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TCC Tecnologias e Inovações WEB

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FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE - FAVENI 
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM TECNOLOGIAS E 
INOVAÇÕES WEB 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O COMÉRCIO ELETRÔNICO: TECNOLOGIAS, APRESENTAÇÕES E 
LEGISLAÇÕES 
 
 
 
 
 
 
JEAN CARLOS LAGO DE CARVALHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUARULHOS 
2021 
O COMÉRCIO ELETRÔNICO: TECNOLOGIAS, APRESENTAÇÕES E 
LEGISLAÇÕES 
 
Autor 1 
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o 
mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, 
seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas 
consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados 
resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste 
trabalho. 
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e 
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou 
violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de 
Serviços). 
Resumo – O presente estudo tem por finalidade tecer uma discussão sobre a evolução da 
tecnologia e seu impacto no modo de viver da humanidade. Diante disso, termos novos que já 
fazem parte da vida das pessoas como o e-commerce e o e-busines são objetos de produção 
teórica. Justiça-se trazer esse tema para esse estudo pela sua função real e sem volta na vida 
das pessoas em realizar o comércio pelo meio eletrônico, de como ela acontece e a 
preocupação de não existir uma legislação atual que regule todas as atividades nesse setor. A 
pesquisa foi elaborada seguindo o campo cientifico bibliográfico e com a abordagem qualitativa 
que ao tecer a discussão de estudo, mostrou os benefícios e algumas desvantagens de realizar 
o comércio pela internet, mas o mais importante identificou a necessidade de articular debates 
pelos órgãos de governo para criar legislações que fomentem um contato das pessoas com a 
aquisição de bens e serviços de forma segura e transparente. 
Palavras Chaves: E-commerce. E-Business. Relação. Necessidades 
1. Introdução 
 A sociedade se modifica ao passo que suas relações se aperfeiçoam 
com outras pessoas ou com ferramentas inventadas por ela própria. 
Atualmente vivemos na era digital. Ela, desde que surgiu na vida das pessoas, 
mostrou que diversas ações podem ser exploradas como o comércio 
eletrônico, por exemplo. Isso faz com que as ações tradicionais, tenham que se 
adaptar ao novo contexto. 
 Umas das ações trazidas pela era digital e que é o objeto de estudo 
desse artigo, é o e-commerce e o e-business, que são dois ramos importantes 
para a realização de negócios pela internet. Assim como esses dois campos 
tecem um novo modelo de relação comercial, é preciso que as legislações 
brasileiras compassem igualmente à evolução, legislações importantes para 
 
