCLUSÃO Este estudo consiste em elaborar um planejamento estratégico para a Auto Escola Objetiva. Conforme indicado na literatura, é fundamental para todas as empresas, independentes do seu tamanho, elaborar e traçar estratégias para um constante aperfeiçoamento de seu negócio. Na literatura foram abordados modelo de negócio, planos estratégicos, análise swot, estratégias genéricas, análises em geral. Posteriormente foram estabelecidos objetivos e estratégia organizacionais, focando na diferenciação pela sustentabilidade, e por último foi realizado um plano para a empresa, onde serão apresentados todas as sugestões delineadas por meio das estratégias definidas. Esse projeto possibilita conhecer o mercado em que a empresa está inserida, analisando todas as variáveis que interfere direta ou indiretamente na empresa, após realizarmos as análises foram definidas a missão e visão da organização, com intuito de obter o melhor posicionamento e visibilidade. Hoje em dia todos procuram qualidade em serviços prestados, com satisfação e valores acessíveis. Onde este empreendimento da Auto escola possa oferecer o melhor atendimento com inovação e uma proposta diferenciado dos concorrentes. Por isso com o aumento da população, a procura por carros vem crescendo sgnificantemente, e com isso as auto escolas vêm se adequando a grande demanda do mercado. Todos buscam liberdade, e quando a maior idade chega, junto vem o sonho e desejo de ter seu primeiro automovél. Por isso estamos preparados para possibilitar junto a você a emissão da sua 1° habilitação, com muita competência. Finalizando cabe ressaltar que esse trabalho irá contribuir para a empresa em estudo, aplicando os conhecimentos que serão adquiridos durantea graduação. Mostrando o desenvolvimento de Markentig nessário para a abertura de um novo empreendimento. 27 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Para Pilares, (1989, p. 72) “Como cliente considera-se toda pessoa que entra em contato com a empresa para solicitar um serviço, falar com um funcionário ou simplesmente pedir informação”. Vergana (1998, p. 46) “ é o estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, (...)” . Gil (2010, p.29) conceitua pesquisa bibliográfica. Dovers e Handmer (1992) sustentabilidade é a capacidade de um sistema humano, natural ou misto resistir ou se adaptar à mudança endógena ou exógena por tempo indeterminado. (Certo; Peter, 1993, p. 16), é “um processo contínuo e interativo que visa manter uma organização como um conjunto apropriadamente integrado ao seu ambiente”. MAXIMIANO (2006), o processo de planejamento estratégico. (BORGES, 2013) assim surgiu a matriz SWOT. (GONÇALVES, 2012) missão, visão e os valores da organização. Ghermandi (2017), Valores são os princípios buscados nos colaboradores. Ghermandi (2017), Missão seria a essência, propósito, razão de existir. desenvolvido e realizado pela empresa (GONÇALVES, 2012). PORTER (1986), os dois principais riscos de uma estratégia genérica. (PORTER, 1989, p. 19) “estrutura industrial”. MURRAY (1988) a noção de estratégia genérica de PORTER (1986) era muito atraente porque oferecia um sólido framework teórico. GHEMAWAT (2000), as estratégias genéricas conseguiram apelo dos estrategistas por duas razões. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/linhares/panorama https://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/linhares/pesquisa/23/22787?detalhes=true &tipo=cartograma https://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/linhares/pesquisa/33/29168?tipo=ranking https://detran.es.gov.br/anuarios-2 https://renach2.es.gov.br/Habilitacao/publico/pub_consulta_CFC.aspx (HUTNER, 2010)a variabilidade e a perfectibilidade. Las Casas (2013) De acordo com a classificação dos serviços, podem ser por grupos de atividades. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/linhares/panorama https://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/linhares/pesquisa/23/22787?detalhes=true&tipo=cartograma https://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/linhares/pesquisa/23/22787?detalhes=true&tipo=cartograma https://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/linhares/pesquisa/33/29168?tipo=ranking https://detran.es.gov.br/anuarios-2 https://renach2.es.gov.br/Habilitacao/publico/pub_consulta_CFC.aspx 28 Cobra (2009) Pois é um diferencial e pode dar credibilidade a uma oferta. Magalhães; Sampaio (2009, p. 34), disponibilizam os 4Ps e suas respectivas variáveis. Schiffman;Kanuk (2009), o consumidor necessita constantemente de bens. (HOOLEY; PIERCY; NICOLAUD 2011) principalmente aquelas que possuem fins lucrativos. Kotler; Armstrong (2006), as decisões do consumidor são influenciadas por uma infinidade de fatores. Schiffman;Kanuk (2009), indicam que o estudo do comportamento do consumidor no final dos anos 1960. Chauvel (1999), o consumidor distribui seus recursos financeiros de acordo com sua restrição orçamentária. (REZENDE, 2012) diminuindo a intensidade da concorrência e diminuindo também a quantidade de produtos substitutos. Bowersox, Closs e Cooper (2006, p. 123) “Toda organização, seja fabricante, atacadista ou varejista, compra materiais, serviços e suprimentos de um fornecedor externo, a fim de apoiar suas operações”.