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PROJETO DE PESQUISA_AV2_PSI EXPERIMENTAL

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
FACULDADE DE PSICOLOGIA 
CURSO DE PSICOLOGIA EXPERIMENTAL 
 
 
ANGELO RICARDO GRISOLI 
KAMILA AUGUSTO PINTO 
LAÍS DE PINHO R. CORRÊA 
LUIZA GOULART S. MANSO 
PÂMELA NOCKO 
SARAH KAMILLA MACHADO DE ALMEIDA 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE PESQUISA EM SAÚDE MENTAL DO ADOLESCENTE DURANTE A 
PANDEMIA DA COVID-19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO 
2021 
 
 
ANGELO RICARDO GRISOLI 
KAMILA AUGUSTO PINTO 
LAÍS DE PINHO R. CORRÊA 
LUIZA GOULART S. MANSO 
PÂMELA NOCKO 
SARAH KAMILLA MACHADO DE ALMEIDA 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE PESQUISA EM SAÚDE MENTAL DO ADOLESCENTE DURANTE A 
PANDEMIA DA COVID-19 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto de Pesquisa apresentado pelo Curso de 
Psicologia, da Universidade Estácio de Sá, do 
Campus Taquara, na cidade do Rio de Janeiro, a 
ser utilizado como avaliação na disciplina de 
Psicologia Experimental. 
 
Orientador: Carlos Eduardo Soares Pereira 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO 
2021
3 
 
RESUMO 
 
 
O objetivo desta pesquisa é a averiguar a saúde mental dos adolescentes a 
partir do impacto da Pandemia de Covid19. Buscamos, nesse caminho, investigar 
possíveis doenças mentais advindas de sofrimentos causados pelas pressões 
experienciadas em um contexto de profundas mudanças, as quais impõem múltiplas 
preocupações de adaptação social e de reinserção nesse novo paradigma de 
sociedade. 
A pesquisa servirá para compreensão das adversidades e dos desafios do 
distanciamento entre os jovens à medida que serve, também, para embasamento de 
uma reflexão sobre as possíveis intervenções aplicáveis, em circunstâncias de 
adoecimento mental. Buscamos repensar parâmetros teóricos essenciais num 
contexto de impactos diferentes provocados em adolescentes de distintos recortes 
sociais. 
 
Palavras-chave: saúde mental; estudante; adolescente 
4 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO 5 
2 OBJETIVOS 6 
3 JUSTIFICATIVA 6 
4 REVISÃO TEÓRICA 8 
5 METODOLOGIA 10 
6 CRONOGRAMA 10 
REFERÊNCIAS 11 
 
 
5 
 
1- INTRODUÇÃO 
 
A pandemia da Covid 19 repercute globalmente e, sem pessimismos ou 
ilusões, originou um impacto considerável, principalmente, em nível psicossocial em 
diversas classes da sociedade e, mais especificamente, naqueles que, desde 
sempre, são os representantes maiores das preocupações modernas de adaptação 
social e de inserção no mundo do trabalho: os adolescentes. 
Quando refletimos acerca dos efeitos da pandemia sobre a saúde mental de 
adolescentes, é essencial considerarmos que eles estão em desenvolvimento 
cognitivo e em processo de identificação social. E a maneira como compreendem e 
como explicam o mundo se diferenciará por conta de diversos fatores como, por 
exemplo: experiências anteriores, capacidade cognitiva, laços e conflitos familiares, 
referências religiosas, parâmetros culturais etc. 
Não podemos esquecer também que esta fase da vida humana resguarda um 
turbilhão de transformações, cujo peso determina vários impactos em termos 
emocionais e profissionais. O período da adolescência possui uma grandiosa 
representação de valores a serem vividos e constituídos, por força dos diferentes 
movimentos de mudança e de aprendizado que essa fase motiva. E no momento 
contemporâneo, essa etapa difícil e decisiva sofre alterações drásticas de 
paradigmas promovidas pela Pandemia. 
Durante o período em que justamente os adolescentes procuram 
independência emocional dos pais, os amigos ocupam um lugar de suma 
importância para o desenvolvimento e para construção da identidade. Nesse 
sentido, os adolescentes, na atualidade, vivem justamente o oposto da aproximação 
maior com vínculos de amizade reais: eles estão em isolamento social em casa com 
os pais e a construir laços virtualmente, longe dos amigos e de experiências 
presenciais. O mundo pós-pandemia, e sob os efeitos dela, criou um desafio, 
quando refletimos sobre a construção da adolescência nessa nova dinâmica. 
Além das demandas escolares estarem em uma nova perspectiva de 
aprendizagem, a perda de privacidade e a introdução agressiva de novos hábitos de 
vida representam um grande desafio, em que a adaptação aos novos modelos de 
conduta pode ser uma questão atormentadora, e de difícil implementação, já que a 
adolescência é a fase das aproximações e dos enfrentamentos emocionais 
precursores da vida adulta. Isso hoje está muito mais presente em termos virtuais do 
6 
 
que presenciais. Qual impacto, portanto, isso tem sobre a construção da 
adolescência no Brasil? Perguntamo-nos isso e lançamos assim nossa pesquisa ao 
encaminhamento de estudo compromissado em aprofundar uma reflexão a respeito 
da temática aqui delineada. 
 
