Exercícios Atkins

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A ideia da aula de hoje é trazer um pouco dos conceitos sobre riscos biológicos, é uma introdução, um tema complexo e muito vasta de informação mas a ideia é essa. Então como o Ronaldo falou eu me chamo o Bruno, eu atualmente eu sou coordenador do Nupex-Bio e fui convidado tanto pelo Ronaldo quando pelo Marcelo pra dar essa aula por causa da experiência que eu adquiri ao longo desses anos e montagens de espaços principalmente de laboratório, voltado parta o Nupex-Bio. Então Como comentei o tema da aula é introdução aos riscos biológicos em laboratórios de pesquisa, Existem várias outras nuances do tema quando a gente trata de indústria, laboratório de análises clínicas tem outras vertentes dependendo do tipo de ambiente que a gente vai que usar, mas mais especificamente Eu acho que eu vou falar um pouco do mundo que todos vocês vão acabar transitando que são laboratórios de pesquisa por conta das iniciações científicas, os estágios rotatórias que vocês tem que fazer ao longo do curso, Então essa é a ideia. Antes de falar dos riscos biológicos, a gente tem que dar alguns conceitos importantes, não sei o quanto vocês têm de background de biossegurança enfim mas eu vou dar algumas pinceladas em conceitos só para gente unificar o tema em questão, então o primeiro tema que a gente tem que falar é sobre a biossegurança propriamente dito e o que seria meu biossegurança? não sei se todos tem conhecimento do que é mas de uma forma sintética O que que a gente pode falar? a biossegurança é um conjunto de procedimentos, ações técnicas, metodologias, equipamentos, dispositivos que são capazes de eliminar ou Minimizar os riscos inerentes a uma atividades de pesquisa, produção de ensino, desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços que podem comprometer a saúde do homem, animais ou do meio ambiente e as qualidade dos produtos a serem desenvolvidos 
Bom a gente precisa agora entender alguns princípios básicos da biossegurança o princípio norteador da biossegurança é a contenção dos agentes potencialmente perigosos, então é nisso que norteia a biossegurança e isso que vai nortear um pouco o nosso tema de hoje, a gente precisa conter aqueles riscos dessas atividades com os agentes biológicos, existem dois tipos principais de contenção: As condições primárias e as constrições secundárias. As primárias elas tangem na proteção da equipe do laboratório do meio de trabalho contra as Exposições dos agentes potencialmente perigosos e aí pode ser eles químicos, físicos, biológicos ou qualquer outro tipo de risco envolvido naquela operação. Os secundários eles já visam a proteção do meio ambiente ou do meio externo ao laboratório, então meio ambiente, ambiente externo contra a exposição desses agentes que são potencialmente perigosos. Então a gente tem que sempre ficar com isso na cabeça: existem 2 tipos de contenção e as duas são igualmente importantes quando a gente vai desenvolver um programa de biossegurança ou desenvolver um espaço de pesquisa enfim, isso a gente tem que ta com isso sempre na cabeça.
 Falando um pouquinho da contenção primária: ela pode se proporcionada por algumas coisas por exemplo como a utilização de boas práticas e técnicas laboratoriais, então eu saber como proceder, eu ter um roteiro, um programa de como fazer aquele determinado experimento, aquele determinada procedimento Laboratorial seguindo esse passo a passo de boas práticas, eu tenho esse tipo de contenção primária. A utilizar equipamento de segurança adequados, Então dependendo do que eu vou usar, do que eu vou manipular, que eu vou utilizar no laboratório eu tenho equipamentos de proteção que vão fazer uma contenção, dar a exposição aquele agente, a capacitação da equipe de trabalho, então se eu capacitei minha equipe do laboratório se eles sabem agir a determinado risco, o que fazer numa determinada hora eu também tenho um tipo de contenção primária e quando possível, Mais especificamente no que a gente tá falando de risco biológico é vacinação de equipe de trabalho, Então dependendo do que eu esteja trabalhando eu posso vacinar minha equipe e conseguir uma contenção primária principalmente voltado agentes biológicos está mas nem sempre é possível porque vários agentes biológicos não tem vacina, a gente sabe e dependendo do tipo de agente que a gente vai usar a vacinação Nem sempre é eficiente.
Contenções secundárias: elas são proporcionados por um bom projeto de instalação do laboratório, então diz mais respeito a infraestrutura do espaço que a gente está desenvolvendo a pesquisa, se ela foi bem desenvolvida, se foram pensado nas situações que podem ocorrer na disposição do espaço e das boas práticas operacionais, como é que a gente tem a rotina do laboratório seguida por todos os membros? e aí não é uma algo pontual que depende do usuário, depende de todo a equipe do laboratório seguir aquelas práticas operacionais de atuação naquele espaço. A secundária depende muito da primária? Sim, em geral sim mas secundária, Digamos, que a primeira parte que é o projeto da instalação não necessariamente depende só da primária porque a instalação na verdade é uma coisa que vem antes do laboratório mas de mas as duas então sim intimamente ligadas porque se você burla aquelas primeiras, aquelas contenção primária você acaba sim proporcionando que aquele a gente vá ao meio ambiente e a gente tem esse problema disseminado fora do laboratório, então elas estão intimamente ligadas mas no ponto do projeto de instalação isso independente um pouco da primária, isso depende muito do planejamento e da equipe que tá desenvolvendo aquele espaço.
Bom e agora a gente vai falar um pouquinho dos equipamentos de proteção que eu falei que é uma das coisas muito importantes que tange ali a contenção primária e a contenção tanto individual, a proteção individual do manipulador quanto a proteção coletiva do espaço, então podem ser divididas em duas partes: Os equipamentos de proteção individual chamado de EPI - são dispositivos destinados a serem utilizados por uma pessoa contra um possível risco ameaçadora a sua saúde ou a sua segurança durante o exercício de uma determinada atividade, a gente vai entender o que que são esses EPIs mais na frente. E os equipamentos de proteção coletivas que são EPC - que são dispositivos utilizados para proteção coletiva dos trabalhadores, Então não é voltado para pessoa, é voltada para proteger o ambiente e Todas aquelas pessoas que estão naquele ambiente contra um determinado risco à saúde, o risco ao ambiente que a pessoa está exposta e isso evita acidente, protege todos a equipe do laboratório.
 Exemplos de EPI: o que que a gente tem de EPI? Aqui eu tô falando geral, não é só de laboratório não, serve para indústria, serve para qualquer lugar de trabalho que envolva uma atividade que tem um agente perigoso, seja biológico, seja física, seja químico. Então a gente tem que por exemplo protetores auriculares, máscaras, luvas, óculos, face shield, capacete, botas, máscaras pra químicos... então dependendo do que eu vou utilizar, Eu tenho um EPI específico para aquela minha atividade.
 E os EPCS: são vários, nos ambientes de laboratório por exemplo a gente tem as capelas de fluxo laminar, os chuveiros de lavar olhos e chuveiros quando você acidente tem um acidente químico, tomar um banho para evitar aquela queimadura, extintores seria um tipo EPC pro laboratório, capelas de exaustão - se eu for trabalhar com algum agente químico, então existem vários equipamentos que são considerados de proteção coletiva que dão proteção ao ambiente de trabalho e não necessariamente só ao manipulador.
