Relatório Sniffy - Psicologia experimental

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FACULDADE MAURICIO DE NASSAU
CURSO DE PSICOLOGIA
PSICOLOGIA EXPERIMENTAL 
RELÁTORIO SNIFFY
PSICOLOGIA EXPERIMENTAL
TERESINA-PI
MAIO-2021
MÁRCIA VITÓRIA DE SOUSA MONTEIRO
CLAÚDIO RAFAEL DE SOUSA ALMEIDA
RELÁTORIO SNIFFY
PSICOLOGIA EXPERIMENTAL
Relatório referente à segunda avaliação da disciplina de Psicologia Experimental sob a orientação da professora Ana Alves.
TERESINA-PI
MAIO /2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................04
2. MÉTODO..................................................................................................................08
2.1 Sujeito...................................................................................................................08
2.2 Instrumentos........................................................................................................08
2.3 Procedimento.......................................................................................................08
2.3.1 Nível operante............................................................................................08
2.3.2 Treino ao Comedouro.................................................................................08
2.3.3 Modelagem.................................................................................................10
3. RESULTADOS.........................................................................................................10
3.1 Nível operante......................................................................................................10
3.2 Treino ao Comedouro ........................................................................................10
3.3 Modelagem...........................................................................................................10
4. CONCLUSÕES .......................................................................................................11
REFERENCIAS.............................................................................................................13
ANEXOS.........................................................................................................................14
1. 
INTRODUÇÃO
A ciência da análise do comportamento é uma abordagem psicológica que tem como objeto de estudo o comportamento humano, nasceu a partir da influência de estudos de fisiologia animal feitos primeiramente pelo fisiologista russo Ivan Pavlov e experimentos do psicólogo John Watson. A análise do comportamento está embasando tudo em relação às modificações do comportamento, surgiu do behaviorismo, e tem como conceito o estudo científico das leis que governam o comportamento dos seres humanos e animais, essa ciência baseia se da modificação do comportamento. É importante compreender que a análise possui três características fundamentais: a perspectiva teórica, a perspectiva da pesquisa básica empírica, e a própria aplicação. Quando falamos dos aspectos filosóficos e históricos a análise do comportamento se baseia no behaviorismo radical de Skinner, essa teoria é possível e passiva de ser comprovada a partir do entendimento que utilizamos metodologicamente, o método experimental. É uma ciência onde analisamos fatos e acontecimentos a partir de uma psicologia sólida, pautada em evidências do comportamento, essa abordagem psicológica tem como cujo objeto de estudo o comportamento humano a partir de sua interação com o ambiente. Duas grandes áreas principais que constituem a ciência da Análise do Comportamento: A Análise Experimental do Comportamento (AEC) ocupa-se em produzir conhecimentos sobre os princípios e leis que descrevem como e por quais variáveis o comportamento é influenciado, independentemente de esse conhecimento ter aplicação prática e ser produzido com seres humanos ou animais E a Análise do Comportamento Aplicada (ABA) que se ocupa em produzir conhecimentos de aplicação prática e imediata ao comportamento humano nos diversos campos de atuação do psicólogo. A modificação do comportamento envolve a aplicação sistemática de princípios e técnicas de aprendizagem para avaliar e desenvolver comportamentos privado e públicos dos indivíduos a fim de ajudá-los a funcionar melhor em sociedade. 
(…) é importante ressaltar que ambiente na análise do comportamento, compreende tudo aquilo que pode afetar o comportamento, sejam variáveis mecânicas e químicas, como o vento, o movimento, o som, por exemplo, sejam variáveis sociais, como a presença de outras pessoas, prêmios, conselhos, moda etc. Skinner acreditava ser possível conhecer o homem e a natureza humana de uma forma muito mais profunda que aquela proposta pela psicologia de sua época e também pela atual. Skinner acreditava que, por mais complexo que fosse o comportamento humano, seria possível estudá-lo de forma científica. Essa é uma característica marcante de seu pensamento. Essa ciência busca identificar como os indivíduos interagem com seus ambientes a partir dos conceitos de condicionamento pavloviano, condicionamento operante, discriminação de estímulos, esquemas de reforçamento, para tentar prever e controlar o comportamento. 
