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Fisiologia – sistema endócrino Insulina e Glucagon Definição: É o sistema que estuda o metabolismo do nosso corpo. É um conjunto de glândulas e órgãos que regulam e controlam as funções do organismos, por meio dela, a SECRETAÇÃO DE HORMÔNIOS. • HORMÔNIOS: Substâncias químicas essenciais para o funcionamento do nosso corpo. Funcionam como sinalizadores entre as células. PÂNCREAS, localiza-se atrás do estômago, entre o duodeno e o baço. •Tecido Acenos Pancreáticos; • Órgão Misto; Além de sua função digestiva, ele secreta dois hormônios, INSULINA E GLUCAGON, que são importantes para regulação normal do metabolismo da glicose, dos lipídios e das proteínas. Ele secreta outros hormônios que também são essenciais como a amilina, somatostatina e polipeptídeo pancreático. É um órgão de função MISTA, pois apresenta secreção EXOCRINA, secreta suco pancreático e ENDÓCRINA, que é formada pelas ilhotas de Langerhans que possuem dois tipos de células a alfa e a beta que produzem os hormônios glucagon e insulina, respectivamente. As ILHOTAS DE LANGERHANS, é dividida em 4 tipos celulares: 1- Alfa: presente nas extremidades-periferias, secreta GLUCAGON. 10% 2- Beta: presente na parte central, secreta INSULINA. e AMEALINA – 60% 3- Delta: secreta SOMASTOTINA. 4- Tipo 4: parte posterior, POLIPEPTÍDEO PANCREÁTICO. 1- INSULINA É um hormônio responsável pela redução da GLICÊMIA. Tem como principal função armazenar a glicose (açúcar) presente no carboidratos como fonte de energia estocada. • equilibra os níveis de açúcar para evitar o alto nível (hiperglicemia) ou baixo nível (hipoglicemia); A insulina é um hormônio produzido em células especificas do pâncreas. → CÉLULAS BETAPANCREATÍCA. – CELULA BETA. • É hormônio anabólico essencial na manutenção da homeostase de glicose (estado indispensável para o funcionamento das funções), do hormônio de crescimento-GH e diferenciação celular. Obs 1: ela é ANABÓLICA e ANTICATABÓLICA, ↑ a entrada de aminoácidos na célula muscular e ↓ de proteínas musculares. Atuação da Insulina Obs 1: após uma refeição Após uma refeição há aumento de GLICOSE → PRODUÇÃO DE INSULINA (ela permite a entrada de GLICOSE na célula) → QUEBRA DE CARBOIDRATOS→ ST..DIGESTIVO → SANGUE → insulina funciona como uma chave que auxilia esse processo, pois a glicose é uma molécula muito grande para atravessar a membrana celular, então é quebrada e estocada para ser transformada em energia – ATP. Obs 2: estoque de insulina no Fígado Após uma alimentação rica em carboidratos há um aumento nos níveis de glicose no sangue, em que a insulina é secretada pelo pâncreas. A insulina transfere toda a glicose em excesso para o fígado em forma de glicogênio. No fígado e músculo, a insulina tem um efeito imediato, que é caracterizado pela ativação da enzima glicogênio sintetase, a qual converte o excesso de glicose livre em uma cadeia de glicose denominada glicogênio. Ativa a síntese de glicogênio – é o processo em que a glicose é polimerizada a glicogênio, que é acumulado nas células em quantidades variadas com cada tipo celular, e transformando em reserva de energia. O glicogênio hepático - células hepáticas, relaciona-se diretamente com a glicose, serve como reservatório para os tecidos, ocorre a captação de glicose pela célula GLUT2 e em seguida é estocado em ATP. - Obs 3- atuação da Insulina na: GLICOSE • captação de GLICOSE – GLICOGÊNIO no tecido adiposo; • estoque de glicogênio no fígado e músculos; • redução na produção de glicose no fígado; PROTEINAS • Promove a síntese de proteínas; • Inibe a proteólise LIPIDIOS • Síntese de glicerídeos; • Inibir a lipólise; Entra na célula pela transportadora GLUT2 → GLICOCINASE – glicose 6-fosfato – produção de ATP → canais de potássio K+, atuação do SULFONILURIA → despolarização da célula → Ca+ → estimula a INSULINA. INCRETINAS: são hormônios liberados no intestino. Fazem comunicação com o pâncreas para realizar a secreção de insulina, é apenas um controle de insulina no intestino. GIP – pâncreas GLP-1 – estômago 2- GLUCAGON É um hormônio produzido no pâncreas pelas célula alfas que tem como função aumentar os níveis de açúcar no sangue Quando os níveis de glicose estão baixos, o pâncreas começar a secretar o glucagon, pois ocorrer a liberação de toda a energia estocada no fígado, em forma de reservas hepáticas de glicose formando o GLICOGÊNIO. Ocorre a GLICONOGÊNESE, estimula a produção de glicose no fígado para jogar no sangue, formação de um novo açúcar – SÍNTESE DE GLICOSE. Tem a função principal de sinalizar a liberação de glicose para a circulação, proveniente da degradação do glicogênio hepático. O glucagon liga-se ao seu receptor de membrana nos hepatócitos e acarreta na ativação de uma enzima denominada PKA (Proteína Quinase A). Atuação do Glucagon Obs 1- em jejum O glucagon entra como auxiliador para não ter queda total da GLICOSE, usar o estoque de energia acumulada nos outros órgãos, principalmente do fígado, pois armazena energia em forma de GLICOGÊNIO. • Ele age no fígado, quebrando o glicogênio,em moléculas de glicose, e essa glicose é levada para a corrente sanguínea para normalizar os níveis de açúcar no sangue; • Ativar a conversão de aminoácidos em glicose (gliconeogênese); - músculos e fígado; • Quebrar a gordura armazenada (triglicéridos) em ácidos graxos para uso como combustível pelas células. MECANISMO DE CONTROLE GLICÊMICO
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