E aí a gente vai agora entrar um pouquinho no conceito dos tipos de riscos que tem dentro de um laboratório, principalmente o de pesquisa. E aí a gente tem primeiro RISCO DE ACIDENTE - que é aquele risco de eu está manipulando uma substância, usando uma vidraria ela quebrar, eu me cortar ou eu tropeçar em alguma coisa, eu esbarrar em alguma coisa então seria qualquer risco envolvendo um acidente dentro desse ambiente que é um ambiente, que proporcionammuitos acidentes, o ambiente Laboratorial permite ou proporcionam um grande nível de acidente dependendo se você não seguir todas as normas de segurança, de contenção primária, secundária você pode se acidentar; RISCOS BIOLÓGICOS: que é o tema dessa aula, que envolvem agentes biológicos é claro; Os RISCOS ERGONÔMICOS que são aqueles riscos posturais ou de repetição dependendo da minha atividade, por exemplo: vou pipettar várias vezes com a pipetta automática então eu vou fazer aquele movimento repetitivo várias vezes, isso é um risco ergonômico porque você vai tá fazendo movimento repetitivo que pode gerar uma lesão, então é um risco ergonômico envolvido na sua atividade; Os RISCOS FÍSICOS são aqueles que envolvem geralmente: mudança de temperatura, ruído, então tudo que envolve um fenômeno físico que no laboratório a gente sabe que tem também, Então dependendo seila, vou congelar uma amostra tenho ali uma variação de temperatura, se vou usar nitrogênio ou não vou, então isso envolve um risco físico, ou se eu vou ligar um equipamento, por exemplo: um sonicador que faz um grande barulho e isso é um risco físico, Então dependendo da atividade ele gera um risco físico que também é muito presente no laboratório de pesquisa. E por último os RISCOS QUÍMICOS que são aqueles riscos que envolvem a utilização de Agentes químicos, que também é muito comum em laboratórios de pesquisas porque a gente usa diversos e reagente para fazer resações, para fazer alguma análise... não necessariamente aqueles agentes químicos eles vão ser atóxicos ou vão ser inertes, muitos deles na verdade são tóxicos, cancerígenos então eles envolvem o risco ali na manipulação e a gente precisa conhecer esses rísicos para trabalhar com esses agentes.
Mas o foco dessa aulas são os riscos biológicos, então eles são gerados por agentes biológicos capazes de desencadear doenças devido a contaminação, então que tipos de agente que a gente tem? Bactérias, fungos, protozoários, vírus, helmintos, príons, OGM. Então por exemplo - as bactérias, por exemplo os fungos, os protozoários, os vírus, a gente tem também os helmintos, os príons que são proteínas que causam doenças e até mesmo os OGMS, aqui é claro que eu botei uma imagem ilustrativa de um milho, mas não necessariamente um milho vai causar um risco biológico, mas a gente manipula às vezes vários organismos patogênicos geneticamente, isso pode sim desencadear risco biológico. Dependendo do tipo de OGM até mesmo assim um vegetal, ele pode gerar um risco porque vocês vão ver mais à frente que o risco não necessariamente é só um risco à saúde, ela pode ser um risco ao meio ambiente também.
 Então esses agentes biológicos eles são classificados em uma escala de 1 a 4 dependendo de alguns critérios quanto ao seu risco, então eles levam em consideração a patogenicidade p/ o homem então se aquele determinado agente biológico é patogênico ao ser humano, a virulência do agente patológico, isso é a capacidade de se replicar dentro de um organismo humano, é a velocidade que demora para fazer isso dentro de um organismo vivo, humano ou animal; O modo de transmissão, se é pelo ar, se é pela inoculação de um vetor enfim Qual é o meio de transmissão isso envolve?; A disponibilidade de medidas profiláticas eficazes Isso é se aquele meu determinado agente, eu tenho uma forma de tratamento? se eu tenho um medicamento? se eu tenho a vacina? dependendo do que eu consigo fazer e tratar aquele agente, eu posso classificar ele com grau maior ou menor de risco as atividades; A disponibilidade de um tratamento eficaz - às vezes até tem um tratamento que vai me curar se eu me infectar por exemplo, mas ele não é eficaz, pode ser que simplesmente reduza ali o problema mas eu vou esta infectado para o resto da vida, Então dependendo da disponibilidade da eficácia desse tratamento ele vai garantir ou não; E também ainda a Endemicidade: o quanto ele é endêmico no mundo, se ele é muito distribuído, se ele é mais localizado, então dependendo dessa endemicidade eu vou classificar nessa escala de 1 a 4. E aí eu vou falar um pouquinho mais para a gente entender quais seriam esses organismos, quais são as classificações.
 Então só um resuminho só para gente entender, eu acho que se resuminho muito ilustrativo porque ele da aqui em relação à escala de risco em relação ao potencial de contenção daquele risco, por exemplo se ele é baixo, moderado, elevado ou alto e potencial a saúde, eu não vou falar todos os números isso aqui é muito legal para vocês depois no futuro terem e entenderem por que um agente a nível 4, porque agente a nível 3, por que a gente a nível 1 por exemplo, então varia conforme essa tabelinha. 
Vou falar um pouquinho Mais especificamente sobre a classificação de risco 1, dos agentes de risco 1. O que seriam esses agentes? incluem agentes que nunca foram descritos como causadores de doenças para o homem ou para os animais, então a príon eles não causam doenças nem para os seres humanos e nem precisa os animais. E não constituem um risco iminente ao meio ambiente. Eles possui baixo risco individual e coletivo, então o risco inerente à eles é baixo tanto para o manipulador quanto para o coletivo, para o meio ambiente, para as pessoas em volta, e ausência de um determinado agente biológico na classe de risco 2, 3 e 4 não implica, isso é muito importante, automaticamente que ele está na classe de risco 1. Eu preciso validar que aquele agente ele não é um causador de doença, eu descubro por exemplo um agente biológico novo, até eu determinasse se ele causa alguma doença ao ser humano, algum animal, se ele é um risco ao meio ambiente, eu não posso classificar ele como agente de risco 1, isso é muito importante. Exemplo de um agente de risco 1: todo mundo acostumado com esse tipo de agente, eu acho que muito já usaram, muito Já tomaram esse agente que é o lactobacillus casei por exemplo, que é aquele micro-organismo que está naquele leite fermentado, então ele não envolve um risco à saúde porque a gente toma, na verdade ele é ate benéfico pra regular a flora intestinal, ele não envolve riscos aos animais porque também não causa nenhuma doença nos animais e no meio ambiente a chance dele se propagar é pequena, então mesmo que ele se propague não vai gerar um risco, Então esse é um exemplo. Então laboratório que trabalham com organismo parecidos com esse, eles são classificados como de risco 1 por exemplo, eu tenho outros exemplos: Bacillus Subtillis, outros tipos de microrganismos que se enquadrariam nesta lista, aqui é só um pequeno exemplo, tem vários outros, existem guias de classificação de risco de organismos então são livros que você consegue ver o organismo e vê se ele tá classificado em qual classe de risco, então é um tema bem grande, bem abrangente E aí o que eu digo é se você tá trabalhando com qualquer agente biológico, quero saber meu risco? eu no finalzinho da aula tem lá uns Links para alguns lugares que vocês podem ver, algumas sugestões de livro, enfim que vocês podem consultar pra avaliar se aquele agente que você tá trabalhando, caso você não saiba, caso você vá trabalhar com ele o risco dele. 
