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ÉTICA PROFISSIONAL

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ROTEIRO 1 –
1 – Em relação a inscrição dos advogados na OAB, assine a opção correta de acordo com o Estatuto da Advocacia.
a) Para inscrição como advogado é necessário ser brasileiro nato.
b) Além da inscrição principal, o advogado deve promover a inscrição suplementar nos conselhos Seccionais em cujos territórios tenha atuação em mais de 5 feitos judiciais por ano.
c) O exercício em caráter definitivo de atividade incompatível com a advocacia, implicará o licenciamento do profissional, restaurando-se o número da inscrição anterior após a cessação da incompatibilidade.
d) A aprovação em concurso de Procurador do Município autoriza a obtenção da inscrição como advogado sem que o interessado se submeta ao exame de ordem.
Art. 10, § 2º - Além da principal, o advogado deve promover a inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais em cujos territórios passar a exercer habitualmente a profissão, considerando-se habitualidade a intervenção judicial que exceder de cinco causas por ano.
2 - Em relação á inscrição para atuação como advogado e como estagiário, assine a opção correta de acordo com o Estatuto da OAB.
a) Compete a cada Seccional regulamentar o exame de ordem mediante resolução.
b) o brasileiro graduado em direito em universidade estrangeira não pode obter inscrição de advogado no Brasil.
c) o estágio profissional de advocacia com duração superior a dois anos exime da realização de prova para inscrição como advogado na OAB.
d) o aluno de direito que exerça cargo de analista judiciário pode freqüentar estágio realizado pela respectiva instituição de ensino superior, para fins de aprendizagem, vedada a inscrição na OAB.
A inscrição do estagiário é feita no Conselho Seccional em cujo território se localize seu curso jurídico. O aluno de curso jurídico que exerça atividade incompatível com a advocacia pode frequentar o estágio ministrado pela respectiva instituição de ensino superior, para fins de aprendizagem, vedada a inscrição na OAB. O estágio profissional poderá ser cumprido por bacharel em Direito que queira se inscrever na Ordem. A inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu domicílio profissional, na forma do regulamento geral.
3 - Rafael advogado regularmente inscrito na OAB/DF, toma posse em cargo público comissionado, para exercer em Brasília/DF, a função de diretor jurídico de uma autarquia Federal. Nessa situação, Rafael deve, com relação a sua inscrição na OAB.
a) Mantê-la pois a referida função é atividade privativa de advogado.
b) ser licenciado de ofício, por ingresso em cargo público.
c) solicitar cancelamento por perder um dos requisitos necessários para inscrição.
d) solicitar suspensão por tempo indeterminado, devendo essa suspensão se estender pelo período em que estiver ocupando o referido cargo.
Art. 1º São atividades privativas de advocacia:
I - a postulação a órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais; 
II - as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas.
§ 1º Não se inclui na atividade privativa de advocacia a impetração de habeas corpus em qualquer instância ou tribunal.
§ 2º Os atos e contratos constitutivos de pessoas jurídicas, sob pena de nulidade, só podem ser admitidos a registro, nos órgãos competentes, quando visados por advogados.
§ 3º É vedada a divulgação de advocacia em conjunto com outra atividade.
ROTEIRO 4 – 
1 – (OAB/SP) São fundamentos respectivos da incompatibilidade e do impedimento no exercício da advocacia.
a) Cria restrições parciais á atuação profissional; Cria restrição total á atuação do profissional.
b) Cria restrições parciais á atuação profissional; Cria restrição total á atuação do profissional.
c) Cria restrição total á atuação profissional; Cria restrição parcial á atuação do profissional.
d) Cria restrição total á atuação profissional; Cria restrição total á atuação do profissional.
Estatuto da OAB. Art. 27. A incompatibilidade determina a proibição total, e o impedimento, a proibição parcial do exercício da advocacia.