(MOREIRA & MEDEIROS, 2007) 
 Para a sustentação da ciência da análise do comportamento em 1945 Skinner publicou o livro “The Operational Analysis of Psychological Terms”, a publicação desse livro marcou a origem da corrente comportamentalista denominada de behaviorismo radical a filosofia que da sustentação a ciência da análise do comportamento. O behaviorismo estuda o comportamento operante, essa abordagem não se recusa a estudar fenômenos como o pensamento e outras essas emoções, mas para Skinner pensamentos e emoções precisam ser explicados e não usados para explicações dos comportamentos. Skinner defende uma visão determinista da natureza humana, pois para ele as pessoas não são livres e sim controladas por forças ambientais. Segundo Skinner ‘‘Os homens agem sobre o mundo, modificam-no e são modificados pelas consequências de suas ações’’. Nessa perspectiva o homem age sobre o mundo, mas não movido por causas internas e espontâneas, as causas do comportamento humano podem ser justificadas a partir do viés que as pessoas são instruídas a interferir no ambiente externo com o proposito que essa interferência traga resultados concretos e satisfatórios. No condicionamento operante o comportamento é afetado e controlado por suas consequências, dessa forma, condicionamento operante é todo o procedimento, em que o resultado depende da ação (operação) realizado por aquele organismo, ou seja, a consequência é moldada por essas ações que foram precisas dado o momento. Para Skinner: 
(...) " Através do processo de condicionamento operante, o comportamento que apresente esse tipo de consequência tem mais probabilidade de ocorrer. Diz-se que o comportamento é fortalecido por suas consequências e por tal razão as próprias consequências são chamadas de ‘‘reforços’’. (Skinner, 1762, p. 38). 
Comportamento operante, princípios básicos do comportamento operante (reforço, punição).
O comportamento operante é classificado como o comportamento que produz consequências e é afetado por elas. Ele vai agir diretamente na manutenção do seu próprio comportamento. O comportamento respondente é ensinado através do condicionamento operante, onde envolve a aplicação de reforço ou punição depois de um comportamento. Está ligado ao fortalecimento ou enfraquecimento da probabilidade de comportamentos voluntários ocorrerem novamente no futuro. A ideia de reforço possui como característica principal o aumento na frequência de um comportamento, este reforço pode ser positivo ou negativo. O reforço positivo tem como função adicionar um estímulo no ambiente, ou seja, uma recompensa pelo comportamento realizado, quando um indivíduo realiza comportamento e recebe uma recompensa por consequência direta desse comportamento, a probabilidade de o indivíduo repetir esse mesmo comportamentoserá maior, pois foi reforçado positivamente. O reforço negativo tem a função de retirar um estímulo aversivo do ambiente. Consoante Skinner: 
(...) Enquanto estamos despertos, agimos constantemente sobre o ambiente, e muitas das consequências de nossas ações são reforçadoras. Através do condicionamento operante, o meio ambiente modela o repertório básico com o qual mantemos o equilíbrio, andamos, praticamos esporte, manejamos instrumentos e ferramentas, falamos, escrevemos, velejamos um barco, dirigimos um automóvel ou pilotamos um avião. (B.F SKINNER, 1953 pag 72)
A punição possui a ideia de redução na frequência de determinado comportamento, também pode ser classificada em positiva e negativa. Punição positiva é a adição de um estímulo aversivo dentro do ambiente, ou seja, a aplicação de um estímulo de punição como recompensa para determinado comportamento, diminuindo então a probabilidade de o comportamento ser repetido. Punição negativa é a remoção de um estímulo agradável no ambiente, como recompensa de um comportamento, é retirado um estímulo agradável como punição, deste modo, a probabilidade de o comportamento acontecer novamente será menor. 