1jcarvalho1976@outlook.com 
regular as transações, sendo promotores do resguardo jurídico e 
potencializadores legais desse novo marco na vida das pessoas. 
 Delimitado o tema em trazer sobre a discussão sobre a evolução das 
tecnologias ao longo dos tempos e de algumas legislações para nortear o e-
commerce, o estudo traz o seguinte problema: As atividades do comércio 
eletrônico possuem uma rotina sem volta na vida das pessoas, mas como essa 
prática é desenvolvida e resguardada juridicamente? 
 A hipótese é de que pelos estudos vistados e percebidos nas leituras ao 
campo de pesquisa, é de que nem todas as legislações brasileiras 
acompanham legalmente o rápido crescimento ditado pelo mundo globalizado 
e tecnológico. 
 Diante disso, para que se busquem respostas para a problemática, a 
pesquisa define alguns objetivos: 
 1.1Objetivos: 
 1.1.1 Geral: 
 - Entender de como a tecnologia e o comércio eletrônico fazem parte da 
vida das pessoas na atualidade. 
 1.1.2Específicos: 
 - Falar sobre a evolução da tecnologia na sociedade; 
 - Definir e-commerce e e-business; 
 - Discutir as legislações brasileiras reguladoras das atividades digitais 
pela internet. 
 Ao encontrar respostas para os objetivos expostos acima, espera-se que 
esse estudo seja capaz de mostrar a importância da sociedade atentar-se para 
todos os campos que a tecnologia impõe, como relações comerciais e sociais, 
mas também espera-se que esse estudo mostre a necessidade de investir nas 
discussões para aprimorar leis que regulam esse setor. 
 A metodologia exposta na construção de toda a pesquisa foi a 
bibliográfica com a abordagem qualitativa. A abordagem qualitativa segundo 
Creswell (2010) é um caminho científico que o autor de uma pesquisa usa para 
entender as produções teóricas com fim de reescrever numa nova linguagem. 
Já a pesquisa bibliográfica, segundo Araújo (2013, p. 03) “O intuito de uma 
pesquisa bibliográfica é colocar o cientista em contato com o que foi produzido 
sobre determinado assunto, inclusive através de conferências.” 
 As fontes de pesquisa declinaram em maior parte à busca de 
documentos em pdf no meio digital trazidas pelo Google Acadêmico e Scielo, 
mas também foram utilizadas como ponto de referência e consulta a biblioteca 
pública. As buscas de publicações trouxeram textos de 2010 a 2020, que 
permitiram uma discussão atual em conformidade com as evoluções trazidas 
pela globalização e tecnologia. 
 O artigo foi dividido em duas seções e uma subseção. A primeira traz um 
pequeno histórico da evolução da tecnologia e da necessidade da humanidade 
buscar aprimorá-las para atender suas necessidades mais básicas. A segunda 
seção fala do e-commerce e do e-business. Agregada a segunda seção, se 
discute sobre as legislações brasileiras que regulam as atividades do comércio 
eletrônico. 
2. A EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS E SUAS INOVAÇÕES NA WEB 
Todos os processos comunicativos que levaram o homem ao longo da 
história a viver em sociedade, surgiram como indicativos necessários de 
manter relações sociais e interesses para suprir suas necessidades básicas. 
Ao passo que essa comunicação se tornaria mais concreta, a necessidade de 
alcance dela para outros lugares e a busca de outros interesses também 
evoluiria, sobretudo a sua própria evolução faria com que novos pensamentos 
e atitudes também se aprimorassem. É como se fosse uma evolução mútua 
entre homem e suas ferramentas para suprir suas necessidades 
(Ramos,2010). 
É importante reforçar que a humanidade tinha como ponto de interesse o 
aprimoramento de meios pelos quais o conhecimento também evoluísse. 
Nunca houve por parte da sociedade um trânsito de gerações sem que elas 
contribuíssem com equipamentos cada vez mais modernos, tecnológicos e 
importantes para a evolução social, econômica e outras áreas tão importantes 
para a vida em sociedade (Ramos, 2010). 
Para a autora, um dos momentos mais importantes que nasceu sobre o 
avanço da tecnologia foi quando se obteve a capacidade de imprimir com 
grande volume desenho, ilustrações e informações. Esse marco nascido no 
século XX entre os de 1940 a 1970 coloca a informação como um objeto 
importante, que alteraria não somente o modo de obter a informação mais o 
próprio modo de viver. 
Segundo Ramos (2010, n.p) 
A partir da descoberta da técnica de imprimir, passamos por grandes 
invenções, como os jornais que desde seu surgimento tem o intuito 
de levar ao conhecimento do público acontecimentos importantes 
tanto sociais como políticos. O primeiro jornal publicado no Brasil foi 
“Gazeta do Rio de Janeiro” e data se de 10 de Setembro de 1808. 
(RAMOS, 2010, n,p) 
Hayne e Wyse (2018) estabelecem que o domínio das tecnologias que 
foram aparecendo na sociedade, é fruto de conhecimento científico. Ao passo 
que ele era aprimorado e buscado como fonte de encontrar ferramentas para 
fazer serviços pelo homem, as tecnologias evoluíam. Depois do domínio de 
muitasdas tecnologias, elas nunca mais ficariam estáticas, avançariam, se 
apresentariam como novas ideias e novos processos. 
Como exemplo disso, trazemos no Quadro 1, o telefone, que foi uma das 
ferramentas mais importantes para a comunicação das pessoas no mundo 
todo. 
Quadro 1 – Evolução do Telefone ao longo dos séculos 
 
 
 
 
Inventado em 1876 por 
Graham Bell. A primeira 
frase dita foi: "Senhor 
Watson, venha cá. Preciso 
falar com o senhor". Esses 
modelos poderiam apenas 
ser usados para transmitir a 
fala das pessoas 
 
 
 
 
 
 
Esses telefones, além de 
serem usados para 
transmitir a fala, poderiam 
passar mensagens de texto. 
A primeira mensagem de 
Depois do avanço da 
tecnologia, os telefones já 
poderiam passar mensagem 
de texto. A primeira frase foi 
“Feliz Natal” Essa 
tecnologia de mandar 
mensagens foi inventada 
em 1992 por Neil Papworth. 
 