Os agentes de Classe 2, quais seriam eles seriam esses? Seriam aqueles agentes que podem provocar doenças no homem ou nos animais com pouca probabilidade de alto risco para os profissionais de laboratório, significa que é? é um patógeno, é um agente que causa uma doença mas a minha manipulação em laboratório ele não traz um alto risco pessoal a aquele manipulador, O potencial de propagação dele de disseminação no meio ambiente é limitado então é muito ligada aqueles agente que depende de um vetor para se disseminar, aqueles agentes que não consegue se propagar livremente por exemplo, precisa de um outro estágio de desenvolvimento e além disso Isso eles existem medidas de terapêutica e profilaxia eficazes ou relativamente eficaz aquele agente. E eles possuem individual moderado e risco coletivo bem limitado, isso é como eu falei, como a capacidade de propagação desse agente é pequena, ele não conseguecausar um risco coletiv levado e o risco individual é moderado por que isso só vai vai acontecer um risco ou uma infecção caso tenha algum acidente ali envolvendo aquele agente. Exemplos desses microrganismos, por exemplo a Leishmania Amazonensis, gosto tanto de trazer a Leishmania porque é um agente que muitos Laboratórios trabalham na rotina de pesquisa, então provavelmente vocês vão se deparar com, algum de vocês pelo menos, vão se deparar com algum a gente desse tipo, ele é um gente de Classe 2. Mas por que ele é um agente de classe dois? Porque apesar dele causar uma doença no ser humano, é uma doença que é crônica dependendo da espécie que você tá trabalhando Ela depende de um vetor, um inseto para fazer a transmissão, Ela depende duas formas de estágio desenvolvimento e dependendo do vetor para fazer inoculação, sem o vetor é muito difícil você se contaminar com a leishmaniose, a não ser que você esteja fazendo alguns procedimentos específicos, Além disso existe tratamento que é razoavelmente eficaz, ele não é 100% eficaz mas ele consegue deter alguns sintomas da doença e Minimizar os riscos, profilaxia por hora não existe, existe só para animar, por exemplo: para cachorros mas por isso, para essas questões que levantei ele é um agente de classe 2. Existem vários outros: Ecoli extra intestinal (ExPEC) que causa diarreia, Klebiella, Candida albicans... esses são todos os tipos de agentes biológicos que provavelmente vocês, a grande maioria vai se deparar nas atividades laboratório. Aspergillus que é um fungo, o toxoplasma por exemplo, dengue que é vírus, Então dependendo desses agentes que Você tá trabalhando é uma gente de classe 2, então eu preciso estar ciente de que existe um risco moderado a minha saúde a manipular aquele meu agente.
 Os Agentes de classe de risco 3: Eles inclui os agentes com capacidade de transmissão por via respiratória, então Aqueles agentes que são transmitidos pelo ar, são mais facilmente transmitidos de certa forma, entre outras coisas eles causam patologias aos humanos e aos animais e se classificam risco ao ambiente, ao meio ambiente, eles são potencialmente letais, para as quais existem usualmente medidas de tratamento ou de prevenção, então eles são fatais a maioria dos casos mas existe usualmente, às vezes, uma pequena medida de tratamento ou de prevenção para evitar esse risco que eu estaria exposto, além disso eles representam risco se disseminados na comunidade no ambiente, podendo se propagar de pessoa-a-pessoa e eles possuem um risco individual elevado e um risco coletivo baixo. Então apesar de eles conseguirem se propagar rápido individualmente, você se infecta facilmente, se eu tenho as medidas ali de contenção apropriados no laboratório, o risco coletivo é baixo. Exemplos de micro-organismo de classe 3: Esse aí é um dos exemplos que tá mais na mídia ultimamente, o SARS-CoV-2, o vírus causador da covid-19, então para trabalhar com esse microrganismo eu preciso de um laboratório com uma estrutura especial, ele é um micro-organismo que é potencialmente perigoso que pode causar a morte como agente ta vendo, Então ele é um exemplo. Que outros exemplos de Agentes de classe 3 teria? Clostidrium Botulinum, alguns tipos de Escherichia coli, Salmonella, Histoplasma, alguns tipos de vírus da raiva, por exemplo: são rhabdovirus, alguns outros tipos de doenças, príons, alguns tipos de príon que causam algumas doenças, Então dependendo desse organismo, do tipo desse organismo, eu posso trabalhar com ele e ele é um considerado classe de risco 3. Só para dar um cenário para você assim, lá na UFRJ a gente tem pouquíssimos laboratórios que trabalham com a gente de classe 3, então provavelmente a grande maioria de vocês não vai trabalhar com esse tipo de agente em um laboratório de Pesquisas, ele envolve várias medidas, esses laboratório São mais complexos, tanto que existem poucos na UFRJ eu acho que se eu não me engano só existem dois na UFRJ inteira com essa classificação de risco. 
E por fim aqueles agentes de classe de risco 4: são os agentes que incluem agentes causadores de doenças graves pro humano e para os animais e que representam um risco muito sério aos profissionais e para a coletividade do laboratório, são agentes patogênicos altamente infeccioso que se propagam facilmente, podem causar a morte. Eles possuem alto risco individual e um alto risco de ser propagar para coletividade, quais organismos estariam nessa classificação? por exemplo vírus Ebola, Qual é a diferença do ebola por exemplo pro SARS-CoV-2? O Ebola em geral ele mata em torno de 50% das pessoas que se contaminam, o SARS-CovV-2 se você tem uma boa estrutura hospitalar, você tem um índice de letalidade de apenas em torno de 1%, as vezes menos dependendo do país está um pouquinho mais mas o risco de morte é baixo então é na casa ali das poucas unidades de porcentagem, já os agentes de classe de risco 4 que na sua maioria são vírus, eles tem uma letalidade muito maior, uma propagação muito mais facilitada, poir exemplo: o vírus ebola Ele não se propaga pelo ar, mas ele se propaga pelo contato com pessoas contaminadas, pelo flúidos corporais, então ele é um agente potencialmente é danoso tanto ao manipulador que tá ali trabalhando com esse a gente quanto ao meio ambiente também, outro tipos: a gente tem alguns tipos de vírus Ebolas, a gente tem por exemplo Marbug que é um tipo de vírus também bastante letal, vírus da varíola por exemplo são gente de risco 4, varíola por exemplo se propaga pelo ar, pela respiração, gotículas enfim, então ele é um vírus altamente letal tanto que a gente conseguiu erradicar depois de muito tempo mas ainda é considerado um agente de risco 4 apesar de ter tratamento profilático que é a vacina Mas ele se dissemina muito rápido, então ele é um agente de classe de risco 4, a contaminação é muito alta, é muito rápida, o R disseminação é alto e a letalidade dele também muito alta, Além disso tem alguns tipos de prions também que se classificariam nesses agentes de risco 4.
Em resumo, então dependendo do risco individual, risco a coletividade e profilaxia eu vou conseguir enquadrar esse meu agente na determinada classificação de risco, essa tabelinha também e outra de resumo. HIV é risco 3, por que? Apesar do tratamento não ser eficiente em terminar com vírus, ela baixa muito a infecção viral ao pessoa não consegui transmitir, Além disso ele também não causa uma letalidade, o HIV em sí ele não causa letalidade a pessoa, a síndrome que ele desenvolve na pessoa e as infecções secundárias e que levam as pessoas a morte quando contaminada com HIV, então por isso que ele é um agente de risco 3. Existe um laboratório la no fundão que trabalho com esse tipo de vírus, mas ele é de risco 3. Então esse Resumindo é para vocês terem, para vocês entenderem aonde a gente poderia classificar cada agente biológico dependendo dessa classificação nesses quesitos aqui, é mais pra vocês teremt ambém eu acho que vale a sempre vale esses resumos que são bem ilustrativos.
