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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE – UNICENTRO DEPARTAMENTO DE QUIMICA – DEQ GICELLY AMARAL JEAN GUILHERME BROZOSKI GUARAPUAVA 2018 GICELLY AMARAL JEAN GUILHERME BROZOSKI ONDAS Trabalho realizado como requisito parcial para a aprovação na disciplina de Física 1, no curso de química bacharelado, na Universidade Estadual do Centro Oeste. Prof, Dr. Renato GUARAPUAVA 2018 RESUMO O trabalho apresenta de forma suscita como se caracteriza ondas, quais são suas características e quais os tipos de onda em que somos expostos diariamente. Nesse trabalho é possível assimilar o cotidiano em que vivemos e como diversos tipos de ondas estão presentes. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 5 2 DESENVOLVIMENTO .......................................................................................... 6 2.1 TIPOS DE ONDAS ......................................................................................... 6 2.1.1 Ondas Mecânicas .................................................................................... 6 2.1.2 Ondas eletromagnéticas .......................................................................... 6 2.1.3 Ondas de matéria .................................................................................... 7 2.2 ONDAS TRANVERSAIS E LONGITUDIAIS ................................................... 7 2.2.1 Ondas transversais .................................................................................. 7 2.2.2 Ondas longitudinais ................................................................................. 8 2.3 COMPRIMENTO DE ONDA E FREQUÊNCIA ............................................... 9 2.4 Amplitude e fase .......................................................................................... 11 2.5 COMPRIMENTO DE ONDA E NÚMERO DE ONDA ................................... 11 2.6 PERIODO, FREQUÊNCIA ANGULAR E FREQUÊNCIA ............................. 12 2.7 O PRINCIPIO DE SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS ........................................ 13 2.8 INTERFERÊNCIA DE ONDA ....................................................................... 13 2.9 ONDAS ESTACIONÁRIAS .......................................................................... 14 3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ................................................................... 17 1 INTRODUÇÃO Num sentido bastante amplo, onda é qualquer sinal que transmite de um ponto a outro de um meio, com velocidade definida. Em geral fala-se de onda em qualquer transmissão do sinal entre dois pontos distantes ocorre sem eu haja transporte direto de matéria de um desses pontos a outro. (NUSSENZVEIG, 1933, p. 98.) As ondas estão muito presentes no nosso dia a dia, mesmo que muitas vezes não nos damos conta disso. Podem ser encontradas na transmissão de músicas, no ramo da informação, com a internet, entre outras coisas. São vários tipos de ondas que podem ser estudadas e aplicadas ao nosso cotidiano, algumas tem exemplos mais simples e outas são mais complexas. 