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Conhecida como fungo preto

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Mucormicose
A doença é causada por um fungo da família Mucolares, sendo o mais comum do gênero Rhizopus.
Esse fungo está normalmente no ambiente, como no solo, nas frutas, na matéria orgânica em decomposição. Um exemplo é o bolor preto de frutas ou do pão. Como ele apresenta muitos esporos, é muito fácil a pessoa inalar esse fungo. 
É uma doença que ocorre no Brasil, mas é muito rara. Na universidade de são Paulo, são verificados 2 a 3 casos por ano.
Forma de contaminação
A maneira mais comum de se contaminar é por inalação do esporo e desenvolvimento no pulmão. O fungo então se multiplica, gerando uma inflamação, depois invade tecidos e vasos, podendo provocar uma necrose dos alvéolos pulmonares, diminuindo a oxigenação. Se o fungo invade os vasos sanguíneos pode atingir outros órgãos e se chegar no cérebro pode ser fatal.
Sintomas
Os principais sintomas são sinusite forte, pálpebra caída e obstrução nasal com secreção escurecida. A forma clínica mais frequente da doença é a rino-órbito-cerebral, que atinge o nariz, a órbita do olho e o cérebro. A mucormicose não é contagiosa e não passa de pessoa para pessoa.
Maior prevalência
O grupo mais vulnerável são diabetes fora de controle, pois tem altos níveis de glicose e o sangue fica mais ácido favorecendo a proliferação desse fungo que tem preferência por pH ácido. Outros grupos que podem apresentar são aqueles indivíduos com neutropenia (queda no número de leucócitos), neoplasia hematológica (câncer no sangue), transplantados de medula óssea ou de orgãos sólidos, pacientes que usam corticoides por um período mais prolongado ou pacientes que usam imunossupressores.
Tratamento 
· Cirurgia - para retirar as partes afetadas pelo fungo, seja a pele ou até mesmo um pedaço de um órgão.
· Uso de antifúngico em dosagem alta – porém o remédio é caro e de uso prolongado, o que deixa o tratamento bastante oneroso. 
· Correção da doença de base que favoreceu o desenvolvimento da mucormicose como, por exemplo, controlar a diabetes ou diminuir o uso do imunossupressor.
Relação entre mucormicose e a covid
Essa relação existe, pois são os mesmos grupos de risco (mais vulneráveis) como: pacientes com sistema imunológico debilitado, que tenham diabetes e que estão usando corticoide. 
A Índia passa por um surto de mucormicose entre os pacientes de coronavírus, pois é o país com maior índice de diabéticos do mundo e já apresentava mais casos de mucormicose que outros países antes da pandemia. Além disso, o país parece apresentar um clima que favorece a proliferação do fungo. Outro fator que contribui para a disseminação da mucormicose em território indiano são as condições sanitárias precárias.
Importante: não ficar desesperado e ficar atento com higiene e maiores cuidados com os grupos de risco.
Mucormicose
 
A doença é causada por um fungo da família Mucolares
, sendo o mais 
comum do gênero
 
Rhizopus
.
 
Esse fungo 
está no
rmalmente no ambiente, como no
 
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. Um exemplo é o bolor preto 
 
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do pão
. Como ele apresenta
 
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esporos, é muito fácil a pessoa inalar esse 
fungo. 
 
É
 
uma doença que ocorre no Brasil, mas é muito rara. Na universidade de 
são Paulo
, são verificados 2 a 3 casos p
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ano.
 
Forma de contaminação
 
A m
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mais comum de se contaminar é por inalação do esporo e 
desenvolvimento no pulmã
o. O fungo então se multiplica, gerando uma 
inflamação, depois invade 
tecidos e vasos, 
 
podendo provocar uma
 
necrose dos 
alvéolos 
pulmonares
,
 
diminuindo a oxigenação
.
 
Se o fungo invade os vasos 
sanguíneos pode atingir outros órgãos e se
 
chegar no cérebro 
pode ser fatal.
 
Sintomas
 
Os principais sintomas são sinusite forte, pálpebra caída e obstrução 
nasal com secreção escurecida.
 
A forma clí
nica mais frequente da doença 
é a 
rino
-
órbito
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cerebral, que atinge o nariz, a órbita do olho e o cérebro. 
A 
mucormicose não é contagiosa e não passa de 
pessoa para pessoa.
 
Mai
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r prevalência
 
O grupo
 
mais 
vulnerável
 
são 
diabetes fora de controle
, pois tem altos 
níveis de glicose e
 
o sangue fica mais ácido
 
favorecendo
 
a 
proliferação
 
desse 
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ungo que tem preferência por pH 
ácido.
 
Outros grupos que podem apresentar 
são aqueles indivíduos com
 
neutropenia (queda no número de 
leucócitos),
 
neoplasia hematológica (câncer no sangue), transplantados de 
medula óssea ou de orgãos
 
sólidos, pacientes que usam corticoides por um 
período mais prolongado ou pacientes que usam imunossupressores
.
 
T
ratamento
 
 
Mucormicose 
A doença é causada por um fungo da família Mucolares, sendo o mais 
comum do gênero Rhizopus. 
Esse fungo está normalmente no ambiente, como no solo, nas frutas, na 
matéria orgânica em decomposição. Um exemplo é o bolor preto de frutas ou 
do pão. Como ele apresenta muitos esporos, é muito fácil a pessoa inalar esse 
fungo. 
É uma doença que ocorre no Brasil, mas é muito rara. Na universidade de 
são Paulo, são verificados 2 a 3 casos por ano. 
Forma de contaminação 
A maneira mais comum de se contaminar é por inalação do esporo e 
desenvolvimento no pulmão. O fungo então se multiplica, gerando uma 
inflamação, depois invade tecidos e vasos, podendo provocar uma necrose dos 
alvéolos pulmonares, diminuindo a oxigenação. Se o fungo invade os vasos 
sanguíneos pode atingir outros órgãos e se chegar no cérebro pode ser fatal. 
Sintomas 
Os principais sintomas são sinusite forte, pálpebra caída e obstrução 
nasal com secreção escurecida. A forma clínica mais frequente da doença é a 
rino-órbito-cerebral, que atinge o nariz, a órbita do olho e o cérebro. A 
mucormicose não é contagiosa e não passa de pessoa para pessoa. 
Maior prevalência 
O grupo mais vulnerável são diabetes fora de controle, pois tem altos 
níveis de glicose e o sangue fica mais ácido favorecendo a proliferação desse 
fungo que tem preferência por pH ácido. Outros grupos que podem apresentar 
são aqueles indivíduos com neutropenia (queda no número de 
leucócitos), neoplasia hematológica (câncer no sangue), transplantados de 
medula óssea ou de orgãos sólidos, pacientes que usam corticoides por um 
período mais prolongado ou pacientes que usam imunossupressores. 
Tratamento

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