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AV INTROODUÇÃO AO PENSAMENTO GEOGRÁFICO

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Disciplina: CEL1029 - INTROD.AO PENS.GEOG. 
	Período: 2021.1 EAD (G)
	Aluno: SIMONE ANDREA NERY DE OLIVEIRA
	
	
	Turma: 9001
	
	
	
	
	
	
		1.
		É fundamental representar e identificar diferentes espaços geográficos. Precisamos dessas habilidades tanto nos nossos estudos quanto na nossa vida, pois temos que saber nos localizar nos espaços onde vivemos, trabalhamos, nos divertimos. Marque a opção Incorreta:
	
	
	
	
	Quando o homem se fixa no espaço geográfico ele não altera a natureza
	
	
	Na Grécia antiga, Tales de Mileto já se preocupava com a medição do espaço e a discussão da forma da Terra
	
	
	Para se localizar em um lugar não precisamos de pontos de referência
	
	
	Os homens primitivos relacionavam na memória os lugares atravessados
	
	
	É atribuído a Erastóstenes a criação do primeiro sistema de coordenadas geográficas
	
	
	
	
	
		2.
		
Um dos textos famosos do período que a Igreja entendia que a Terra era Plana está ______________________, que escreveu Christian Topography (Topografia Cristã) no século VI.  Este autor grego, de Alexandria, era um mercador que posteriormente virou monge e fez várias viagens para as Índias. Ele descartou tanto a forma esférica quanto a redonda e plana da Terra, criando uma outra forma, onde as extremidades do céu estavam ligadas às extremidades da Terra. 
O autor a que se refere o texto é?
 
	
	
	
	
	Santo Agostinho
	
	
	Estrabão
	
	
	Ptolomeu
	
	
	João Filopono
	
	
	Cosmas Indicopleustes
	
	
	
	
	
		3.
		Nascido em 1769, Alexandre von  Humboldt pertencia a uma família de aristocratas prussianos e, desde muito cedo, recebeu uma boa formação em Economia Política, Matemática, Ciências Naturais, Botânica, Física e Mineralogia. Ele comparava sistematicamente as paisagens das áreas que estudava e acreditava que as diferentes paisagens eram resultantes da interação de diversos fenômenos. Sobre esse importante contribuidor para a sistematização da Geografia, aponta a alternativa incorreta.
	
	
	
	
	Em sua perspectiva, o mesmo fenômeno pode ser analisado tanto em âmbito regional como mundial
	
	
	Possuía uma formação de naturalista e realizou inúmeras viagens. Sua proposta de Geografia aparece na justificativa e explicitação de seus próprios procedimentos de análise
	
	
	Procurava estabelecer a relação de causa e efeito entre os fatos, surgindo daí o princípio geográfico da causalidade
	
	
	Utilizava-se do método empírico e indutivo, partindo de casos particulares para os gerais, com o objetivo de obter uma lei geral dos fenômenos, válida também para os casos não observados
	
	
	Sem interesse na aplicação do Princípio da Geografia Geral, o autor buscava fazer explicações sobre situações geográficas pontuais, detalhando a explicação, com uso de dados estatísticos
	
	
	
	
	
		4.
		
O positivismo é uma corrente filosófica que surgiu na França no início do século XIX.  Ela defende a ideia de que o conhecimento científico seria a única forma de conhecimento verdadeiro.  A partir desse saber, pode-se explicar coisas práticas, como das leis da física, das relações sociais e da ética.
Dentre as influências do Positivismo na Geografia podemos destacar as premissas a seguir, com exceção:
 
	
	
	
	
	As leis da história humana são diferentes das que regem as espécies vegetais e animais
	
	
	A realidade está reduzida ao mundo dos sentidos
	
	
	A especificidade da análise geográfica seria a de trabalhar com o conjunto de fenômenos que compõem o real
	
	
	A Geografia é uma ciência de síntese
	
	
	Existe um único método de interpretação, comum a todas as ciências, derivado das ciências naturais
	
	
	
	
	
		5.
		Paul Vidal de La Blache (1845 - 1918) foi um geógrafo francês nascido em Pézenas, Hérault, considerado o fundador da geografia francesa moderna e da corrente francesa de geografia humana. O autor elaborou várias críticas às formulações da Geografia alemã, com exceção da crítica:
  
	
	
	
	
	Ao caráter naturalista do pensamento de Ratzel
	
	
	À concepção fatalista e mecanicista da relação entre os homens e a natureza
	
	
	À vinculação entre o pensamento geográfico e o caráter apologético dos interesses expansionistas alemão
	
	
	À defesa da neutralidade do discurso científico presente na obra de Ratzel
	
	
	À politização explícita do discurso de Ratzel 
	
	
	
	
	
		6.
		O debate entre os neokantianos os encaminhou para a formalização do entendimento do mundo em termos duplos e distintos: o das ciências nomotéticas e o das ciências ideográficas. Sobre o pensamento neokantiano e sua influência na Geografia, é correto afirmar:
 
	
	
	
	
	Tendo como base o neokantismo, a Geografia Racionalista, constituiu-se num terceiro caminho, alternativo ao determinismo e ao possibilismo
	
	
	O neokantismo surgiu para fortalecer o idealismo e todo tipo de metafísica
	
	
	As ciências nomotéticas referem-se aquelas que se preocupam com os fenômenos individualizados, isto é, os fenômenos do homem
	