2 – (OAB/DF) Será cancelada a inscrição profissional do advogado que:
a)passar a exercer, em caráter temporário, atividade que gere impedimento com o exercício profissional;
b) passar a exercer, em caráter definitivo, atividade incompatível com a advocacia;
c) passar a exercer, temporariamente, atividade incompatível com a advocacia em cargo público;
d) sofrer doença mental considerada curável;
Art. 11. Cancela-se a inscrição do profissional que:
I – assim o requerer;
II – sofrer penalidade de exclusão
III – falecer;
IV – passar a exercer, em caráter definitivo, atividade incompatível com a advocacia;
V – perder qualquer um dos requisitos necessários para inscrição.
3 – (OAB/RJ) Cícero Rodrigues é agente administrativo da Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro e advogado da OAB-RJ. Constituído por um cliente, ingressa em juízo com uma ação de ressarcimento de danos contra o Município do Rio de Janeiro. 
a) O ato processual praticado por Cícero é anulável;
b) O ato processual praticado por Cícero Rodrigues é anulável, e ele será punido pela OAB-RJ;
c) O ato processual praticado por Cícero Rodrigues é nulo;
d) Cícero Rodrigues será excluído da OAB-RJ, por infração gravíssima.
Serão considerados nulos os atos praticados por advogado impedido (no âmbito do impedimento), suspenso, licenciado ou que passar a exercer atividade incompatível com a advocacia. É o que determina o art. 4º, parágrafo único, do EOAB. 
O Art. 30. Determina que são impedidos de exercer a advocacia:
 I - os servidores da administração direta, indireta e fundacional, contra a Fazenda Pública que os remunere ou à qual seja vinculada a entidade empregadora;
ROTEIRO 5 –
1 – (OAB/Nacional) Assine a única opção que não representa direito dos advogados.
a) o livre ingresso nas salas de sessões, mesmo além dos cancelos que separam a parte reservada aos magistrados;
b) a comunicação com os clientes presos, mesmo sem procurações;
c) ter vista dos processos judiciais ou administrativos de qualquer natureza, inclusive os que tramitam sob regime de segredo de justiça;
d) Deixar de realizar audiência judicial na hipótese de o juiz se atrasar por mais de 30 minutos, mediante comunicação protocolizada em juízo.
EOAB Art. 7º são direitos dos advogados os abaixo assinados:
 I - exercer, com liberdade, a profissão em todo o território nacional;
II – a inviolabilidade de seu escritório ou local de trabalho, bem como de seus instrumentos de trabalho, de sua correspondência escrita, eletrônica, telefônica e telemática, desde que relativas ao exercício da advocacia; 
III - comunicar-se com seus clientes, pessoal e reservadamente, mesmo sem procuração, quando estes se acharem presos, detidos ou recolhidos em estabelecimentos civis ou militares, ainda que considerados incomunicáveis;
IV - ter a presença de representante da OAB, quando preso em flagrante, por motivo ligado ao exercício da advocacia, para lavratura do auto respectivo, sob pena de nulidade e, nos demais casos, a comunicação expressa à seccional da OAB;
V - não ser recolhido preso, antes de sentença transitada em julgado, senão em sala de Estado Maior, com instalações e comodidades condignas, e, na sua falta, em prisão domiciliar;
VI - ingressar livremente:
a) nas salas de sessões dos tribunais, mesmo além dos cancelos que separam a parte reservada aos magistrados;
b) nas salas e dependências de audiências, secretarias, cartórios, ofícios de justiça, serviços notariais e de registro, e, no caso de delegacias e prisões, mesmo fora da hora de expediente e independentemente da presença de seus titulares;
c) em qualquer edifício ou recinto em que funcione repartição judicial ou outro serviço público onde o advogado deva praticar ato ou colher prova ou informação útil ao exercício da atividade profissional, dentro do expediente ou fora dele, e ser atendido, desde que se ache presente qualquer servidor ou empregado;
d) em qualquer assembléia ou reunião de que participe ou possa participar o seu cliente, ou perante a qual este devacomparecer, desde que munido de poderes 
VII - permanecer sentado ou em pé e retirar-se de quaisquer locais indicados no inciso anterior, independentemente de licença;
VIII - dirigir-se diretamente aos magistrados nas salas e gabinetes de trabalho, independentemente de horário previamente marcado ou outra condição, 
IX – Suspenso.
