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Assistência de Enfermagem ao paciente com HIV/AIDS
Caso clínico 
Universidade Federal do Maranhão – UFMA 
Centro de Ciências Sociais, Saúde e Tecnologia – CCSST
Campus Avançado de Imperatriz
Graduação em Enfermagem
Doenças Transmissíveis
Docente: Dra. Maria Aparecida A. O. Serra
CASO CLÍNICO
Aline Santana Figueiredo
Jeane dos Santos da Silva
Leronardo Pereira Marinho Santos
Leonice
Maristela Pacheco dos Santos
Wanatha Jhenifer Sousa Ribeiro
HIV/AIDS
HIV: retrovírus, da família Lentiviridae;
Reservatório: homem;
Modo de Transmissão: sexual, sanguínea e vertical;
Período de Incubação: estima-se que o tempo médio entre o contagio e o aparecimento da doença esteja em torno de dez anos. 
Período de Transmissibilidade: o indivíduo infectado pelo HIV pode transmiti-lo durante todas as fases da infecção, sendo esse risco proporcional à magnitude da viremia. 
Diagnóstico: laboratorial
VÍRUS HIV
	Retrovírus que infecta primariamente os componentes do sistema imune, tais como CD4 + células T, macrófagos e células dendríticas . É direta e indiretamente destrói CD4 + células T. Após o vírus entrar no corpo, há um período de rápida replicação viral, o que leva a uma abundância de vírus no sangue.
“Resposta Imunológica”
Diminuição acentuada do número de células T CD4 circulantes + células T;
A aguda viremia (condição médica em que o vírus entra na corrente sanguínea e, consequentemente, tem acesso ao resto do corpo) é quase sempre associada com a ativação de CD8 + células T , que matam as células infectadas pelo HIV;
 A CD8 + resposta das células T é considerada importante no controle dos níveis de vírus, um bom CD8 + resposta das células T tem sido associada a uma progressão mais lenta da doença e um prognóstico melhor, apesar de não eliminar o vírus;
VÍRUS MUTANTE.
Epidemiologia 
	
De 2007 até junho de 2015 foram notificados no SINAN 93.260 casos de infecção pelo HIV no Brasil;
Homens : 61.904 casos;
Mulheres: 31.331 casos;
3.633 casos na região Nordeste;
6.505 casos no Maranhão (2012).
Epidemiologia 
Epidemiologia 
Epidemiologia 
 Dados pessoais
R.N.D. diagnosticado há dois anos, pelo Centro de Referência DST/AIDS, município de Imperatriz-MA, paciente do sexo masculino, 44 anos, solteiro, não possui filhos, residente na cidade de Augustinópolis-TO, não recebe benefício do governo, reside em casa alugada, de alvenaria, na área urbana, possui rede de esgoto, possui água encanada, sendo a ingesta de água diretamente da torneira. Sedentário, não tabagista, não etilista, imunizações atualizadas. Teve como complicações de AVE.
Histórico de Enfermagem
História da Doença Atual e Antecedentes Familiares
	Paciente relata que em 2014 apresentou episódios de vômitos, diarréia, astenia e emagrecimento evidente. A pertinência do quadro resultou em internação com diagnóstico de infecção intestinal, realizando – se exames entre os quais a testagem Anti-HIV e sífilis foi reagente. Aderiu ao tratamento medicamentoso em janeiro de 2015, relatando melhora à continuidade. Atualmente, encontra – se sequelado por um AVE ocorrido em janeiro de 2016. Sem antecedentes patológicos familiares, sem antecedentes cirúrgicos, ausência de tratamentos anteriores e co-morbidades associadas.
Histórico de Enfermagem
Exame Físico
	 Paciente apresenta crânio normocefálico, couro cabeludo sem sujidades, olhos assimétricos, límpidos e opaco, ptose palpebral em olho direito, pupilas isocóricas e fotorreagentes, acuidade visual prejudicada, pavilhão auricular e conduto auditivo externo sem lesões ou secreções, acuidade auditiva prejudicada, narinas e vestíbulo nasal sem alterações. Lábios, gengiva e mucosa bucal sem alterações, dentição completa. Região cervical sem gânglios visíveis e palpáveis, com mobilidade prejudicada, mobilidade da traquéia sem alterações, ausência de sopros carotídeos.