O primeiro telefone 
apresentado para acesso a 
internet foi o oi o Nokia 
9000 Communicator no ano 
de 1996. 
FONTE: Tecmundo 2012; Porto (2020) 
O Quadro 1 é capaz de trazer inúmeras informações, mas a mais 
importante delas é de que desde o ano de 1992 onde apareceu o primeiro 
celular capaz de mandar mensagem de texto, a tecnologia caminhou com 
aprimoramento de muitos aparelhos eletrônicos de forma veloz, trazendo já no 
ano de 1994 os aparelhos com acesso à internet. Desde então muitas coisas 
começariam a olhar esse caminho como um bom negócio, principalmente para 
vendas e prestações de serviços. 
Hayne e Wyse (2018) apontam que a tecnologia a qual conhece-se hoje, 
é capaz de compor um novo percurso no movimento social e econômico de 
países e pessoas. Muitos dos negócios, por exemplo, já usam as ferramentas 
digitais como veículo de venda, sobretudo alcança a cada vez mais rápido um 
maior número de pessoas, pois a tecnologia, algo caro e para poucos no 
passado, já é fruto de uso de pessoas de classes sociais mais baixas. 
A tecnologia hoje está imbricada em todos os setores da sociedade. Ela 
se torna importante na resolução de problemas e no aprimoramento também 
da logística. As empresas são um exemplo de forte dependência das 
tecnologias. Usam-na para fazer muitas funções elementares dentro de suas 
organizações que vão desde o controle de estoque até a venda pela rede de 
internet (BAYLÃO, OLIVEIRA, 2015). 
Conforme Baylão e Oliveira (2015, p. 02) 
No contexto organizacional, esse cenário não é diferente: uma 
empresa já não consegue mais sobreviver no mercado, sustentada 
por pilares como tempo de atuação e até em alguns casos, preço 
mais acessíveis. A sobrevivência depende do desenvolvimento de 
diversos atributos, entre eles a vantagem competitiva baseada na 
inovação. O cliente atual possui um perfil bastante exigente, ele 
enxerga um mercado em constante transformação, espera por 
produtos exclusivos e é adepto da evolução como um todo. Esse 
cliente inclusive está disposto a pagar por esse diferencial, pois 
reconhece o valor agregado da diferenciação, o grau inovativo dos 
produtos e ou serviços. (BAYLÃO; OLIVEIRA, 2015, p. 02) 
Dessa forma, um ponto importante eleva-se para o sucesso e 
permanência da empresa no mundo dos negócios: conhecimento das 
tecnologias ofertadas e de como elas podem se tornar um campo produtivo na 
relação comercial, para isso é necessário investimento em capital humano para 
operar as tecnologias com eficiência (BAYLÃO E OLIVEIRA, 2015). 
3. E-BUSINESS E E-COMMERCE 
Não se pode negar que nas últimas décadas, a sociedade vive 
constantes transformações trazidas pela globalização e pelo desenvolvimento 
tecnológico, porém essa inserção da tecnologia e do conceito global também 
exige das pessoas adaptações, sobretudo conciliadas às concepções básicas 
ou complexas no gerenciamento de novos pensamentos. Dessa forma, 
princípios básicos dentro da área de negócios como competitividade, 
fortalecimento da marca e do alargamento das vendas também devem se 
adaptar aos novos modelos de mercado impulsionado tanto pela globalização 
quanto pela tecnologia (Araújo; Zilber, 2013). 
Nesse contexto evolutivo, a internet assume a principal e mais usada 
ferramenta comunicativa entre consumidores e empresas, sobretudo mantém, 
em muitas áreas, a dependência do sucesso e dos resultados através de seus 
canais digitais. Com isso, muitos termos surgem. Muitos deles incorporam as 
