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MENINGITES
DISCENTES:
Ana Gabriela Nascimento da Silva
Calliandra Cristina Marques de Oliveira
Jennifer Tamara de Oliveira Guimarães
Marlânia Vieira Freire
Thalya Pereira Paula de Oliveira
Bacteriana: Neisseria meningitidis, Streptococcus pneumoniae,
Mycobacterium tuberculosis, Haemophilus influenzae.
Viral: vírus do sarampo, o herpes-zoster, enterovírus, vírus da
imunodeficiência humana (HIV), citomegalovírus, rotavírus,
varíola, rubéola, entre outros.
Eosinofílica: causada na grande maioria das vezes por parasitas
(Angiostrongylus cantonensis).
Fúngica: é rara e sua principal causa são os fungos do tipo
Cryptococcuse Coccidioides.
A meningite é uma inflamação das meninges. Em princípio,
pessoas de qualquer idade podem contrair meningite, mas as
crianças menores de 5 anos são mais atingidas.
Existem alguns tipos:
MODO DE TRANSMISSÃO
Men. Bacterianas
As bactérias se
espalham de uma
pessoa para outra
por meio das vias
respiratórias, por
gotículas e
secreções do nariz e
da garganta.
Se espalham por
meio dos
alimentos: Listeria
monocytogenes e a 
Escherichia coli.
Men. Virais
 Transmitidas de
diversas maneiras a
depender do vírus:
Enterovírus: a
contaminação é
fecal-oral; 
 Arbovírus: são
transmitidos por
meio de picada de
mosquitos
contaminados.
Men. Fúngicas Men. por Parasitas
As pessoas são
infectadas pela
ingestão de
produtos ou
alimentos
contaminados que
tenha a forma ou
a fase infecciosa
do parasita.
Os fungos são
adquiridos por
meio da inalação
dos esporos que
entram nos
pulmões e
podem chegar
até as meninges. 
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
Em geral são de 2 a 10 dias, em média 3 a 4 dias. 
Pode haver alguma variação em função do agente etiológico
responsável.
FISIOPATOLOGIA
Colonização da nasofaringe pela Streptococcus pneumoniae;
A bactéria segrega uma protease que inativa anticorpos do
hospedeiro e facilita a aderência à mucosa.
FISIOPATOLOGIA
 A fisiopatogenia da meningite bacteriana aguda se inicia na
nasofaringe após a colonização. Ocorre a replica ção bacteriana no
espaço subaracnoideo e a uma liberação de componentes
bacterianos que atingem o endotélio cerebral, que vão desencadear
um processo inflamatório com liberação de citocinas. 
 Com o aumento da permeabi lidade vascular há um edema
vasogênico, inflamação do espaço subaracnoideo e um aumento
da resistência ao fluxo liquórico. Esses eventos causam aumento
da pressão intracraniana, redução do fluxo cerebral e perda da
autorre gulação cerebrovascular
FISIOPATOLOGIA
QUADRO CLÍNICO
Febre alta
Dor de cabeça intensa
Vômitos em jato
Convulsões 20 a 30 %
Rash e choque
Fotofobia
Irritabilidade
Letargia 
Rigidez de nuca
QUADRO CLÍNICO
Febre ou hipotermia
Irritabilidade, choro intenso
Vômitos, diarreia
Rash 
Convulsões 30 %
Abaulamento de fontanela
Letargia 
Sinal de Brudzinski, de Kerning
LACTENTES
QUADRO CLÍNICO
Sinais Clínicos:
QUADRO CLÍNICO
Meningococcemia
Que é a disseminação exagerada dos meningococos no sangue.
O principal sinal clínico são as petéquias disseminadas que
podem levar á necrose nas extremidades.
Choque> Óbito
• Cultura: pode ser realizada com diversos tipos de fluidos corporais, principalmente
líquido cefalorraquidiano (LCR), sangue e raspado de lesões petequeais.
• Bacterioscopia direta: pode ser realizada a partir do LCR e de outros fluidos
corpóreos normalmente estéreis e de raspagem de petéquias.
• Aglutinação pelo látex: detecta o antígeno bacteriano em amostras de LCR. Partículas
de látex, sensibilizadas com antissoros específicos, permitem, por técnica de
aglutinação rápida (em lâmina ou placa), detectar o antígeno bacteriano nas amostras.
• Reação em cadeia da polimerase (PCR): detecta o DNA da N. meningitidis presente
nas amostras clínicas (LCR, soro, sangue total e fragmentos de tecidos). Também
permite a genogrupagem dos sorogrupos do meningococo.
DIAGNÓSTICO 
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Dependerá da forma de apresentação da doença. 
• Nas formas clínicas mais leves, bacteremia sem sepse, o diagnóstico deve ser feito
com doenças exantemáticas, principalmente as virais e as doenças do trato
respiratório superior.