Ao aparelho respiratório, paciente apresenta tórax normoforme, eupnéico, expansibilidade preservada bilateralmente, múrmurios vesiculares audíveis, sem ruídos adventícios. Ao Aparelho cardiovascular apresenta precórdio normodinâmico, ausência de atritos, ausência de sopros ou extrasístoles, pulsos arteriais periféricos simétricos, sincrônicos e com boa amplitude. Paciente apresenta abdômen plano, sem lesões de pele, cicatrizes, circulação colateral ou hérnias. Pulsações arteriais e peristalse identificáveis à inspeção. Peristalse normal presente nos quatro quadrantes e ausência de sopros em focos arteriais abdominais, ruídos hidroaéreos presentes. Percussão maciça sobre o fígado e timpânico em todo o resto do abdome. Ausência de massas ou nódulos palpáveis.
Aos membros superiores e inferiores, ausência de edema ou lesões de pele e mobilidade ativa e passiva das articulações preservadas, sem dor. Padrão de higiene preservado. Padrão de sono prejudicado. Em dieta livre. Diurese presente. Eliminações intestinais presentes e normais. 
 SSVV:
PA:120x80 mmhg
FC:86 bpm
FR: 16 mrpm 
T:36 °C
Peso: 46kg
Exames
 Anti-HIV
Carga Viral
Data da coleta: 15/01/2015
Resultado: 20/01/2015
Cópias: 132.393
Log 5,122
Data da coleta: 20/01/2015
Método: Abbolt Real Time HIV+
Resultado 08/09/2015
Cópias Não detectado
Log ----
CD4: 281/ 23,45%
CD8: 708/ 59,01%
Resultado 24/07/2015
CD4: 281/ 23,45%
CD8: 708/ 59,01%
Resultado 24/07/2015
Diagnósticos
Deambulação prejudicada relacionado à visão prejudicada, evidenciado por relatos verbais do paciente. 
 Intervenções
 Orientá – lo a procurar oftalmologista; 
Orientar o paciente a não utilizar o uso de barreiras físicas (carpetes, tapetes...);
Promover um ambiente com uma boa iluminação.
Diagnósticos
Padrão de sono prejudicado relacionado a dificuldade de fechar o olho, evidenciado pela dificuldade para iniciar o sono.
Intervenções
 Promover um ambiente confortável e sem presença de ruídos.
Estabelecer horário fixo para dormir.
Estimular a realizar atividades relaxantes.
Diagnósticos
Distúrbio da imagem corporal relacionado a alteração na visão do próprio corpo, evidenciado por ptose palpebral.
Intervenções
Escutar com atenção todos os relatos do paciente;
Estimular a socialização, participação, em grupo específicos de auto ajuda.
Incentivar a prática do auto cuidado.
Diagnósticos
Risco de infecção relacionado a baixa imunidade.
Intervenções
Orientá – lo sobre a importância da atualização vacinal;
 Enfatizar a importância da adesão ao tratamento;
Manter os padrões alimentares.
Diagnósticos
Risco de lesão na córnea relacionado a exposição do globo ocular.
Intervenção
Fazer uso de solução fisiológica para hidratar o globo ocular.
Encaminhar ao fisioterapeuta.
Diagnósticos
Intolerância à atividade relacionado a fraqueza, evidenciado por desconforto aos esforços.
Intervenções
 Realizar procedimentos de auto massagem.
 Realizar caminhadas leves.
Fazer alongamentos matinais.
Diagnósticos
Fadiga relacionado a falta de condicionamento físico evidenciado pelo cansaço.
Intervenções 
Identificar fatores que desencadeiam a fadiga
Explicar à família e ao paciente as causas da fadiga; 
Manter o ambiente calmo e tranquilo;
Diagnósticos
Risco de sofrimento espiritual relacionado à enfermidade crônica.
Intervenções 
Observar sentimentos de tristeza, irritabilidade, medo, ansiedade e solidão, buscando subsídios para compreender o estado emocional do paciente e possibilitar-lhe apoio;
Oferecer apoio emocional; 
Usar medidas alternativas para alívio, como: construção de imagem, relaxamento e biofeedback.
Considerações finais
Referências 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Departamento de vigilância epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: Guia de Bolso. Ministério da Saúde. 8 ed. Rev. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
NANDA INTERNATIONAL. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificações 2015-2017. Porto Alegre (RS): Artmed, 2015.

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