X - usar da palavra, pela ordem, em qualquer juízo ou tribunal, mediante intervenção sumária, para esclarecer equívoco ou dúvida surgida em relação a fatos, documentos ou afirmações que influam no julgamento, bem como para replicar acusação ou censura que lhe forem feitas;
XI - reclamar, verbalmente ou por escrito, perante qualquer juízo, tribunal ou autoridade, contra a inobservância de preceito de lei, regulamento ou regimento;
XII - falar, sentado ou em pé, em juízo, tribunal ou órgão de deliberação coletiva da Administração Pública ou do Poder Legislativo;
XIII - examinar, em qualquer órgão dos Poderes Judiciário e Legislativo, ou da Administração Pública em geral, autos de processos findos ou em andamento, mesmo sem procuração, quando não estejam sujeitos a sigilo, assegurada a obtenção de cópias, podendo tomar apontamentos;
XIV - examinar em qualquer repartição policial, mesmo sem procuração, autos de flagrante e de inquérito, findos ou em andamento, ainda que conclusos à autoridade, podendo copiar peças e tomar apontamentos;
XV - ter vista dos processos judiciais ou administrativos de qualquer natureza, em cartório ou na repartição competente, ou retirá-los pelos prazos legais;
XVI - retirar autos de processos findos, mesmo sem procuração, pelo prazo de dez dias;
XVII - ser publicamente desagravado, quando ofendido no exercício da profissão ou em razão dela;
XVIII - usar os símbolos privativos da profissão de advogado;
XIX - recusar-se a depor como testemunha em processo no qual funcionou ou deva funcionar, ou sobre fato relacionado com pessoa de quem seja ou foi advogado, mesmo quando autorizado ou solicitado pelo constituinte, bem como sobre fato que constitua sigilo profissional;
XX - retirar-se do recinto onde se encontre aguardando pregão para ato judicial, após trinta minutos do horário designado e ao qual ainda não tenha comparecido a autoridade que deva presidir a ele, mediante comunicação protocolizada em juízo.
2 – (OAB/Nacional) Otaviano, advogado regularmente inscrito na OAB/GO, aguardava pregão para ato judicial. Após três horas do horário designado, certificou-se que a autoridade que deveria presidir o ato não havia comparecido. Nessa situação, Otaviano estaria autorizado a 
a) retirar-se do recinto mediante comunicação protocolada em juízo;
b) retirar-se do recinto mediante representação do presidente da seccional;
c) embargar referido ato mediante moção de repúdio do presidente da seccional;
d) requerer a suspensão do referido ato mediante representação ao Tribunal de Justiça.
Art. 7º EOAB 
XX - retirar-se do recinto onde se encontre aguardando pregão para ato judicial, após trinta minutos do horário designado e ao qual ainda não tenha comparecido a autoridade que deva presidir a ele, mediante comunicação protocolizada em juízo.
ROTEIRO 6 –
1 – (OAB/Nacional) No tocante ás sociedades de advogados, assine a opção correta.
a) É vedada a permanência de nome de sócio falecido na razão social da sociedade de advogados;
b) É possível que um advogado pertença a mais de uma sociedade de advogados registrados em uma mesma Seccional;
c) O CED-OAB não se aplica as sociedades de advogados;
d) É vedado ás juntas comerciais o registro de sociedade civil que inclua a atividade de advocacia entre suas finalidades.
Estatuto dos Advogados do Brasil (EAOAB) que prevê, em seu art. 16, que o exercício da advocacia não pode apresentar caráter empresarial. 
Logo, se dois ou mais advogados querem se reunir a fim de montar um escritório de advocacia, deve ser constituída uma sociedade sob a forma de Simples. Como consequência lógica, não será necessário manter o registro perante a Junta Comercial. Ele é feito apenas na região seccional da Ordem dos Advogados mais próxima de onde o escritório está localizado, ou seja, na sua respectiva circunscrição.