	
	As ciências idiográficas são aplicáveis aos fenômenos regidos por leis gerais, ou seja, os fenômenos da natureza
	
	
	O neokantismo significou a afirmação da filosofia como reflexão crítica dos valores universais, posição em estreita concordância com o positivismo do século XIX
	
	
	
	
	
		7.
		PUC-RIO 2007
A Segunda Guerra Mundial, que se estendeu de 1939 a 1945, diferenciou-se de todas as guerras ocorridas em tempos passados, configurando um novo tipo de conflito: uma guerra total.
Corroboram tal afirmativa o fato de aquele conflito ter:
I. Envolvido um número nunca visto de países e continentes.
II. Promovido uma mobilização total de recursos humanos e materiais.
III. Aumentado o apelo ao trabalho feminino nos países aliados.
IV. Acelerado o crescimento tecnológico que vinha se desenvolvendo desde o finalda Primeira Guerra Mundial.
Assinale a alternativa correta:
  
	
	
	
	
	Somente as afirmativas III e IV
	
	
	Somente as afirmativas I , II e IV
	
	
	Somente as afirmativas I e II 
	
	
	Somente as afirmativas II e III
	
	
	Todas as afirmativas estão corretas
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
		8.
		FGV 2014
Na década de 1970, na França, Yves Lacoste lança a revista Hérodote e publica sua obra intitulada La géographie ça sert d¿abord à faire la guerre (A Geografia serve, antes de mais nada, para fazer a guerra). 
Nesta publicação, numa posição mais radical do que a da então Nova Geografia, Lacoste apresenta.
 
	
	
	
	
	Uma denúncia à face ideológica oculta da Geografia tradicional praticada pelos professores nas escolas francesas
	
	
	Um argumento que demonstra como a dimensão espacial sempre foi um elemento central na reflexão marxista clássica
	
	
	Um enquadramento da Geografia francesa, da década de 1970, ao domínio econômico em detrimento do viés político
	
	
	Um destaque para a Geografia Regional de Vidal de la Blache, já que esta ressalta o papel do capitalismo como a força fundamental da organização do espaço
	
	
	Uma defesa da chamada Nova Geografia por se constituir, ideologicamente, como um discurso científico puro e neutro
	
	
	
	
	
		9.
		FGV 2016
Leia o texto a seguir.
Na transição do século XIX/XX, o crescimento do Rio de Janeiro, então capital federal, dependia imensamente da provisão de carvão fornecido pelas florestas da mata atlântica. Com a abolição da escravatura, os ex-escravos, quilombolas e pequenos agricultores viram no fabrico de carvão uma atividade possível. Junto com os lenhadores, os carvoeiros penetravam por toda a parte nas serranias do Rio de Janeiro, onde não se tinham estabelecido os sitiantes.
Uma pesquisa feita na floresta do maciço da Pedra Branca revelou a existência de 35 ruínas de moradias e 185 platôs de antigas carvoarias. No entanto, apesar do grande desmatamento realizado pelos carvoeiros e lenhadores, a floresta voltou graças à eficiente sucessão ecológica.
No entanto, a paisagem florestal ainda guarda outro tipo de vestígio dessa ancestral relação quese manifesta em sua estrutura e composição florística. No ecossistema, observa-se a presença de espécies exóticas de uso ritual, como o comigo-ninguém-pode e a espada-de-são-jorge. Destaca-se também a presença de figueiras que, por questões culturais, foram mantidas intactas quando da derrubada da floresta para a implantação de roçados.
Adaptado de: OLIVEIRA, R. A paisagem como esconderijo: invisibilidade social e florestas urbanas do Rio de Janeiro do século XIX. In: Ferreira et al (org). Metropolização do espaço: gestão territorial e relações urbano-rurais. Rio de Janeiro: Consequência, 2013, p. 519-526.
O texto acima destaca um procedimento metodológico caro à Geografia Cultural, que consiste em: 
 
	
	
	
	
	Levantar a iconografia disponível para identificar como os grupos sociais evocam sua relação com a natureza
	
	
	Evidenciar as concepções e julgamentos do pesquisador acerca da natureza e das atividades humanas
	
	
	Compreender as relações hierárquicas estruturantes dos grupos humanos que interagem com a floresta
	
	
	Identificar os padrões espaciais da distribuição das formas físicas que compõem uma determinada paisagem
	
	
	Inventariar as formas concretas resultantes da interação entre atividades humanas e processos naturais
	
	
	
	
	
		10.
		Nação, Pátria, heróis-modelo, passado de glórias, são essenciais em qualquer ideologia patriótica.  Por isso, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro  era muito mais Histórico que Geográfico.  Com o objetivo de exaltar a natureza, a Geografia desvinculou-se da sociedade, gradualmente, e lá dentro, limitou-se a mapeamentos e descrições corográficas das províncias do Império.
Por esse motivo que, em 1883, houve a fundação de qual instituição para dar espaço aos anseios científicos da ciência geográfica?
 
	
	
	
	
	Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
	
	
	Associação dos Geógrafos Brasileiros
	
	
	Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro 
	
	
	Sociedade Brasileira de Geografia, no Rio de Janeiro
	
	
	Universidade do Brasil

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