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 TIPOS DE ONDAS As ondas estão divididas em três tipos principais: 2.1.1 Ondas Mecânicas Esse tipo de onda, são perturbações que se propagam devido a continuidade de um determinado meio material. Podendo ocorrer em molas, cordas, em um lago. O próprio som é um exemplo de um uma onda mecânica de pressão que se propaga no ar ou nos sólidos. Quando a perturbação se propaga através de um meio, a energia cinética da porção do meio excitada é transmitida às regiões seguintes do meio, resultando na transmissão de energia através do meio. Se ao invés de um simples pulso, tivermos um movimento periódico com uma frequência bem definida, dizemos que tempos uma onda. 2.1.2 Ondas eletromagnéticas As ondas eletromagnéticas são ondas de campos elétricos e magnéticos acoplados. Os campos elétricos e magnéticos possuem grandezas vetoriais, então, durante a propagação eles podem variar periodicamente em módulo, direção e sentido, porém sua direção é sempre perpendicular à direção em que a onda se propaga. E por este motivo as ondas eletromagnéticas são ondas transversais. A luz visível, a luz ultravioleta, ondas de rádio e televisão são alguns exemplos desse tipo de onda. 2.1.3 Ondas de matéria Ondas de matéria são a extensão do conceito de onda para partículas massivas, devido a dualidade de onda-partícula. Estão associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo átomos e moléculas. São chamadas de ondas de matéria porque essas partículas são vistas como elementos básicos da matéria. 2.2 ONDAS TRANVERSAIS E LONGITUDIAIS 2.2.1 Ondas transversais São ondas com perturbações perpendiculares ao eixo do deslocamento, como mostrado na figura 1. Figura 1 - o pulso de onda se propaga na horizontal da esquerda para a direita, enquanto os pontos da corda, os perturbados pelo pulso, oscilam para cima e para baixo. Com isso, a direção de oscilação (vertical) é perpendicular à direção de propagação (horizontal). Outro exemplo muito importante de ondas transversais, são as ondas eletromagnéticas em que os campos elétricos E e magnético B em cada ponto, oscilam mantendo-se sempre perpendiculares à direção de propagação (Figura 2). Figura 2 – onda eletromagnética As ondas de luz, assim como as de rádio são eletromagnéticas. O meio onde essas ondas se propagam, neste caso, não precisa ser material, podendo ser o vácuo. 2.2.2 Ondas longitudinais Em uma onda longitudinal as oscilações acontecem segundo a direção de propagação da onda. As características elásticas e inerciais do meio do meio em que ela se propaga, determinam sua velocidade ao se propagar. Então, podemos usar de exemplo o som, que tem velocidades bastante diferentes conforme esteja se propagando no ar, em um líquido ou um metal, a velocidade de propagação poderá ser diferente. Em uma onda sonora, as variações de pressão no meio que irá transportar o som, compressões e rarefações são mostradas por uma onda sonora como mostra a figura 3. Figura 3 - Representação do som através de uma onda sonora As zonas de compressão, onde a pressão é maior, são representadas visualmente por uma crista de onda e uma rarefação (onde a pressão é menor) por um vale dessa onda. Na figura 3 a onda sonora representada é simples. A variação de pressão que ocorre que será transmitida ao receptor de som, transmitindo a informação. Como já dito, as ondas sonoras são longitudinais, onde a variação de pressão é feita ao longo da direção de propagação do sinal (som). Durante a propagação do som há transmissão de energia ao longo do meio de propagação. À medida que a onda sonora se afasta da fonte sonora, como as vibrações se irão propagar por mais partículas (o som propaga-se em todas as direções), a energia envolvida nos choques vai-se distribuindo por mais partículas, pelo que estas irão vibrar menos. 