2 – (OAB/SP) Assinale a opção correta quanto á sociedade de advogados.
a) a sociedade de advogados que incluir no seu quadro de sócios bacharel em direito sem inscrição na OAB não obterá o registro no Conselho Seccional da OAB;
b) a pessoa jurídica de direito privado que contratar os serviços de uma sociedade de advogados outorgará poderes mediante procuração em nome do sócio majoritário, e, não individualmente, a cada advogado da sociedade;
c) quatro advogados podem associar-se em uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, tendo como objeto a atividade de advocacia e registrando-a na respectiva junta comercial.
d) é defeso ao advogado integrar mais de uma sociedade de advogados, com sede ou filial na mesma área territorial do respectivo Conselho Seccional.
Estagiário ou o simples bacharel em Direito sem inscrição na OAB não podem integrar uma sociedade de advogados. Além disso, nos termos do Estatuto da OAB, a razão social da sociedade deve ter, “obrigatoriamente, o nome de, pelo menos, um advogado responsável pela sociedade”. No caso da sociedade unipessoal será, necessariamente, o nome do advogado titular.
3 – (OAB/Nacional) A personalidade jurídica de uma sociedade de advogados sediada no Pará tem início com o registro, aprovado, 
a) do seu contrato social na junta comercial competente;
b) de seus atos constitutivos na OAB/PA;
c) do seu contrato social no cadastro unificado do Conselho Federal da OAB;
d) de seus estatutos no Registro Civil de Pessoas Jurídicas.
Art. 15. Os advogados podem reunir-se em sociedade civil de prestação de serviço de advocacia, na forma disciplinada nesta Lei e no Regulamento Geral.
§1º. A sociedade de advogados adquire personalidade jurídica com o registro aprovado dos seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede.
ROTEIRO 7 – 
1 – (OAB/SP) Advogado que, sendo empregado de empresa, em nome dela se recusa a praticar ato que considera ilegal:
a) comete infração ética, pois está ligado à empresa em decorrência de contrato trabalhista que deverá ser respeitado acima de tudo;
b) determina que a empresa consulte o Tribunal de Ética e Disciplina para apuração do grau de relevância do assunto;
c) obedece aos princípios éticos e disposições estatutárias, ainda que exista relação laboral;
d) nenhuma das alternativas é correta.
Mesmo com o vínculo empregatício que determina, em tese, o dever de subordinação, o advogado empregado é isento tecnicamente desta suposta subordinação, não tendo sua independência profissional reduzida. Assim, o advogado empregado não está obrigado à execução de serviços profissionais de interesse pessoal do empregador. O advogado, mesmo agindo como empregado, tem total liberdade de ação, podendo recusar-se a praticar ato que viole os ditames de sua profissão. Conforme prevê o art. 18 do EOAB a relação de emprego “não retira a isenção técnica nem reduz a independência profissional inerentes à advocacia”.
2 – (OAB/MT) Conforme disposição do Estatuto da Advocacia, sobre o advogado empregado é correto afirmar:
a) devido à subordinação inerente à relação de emprego, o advogado empregado vincula-se ao cumprimento da orientação técnico-jurídica que receber do empregador;
b) em processo no qual o empregador for parte e o advogado empregado seu procurador, os honorários de sucumbência serão partilhados entre ambos de comum acordo;
c) o advogado empregado não está obrigado a defender interesses do empregador alheios à relação de trabalho e terá direito ao reembolso das despesas de transporte, hospedagem e alimentação havidos durante a jornada de trabalho;
d) as horas extras são remuneradas com adicional máximo de 50%.
Art. 18. A relação de emprego, na qualidade de advogado, não retira a isenção técnica nem reduz a independência profissional inerentes à advocacia.
Parágrafo único. O advogado empregado não está obrigado à prestação deserviços profissionais de interesse pessoal dos empregadores, fora da relação de emprego.
Reembolso das despesas feitas no interesse no empregador com transporte, hospedagem e alimentação (art. 20, § 1º, segunda parte). Importa observar que o referido reembolso trata-se, não de remuneração, mas de ressarcimento.
3 – (OAB/MG) De acordo com o Código de ética e disciplina da OAB, assine a opção que não constituir dever do advogado:
a) velar pela sua reputação pessoal e profissional;
b) Abster-se de utilizar influência indevida em seu benefício ou de seu cliente;
c) cumprir todas as ordens de seu patrão, quando vinculado ao cliente ou contribuinte por relação de emprego;
d) Não vincular seu nome a empreendimento de cunho manifestamente duvidoso.