• Para meningoccemia, os principais diagnósticos são sepse de outras etiologias,
febres hemorrágicas, febre maculosa, leptospirose forma íctero-hemorrágica
(doença de Weill), malária (Plasmodium falciparum) e endocardite bacteriana. Nas
meningites, o diagnóstico diferencial principal deve ser feito com outros agentes
causadores, principalmente o Streptococcus pneumoniae e o H. influenzae, além
das formas virais e de outras causas de meningoencefalite.
DIAGNÓSTICO 
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
TRATAMENTO
Devido à gravidade do quadro clínico, 
é urgente a procura por um pronto-
socorro hospitalar para avaliação
médica. 
Todos os casos recomenda-se o
tratamento de suporte, como
reposição de líquidos, controle da
febre e dores, e cuidadosa assistência.
Pacientes com história de HIV/AIDS,
diabetes, câncer e outras doenças
imunodepressoras são tratados com
maior rigor e cuidado.
TRATAMENTO
Men. Bacterianas
Faz-se uso de
antibioticoterapia
em ambiente
hospitalar, com
drogas de escolha e
dosagens
terapêuticas
prescritas pelos
médicos
assistentes do caso.
Men. Virais
Na maioria dos casos,
não se faz tratamento
com medicamentos
antivirais. Em geral as
pessoas são internadas e
monitoradas quanto a
sinais de maior
gravidade, e se
recuperam
espontaneamente.
Porém alguns vírus
como herpesvírus pode
vir a provocar
meningite com
necessidade de uso de
antiviral específico.
Men. Fúngicas Men. por Parasitas
Tanto o
medicamento
contra a infecção
como as
medicações para
alívio dos
sintomas são
administrados
por equipe
médica em
paciente
internado.
O tratamento é
mais longo, com
altas e
prolongadas
dosagens de
medicação
antifúngica,
escolhida de
acordo com o
fungo
identificado no
organismo do
paciente.
Vacina meningocócica C (Conjugada): protege contra a doença meningocócica causada pelo sorogrupo
C.
Vacina pneumocócica 10-valente (conjugada): protege contra as doenças invasivas causadas pelo
Streptococcus pneumoniae, incluindo meningite.
Pentavalente: protege contra as doenças invasivas causadas pelo Haemophilus influenzae sorotipo B,
como meningite, e também contra a difteria, tétano, coqueluche e hepatite B.
Meningocócica C (Conjugada): protege contra a doença meningocócica causada pelo sorogrupo C.
Meningocócica ACWY (Conjugada): protege contra a doença meningocócica causada pelos sorogrupos
A,C,W e Y.
PROFILAXIA
A meningite é uma síndrome que pode ser causada por diferentes
agentes infecciosos. 
Para alguns destes, existem medidas de prevenção primária, tais como vacinas e quimioprofilaxia
(Rifampicina - menos de 1 ano, dois dias, Celtriaxona - menos de 12 anos, dose única e ciprofloxacino -
adulto, dose única). 
As vacinas estão disponíveis para prevenção das principais causas de meningite bacteriana. As vacinas
disponíveis no calendário de vacinação da criança do Programa Nacional de Imunização são:
A tosse e o espirro também são formas de
contágio. Por isso, evitar o contato é a
melhor forma de evitar contrair a doença.
Existem também alguns cuidados gerais que
podem ajudar a prevenir contra a meningite,
por exemplo, manter sempre as mãos limpas
e cobrir o rosto em casos de tosse ou
espirros.
Obs.: Não existe vacinas para todos os tipos
de meningites.
PROFILAXIA
Risco para infecção relacionado a
conhecimento insuficiente para
evitar exposição a patógenos; e
vacinas inadequado.
Risco de volume de líquidos
deficiente relacionado a perda
ativa de volume de líquido.
Hipertermia relacionado a pele
quente ao toque. 
Dor aguda relacionado a espasma
muscular que minimiza o
movimento da área afetada; agente
biológico lesivo. 
DIAGNÓSTICOS
DE ENFERMAGEM
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Ministério da Saúde. Meningite. Brasília: Ministério da Saúde. 2021.
Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-
z/m/meningite. Acessado em: 08 de julho de 2023.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamentode
Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. 5.
ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, 2022.
Neuromaster. Meningite: Conheça os tipos e como prevenir essa doença.
Neuromaster, 2021. Disponível em: https://neuromaster.com.br/meningite-
conheca-os-tipos-e-como-prevenir-essa-doenca/. Acessado em: 09 de julho de
2023.
North American Nursing Diagnosis Association International. Diagnósticos de
enfermagem da NANDA: definições e classificação 2018 - 2020. Porto Alegre
(RS): Artmed, 2018. 
SILVA, M. I. L; MARQUES, R. R. C. Diagnósticos De Enfermagem Em Pacientes
Com Meningite: Uma Proposta De Intervenções De Enfermagem. Facene, 2018.
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OBRIGADA PELA
ATENÇÃO

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