Bom, outra coisa importante que a gente tem que falar são as vias de penetração de organismos Porque eles estão intimamente ligado com a classificação de risco e eles são muito importantes nas atividades de laboratório, que muitas das nossas atividades proporcionam que a gente acaba se contaminando por esses organismos dependendo do tipo de procedimento que eu vou adotar. Então eles podem ser por exemplo: por vias aéreas, eles são feitos através de formações de aerossóis então em geral a gente pode se contaminar sim, e qual o tipo de atividade pode gerar um aerossol? Estou la com meu agente patogênico nível 2, nível 3, vou centrifugar essa minha mostra que tem esse meu agente patogênico se meu tubo não está bem vedado, se a centrífuga não tem uma barreira de contenção eu começo a centrifugar aquilo, aquilo vai gerar um aerosol por causa da pressão que eu tô fazendo, e aí na hora de tirar aquilo da centrifuga ou Abrir a centrígufa, aquele aerosol vai se disseminado ambiente do laboratório e ai fatalmente se eu não estoucom EPI configurado eu vou respirar aquilo e posso me contaminar dependendo do agente é claro. Tem agente que a gente sabe que depende de um vetor, então isso não vai acontecer, mas se eu tô trabalhando por exemplo um vírus que só depende de entrar na minha corrente sanguínea ou de ter contato com alguma mucosa, eu vou me contaminar sim, quer ver outra atividade muito importante que as pessoas nem se dão conta? Sonica, esse equipamento ele gera ondas de ultrassom que são muito altos e essa atividade ela faz a formação de aerossol, em geral quando a gente faz sonificação é sempre na bancada e geralmente Você não tem o cuidado necessário ali a aquela atividade, as pessoas às vezes nem sabem que aquilo ali esta gerando um aresol mas essa é uma fonte importante de contaminação dependendo agente biológico, outra atividade: o ato de pipeta - as pessoas acham que por esta usando uma pipeta automática, por esta num ambiente que é teoricamente controlado, eu não tô gerando um problema de formação de aerosol mas tem todo um procedimento e todo uma técnica de pipetagem correta para não formar aerossol, se eu simplesmente pego a minha Pepeta e jogo ele por exemplo, aqui no exemplo na minha garrafa de Cultura, Se eu jogar ela simplesmente ali aquela formar vários aerossóis porque eu tô como se fosse enchendo um copo de água, to jogando um jato em cima de um líquido e aquilo vai proporcionar formação de aerossol, Então a maneira correta por exemplo de pipetar é sempre com a pipeta encostada na parede da minha garrafa, do meu frasco que eu tô usando, porque isso vai fazer com que o líquido ele escorra para parede e não forma aerossol, e muitos Laboratórios, isso eu to acostumado de escutar isso, quando as pessoas não tema devida capacitação e instrução de como fazer essa atividade, elas acabam gerando risco e nem estão sabendo que estão gerando risco. Quer ver outra atividade muito fácil de gerar aerossol? flambar as alças bacteriológicas no fogo, isso é uma atividade que laboratório de microbiologia é muito comum, porque é uma forma de esterilizar alças, toda vez que eu flambo a minha alça eu gero aerossol. Então se eu estou travando com um patógeno que se dissemina pelo ar, talvez esse não seja um modo de esterilizar a minha alça bacteriológica, eu tenho que repensar isso, Então dependendo da atividade que eu vou fazer, eu proporcio a produção de aerossol e eu posso me contaminar por a via aérea por causa da formação desses aerossóis.
 Outra via muito característico de contaminação é a via cutânea, como é que eu posso me contaminar por via cutânea? me cortando, me furando. Quer ver atividades que são tiro e queda para se contaminar? quando eu vou por exemplo manipular um animal de laboratório e vou infectar, inocular ele com algum agente patogênico, exemplo da leishmaniose ela não se propaga pelo ar, mas se eu tiver ela numa determinada fase do desenvolvimento e eu vou inocular esse animal para trabalhar com esse animal no modelo animal, se eu errar ali por exemplo o local de inoculação do animal e inocular na minha pele por exemplo, eu ou esta potencialmente correndo risco de contaminar com aquela doença, então essa é uma via importante e que muitas pessoas acabam tendo acidente de laboratório por essa via porque às vezes, enfim, esta tão acostumada, se descuida, acaba enfrentando um dia cansado então eu tô trazendo isso para vocês têm sempre atenção no que vocês estão fazendo, é muito importante. Então dependendo do que eu vou fazer, eu posso me inocular. Quer ver outro tipo de inoculação fácil? Quando vou fazer cirurgia no animal por exemplo, E ali eu estou com bisturi, o animal está infectado com agente e aí eu sem querer me corto, então isso pode acontecer isso é muito comum de acontecer e aí a gente precisa ter muita atenção ao manipular esse tipo de situação.
 Outra via muito fácil de inoculação: via ocular, tanto através dos aerossóis ou a produção de gotículas dependendo da atividade que eu tô fazendo, então esse material ele pode entrar em contato com o olho e acabar causando uma infecção, então quer ver dois exemplos comuns? tô lá trabalhando no laboratório não usei um EPI adequado por exemplo luva, terminei de manipular não lavei a mão e aí fui coçar o olho, nesse ato de coçar o olho você acabou se contaminando e você nem deu conta, porque isso é um hábito, gente acaba coçando o olho naturalmente, eu já vi inclusive pessoas coçando o olho com luvas, porque se distrai, então assim isso é uma coisa para a gente ter atenção, é uma uma via de contaminação perigosa e importante que as pessoas vezes não tem atenção.
 Via oral, é uma via também super importante de penetração, que ver Duas atividades que são tiro e queda pra ter infecção ou contaminação por via oral? Pipetar com a boca, hoje em dia, na geração e vocês isso não é muito comum, na minha geração também não era muito comum mas se você pegar o pessoal de antigamente, os professores que tem sei lá 20 anos de prática de experiência em laboratório, muitos pipetavam a boca, era algo comum só que pipetar com a boca se eu tô trabalhando com agente biológico por exemplo eu acabo me contaminando com esse agente, se for um agente químico tóxico, eu acabo contaminando então pipetar com a boca Nunca se deve ser feito em um laboratório de pesquisa, então se alguém uma vez na vida virar para vocês e falar ”A pipeta al, não uma pera nao tem pipetador, ah faz com a boca mesmo ” não faça, porque a chance de vocês se contaminarem é muito grande. Outro exemplo é aquele descuido famoso de descuido - estou com a luva, terminei de trabalhar com meu agente, vou bocejar, eu vou passar a mão, vou apoiar o rosto... Tiro e queda que a chance de você se contaminar aquilo por via oral Porque existe uma chance muito grande de você se descuidar e o agente que estava ali na sua mão que você manipulou acabar te infectando, querr ver um outro exemplo de problema super recorrente atual? Isso é uma coisa que a gente pega o tempo todo hoje no laboratório: Os celulares, a pessoa tá trabalhando precisa fazer uma conta, as vezes não vai nem responder WhatsApp, vai fazer uma conta, ah não tem uma calculadora perto Então tira o celular do bolso com a luva que tava trabalhando ali, faz a conta e guarda o celular que que vai acontecer? ou então por exemplo vai ajustar o óculos que que acontece? ela pode tanto Depois tirou a luva, fez o procedimento todo correto, mas não higienizou o celular, o agente esta no celular ou está na haste do óculos, ela vai tocar naquilo e vai passar no rosto, vai passar no olho... vai acabar se contaminando, tanto por via ocular ou por via oral, então a questão do celular laboratório é uma coisa muito importante que eu acho que hoje em dia tem que ser muito comentado nas aulas de biossegurança porque a gente vê o tempo todo, alunos com essas atividades por descuido porque o celular vira uma coisa tão natural para gente, a gente precisa tanto do celular, seja para responder para ver alguma coisa que é automático, a gente está tão acostumado de tirar do bolso e usar que a gente se esquece que aquela atividade que a gente tá fazendo é arriscada, a gente tá fazendo uma atividade que envolve um agente, que envolve o biológico, químico... que é perigoso, é patogênico, que é tóxico e aquilo vai ficar no celular e o mais as coisas que a gente nem se dá conta, é que a gente vai botar aquele celular no bolso e vai levar para casa, vai vezes usar o celular durante um almoço e tá comendo, pega com a mão uma coisa e você está contaminando e você nem as vezes tema dimensão disso que esta acontecendo, então isso é muito importante, a gente tem que ter muita atenção a isso. 