Modelagem 
Modelagem é um procedimento de reforçamento diferencial de aproximações sucessivas de um comportamento alvo. O resultado é um novo comportamento que passa a fazer parte do repertório comportamental do organismo. É a modelagem de um comportamento até que o organismo domine esse comportamento e passe a fazer parte do repertório comportamental. É necessário que o reforço aplicado na modelagem seja um reforço diferencial que consiste em reforçar algumas respostas que se aproximam do alvo e nunca reforçar outros similares.
Uma outra característica fundamental da modelagem é o reforço imediato.
Quanto mais próximo estiver mais eficaz ele será.
- Extinção operante.
Ocorre quando o reforço de determinado comportamento é retirado e a probabilidade de o comportamento voltar a ocorrer diminui gradativamente, até se extinguir. Esse processo em que o retorno da frequência do comportamento ao nível operante, chama-se extinção operante. A consequência de um comportamento pode ser um reforçador, quando essa consequência com potencial de reforçador para determinado comportamento é retirada inicia-se o processo de extinção, esse processo de retorno da frequência do comportamento ao nível operante, chama-se de extinção operante.
Porém no processo de extinção operante pode ocorrer uma resistência a extinção, isso ocorre quando o organismo persiste emitindo uma resposta por determinado tempo ou número de vezes mesmo após a extinção do reforço.
O nível de resistência à extinção é diretamente proporcional à quantidade de tempo ou vezes em que o comportamento continua a ser emitido sem ser reforçado.
1. 
METODOLOGIA
2.1 SUJEITO:
Um rato virtual (Sniffy)
2.2 MATERIAL:
Um computador (utilizando o programa Sniffy Pro), lápis e caneta, um cronômetro, folhas de registro e um par de fones de ouvido.
2.3 PROCEDIMENTOS PRÁTICA 1 – NÍVEL OPERANTE
OBJETIVO: Determinar a frequência da resposta de pressão a barra, antes da inserção de reforço.
MÉTODO: 
Inicialmente foi aberto o programa Sniff e em seguida foram executados os procedimentos de configurações do programa. Por conseguinte, foi iniciada a prática obtendo a linha de base, ou seja, o registro comportamental antes de qualquer interferência experimental com o sujeito, no caso o rato virtual. Foi anotado cada comportamento do rato virtual a cada um minuto durante um total de 20 minutos (das 20:30 às 20:50). Os comportamentos a serem registrados e observados eram os de limpar-se, levantar, farejar, tocar na barra e pressionar a barra.
2.4 PROCEDIMENTOS PRÁTICA 2 – TREINO AO COMEDOURO
OBJETIVO: Eliminar respostas emocionais do sujeito experimental ao ruído do comedouro.
MÉTODO: Após a observação do nível operante começou-se o treino ao comedouro, onde durante o experimento, cada vez que o sujeito se aproximava do comedouro era disponibilizado o alimento junto ao som da barra para que o rato associasse o mesmo ao alimento.
2.5 PROCEDIMENTOS PRÁTICA 3 – MODELAGEM
OBJETIVOS: 
· Aplicar corretamente a técnica da modelagem por aproximações sucessivas.
· Modelar a resposta de pressão à barra (RPB), fazendo com que o sujeito experimental obtenha reforço sem interferência do experimentador.
· Diminuir a frequência de outras respostas que não se relacionem com a obtenção do reforço.
MÉTODO: O procedimento teve início às 19:50 e término as 22:24, totalizando duas horas e 34 minutos. Nesse experimento foi observado e anotado todos os comportamentos do sujeito com a barra, por meio de aproximações sucessivas a cada minuto. Cada ação do rato em relação a barra foi reforçada um por um de acordo com uma hierarquia de sucessão até que ele se aproximasse cada vez mais da barra até entender que pressionando a mesma haveria a liberação de comida. 