2.3 COMPRIMENTO DE ONDA E FREQUÊNCIA Para descrevermos uma onda em uma corda e o movimento de qualquer elemento da corda, temos uma função que fornece a forma da onda. Temos que ter uma relação da forma y = h (x, t), onde y é o deslocamento transversal de um elemento da corda e h é função do tempo e da posição x do elemento na corda. Toda forma senoidal como a da onda, na figura 4 pode ser descrita tomando h como uma função seno ou uma função cosseno, ambas fornecem a mesma forma de onda. Aqui usaremos a função seno. Figura 4 – Onda senoidal produzida na corda • Vamos presumir queuma onda senoidal como na figura 4, se propaga no sentido positivo do eixo x. Quando a onda passa por elementos sucessivos, por partes muito pequenas, os elementos oscilam paralelamente ao eixo y. Em um certo instante t o deslocamento y do elemento da corda situado na posição x é dado pela equação 1 y(x,t) = ym sem (kx - ωt) - Equação 1 Com a equação 1 descrita em termos da posição x, ela pode ser usada para calcular os deslocamentos de todos os elementos da corda em função do tempo. Então podemos dizer qual é a forma da onda em qualquer instante de tempo e como esta forma varia quando a onde se move ao longo da corda. Os nomes das grandezas da equação 1 são mostradas na Figura 5. Examinando a figura 6, temos amostragem de cinco instantâneos de uma onda senoidal que se propaga no sentido positivo de x. O movimento da onda está indicado pelo deslocamento para a direita da seta que aponta para um dos picos positivos da onda. De instantâneo para instantâneo a seta se move para a direita juntamente com a forma da onda, mas a corda se move apenas paralelamente ao eixo y. Confirmando esse fato, acompanha-se o movimento do elemento em vermelho da corda em x=0. No primeiro instantâneo (Figura 6.a) esse elemento está com um deslocamento extremo para baixo porque um pico da onda está passando por ele . No quinto instantâneo está novamente em y=0, tendo completado um ciclo de oscilação. Figura 5 -nomes das grandezas da equação 1, para uma senoidal transversal. Figura 6 – cinco instantâneos de uma onda em uma corda se propagando no sentido positivo de um eixo x. A amplitude 𝑦𝑚 está indicada. Um comprimento de onda λ típico, medindo a partir de uma posição arbitrária 𝑥1, também está indicado. 2.4 AMPLITUDE E FASE A amplitude 𝑦𝑚 de uma onda como na figura 6 é o modulo de deslocamento máximo dos elementos a partir da posição de equilíbrio quando a onda passa por eles. Como 𝑦𝑚 é um modulo, é sempre uma grandeza positiva mesmo que seja medindo para baixo e não para cima como na figura 6.a. A fase da onda é o argumento 𝑘𝑥 − 𝜔𝑡 do seno da equação 1. Quando a onda passa por um elemento da corda em uma certa posição 𝑥 a fase varia linearmente com o tempo 𝑡. Isso significa que o seno também varia, oscilando entre +1 e -1. O valor extremo negativo corresponde a passagem pelo elemento de um vale da onda. Nesse instante, o valor de y na posição 𝑥 é −𝑦𝑚 . Assim, a função seno e variação com o tempo da fase da onda correspondem à oscilação de um elemento de corda, e a amplitude da onda determina os extremos de deslocamento do elemento. 