Assim, o advogado empregado não está obrigado à execução de serviços profissionais de interesse pessoal do empregador. O advogado, mesmo agindo como empregado, tem total liberdade de ação, podendo recusar-se a praticar ato que viole os ditames de sua profissão.
ROTEIRO 8 –
1 – (OAB/Nacional) Viola o Código de Ética e Disciplina da OAB o advogado que:
I – divida seus honorários em parcelas mensais e induza o cliente a assinar notas promissórias, com os respectivos valores e vencimentos.
II – receba, a título de patrocínio pela ação reinvindicatória de um imóvel, automóvel de cliente que não disponha de dinheiro para efetuar o pagamento dos honorários.
III – distribua livreto com mensagem bíblica às famílias das vítimas de um acidente aéreo, tendo o cuidado de inserir seu cartão profissional entre as páginas do livreto, de maneira que o cartão só possa ser percebido por quem folheie o livro.
Assinale a opção correta:
a) apenas o item II está certo.
b) apenas os itens I e II estão certos.
c) apenas os itens I e III estão certos.
b) todos os itens estão certos.
O advogado deve informar ao cliente sobre os eventuais riscos que poderão advir da demanda.
Na conclusão ou desistência da demanda deve o advogado efetuar a devolução de bens, valores, documentos recebidos durante o mandato, além de efetuar prestação de contas pormenorizada ao o cliente.
2 – (OAB/SP) A ação de cobrança de honorários do advogado prescreve em 5 anos, contados
a) a data da assinatura do instrumento de mandato.
b) da data da assinatura dôo contrato de honorários.
c) do vencimento do contrato de honorários.
d) da data e que o advogado apresenta a nota de seus honorários.
A ação de cobrança de honorários advocatícios prescreve em cinco anos, contados do vencimento do contrato, se houver, do trânsito em julgado da decisão que os fixar, da ultimação do serviço extrajudicial, da desistência ou transação ou da renúncia ou revogação do mandato, nos termos do art. 25 da Lei nº 8.906 /94.
3 – (OAB/MG) Segundo o que dispõe o Código de Ética e Disciplina da OAB, são elementos que devem ser considerados na Fixação dos honorários profissionais, EXCETO:
a) a competência e o renome do profissional;
b) a relevância, o vulto, a complexidade e a dificuldade das questões versadas;
c) o valor da causa, a condição econômica do cliente e o proveito para ele resultante do serviço profissional;
d) a empresa para com o cliente.
Dispõe o art. 36 do Código de Ética e Disciplina que os honorários profissionais devem ser fixados com moderação, atendidos os elementos seguintes:
I – a relevância, o vulto, a complexidade e a dificuldade das questões versadas;
II – o trabalho e o tempo necessários;
III – a possibilidade de ficar o advogado impedido de intervir em outros casos;
IV – o valor da causa, a condição econômica do cliente e o proveito para ele resultante do serviço profissional;
V – o caráter da intervenção, conforme se trate de serviço a cliente avulso, habitual ou permanente;
VI – o lugar da prestação dos serviços, fora ou não do domicílio do advogado;
VII – a competência e o renome do profissional.
4 - (OAB/SP) Segundo as disposições do Código de Ética e Disciplina da OAB. O advogado inscrito na OAB há vinte anos, ao fixar seus honorários advocatícios, deve observar
a) a forma de contrato oral prevista para os advogados inscritos há mais de dez anos na OAB;
b) o impedimento da adoção da cláusula quota litis para honorários representados por pecúnia;
c) a possibilidade de participação em bens particulares do cliente mediante contrato verbal ou escrito;
d) sua competência profissional e seu renome.