novas concepções e atitudes de relacionamento, como no caso o termo em 
inglês e-business (ARAÚJO; ZILMER 2013). 
Segundo Romão (2006) diz que não se pode confundir o termo e-
business com e-commerce. Isso porque assumem funções distintas. Enquanto 
o e-commerce atribui a venda pela internet por empresas do ramo físico, o e-
business converge ações pautadas somente no campo eletrônico e digital. São 
empresas que já nasceram digitais. 
Para Romão (2006, p. 19) 
Existe uma sobreposição que, por vezes, gera incertezas entre a 
definição de e-Business e de comércio electrónico. Na realidade o e-
Business inclui todas as actividades do comércio electrónico, mas vai 
além do que é o comércio electrónico, englobando também 
transacções internas à organização. Ou seja, para além das 
transacções de compra e venda que compõem o comércio 
electrónico, o e-Business inclui igualmente transacções relacionadas 
com procurement, logística, customerrelationship management 
(CRM), supplychain management (SCM), pagamentos e controlo de 
stocks, etc. (Romão, 2016, p. 19) 
 Romão (2006) acredita que as ações do e-business assumem também 
as relações internas dentro das organizações, que se concentram tecer um 
canal de produção, de comunicação, criação e de até reuniões exclusivamente 
e unicamente pelos canais digitais. A tecnologia é indispensável e a única 
ferramenta tida pelos gestores para tecer tratativas com colaboradores internos 
e consumidores. 
 Para Melo (2011, p. 02) 
No Brasil a abertura da internet ao setor privado, para exploração 
comercial da população ocorreu em 1995, em uma ação do Ministério 
das Telecomunicações e Ministério da Ciência e Tecnologia. O termo 
e-business já tem registro desde 1995 sob o nome de uma revista on-
line, mas foi em 1997, em uma campanha criada pela Ogilvy&Mather, 
que a IBM divulgou o e-business. Ela associou o termo às novas 
oportunidade em negócios altamente conectados, ligando o termo 
diretamente a internet.(Mello, 2011, p. 02). 
 Mello (2011) acredita que é função do e-business manter a relação 
empresarial basilada no aumento da produtividade, dos conjuntos 
comunicativos e outras ações, que devem estar intrinsecamente ligadas a 
tecnologias ou a todos os processos correlacionados. 
 Conceituada por Eugênio (2019) a palavra e-Business significa Eletronic 
Business. Esse termo já usado por grandes corporações empresariais 
édistante das menores por uma simples razão: desconhecimento de como 
funcional todo o processo. Mas aquelas que desejam aprimorar suas relações 
de vendas e comunicação internas precisam conhecer como se estrutura as 
concepções do e-Business para ter efetividade em todos os processos de 
implantação. 
 Eugênio (2019) destaca os as vantagens que o e-Business pode trazer 
inúmeros benefícios como agilidade na comunicação, custos operacionais mais 
baratos e assume também um papel de desvantagens quando os empresários 
encontram caminhos difíceis em absorver todos as tecnologias ou não estão 
preparados para entrar num mundo ainda mais competitivo. 
O autor ainda descreve que o e-Business apresenta modalidades 
distintas. Sendo exemplificadas na Tabela 1. 
Tabela 1 – Modalidades do e-business 
B2c (Empresa para Cliente) 
Acontece quando o consumidor realiza a sua primeira compra pela internet da empresa e 
torna-se cliente por mais vezes. 
C2b (Consumidor para Empresa) 
Não precisa o consumidor ser cliente da empresa, mas ele usa os canais digitais para buscar 