2.6 PROCEDIMENTOS PRÁTICA 4 – REFORÇAMENTO CONTINUO
OBJETIVOS: 
· Aplicar corretamente o esquema de reforçamento contínuo
· Estabilizar o comportamento de pressão a barra, emitido pelo sujeito experimental.
· Comparar as frequências dos comportamentos dessa prática (pós ensino do comportamento de pressionar barra) com as frequências dos comportamentos na prática 1 – nível operante (sem o ensino do novo comportamento)
MÉTODO: O procedimento ocorreu durante 15 minutos (das 19:30 às 19:45) onde foi observado e anotado, de um em um minuto, cada comportamento do sujeito após modelagem. 
2.7 PROCEDIMENTOS PRÁTICA 5 – EXTINÇÃO
OBJETIVOS: 
· Romper a relação de contingência entre a RPB e o reforço
· Observar o efeito da retirada do reforço sobre a frequência da RPB
· Confirmar, por meio da operação de extinção, se a RPB é mantida por sua consequência reforçadora.
MÉTODO: Esse procedimento durou um total de 15 minutos, tendo sido iniciado as 19:50 e tendo fim as 20:05. A priori o programa foi configurado para o experimento de extinção, e consistiu em privar o sujeito da liberação de comida, ou seja, mesmo pressionando a barra, a comida não foi liberada. Foi observada e anotada todas as respostas de pressão a barra do sujeito. 
3. RESULTADOS: 
3.1 PRÁTICA 1 – NÍVEL OPERANTE: A prática nível operante teve duração de 20 minutos, com início às 20:30 e término às 20:50. Durante esse período verificou-se um total de 411 comportamentos, dentre estes limpou-se 97 (noventa e sete) vezes, farejou 126 (cento e vinte seis) vezes, andou 128 vezes, ergueu-se 59 (cinquenta e nove) vezes e tocou na barra apenas 1 (uma) vez, deste modo, o comportamento que teve maior frequência foi o de andar e o comportamento de menor frequência foi o de tocar a barra. 
3.2 PRÁTICA 2 – TREINO AO COMEDOURO: Na prática do Treino ao comedouro observou-se que o sujeito (rato) conseguiu associar o som com a liberação do alimento, essa associação aconteceu através do emparelhamento entre o ruído provocado pelo comedouro e a apresentação da comida, como também o reforçamento do comportamento do sujeito de aproximação da barra, até obter a associação, deste modo, ao ouvir o som ele se dirigia ao comedouro.
3.3 PRÁTICA 3 – MODELAGEM: A prática da Modelagem teve início às 19:50 e término às 22:24 a hierarquia utilizada respectivamente foi: olhar para a barra, aproximar-se da barra, farejar a barra, tocar a barra e pressionar a barra, o rato conseguiu aprender o novo comportamento de pressionar a barra depois de 2 (duas) horas e 34 (trinta e quatro) minutos.
O sujeito (rato) emitiu o comportamento de olhar em direção a barra 22 (vinte duas) vezes, aproximou-se da barra 53 (cinquenta e três vezes), farejou a barra 5 (cinco) vezes, tocou a barra 6 (seis) vezes e pressionou barra 1065 (mil e sessenta e cinco) vezes.
3.4 PRÁTICA 4 – REFORÇAMENTO CONTÍNUO (CRF): A prática do Reforçamento contínuo teve início às 19:30 e término as 19:45, totalizando 15 minutos, onde foi observado o comportamento: limpar, andar, erguer, farejar, parar, tocar a barra e pressão a barra. No CRF foi analisado a ocorrência de um aumento significativonas respostas de farejar e pressionar a barra, enquanto os demais comportamentos diminuíram a frequência das respostas. Conclui-se que no reforçamento contínuo, a frequência no comportamento de pressão a barra elevou-se devido ao estímulo incondicionado. O rato emitiu a resposta de pressão a barra 193 (cento e noventa e três) vezes, limpou-se (dez) vezes, andou 27 (vinte e sete) vezes, ergueu-se 10 (dez) vezes, farejou 47 (quarenta e sete vezes), parou 1 (uma) vez, e não emitiu o comportamento de tocar a barra.