Dispõe o art. 36 do Código de Ética e Disciplina que os honorários profissionais devem ser fixados com moderação, atendidos os elementos seguintes:
I – a relevância, o vulto, a complexidade e a dificuldade das questões versadas;
II – o trabalho e o tempo necessários;
III – a possibilidade de ficar o advogado impedido de intervir em outros casos;
IV – o valor da causa, a condição econômica do cliente e o proveito para ele resultante do serviço profissional;
V – o caráter da intervenção, conforme se trate de serviço a cliente avulso, habitual ou permanente;
VI – o lugar da prestação dos serviços, fora ou não do domicílio do advogado;
VII – a competência e o renome do profissional.
ROTEIRO 10 –
01 - Lina, cidadã que não exerce a advocacia, deseja endereçar à presidência de certa Subseção da OAB representação pela instauração de processo disciplinar em face de determinado advogado, pelo cometimento de infrações éticas. Assim, ela busca se informar sobre como pode oferecer tal representação e qual a forma adequada para tanto.
De acordo com o disposto no Código de Ética e Disciplina da OAB, Lina poderá oferecer representação pela instauração de processo disciplinar em face do advogado, mas
a)	deve endereçá-la ao presidente do respectivo Conselho Seccional, uma vez que receber e processar representações com tal conteúdo não se inclui entre as atribuições das Subseções. A representação poderá ser realizada por escrito ou verbalmente, com ou sem identificação do representante.
b)	deve formulá-la ao presidente do Conselho Seccional ou ao presidente da Subseção. A representação poderá ser realizada por escrito ou verbalmente, mas é necessária a identificação do representante, sob pena de não ser considerada fonte idônea.
c)	deve endereçá-la ao presidente do respectivo Conselho Seccional, uma vez que não se inclui entre as atribuições das Subseções receber e processar representações com tal conteúdo. A representação deverá ser realizada por escrito, não sendo consideradas fontes idôneas as representações verbais ou sem identificação do representante.
d)	deve formulá-la ao presidente do Conselho Seccional ou ao presidente da Subseção. A representação poderá ser realizada por escrito ou verbalmente, com ou sem identificação do representante. Será considerada fonte idônea ainda que oferecida sem a identificação do representante.
A instauração do processo disciplinar decorre de representação, ou de ato de ofício, praticado pelo Presidente do Conselho Seccional ou do Tribunal de Ética. A representação não exige rigor algum, nem de forma, nem de conteúdo. Não há necessidade de advogado.
02 - Cláudio, advogado inscrito na Seccional da OAB do Estado do Rio de Janeiro, praticou infração disciplinar em território abrangido pela Seccional da OAB do Estado da São Paulo. Após representação do interessado, o Conselho de Ética e Disciplina da Seccional da OAB do Estado do Rio de Janeiro instaurou processo disciplinar para apuração da infração. Sobre o caso, de acordo com o Estatuto da OAB, o Conselho de Ética e Disciplina da Seccional da OAB do Estado do Rio de Janeiro
a)	não tem competência para punir disciplinarmente Cláudio, pois a competência é exclusivamente do Conselho Seccional em cuja base territorial tenha ocorrido a infração, salvo se a falta for cometida perante o Conselho Federal.
b)	tem competência para punir disciplinarmente Cláudio, pois a competência é exclusivamente do Conselho Seccional em que o advogado se encontra inscrito, salvo se a falta for cometida perante o Conselho Federal.
c)	tem competência para punir disciplinarmente Cláudio, pois a competência é concorrente entre o Conselho Seccional em que o advogado se encontrainscrito e o Conselho Seccional em cuja base territorial tenha ocorrido a infração, salvo se a falta for cometida perante o Conselho Federal.
d)	não tem competência para punir disciplinarmente Cláudio, pois a competência é exclusivamente do Conselho Federal, ainda que a falta não tenha sido cometida perante este, quando o advogado for inscrito em uma Seccional e a infração tiver ocorrido na base territorial de outra.
Art. 70. O poder de punir disciplinarmente os inscritos na OAB compete exclusivamente ao Conselho Seccional em cuja base territorial tenha ocorrido a infração, salvo se a falta for cometida perante o Conselho Federal.
§ 1º Cabe ao Tribunal de Ética e Disciplina, do Conselho Seccional competente, julgar os processos disciplinares, instruídos pelas Subseções ou por relatores do próprio conselho.

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