Bom mas entrando agora no exemplo da Ana Carolina, existem equipamentos tanto de proteção coletiva quanto equipamentos de proteção individual que podem Minimizar esses riscos, por exemplo: se eu tô fazendo uma atividade que gera aerossol, eu posso usar as mascaras por exemplo n95 que estão sendo utilizadas por todo mundo na verdade, é uma das recomendações da OMS para evitar propagação por SARS-CoV-2,porque o SARS-CoV-2 se pega no ar, por aerosol Então essas máscaras Elas retém essas partículas e filtram não deixando que a gente se contamine ou que minimize a contaminação, Porque dependendo da máscara que a gente tá usando, a porcentagem de filtração não é 100% então a gente tem que levar em consideração isso também, utilizando por exemplo óculos de proteção, e aí se eu tô manipulando aquela substancia, aquele a gente que vai respingar, ela não vai cair diretamente no meu olho, ela vai cair no meu óculos por exemplo, Se eu tô usando uma máscara, um agente químico toxico muito perigoso eu posso usar máscara de respiração, se ele gera vapor por exemplo, pra não pipetar com a boca - eu posso usar tanta pera quanto o pipetador automático. Dependendo da atividade que eu vou usar, eu posso usar simplesmente uma máscara cirúrgica que já é uma contenção ou usar o Face shield que muita gente ta usando atualmente e até mesmo as luvas porque para gente biológico é muito importante, independente da atividade que você vai fazer usar a luva. Exceto aquelas atividades que vão trabalhar com fogo, aí Eu chamo atenção porque em laboratório de microbiologia a gente às vezes vai manipular um organismo mas vai usar ali na chama para flambar e tudo mais e aí você usa a luva é mais perigoso do que você não usar e lavar a mão depois, então tem que se ater a esse tipo de atividade que eu vou fazer, e o quê que eu vou esta manipulando.
E em relação aos equipamentos de proteção coletiva em laboratórios biológicos, o que que eu tenho que garante a segurança? a primeira coisa e uma das coisas mais importantes são aqueles equipamentos de contenção biológicas, as famosas cabines de fluxo laminar ou fluxo laminar - só algumas pessoas chamam assim. O chuveiro lava-olhos por exemplo também são outras medidas importantes, então essas seriam as duas medidas mais importantes falando de biologia porque se eu derramar uma substância com agente patogênico: primeira coisa que eu tenho que fazer é lavar, tirar que aquele agente da minha pele e o ideal, em todo o laboratório que você manipule os agentes biológicos de Classe 2 para cima dentro de equipamentos de contenção biológica, esse seria o ideal cenário perfeito em todo mundo.
 E aí falando nesses equipamentos de contenção biológica ou as cabines de segurança biológica ou fluxo laminares, eles podem ser classificados em três tipos: de Classe 1 - são uma barreira de contenção parcial, então ela protege o trabalhador e o ambiente através de um fluxo de ar que circulam no seu interior e a exaustão de todo ar, é feito por um filtro. Então a gente filtra aquele ar ali pra garanti que aquele a gente não vá sair daquela cabine. Os de Classe 2: São subdivididos em classe em A ou A1,B1,B2 e B3 ou A2, eu não vou falar o que é cada classe mas existem vários livros que tratam sobre cada classe, o que varia é como que ela vai trabalhar o ar ali dentro, então é só uma barreira também de contenção parcial mas elas ao contrário da classe 1, elas protegem tanto ou manipuladora pessoa que tá trabalhando quanto a amostra, o experimento que eu estou utilizando ali, tá? elas renovam uma porcentagem do ar e libera uma outra porcentagem no ambiente. E aqui as de classe 3: são aquelas Barreiras de contenção Total, então elas protegem totalmente o trabalhador e protege o ambiente que tá sendo aonde tem essa estrutura e também a amostra que eu tô manipulando, para ficar mais claro elas tem essa carinha aqui, As de classe 1 tem essa cara, as de 2 e a de três que tem geralmente as luvas de borracha, pra gente manipular. 
Mas especificamente, o que a classe 1 faz? ela na verdade puxa o ar da sala, então o ar que tá ali dentro ele nunca vai sair na cabine por isso que ela garante a proteção ao manipulador, Esse ar é circulado dentro da cabine e ele é exaurido para sala através de um filtro HEPA (Ar fitraldo) e isso vai fazer com que todo o ar que está ali dentro ele vai sair filtrado e aí todo agente biológico que manipula ele dentro vai ficar retido no filtro HEPA, o filtro HEPA é aquele filtro que tem porcentagem de retenção de micrômeros de 0,2micromeros de tamanho de partícula. Então a maioria dos agentes biológicos eles são maiores que isso, inclusive vírus, grande maioria de vírus. Então eles vão reter esse vírus particulados particulados nesses filtros. Então aqui é uma visão frontal, pra vocês verem que o ar entra e sai por cima. 
As de Classe 2: Qual é a diferença das de classe 2? O Ar também ele vem de fora, só que a diferença é que esse vai ser puxado para dentro da cabine ele vai ser filtrado por um fitro e vai ser jogado pra dentro da cabine, então existe uma pressão vindo de cima para baixo dentro do fluxo para gerar um ambiente estéril ali dentro, isso vai garantir com que a minha mostra ela esteja segura contra contaminações, e ao mesmo tempo ela não permite que aquele aerosol ou alguma atividade conforme ali dentro da cabine saia para manipulador e contamine, por isso que ela protege tanto amostra quando o manipulador, só que por que que ela não é um equipamento de proteção total? porque ela acaba jogando uma parte no ar para dentro do ambiente filtrado, então ela recicla cerca de 30% do ar aqui dentro e joga 70% do ar pra fora, também filtrada em filtro HEPA então eu não tenho a contaminação do ambiente, mas ele acaba gerando uma certa contaminação parcial, ele gera uma proteção parcial na verdade, então não é uma proteção total até porque o manipulador ele bota a mão dentro do fluxo.
 Classe 3: na verdade Tanto ar que entra quando a gente sai ele é filtrado, vocês vem que não tem ar trocando com ambiente, então aquilo ali é um módulo isolado, esse ar que entra ar e o ar que sai ele é totalmente isolado do ambiente ali que a gente, então ele é isolado através de dutos então isso saí da sala, e vocês veem que a manipulação das minhas amostras ela é feita com uma luva de borracha, então eu não tenho contato ali com a minha amostra. Quando eu usar essas cabines de classe 3? em agentes biológicos de classe 3 e 4 por exemplo. Classe 4 é obrigatório, de classe 3 dependendo da atividade eu posso optar por essa cabine de classe 3 ou de 2.
Coisas importantes quando a gente fala em laboratórios que tem um agente biológico ele tem que ser sempre bem sinalizado, então na porta de entrada do meu laboratório eu preciso ter um cartaz avisando - perigo biológico então aquele espaço ele tem um risco biológico, a entrada das pessoas só pode ser pessoas autorizadas, então não posso entrar aleatoriamente no ambiente onde tem um perigo biológico, então eu preciso ser autorizado pelo chefe do laboratório, eu tenho que ter noção nesse aviso ele precisa ter natureza do Risco, qual agente que é manipulado? O profissional Responsável? O que que eu faço em caso de emergência? Pra quem eu ligo? então isso é muito importante está na porta do laboratório para eu saber aonde eu tô entrando.