2.5 COMPRIMENTO DE ONDA E NÚMERO DE ONDA O comprimento de onda λ de uma onda é a distância entre repetições de forma de onda. Um comprimento de onda típico está na figura 6, onde tem um instantâneo de 𝑡 = 0. Nesse instante a equação 1 fornece, como descrição da forma da onda 𝒚(𝒙, 𝟎) = 𝒚𝒎𝒔𝒆𝒏 𝒌𝒙 − 𝑬𝒒𝒖𝒂çã𝒐 𝟐 Por definição o deslocamento 𝑦 é o mesmo nas duas extremidades do comprimento de onda, ou seja, 𝒙 = 𝒙𝟏 e 𝒙 = 𝒙𝟏 + 𝝀. Assim de acordo com a equação 2, 𝒚𝒎 𝒔𝒆𝒏 𝒌𝒙𝟏 = 𝒚𝒎 𝒔𝒆𝒏 𝒌(𝒙 + 𝝀) = 𝒚𝒎𝒔𝒆𝒏 (𝒌𝒙𝟏 + 𝒌𝝀) − 𝑬𝒒𝒖𝒂çã𝒐 𝟑 Uma função seno começa a se repetir quando o seu ângulo aumenta de 2𝜋 𝑟𝑎𝑑, então na equação 3 devemos ter 𝑘𝜆 = 2𝜋 ou 𝒌 = 𝟐𝝅 𝝀 (𝒏ú𝒎𝒆𝒓𝒐 𝒅𝒆 𝒐𝒏𝒅𝒂) − 𝑬𝒒𝒖𝒂çã𝒐 𝟑 O parâmetro 𝑘 é chamado de número de onda, sua unidade no SI é o radiano por metro, ou 𝒎−𝟏. 2.6 PERIODO, FREQUÊNCIA ANGULAR E FREQUÊNCIA A figura 7 mostra um gráfico de deslocamento 𝑦 da equação 1 em função do 𝑡 em uma certa posição na corda, tomada como sendo 𝑥 = 0. Observando a corda de pero veríamos que o elemento da corda que está nesta posição se move para cima e para baixo em um movimento harmônico simples dado pela equação 1 como 𝑥 = 0. 𝒚(𝟎, 𝒕) = 𝒚𝒎𝒔𝒆𝒏 (−𝝎𝒕) = −𝒚𝒎𝒔𝒆𝒏 𝝎𝒕 (𝒙 = 𝟎) − 𝑬𝒒𝒖𝒂çã𝒐 𝟒 Esta equação é satisfeita apenas se 𝜔𝑡 = 2𝜋, ou 𝝎 = 𝟐𝝅 𝑻 (𝒇𝒓𝒆𝒒𝒖𝒆𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒂𝒏𝒈𝒖𝒍𝒂𝒓 ) − 𝑬𝒒𝒖𝒂çã𝒐 𝟓 O parâmetro 𝜔 é chamado de frequência angular da onda, sua unidade no SI e o radiano por segundo. Observando novamente os cinco instantâneos de uma onda progressiva da figura 6. O intervalo de tempo entre os instantes é 𝑇 4 , assim, no quinto instantâneo todos os elementos da corda realizam uma oscilação completa. A frequência 𝑓 de uma onda é definida por 1 𝑇 e está relacionada à frequência angular ω através da equação 6 𝒇 = 𝟏 𝑻 = 𝝎 𝟐𝝅 (𝒇𝒓𝒆𝒒𝒖𝒆𝒏𝒄𝒊𝒂) − 𝑬𝒒𝒖𝒂çã𝒐 𝟔 Do mesmo modo que a frequência do oscilador por unidade de tempo, nesse caso, o número de oscilações realizadas por um elemento de uma corda. 2.7 O PRINCIPIO DE SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS Duas ou mais ondas passam simultaneamente pela mesma região. Quando se ouve um show ao vivo, por exemplo, as ondas sonoras dos vários instrumentos chegam simultaneamente aos nossos ouvidos. Os elétrons presentes nas antenas de receptores de rádio e de televisão são colocados em movimento pelo efeito combinado das ondas eletromagnéticas de muitas estações. A água de um lago de ou de um porto pode ser agitada pela marola produzida por muitas embarcações. Suponhamos que duas ondas se propagam simultaneamente na mesma corda esticada. Sejam 𝒚𝟏 (𝒙, 𝒕) e 𝒚𝟐(𝒙, 𝒕) os deslocamentos que a corda sofria se cada onda se propagasse sozinha. O deslocamento da corda quando as ondas se propagam ao mesmo tempo é então a soma algébrica 𝒚´(𝒙, 𝒕) = 𝒚𝟏(𝒙, 𝒚) + 𝒚𝟐(𝒙, 𝒚) − 𝑬𝒒𝒖𝒂𝒄ã𝒐 𝟕 Esta soma de descolamento significa que ondas superpostas se somam algebricamente para produzir uma onda resultante ou onda total. 