informações sobre produtos ou serviços. 
B2b ( empresa para empresa) 
É a relaçãomantida entre duas empresas que podem ser do mesmo grupo ou uma 
organização parceira como fornecedor, por exemplo. 
B2e (Empresa para Empregado) 
É através de e-mail colaborativo, site e newsletter.que as empressas mantém contatos com 
seus colaboradores para dirmir ações e outras tratativas correlacionadas. 
E2b (Empregado para Empresa) 
De forma contrária a Eb2 é quando o empregado entra em contato com a empresa através da 
internet para resolver uma questão de vendas ou outras informações sobre produtos e 
serviços. 
G2b (Governo para Empresa) 
Pode ser através de uma plataforma digital que as esferas oferecem exclusivamente às 
empresas como notas eletrônicas e outros serviços que só podem ser feitos de forma digital. 
B2g (Empresa para Governo) 
São canais eletrônicos que são oferecidos para desenvolver serviços, como por exemplo a 
disponibilização de serviços a serem contratados nos processos licitatórios. 
C2g (Governo para Governo) 
Essa forma de e-Business acontece quando as partes de governo acessam canais digitais ou 
plataformas para prestação de contas, vinculação de recursos financeiros e outros. 
G2c (Governo para Cidadão) 
Nessa modalidade o governo oferece aos cidadãos comuns serviços como emissões de guias 
de pagamentos de títulos públicos, IPTU e outros serviços informativos à população. 
C2g ( Cidadão para Governo) 
Demostra-se quando o governo possui a necessidade de estabelecer uma pesquisa sobre 
serviços e produtos. Elabora pesquisas de opinião para ver o que a população pensa ou 
assume posturas propostivas a cerca de determinados assuntos. 
C2c (Consumidor para Consumidor) 
É a modalidade quando os consumidores interagem entre si. Nesse caso pode ocorrer tanto 
negócios quanto a busca de informações através de classificados online ou outras ferramentas 
de vendas diretas entre ambos. 
FONTE: Eugênio, 2019. Elaboração Própria 
 A Tabela 1, é capaz de mostrar que as modalidades no e-Business 
assumem diversas características, mas cada vez mais importantes na vida das 
pessoas, e também às esferas de governo, pois pode-se atentar que cada um 
dos elementos está tão incorporado na vida das pessoas, que usam esses 
mecanismos sem saber que estão se tornando ou sendo absorvidas pelo 
mundo digital em todas as suas fases de negócios, lazer e outros. 
As questões econômicas em todos os lugares do mundo são medidas, 
estudados e sobre eles projetados novos caminhos que potencialize o que está 
em voga, mas também que proporcione caminho de ajustes. As ações 
desenvolvidas pela internet, só aumentam. A cada ano que passa um maior 
número de empresas vinculam seus atos de vendas de produtos e serviços 
pelos caminhos digitais (MENDONÇA, 2020) 
Diferente da evolução do PIB brasileiro avaliado nos últimos anos 
percebeu-se que houve retração de 0,62% até o ano de 2020. Corrobora para 
essa queda as crises econômicas internacionais e até a questão da própria 
pandemia. Mas no contraponto dessa queda, o comércio e muitas ações 
contidas através da internet, só aumentaram. As pessoas começaram a utilizar 
com maior frequência os canais digitais para suprir suas necessidades básicas, 
de trabalho e de lazer. (MENDONÇA, 2020) 
Somente na área do e-commerce brasileiro o aumento de vendas pela 
internet subiu nesse ano 47%, conforme apontado no Gráfico 1, por 
NovoVarejo (2020). 
Gráfico 1 – Evolução das Vendas online no Brasil 
 