 Outra coisa muito importante falando em laboratórios que envolvam risco biológico, é o descarte do resíduo infectivo, eu não posso simplesmente trabalhar na minha garrafinha, fiz Meu experimento com agente patogênico e pegar e jogar no lixo comum porque meu agente patogênico vai esta ali, então o que eu tenho que fazer? Eu tenho que condicionar esse material em sacos especiais que são sacos brancos com a identificação de substâncias infectivas, o correto e o melhor de todos os mundos seria pegar esse material e autoclavar ele antes de botar nesses sacos brancos e por fim eu posso ainda mandar isso para incineração, para garantir todo agente biológico que estava ali naquele material ele foi inativado e está eliminado e não causa nenhum risco ao meio ambiente ao ser transportado e ao ser descartado, outro tipo de acondicionamento que eu posso ter e essas caixinhas amarelas, são chamadas de descarpack, essas caixinhas de contenção de perfuro-cortante, Então dependendo do que eu tô usando, se eu tô por exemplo uma agulha, eu não posso jogar mesmo autoclavado dentro de um saco de lixo branco pq ela pode furar o saco e furar a pessoa quevai transportar, então eu tenho que jogar numa estrutura de papelão que vai reter qualquer possível furo que possa fazer ou corte, então é muito importante me atentar quando eu for acabar com meu resido biológico da forma correta, pq se não eu posso gerar um meio de contaminação do meio ambiente. Isso (na iamgem) é uma barreira de contaminação também, faz parte das contenções primárias e secundárias, a gente precisa ter atenção a isso.
Outra coisa que é muito importante, isso acontece muito no fundão Por que? porque a gente está transportando dentro do prédio de Ciências da Saúde por exemplo “a vou pegar aqui minha amostra e preciso analisar ela viva no outro laboratório por que eu não tenho um equipamento” aí você sai com aquele tubinho, transporta até o outro laboratório isso na verdade é incorreto, a verdade até dentro do laboratório eu jamais deveria andar com meu tubinho de amostra biológica patogênica a livre exposição, eu deveria transportar ele dentro de caixas térmicas para garantir a temperatura e corretamente identificada, porque aí caso haja um acidente aqui ali vai ser contido ali dentro, essa caixa uma caixa que não é de isopor por exemplo porque o isopor absorve, é caixa plástica que caso tenha uma quebra, um acidente aquilo vai ficar contigo e eu consigo tomar uma medida de contenção apropriada para evitar o risco ali, ta? Então é muito importante eu me atentar a isso, então “ah, vou trabalhar vou fazer uma análise” Poxa, o correto seria o seu laboratório ter esse tipo de estrutura, se eu não tenho Eu Posso sugerir sei lá pro meu orientador, para o meu chefe, isso não é tão caro e é uma Medida de proteção tanto para o ambiente quanto pra você que esta andando com aquela amostra, então se atentem a isso.
E quando eu preciso transportar essas substancias infeciosas por via área? Então tem todo um regramento da ONU para fazer esse tipo de transporte, então preciso ter um recipiente que ele seja fechado com um material adsorvente dentro de uma caixa e identificado e aí se categorizam em duas categorias: A e B, então dependendo se ele é em classe 4, classe 3 eu vou ter uma forma de transporte adequado. 
Então se vou mandar uma amostra pra fazer uma análise em algum lugar e é uma amostra viva, eu tenho que tomar cuidado que não é de qualquer maneira que eu vou mandar isso.
E pra chegar ao fim, a gente falou de medidas dos riscos, da forma de lidar com esses matérias mas em relação a estrutura dos laboratórios? Como é que ele tem que ser dependendo do agente que eu vou esta trabalhando?
Então eles são classificados em quatro, assim como os agentes de nível biológico, eles são classificados em N-B1, N-B2, N-B3 e NB-4 e é exatamente conforme o patógeno que vou trabalhar, o agente biológico que vou trabalhar. Aqueles de classe 1 é só trabalho em nível de biossegurança 1, então laboratório N-B1. Aqueles de classificação 2, eu só trabalho em níveis de biossegurança N-B2 e assim por diante. 
Como é que é estrutura de um laboratório de N-B1? então ele é adequado para trabalhos que envolvam agentes de classe 1 com menor grau de risco para pessoa, para o pessoal do laboratório e pro meio ambiente. Ele não está separado das dependências do edifício, o trabalho conduzido em geral uma bancada normalmente, os equipamentos de contenção específicos eles não são exigidos, os usuários deverão ter treinamento específico nos procedimentos realizados ali naquele laboratório e deverão ser supervisionado por um pesquisador, por um cientista com treinamento em microbiologia ou ciência correlata que tem haver ali com aquele microrganismo que saiba trabalhar com aquele agente, o organismo receptor parental ele é classificado como classe 1 e deve ser manipulado Nas condições especificadas para nível 1, isso é muito importante não só em termos da estrutura do laboratório mas todo o meu procedimento operacional padrão tem que ser de acordo com nível 1 segurança e outra coisa importante é que apenas os genes classificados no grupo 1 podem ser trabalhados em NB-1, então dependendo do meu organismo geneticamente modificado, eu não posso trabalhar no nível de segurança NB-1 mesmo que seja uma atenuação da virulência deum agente de classe 2. Então eu preciso trabalhar ele na correta nível de segurança, correto nível de segurança.
E qual é a cara desse laboratório? então ele é um laboratório como todo mundo tá acostumado, ele tem porta dizendo ali que tem um risco biológico que existe um risco baixo, de nível 1. Ele tem lixeira para você fazer o descarte correto, um local para você lavar a mão, higienizar, o pesquisador em geral usa os equipamentos de proteção individual básicos de todo laboratório: Luva, Jalecos, Calças, tênis fechado, dependendo da operação pode usar um óculos de proteção ou não e as atividades em geral são feitas na bancada, então vocês vem que não tenho nenhum outro equipamento de proteção coletiva para conter um agente biológico. Posso ter ou não, a Autoclave no laboratório, isso é opcional porque não é um pré-requisito para um laboratório NB-1 ter autoclave. Então eu posso ter ou não e aí eles classificam como agente de nível 1. 
E o nível o de nível 2, NC-2? Então na estrutura são semelhantes ao NB-1 então é adequado ao trabalho que envolva agentes de Classe 2, que envolvam risco moderado pras pessoas ou pro meio ambiente, trabalhos com as OGM resultantes de Agentes infecciosos de nível 2, então se eu tô trabalhando com OGM que é um agente de nível 2 ele tem que ser trabalhar no Laboratório de NB-2. ele difere do NB-1 nos seguintes aspectos: O pessoal do laboratório deve ser treinado, deve haver um treinamento técnico específico no manejo daquele agente patológico e eles devem ser supervisionados por pesquisadores que tenham treinamento e experiência com aquele agente; O acesso ao laboratório deve ser limitado durante procedimentos operacionais, então por exemplo: estou manipulando aquele meu agente, eu não posso ter um acesso liberado no laboratório; E determinados procedimentos Nos quais existe a possibilidade de formação de aerossóis eles devem ser conduzidos em cabines de segurança biológica ou outro equipamento de contenção física daquele material em aerossol. Qual é a cara desse laboratório? então ele é basicamente parecido com o laboratório de NB-1, só que de diferente ele tem a cabine de contenção biológica, o fluxo laminar Obrigatoriamente e tem também Obrigatoriamente Autoclave porque o manipulei aquele agente biológico dentro daquela cabine e eu preciso eliminar ele antes de sair do laboratório, então eu elimino com a Autoclave por isso que é obrigatório, então essa é a cara de um laboratório do nível 2.
