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+ Ultrassom de grande superfície Carline Rudolf Tecnóloga em Cosmetologia e Estética - Univali Especialista em Cosmetologia e Cosmecêutica Aplicada a Estética - PUCPr + Ultrassom As radiações ultrassônicas foram descobertas no século passado pelo casal Pierre e Marie Curie. + Ultrassom n As ondas ultrassônica s são gerada s por transdutore s que conve rtem a ener gia elétrica em mecânica. A conversão p ara diferentes fo rmas de ene rgia é realiza da graças ao cr istal adequa damente cortado que se localiza n o interior do transdutor e que modific a seu forma to sob influênc ia de uma ca rga elétrica. Esse efeito é denominad o piezoelétr ico (AGNE, 2004 ; LOW e REE D, 2001). + Ultrassom n ERA Área de Radiação EfeQva: A área de radiação ultrassônica corresponde à área do cristais que o compõe e é sempre menor que a área geométrica do transdutor. Conforme MarQn (2001) e Agne (2004), a ERA de tratamento é um parâmetro importante que determina a intensidade da onda ultrassônica. CRISTAL TRANSDUTOR ERA + Ultrassom n Freqüência (AGNE, 2004) Na corrente elétrica: Freqüência Profundidade Na ação Mecânica: Freqüência Profundidade O ultrassom terapêuQco caracteriza-‐se por apresentar frequências de 1 ou 3 MHz. A frequência é o que precisamente define o ultrassom e o disQngue das diferentes aplicações. n Ultrassom de 1 MHz -‐ 5 cm n Ultrassom de 3 MHz -‐ 3 cm + Ultrassom n Pele Epiderme n Espessura 0,12mm Derme n Espessura 2mm + Ultrassom – Ondas Regime de emissão de ondas ultrassônicas (BORGES, 2006) O ultra-‐som, em relação ao regime de emissão de ondas, pode ser con7nuo ou pulsado. MODO CONTÍNUO – Emissão de ondas ultrassônicas ininterruptamente, proporcionando um efeito térmico dominante Efeitos: Térmicos em lesões crônicas e efeito Qxotrópico MODO PULSÁTIL -‐ O equipamento interrompe parcialmente a emissão das ondas, apresentando efeito mecânico dominante. O modo pulsado está indicado nas afecções agudas, onde não se deseja aumentar a temperatura local e em processos de reparação tecidual. + Ultrassom – Ondas + Ultrassom – Indicações (LOW e REED, 2001; MARTÍN, 2001; WINTER, 2001; YOUNG, 2003; AGNE, 2004; BORGES, 2006) • Cicatrização de tecidos moles como úlceras de decúbito, queimaduras, pós-‐ operatório; • Processos inflamatórios; • Processos fibróQcos e calcificados; • Permeação transcutânea de princípios aQvos; • Analgesia; • Aderência cicatricial; • Reparo ósseo; • Adiposidade localizada (procedimentos de hidrolipoclasia); • PaniculopaQa Edemato Fibro EscleróQca (PEFE). + Ultrassom – Contraindicações (SORIANO, PÉREZ e BAQUÉS, 2000; MAYOUNG, 2003; AGNE, 2004; BORGES, 2006)RTÍN, 2001; LOW e REED, 2001; WINTER, 2001; GUIRRO e GUIRRO, 2002) • Sobre útero gravídico; • Processos infecciosos; • Sobre ou próximo a áreas com alterações vasculares como trombose venosa profunda, flebite; • Sobre órgãos reprodutores, olhos, ouvidos e área cardíaca; • Sobre marca-‐passo; • Aplicação sobre lesões malignas e pré-‐cancerígenas; n Borges (2006) relata que áreas com implantes metálicos foram, durante algum tempo, contraindicadas para aplicação de ultrassom. Entretanto existem alguns estudos que relatam a ausência de elevação de temperatura nos tecidos adjacentes ao implante. + Ultrassom – Efeitos Fisiológicos (SORIANO, PÉREZ e BAQUÉS, 2000; MAYOUNG, 2003; AGNE, 2004; BORGES, 2006) n Vasodilatação com consequente aumento do fluxo sanguíneo: efeito protetor, desQnado a manter a temperatura corporal dentro dos limites fisiológicos; • Aumento do metabolismo: Segundo a Lei de Vant Hoff, o aumento de 1°C na temperatura corpórea causa um aumento de 10% na taxa metabólica; • Ação Qxotrópica: propriedade que certos líquidos apresentam de reduzir sua viscosidade quando agitados mecanicamente. Favorece a elasQcidade tecidual e diminuição da consistência tecidual fibróQca, por exemplo; • Liberação de substâncias aQvas farmacológicas: principalmente a histamina; • EsQmulação da angiogênese: facilita a formação de novos vasos, atuando na cicatrização; + Ultrassom – Técnica de Aplicação (BORGES, 2006) Área ÷ ERA 4 x 5 ÷ 4 20 ÷ 4 TOTAL: 5 Minutos de aplicação 4 cm 5 cm + Ultrassom – VELOX + Ultrassom – VELOX Área de Radiação Efetiva – ERA 19 cm2 MENOR TEMPO DE APLICAÇÃO! + Ultrassom – VELOX + Ultrassom – VELOX + Ultrassom – VELOX + Ultrassom – VELOX + Ultrassom – VELOX Programas PEFE Função ultrassom no modo contínuo, com ajuste dos parâmetros: medida da área a ser tratada e medida do adipômetro. PEFE Velox Função ultrassom no modo contínuo associado à corrente alternada de média frequência para estímulo linfático. Neste programa, primeiramente haverá a emissão de ondas ultrassônicas e após o término do tempo de tratamento, automaticamente a função drenagem linfática será ativada com o mesmo tempo de tratamento do ultrassom. Ao iniciar a função drenagem linfática, indicamos a realização dos movimentos específicos da técnica + Ultrassom – VELOX Programas Pós Operatótio Agudo Função ultrassom no modo Pulsado, utilizando ciclo de trabalho de 10% e frequência de pulsação: Quando o processo inflamatório estiver na fase aguda, apresentando os sinais clássicos de calor, edema, hiperemia e dor. A potência é ajustável, podendo variar de 0,1W/cm2 até 1,2W/cm2. Pós-operatório Subagudo Função ultrassom no modo Pulsado, utilizando ciclo de trabalho de 20% e frequência de pulsação: O ciclo de trabalhode 20% está indicado quando o processo inflamatório estiver na fase subaguda, onde os sinais clássicos do quadro agudo já não estão muito evidentes. A potência é ajustável, podendo variar de 0,4 W/cm2 até 1,5W/cm2. Pós-operatório Crônico Função ultrassom no modo Pulsado, utilizando ciclo de trabalho de 50% e frequência de pulsação: O ciclo de trabalho de 50% está indicado nos casos onde se faz necessário um pequeno efeito térmico ou quando o processo inflamatório encontra-se na fase crônica. A potência é ajustável, podendo variar de 0,7W/cm2 até 2,0W/cm2. + Ultrassom – VELOX Programas Reparo Agudo Velox Função ultrassom no modo Pulsado com ciclo de 10%, associado à Microcorrente. Faz-se necessário o uso da placa de retorno. Reparo Subagudo Velox Função ultrassom no modo Pulsado com ciclo de 20%, associado à Microcorrente. Faz-se necessário o uso da placa de retorno. Fono-iontoforese Função ultrassom no modo contínuo associado à corrente galvânica para permeação transcutânea de princípios ativos. A polaridade selecionada no equipamento deve ser sempre igual à indicada no produto a ser utilizado. Os parâmetros ajustáveis são: área de tratamento, medida do adipômetro, polaridade e intensidade da corrente galvânica. Faz-se necessário o uso da placa de retorno. Fibroses e aderências Função ultrassom com opção de ajuste de modo contínuo ou pulsado (ciclo 10, 20 ou 50%), associado à corrente galvânica com polaridade fixa negativa. Faz-se necessário o uso da placa de retorno + Ultrassom – VELOX Programas Contorno Corporal Velox Função ultrassom no modo contínuo associado à corrente alternada de média frequência para estímulo linfático. Neste programa, primeiramente haverá a emissão de ondas ultrassônicas e após o término do tempo de tratamento, automaticamente a função drenagem linfática será ativada com o mesmo tempo de tratamento do ultrassom. Ao iniciar a função drenagem linfática, indicamos a realização dos movimentos específicos da técnica Drenagem Linfática Função de drenagem linfática, sem emissão de onda ultrassônica. Os parâmetros ajustáveis são: tempo de tratamento e intensidade do estímulo linfático. Indicamos realizar os movimentos específicos da técnica Hidrolipoclasia Ultrassônica Tratamento exclusivo de uso médico. Apresenta função ultrassom no modo contínuo com ajuste de potência entre 1,5 W/cm2 a 3,0W/cm2. Programa Especial Neste programa o profissional opta pelo modo contínuo ou pulsado, a frequência de pulsação, o ciclo de trabalho e a opção de associar corrente galvânica, microcorrente ou estímulo linfático, personalizando o tratamento de acordo com as necessidades do paciente. O ajuste da potência varia de 0,1W/cm2 a 3,0W/ cm2. Permite que sejam salvos até 40 programas diferentes. + Ultrassom – VELOX Programas Limpe za dos acessó rios O eletr odo de borrac ha, o tra nsdutor , as faix as elást icas e demais acessó rios do equipa mento de ultra ssom d everão ser hig ienizad os com água e deterg ente ou sabão neutro após ca da apli cação, t endo o cuidad o para que a umidad e não p enetre no inte rior da manop la. Não utilizar produto s voláte is como álcool e solve ntes em geral. A mano pla não deve e ntrar e m cont ato com a água corren te nem ser im ersa em qualqu er líqu ido, evitand o assim , danos aos co mpone ntes ele trônico s interno s, asseg urando a vida útil do equipa mento. + Ultrassom – VELOX Programas + Ultrassom – VELOX Programas
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