3.5 PRÁTICA 5 – EXTINÇÃO: A prática de Extinção teve início às 19:50 e término as 20:05, totalizando 15 minutos, neste procedimento foi retirado o reforço (comida) e a partir disso foi possível analisar nos primeiros minutos um aumento na frequência de pressão a barra, e nos últimos foi notório a extinção desta resposta de pressão a barra e o aumento da frequência dos outros comportamentos. O sujeito (rato) emitiu a resposta de pressão a barra 89 (oitenta e nove) vezes, limpou-se 47 (quarenta e sete) vezes, andou 72 (setenta e duas) vezes, ergueu-se 44 (quarenta e quatro) vezes, farejou 64 (sessenta e quatro) vezes, parou 1 (uma) vez e não emitiu o comportamento de tocar a barra.
4. DISCUSSÃO: 
PRÁTICA 1: O comportamento que teve maior frequência observado no primeiro procedimento foi o de andar, porque o rato virtual estava conhecendo o ambiente e obviamente teria que se locomover pela caixa. Já o comportamento de menos frequência foi o de erguer-se, que ocorreu 59 vezes durante o tempo observado. Essa ação ocorreu com menos frequência, provavelmente poque a caixa de Skinner não dispõe quase nada que chame atenção do rato e ele precise ter que erguer-se para examinar.
PRÁTICA 2: No procedimento de treino ao comedouro o sujeito(rato) no início não reconhecia nenhuma associação do som com a liberação de comida, mas após o alimento ter sido liberado várias vezes, o rato já havia feito ralação do som com o alimento. 
A posteriori foi constatado que a alteração comportamental do sujeito no começo do procedimento era a associação entre o som e a barra, que foi adquirida no final do experimento, sendo essa a finalidade da prática.
PRÁTICA 3: Nesse experimento começamos estimulando cada comportamento do sujeito em relação a barra uma por uma de forma gradual e hierárquica, até chegar na ação de pressionar a barra. Após esse reforçamento por aproximação, depois de 30 minutos do procedimento, o sujeito(rato) começou a interagir sozinho com a barra, nesse momento foi deixado de liberar o estímulo para o sujeito, uma vez que já havia ocorrido a modelagem, sendo esta o objetivo do experimento.
PRÁTICA 4: No procedimento de Reforçamento Continuo, que se iniciou as 19:30 e foi finalizada as 19:45, o rato virtual foi observado durante 15 minutos e foram anotadas todas as suas ações depois da modelagem, para entender o comportamento do mesmo e comparar com a sua linha de base que foi obtida na prática 1. Ao final do procedimento nota-se que todas as ações do sujeito analisado no procedimento são em função da barra e do comedouro, chegando este, a passar bastante tempo próximo aos mesmos e pressionando a barra várias vezes seguidas. 
PRÁTICA 5: No experimento de Extinção retiramos na configuração do programa (Sniff) o reforço que era liberado sempre que a barra era pressionada e iniciamos o procedimento as 19:50 e encerramos as 20:05 gerando um total de 15 minutos. No início o rato, como já havia passado pelo processo de modelagem continuou pressionando a barra, mas como não recebia nenhum reforço (no caso, o alimento) o rato foi pressionando cada vez menos até que a partir do 11° minuto não pressionou mais nenhuma vez a barra, então foi constatado que a resposta condicionada havia sido extinguida, chegando, assim, no objetivo do procedimento.
REFERÊNCIAS
a) MOREIRA, Márcio; MEDEIROS, Carlos. Princípios Básicos de Análise do Comportamento. 2ª. Artmed, 2006, 320. 
b) SKINNER, Burrhus. Sobre o Behaviorismo. 1ª. Cultrix, 2011, 220.
c) SKINNER, Burrhus. Ciência e Comportamento Humano. 11ª. Martins Fontes, 1976, 494.
ANEXOS