Os laboratórios de nível de nível 3: Como é que eles são? E o que eu posso trabalhar neles? Eles trabalham com agentes infecciosos de classe 3 que podem causar doenças sérias e potencialmente letais, como resultado da exposição, posso trabalhar com OGM nesse nível e devo trabalhar nesse ambiente.; Os usuários deverão ter treinamentos específicos no manejo daqueles agentes patogênicos e potencialmente letais e devem ser supervisionados por cientistas com vasta experiência com naquele agente patológico, então a pessoa que vai ser o supervisor, ele tem que entender muito daquele agente, todos os procedimentos que envolvem a manipulação desse material infeccioso ele deve ser conduzido dentro da cabine biológica e aí difere do NB-2, no NB-2 é só os procedimentos que geram aerossol. No NB-3 Todo os procedimentos eles devem ser conduzidos dentro das cabines de segurança biológica ou outro dispositivo de contenção física então eles precisam ser manipulados ali; Os manipuladores devem usar uma roupa de proteção individual diferenciado; O laboratório ele tem que ter instalações físicas compatíveis com NB-3. Então qual é a cara do laboratório de NB-3? aqui a gente tem uma porta dupla no laboratório então nunca posso entrar no Labor laboratório NB-3 direto na porta eu tenho que ter uma ante-sala onde eu vou me paramentar, o acesso é controlado, eu tenho ali a cabine de segurança como o NB-2,a minha roupa é uma roupa diferenciado, então preciso de um outro jaleco, eu posso usar um face shield ou usar um sistema de filtração de ar por exemplo, apesar de não ser obrigatório, preciso de Autoclave e toda aquela outra característica igual do NB-2, opcionalmente eu posso ter ainda a Inclusive a filtração do ar da sala e a filtração do resíduo líquido que gera naquela sala, Mas isso não é obrigatório tanto a roupa que com filtração de ar quanto o tratamento dos resíduos , tanto do ar quanto do efluente ele não é obrigatório, mas a ante sala é importante, eu preciso ter acesso restrito e todas as atividades precisam ser feitas no fluxo laminar.
E os laboratórios de NB-4, Qual é a cara dos laboratórios de NB-4? Então eles trabalham com a gente infecciosos de classe 4, que causam doenças sérias, letais. Trabalha com organismos geneticamente modificados de classe 4, apesar disso ser muito pouco comum, poucas pessoas manipulam geneticamente agentes de classe 4, na verdade poucos Laboratórios no mundo fazem isso devido ao risco, os trabalhos que envolvem organismos receptoras ou aparenta ou doador com potencial patógeno desconhecido, então to trabalhando com um patógeno potencial que sei que causa alguma doença mas eu não conheço o que é. Eu tenho que trabalhar no Laboratório de nível segurança 4, foi assim que foi trabalhado por exemplo lá na China o SARS-CoV-2 quando não sabia Qual é a classificação de risco dele, então toda amostra teve que ser trabalhada no laboratório de nível de segurança 4 por que é obrigatório quando eu não conheço esse meu agente de forma característica, não sei o que que é. Os usuários eles devem ter um treinamento específico no manejo daquele patógeno e devem ser supervisionados assim como na NB-3, um pesquisador que tenha muita experiência com aquele agente; Todos os procedimentos que envolvem a manipulação desse material eles devem ser conduzidos dentro das cabines assim como no NB-3 ou em outro dispositivo e aqui a diferença primordial de um NB-4: o laboratório NB-4 ele tem que ficar isolado do complexo de pesquisa, ele não fica dentro do prédio ele não pode ficar, porque a gente tá trabalhando com agente que são muito perigosos então é uma estrutura a parte do centro de pesquisa, Para justamente mitigarem minimizar os riscos. Qual é a cara dele? então ele possui uma cara parecida com laboratório de NB-3, mas a diferença é que tem aquela porta dupla e tem uma área de descontaminação além disso eu uso uma roupa especial que é totalmente arremética, que tem insuflação de ar limpa dela, então é aqueles laboratórios que estamos acostumados em filme, então é todo um preparo. Na hora de eu sair do laboratório eu tenho que descontaminar aquela roupa, tomar um banho e sair. E Obrigatoriamente eu preciso ter tanto o tratamento de ar da instalação, então o ar que sai da instalação tem que ser filtrada com filtros HEPAS esterilizadas e o efluente também, o líquido que saí dali ele tem que ser tratado também e esterilizado pra ser jogado no esgotamento normal. ENTÃO É OBRIGATÓRIO ESSE TIPO DE ESTRUTURA PRO LABORATÓRIO DE NB-4.
Falando um pouquinho aqui da roupa para vocês verem, então ela não é uma roupa qualquer, é uma roupa de borracha, especial compressão Positivo, então isso significa que se eu tiver um corte nessa roupa o ar não vai entrar, ele vai sair da roupa isso evita que haja uma contaminação ali do manipulador, tem todo o isolamento tanto da área da roupa, A pessoa fica toda isolada dentro da roupa, as botas são especiais, as luvas são especiais, tem saída de ar que joga o ar filtrado pro ambiente, então isso minimiza todo o risco a exposição, é um epi especial par a os laboratórios de NB-4.
E além disso a cabine de proteção coletiva em geral ela envolvem aquelas cabines de classe 3, com aquelas de luvas manipulação e elas podem inclusive estar associadas diretamente a uma Autoclave, Então dependendo do agente que tô manipulando, é tão perigoso que eu não posso nem tirar daquela cabine, tem que autoclavar logo o material ali então eu posso ter esse tipo de cabine com Autoclave do lado, isso é muito importante.