2.8 INTERFERÊNCIA DE ONDA Suponha que é criado duas ondas senoidais de mesmo comprimento de onda e amplitude que se propaga no mesmo sentido em uma corda. O princípio de superposição pode ser usado. A forma da onda resultante depende da fase relativa das duas ondas. Se as ondas estão exatamente em fase, deslocamento total a cada instante é o dobro do deslocamento que seria produzido por apenas uma das ondas. Se estão totalmente defasadas, elas se cancelam mutuamente e o deslocamento é zero e a corda permanece parada. O fenômeno de combinação de ondas recebe o nome de interferência, e dizemos que as ondas interferem entre si. Supõem-se que uma das ondas que se propagam em uma corda é dada por 𝒚𝟏 (𝒙, 𝒕) = 𝒔𝒆𝒏(𝒌𝒙 − 𝝎𝒕) − 𝑬𝒒𝒖𝒂çã𝒐 𝟖 E que uma outra desloca em relação à primeira, é dada por 𝒚𝟐(𝒙,𝒕) = 𝒚𝒎𝒔𝒆𝒏(𝒌𝒙 − 𝝎𝒕 + 𝝋) − 𝑬𝒒𝒖𝒂çã𝒐 𝟗 Essas ondas tem a mesma frequência angular ω, o mesmo número de 𝑘 e a mesma amplitude 𝒚𝒎. Ambas se propagam no sentido positivo do eixo x com a mesma velocidade. Segundo o princípio de superposição, a onda resultante é a soma algébrica das duas ondas e tem um deslocamento 𝒚´(𝒙, 𝒕) = 𝒚𝟏(𝒙,𝒕) + 𝒚𝟐(𝒙,𝒕) = 𝒚𝒎𝒔𝒆𝒏(𝒌𝒙 − 𝝎𝒕 + 𝝋) − 𝑬𝒒𝒖𝒂çã𝒐 𝟏𝟎 A onda resultante difere de ondas individuais em dois aspectos: A constante de fase é 𝜑/2; A amplitude 𝑦𝑚 é o modulo. 𝒚´𝒎 = [𝟐𝒚𝒎𝒄𝒐𝒔 𝟏 𝟐𝝋 ] (𝒂𝒎𝒑𝒍𝒊𝒕𝒖𝒅𝒆) − 𝑬𝒒𝒖𝒂çã𝒐𝟏𝟏 Se φ=0 rad, as duas ondas estão exatamente em fase. Nesse caso a equação se reduz a 𝒚´(𝒙, 𝒕) = 𝟐𝒚𝒎𝒔𝒆𝒏(𝒌𝒕 − 𝝎𝒕) 𝝋 = 𝟎 − 𝑬𝒒𝒖𝒂çã𝒐 𝟏𝟐 2.9 ONDAS ESTACIONÁRIAS São ondas que permanecem em uma posição constante em um intervalo de tempo arbitrário. Quando essas ondas se superpõem, há a formação de interferência. Quando duas ondas periódicas de frequências, comprimentos de onda e amplitude iguais, propagando-se em sentidos contrários, superpõem-se em um dado meio, vemos se formar uma figura de interferência chamada de onda estacionária. Evidentemente, não se trata de uma onda, na acepção normal do termo, mas de um particularpadrão de interferência. O caso mais simples desse tipo de interferência é o que ocorre em uma corda esticada, na qual as ondas produzidas em uma das extremidades superpõem-se às ondas refletidas na extremidade oposta. Os pontos do meio no qual ela é estabelecida oscilam, com amplitudes que dependem da posição do ponto considerado, mostrado na figura 8. Figura 8 - Nos pontos de interferência construtiva (V), denominados ventres ou pontos ventrais, a amplitude de oscilação é máxima, correspondendo ao dobro da amplitude de cada onda constituinte. Aos pontos de interferência totalmente destrutiva (N) damos o nome de nós ou pontos nodais, que não oscilam, permanecendo, portanto, em equilíbrio (veja a figura acima). A distância entre dois ventres consecutivos, ou entre dois nós consecutivos, é igual à metade do comprimento de onda da onda estacionária. Para a produção de uma onda estacionária devemos primeiramente fixar as duas extremidades de uma corda em uma parede e em seguida fazer com que uma das extremidades vibre com movimentos periódicos verticais. Vejamos a figura 9. Temos 𝑽 = 𝝀𝒇 essa relação é explicada na imagem 9. Figura 9 - frequência fundamental de oscilação em uma corda de extremidades fixas. Para o maior comprimento de onda, a relação correspondente é a menor frequência. 3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS HALLIDAY, RESNICK, WALKER. Fundamentos de Física. Vol. 2. 8 ed. Editora LTC, 2009. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Mecânica. Vol2. 4 ed. Edgard Blücher, 2002. TIPLER, P. A. Física. Vol 2. 4 ed. LTC, 1999.