Fonte:Novovarejo (2020) 
 Esse crescimento ainda é reforçado por Novaverejo (2020) pela questão 
de que pela primeira vez 7,3 milhões de brasileiros realizaram suas primeiras 
compras via internet. Isso fez com que o Brasil assumisse um novo percurso de 
relação com o cliente. Sendo digitais as empresas agora devem construir 
novos caminhos para fortalecer marcas e aumentar a eficiências dos canais de 
vendas e relacionamentos com os clientes. 
A Pandemia fez com que as empresas e demais organizações de 
negócios tenham que reorganizar seus negócios, mas sabe-se que essa tarefa 
não é fácil. Isso porque, pelas grandes perdas econômicas, muitas empresas 
tiveram que reduzir grupos de trabalho. Essa questão impacta fortemente não 
somente num cenário econômico, mas também na promoção da imagem da 
empresa. (MICELI, 2020). 
Para o autor, a questão exige planejamento e como ele mesmo diz, 
trazer o negócio aos trilhos novamente com práticas comerciais que façam com 
que o consumidor vislumbre uma nova relação de comércio com programas de 
fidelidade e outros benefícios. Por isso, o investimento em comunicação e 
marketing assume um fator fundamental no comércio eletrônico. 
Para Miceli (2020, p. 17) 
A adoção de metodologias ágeis também permite uma resposta mais 
rápida aos novos desafios do dia a dia. O processo de análise, 
reorganização e tomada de decisão precisa acompanhar o ritmo das 
mudanças. Por isso, precisa de uma presença forte das lideranças. 
Dessa forma, conforme os novos cenários, é possível direcionar 
esforços para as áreas de negócio que mais serão impactadas. Na 
China, com a evolução da epidemia, muitas empresas voltaram sua 
atenção para o digital. (Miceli, 2020, p. 17). 
Para Woebcken (2020) novas tendências sobre o Marketing Digital estão 
intrinsecamente envoltas no sucesso das empresas que querem seguir no 
ramo digital ou da internet. Isso porque o comportamento das pessoas 
absorveu o uso das tecnologias e de todos os seus processos modernos. 
Ampliar o alcance da marca torna-se fundamental para fortalecê-la no mercado 
competitivo e tecnológico. 
A Geração Z que já entra num mundo interativo e altamente dependente 
dos recursos tecnológicos e dos canais da internet, assume por si própria uma 
postura totalmente diferente de décadas atrás. Falar em tendência de 
marketing, das novas formas de persuadir e conquistar consumidores 
assumem também novas técnicas publicitárias, como sustenta Vilão (2020). 
Dizer que essa nova concepção de se relacionar e vender pelo mundo virtual 
sejam mais difíceis do que no passado, remonta-se uma afirmação errônea. 
Nunca teve tão fácil expor e conquistar clientes pelas novas ferramentas 
comunicativas, que forçam através da competitividade, ações e planejamentos 
constantes sobre o produto e a marca posta no mercado digital. 
Outro ponto que necessita de atenção e pode ser uma grande 
desvantagem trazida pela tecnologia, é a avaliação do consumidor que pode 
ser tornar transparente aos demais consumidores. Uma ação danosa ou não 
atendimento correto de um negócio, pode virar um dissabor nos comentários 
expostos pelos clientes nas redes sociais. (SOLAYMANI, et al.,2012). 
2.1 LEGISLAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO NO BRASIL 
Segundo Cots (2014) o Brasil ainda precisa aprimorar legislação sobre 
as atividades do comércio eletrônico, mas isso não quer dizer que não ajam 
regulamentação para as atividades de compras, vendas e prestação de 
serviços contidos no meio digital. Uma das leis que conhecidas é o próprio 
Código de Defesa do Consumidor instituída pela Lei 8078/90, mas nem todas 
as atividades estão previstas na lei aja vista as evoluções das relações 
movidas pelas tecnologias. Diante de algumas lacunas previstas na Lei 
8078/90 surge o Decreto 7692/2003 que estabelece diretrizes mais claras para 
o comércio eletrônico. 
Segundo Cots (2014, p. 11) 
O Decreto nº 7.962/2013 estabeleceu que os sites de comércio 
eletrônico devem disponibilizar, em local de destaque e de fácil 
visualização, a razão social ou nome completo do fornecedor, bem 
como o número do CPF ou CNPJ, dependendo se pessoa física ou 
jurídica. A intenção é diminuir o risco do consumidor na contratação 
ou compra pela internet, bem como permitir que a pessoa (física ou 
jurídica) por trás do site seja corretamente identificada, podendo 
responder por suas ações/omissões. (COTS, 2014, p. 11). 
Cots (2014) estabelece que o Decreto 7962/2003 faz com que os 
agentes de vendas pela internet tenham o compromisso de fazer com que toda 
a relaçãosatisfaça a vontade do consumidor, que deve ter o sumário do 
contrato antes da realização da compra, que entre outras razões estabelece a 
troca do bem ou a devolução financeira caso haja arrependimento. 