 aqui é um resuminho na verdade eu não vou ler mas eu vou depois disponibilizar para vocês apresentação então só o que que tem no laboratório de nível segurança um que pesquise o que quer é requisito que não tem barriga de concessão de proteção individual barreira de proteção coletiva as barreiras secundárias não é só um resumo de tudo que foi falado aqui em termos de estrutura para vocês têm na cabeça tá referência de costura Então a gente tem um manual de biossegurança doce de ser uma no áudio de segurança da Fiocruz alguns outros manuais de segurança são importantes para justamente você conseguir ter o material de estudo apropriado entendeu E é isso agradeço a atenção e tem aí meu e-mail para disposição de vocês vocês tiverem dúvidas fico aberto a dúvidas agora perguntas Bruno muito bom excelente né adorei para apresentação Que bom Ronaldo Que bom contigo Espero que tenha sido no site do para todos eu acho que assim eu tentei fazer um resumo né dá as principais coisas é claro que eles é muito vasta você já chegaram umas rodas de segurança João versão páginas de paz nos informação mas eu acho que dá para dar uma passada assim geral na importância das cores teve Pergunta a gente deixar a chave aqui no chat ver mais alguma pergunta comprimenta tá perguntando se laboratório de com nível B2 na verdade pergunta minha senha imaginar que nossos alunos aqui como você né assumam algum laboratório daqui a pouco né Quais as dificuldades encontra um pouco não demora tá desmontando teve duas duas Barreiras ao mesmo tempo montar o na Perspectiva da segurança ela fica imaginando aqui vantagem pegado zero com Deus assumir a liderança Global existente na feijoada que não tem né não tem nenhum tipo você tenta mal pau feio essa pergunta é muito burra nada é assim é o que pode acontecer né verdade ideia dos nossos você falar isso parece mesmo de posições né então isso é uma coisa que provavelmente as pessoas não se deparar ainda mais porque o nosso país enfim existe ainda uma cultura do passado que que todas essas regramento ainda não está bem estabelecida uma vida de um cristão a primeira coisa que se eu identificaria em termos de recurso né então se você tem recurso é sempre muito mais fácil assim implementar qualquer normativa né então o primeiro alimentação para mim é sempre o recurso que infelizmente nesse momento para ciência no nosso país Ele tá bem escasso né e o segundo ponto se eu acho ainda mais nesse contexto que você apresentou chegando um laboratório nesse assumindo uma posição de uma bola bem estabelecida é conseguir implementar os procedimentos operacionais corretos para as pessoas que estão ali porque às vezes as pessoas estão tão mais viciadas naquele modo de trabalho que você implementaria esses determinados propósitos você vai ter uma certa dificuldade tá tão assim o nosso caso lá a gente teve de certa forma uma facilidade porque a gente começou do zero então tanto a parte estrutural a gente pensou Já voltado para precisava ser adequado quanto as pessoas né a gente começou hoje a gente tem vários alunos de graduação mas no começo era um aluno de iniciação né a gente conseguiu e moldando aquelas pessoas para as regras que a gente tem é claro que assim isso ainda envolve um pouco de a gente conseguir ele também com um docente né porque são muitos docentes diferentes e vem com bagagens diferentes mas todas as pessoas que foram desenvolver coisas ali por exemplo que ninguém antes estava muito dispostos a entrar no sistema diferenciado né Então essa foi a nossa grande vontade Então essa é uma desvantagem para pessoas que vão pegar o assumir posturas em laboratórios e gestão estabelecidos já sabe né mas eu trabalhei trabalhei durante 12 empresas que eram administração militar nas perdura na perspectiva de segurança os mais esse seriamente está comendo o quê aqui na aula passada que eu dei atestado na escola militar eu fui para escola empresa que tinha uma perspectivamilitar aí tinha muita pressão era muita pressão gente relação eu trabalhava no centro de pesquisa no lugar lindo ela com esse considerado um aquário O que é Usina Presidente Vargas é ela realmente ele está trabalhando aí toneladas de azul Everett uma pessoa em segundos em qualquer acidente e a gente achava assim eu achava o para que isso né porque tanta gente tinha reunião relâmpago toda toda hora às 8:07 horas da manhã sabe a gente ficar discutindo como se fosse uma gentiana como se fosse uma uma reza né todo dia de manhã você acha que vai dar mamar te contar um caso alguém que deixou um reagente cair e uma outra Fábio tinha nada a ver com a faxineira lá deixou aí tava limpando a bancada que gerou uma reação resumo meu namorado perdeu a perna é porque tá todo dia essas coisas né condição insegura e sinceramente estava no ambiente entre aspas academia que não era Usina Poxa vai ter uma balela para mim meu Deus do céu é tão Exagerado isso até que eu resolvi pedir demissão da 60 depois 12 anos fui para PUC Rio uma universidade né eu tô me colocar no lugar de vocês aqui é como se fosse assumir um laboratório na universidade privada aí cheguei lá gente tanto valor para tudo que eu aprendi né tanto valor encontrei um equipamento de fração de raio X em cabine de proteção operando a anos sendo que o operador tinha morrido de câncer depois de tantos anos de operação e não não não foi isso não foi isso essa doença é o mesmo que parte de fração e x o gerador olha ascarel já dou olha as carinhas aí você força mais um pouquinho para trocar o usar uma panela usava uma panela do refeitório cidade E aí comecei tu não tem que resolver isso aqui gente aí esse ponto aqui que o Bruno falou curva de tô pegando uma vez 70 super Universidade com muita curso né assim eu tive que fazer a cabeça do meus superiores ou era simplesmente um técnico ouvia eu sei que tem tempo para me matar sem recurso Eu e voltamos ao ponto de querer sem resposta condições seguras de trabalho eu vi sim amor você tá segurança do trabalho chupa trazendo para cá atrapalha nessa pesquisa né você tá me atrapalhando rapaz olha a briga que eu arrumei né E e aí Para viabilizar tudo isso aí entra no outro ponto né você faz para meditação de Mestrado eu tornei o laboratório prestar serviço para indústria olha só que ele gerou toda não só teu laboratório garante a segurança e sabe para mim Ah desculpa Bruna que ela era porque todo mundo achava que era frescura minha vem lá da c&c ele deve sair de lá ela tá inventando moda para não trabalhar com certeza pessoal já passou logo ainda tem isso aí eu tive que caiu a ficha eu vou comprar os alunos para professor também estamos no quinto andar apartamento tá falando aí né radiação passa pela parede professor sim tanto pelo teto pelo chão hoje eu falei assim eu falava se eu ganho insalubridade para ele ficar tranquilo ganha insalubridade eu posso eu sou eu sou o super-homem que eu posso levar o problema é como eu falei isso as coisas começam a olhar entendeu então assim hoje é claro né fui passar uma passagem teve uma curva de aprendizado é difícil hoje é muito reconhecido ou não tinha hoje que eu tô falando não faz nenhum sentido no lugar de agora mas assim duas coisas que estão sempre vai acontecer gente eu acho que o Bruno falou muito bem estão sendo preparados aqui para eles sempre vai acontecer a falta de recursos inevitável entendeu ela não é proibido usar o teu laboratório e vai precisar altas coisas escasso só para gente comia segundo curva de aprendizado mudar a cabeça também sempre vai existir somente agora nessa questão do digitar eu acho que na verdade não tá falando aqui que Eu Fiquei imaginando com Malu eu comi prendedor sei lá para caraca para vocês aí gente uma grande oportunidade somente agora questão de corrigir né tudo associado a segurança né senão não só do de quem está diretamente ligada à Ciência é mas forma geral hoje as máscaras que o Branco falou então são usados aqui na minha casa para os meus filhos disso né também de transformar a sala de biossegurança Salve também para todo mundo merece uma área assim falando em chamar assim que que não existe muitas pessoas altamente especializadas assim não é porque é uma área muito difícil é muito conteúdo para se manter atualizado o tempo todo enfim e é uma área que eu acho que com essa ficou muito evidente que é importante para todo mundo e desde o mercadinho Ali da esquina porque agora tá tendo que usar o máscara botar o álcool gel fazer as coisas do jeito correto até a grande indústria que tem milhões de funcionários milhares de funcionários que precisa de qual o seu Pátio Fabril que não era adequado para isso a discriminação é formação de você é formada biologia passou essa aula aqui de biossegurança mais aí você pega e pó da população tudo material com Bruno tá falando mas sua formação se pode fazer vídeos pequenos pessoal no comércio Eu e minha família Quase quebrou vende tecido e hoje vive só no vendendo principal Máscara Mas ela tá cheia de dúvida essa pessoa tá cheia de tecidos tem que ser colocado para gente eu tenho microscópio eletrônico e olhei um artigo que existem respostas do lado aqui é só apertar o botão estão o mundo real não é o comércio tem né só a difusão dessa informação na estação população já cara já é um grande espaço aí né a Bruna então assim tem tem muita coisa para ser feita com certeza oportunidade vocês não podem reclamar galera tem que tem que tá feliz tá fazendo de Tecnologia mas eu vou deixa eu ver Infelizmente vou ter que sair agora você é muito da aula agora beleza já tinha avisado lá então eu acho que está bem né podemos finalizar mais alguma coisa assim verdade sempre bom viver revestir conselhos né a gente sempre aprende Fico à disposição para qualquer dúvida se quiser escrever Espero que tenha sido proveitoso mas eu acho que é isso agravada né não vou fazer mais tarde demora um pouquinho e na próxima eu Bruno também não é isso que a gente não tem aí ela mandou me ajudar mesmo tá namorando planos a gente tá uma programação melhor tá bom é isso show quer ficar mais bonito pode ser a gente bom dia eu vou passam