Araújo (2017) fala que ainda a sociedade vive um contato novo com as 
relações no mundo digital, mesmo ela que ela esteja na vida das pessoas há 
algum tempo. Isso porque as tecnologias rompem com a ideia de empresa de 
tijolos para se tornar digital. Logicamente as legislações vão se adequando 
lentamente as novas evoluções e das novas relações entre sociedade e 
tecnologia. 
Araújo (2017, p. 20) reforça 
O Direito se desenvolveu, em grande parte, pelo conflito liberdade 
versus liberdade, ou seja, cada indivíduo tem sua esfera de liberdade 
limitada à esfera de outrem. Cada um tem seu direito subjetivo 
acomodado ao direito de terceiros. Sempre foi e será assim. A partir 
daí, o Direito partiu para outras searas, ou seja, as regras para o 
desenvolvimento das organizações coletivas criadas pelas 
sociedades, culminando num modelo onde coabitam a liberdade do 
homem, os direitos a ela inerentes e a organização do Estado. 
(ARAÚJO, 2017, p. 20) 
Isso quer dizer que nas relações de duas pessoas ou de dois agentes 
seja pela relação física versus jurídica, ambos devem entender que a regulação 
de negócios deve ter a intervenção de um terceiro agente para regulamentar 
toda e qualquer transação: o Estado. É a partir dele que as ações jurídicas 
podem legitimar novas ações trazidas pela era digital. 
Araújo (2017) ainda defende que para o sucesso de uma relação de 
negócios ou de qualquer outra ação pela internet, sejam basiladas em ações 
transparentes, sólidas e confiáveis. Isso faz com que o todo o processo seja 
versado como uma nova atividade junto aos envolvidos, que podem ter 
benefícios quando elas assumem um caráter legal. Isso quer dizer que as 
empresas devem primar pelo sigilo de dados pessoais, bancários ou qualquer 
outro de posse particular. 
Entretanto, as ações ilícitas contidas numa relação virtual são hoje 
versadas pela Lei 12.737/2012, que tipifica os delitos informáticos. Nesses 
casos as fraudes, ou a inoperância as Leis podem ser objetos de ações 
judiciais e criminalizadas. É uma lei que pode proteger os usuários da rede, 
pois com o avanço da tecnologia, novas formas de fraudar ou enganar o 
consumidor também se aprimoram. 
Segundo Sobhie e Oliveira (2013) apesar das legislações brasileiras 
existentes para a regulamentação das práticas de comércio pela internet, como 
o Código de Defesa do Consumidor e o Decreto 7962/2013 serem um norte 
jurídico para dar melhor fluxo jurídico nas relações, ainda precisam de 
aprimoramento, uma vez que as tecnologias avançam faz com que as leis 
também se aprimorem. Isso faz exercer sobre os legisladores do país um 
comprometimento futuro com essas relações digitais, que precisam de 
acompanhamento jurídico legal. 
 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 A humanidade ao longo de seu percurso histórico, sempre sentiu a 
necessidade de encontrar e inventar ferramentas que melhorassem a 
qualidade de vida e satisfazer suas necessidades mais básicas. Tanto a 
curiosidade quanto a necessidade fizeram com que os novos recursos fossem 
aparecendo, mas nunca satisfeito, o ser humano aprimorava sempre cada vez 
mais cada um desses recursos. 
 Isso fez surgir uma nova sociedade a cada momento que novos recursos 
aparecessem ou se aprimorassem. Diante disso, as relações com os outros ou 
objetos fez a sociedade ficar dependente de novos fluxos como por exemplo 
como o surgimento da internet. Ela fez da sociedade uma nova organização de 
relações e ao passo que ela evoluía seus campos de ação, a sociedade ficaria 
refém de todas as suas apresentações. 
 Ao longo da leitura de muitos autores, percebeu-se que essas ações 
vinculadas a internet, fez com que a sociedade tivesse mais comodismo pela 
oferta de produtos no meio digital sem que precise sair de casa. Tanto o e-
commerce quanto o e-business são hoje parte da rotina das pessoas, mesmo 
aquelas com menor poder aquisitivas. 
 A tecnologia do passado, que só pertencia há um grupo reduzido de 
pessoas, está em todos os lugares. Mas é preciso entender que a internet não 
é um caminho de liberdade para qualquer prática. Elas precisam estar 
vinculadas a leis de regulamentação de suas atividades. Isso faz com que as 
ações que permeiam sobre ela sejam resguardadas juridicamente. 
 Por fim, é preciso que as legislações brasileiras estejam atentas a 
evolução do comércio eletrônico a fim de legalizar as relações mais básicas de 
proteção de todos os lados de ordem física ou jurídica, mas que além disso, a 
sociedade perceba que a evolução das tecnologias traz conforto, agilidade e 
inovação, mas também exercem funções ilícitas que devem ser percebidas por 
qualquer um. 
 
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