2- OBJETIVOS 
 
Este projeto de pesquisa estudará, como objetivo, a saúde mental de jovens 
adolescentes que estão passando por esse processo de isolamento social devido às 
condições pandêmicas fruto da COVID-19, seus impactos e as exigências 
perceptivas e cognitivas que essa nova fase, da história humanidade, impõe como 
desafio aos jovens contemporâneos e a sociedade como um todo. 
A grande problemática deste projeto foi identificar como a saúde mental de 
adolescentes realmente pode ser afetada tendo como causa o isolamento social na 
pandemia. Após debatermos sobre essa questão, chegamos à conclusão de que há 
sim impactos que são frutos do isolamento social e que afetam, significativamente, o 
desenvolvimento emocional dos adolescentes, justamente pela brusca mudança de 
cenário que eles são obrigados a enfrentar, em um período do desenvolvimento 
humano bem delicado. 
Baseando-se na nossa hipótese positiva, decidimos então que o objetivo geral 
deste projeto seria dar ainda mais voz ao sofrimento desses adolescentes que tende 
ser comum dentro de muitas famílias brasileiras, mas que pela pouca importância 
dada e pelos jovens não fazerem parte de nenhum grupo de risco direto a esse 
vírus, vem sendo tratado como “frescura” ou “bobagem”, quando não “uma fase 
momentânea”. Além disso, nós buscamos identificar os comportamentos e 
pensamentos disfuncionais mais comuns que afetam diretamente esses jovens, a 
fim de trabalhar em uma possível mudança de hábito, mesmo neste cenário, para 
que o jovem se sinta motivado a progredir e a colaborar com o bem-estar social. 
 
3- JUSTIFICATIVA 
 
O que justifica esse trabalho é uma reflexão de muito valor para o 
agenciamento de uma sociedade compromissada com um novo momento da história 
e, consequentemente, das relações humanas. Falar sobre como a saúde mental do 
7 
 
jovem é afetada pelo isolamento social é entrar em um caminho um pouco mais 
profundo do que se fosse para falarmos, a título de orientação, de um adulto. Pois o 
adolescente já vivencia uma fase de desenvolvimento diferente, ele já busca seu 
autorreconhecimento e sua autonomia constantemente. Assim ele vê-se preso 
novamente, é natural que o desenvolvimento emocional, que já era intenso, torne-se 
perturbador e, em alguns momentos, um pesadelo direcionado ao desenvolvimento 
emocional do 
 Foi por isso que escolhemos esse tema. Trata-se de um grupo que hoje, 
nesse contexto de pandemia e vírus, de muitas mortes e contágios, não é muito 
visado, não é prioridade e, alguns acreditam que, nem corra o risco de se 
contaminar pela COVID19. Todavia, é um grupo que foi retirado da sua realidade e 
imposto em outra de forma abrupta e que sofre os mesmos medos da perda de um 
ente querido ou do próprio medo de contaminação, que tem os mesmos riscos, que 
tem que seguir as mesmas regras, mas que depende de toda uma sociedade adulta 
imunizada, para poder obter sua liberdade novamente. 
 Lembremos sempre que embora as novas cepas atinjam jovens e pessoas 
com menos idade, os adolescentes não estão em escala de preferência para 
imunização. Escolhemos fazer essa pesquisa porque os adolescentes de hoje, são 
os adultos de amanhã e há claros movimentos de mudança que impactam os 
adolescentese seus parâmetros de relacionamentos. Eles são o nosso futuro, e por 
isso resolvemos estudar o impacto dessa pandemia no futuro de novas gerações e 
de sua higiene mental, em meio ao pandemônio emocional constituído pela 
Pandemia. 
Em nível teórico e científico, justificamos nosso trabalho em diálogo com o 
pensamento de Piaget, de Freud, de Vigotski e, por fim, de Roberto Esposito, 
quando o professor debate as questões do BIOPODER na contemporaneidade. 
Pensamos, por esse viés, na importância, para sociedade hodierna, de medidas 
interventivas no cuidado da saúde mental dos jovens. O advento ou o agravamento 
de transtornos mentais, cujas inúmeras seqüelas atingem, em larga escala, o 
desenvolvimento de jovens não deve ser negligenciado e sim valorizado como um 
bem para toda sociedade. 
 
 
 
8 
 
4- REVISÃO TEÓRICA 
 
A COVID-19 é uma doença causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), 
altamente contagiosa que pode ser transmitida pelo contato direto e indireto do 
indivíduo (ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA Da SAÚDE, 2020). É caracterizada 
como uma doença sistêmica, em que um paciente que apresente síndromes 
respiratórias graves pode vir a desenvolver insuficiência até em múltiplos órgãos, 
independentemente de sua idade (JOHN J. MARINI e LUCIANO GATTINONI, 2020). 
Medidas de isolamento social, por mais que sejam sofridas, ainda são as melhores 
alternativas para conter a propagação do vírus da Covid19 (WORLD HEALTH 
ORGANIZATION, 2020b). O distanciamento social é entendido como uma estratégia 
não farmacológica que abrange o isolamento de casos, a quarentena dos contatos, 
e a prática voluntária de não frequentar ambientes com aglomerações de pessoas 
(QUALLS et al., 2017). 
Tal contexto amplia a complexidade da adolescência, pois ocorrem mudanças 
significativas, físicas e psicológicas, no indivíduo que se encontra numa nova 
realidade de isolamento e em meio as novas formas de relacionamentos. A 
adolescência é a fase com o ápice de sua criatividade e saúde, neste momento que 
o adolescente pode se descobrir em novos sonhos e perspectivas. (AVANCI, 2007). 
O contexto pandêmico altera completamente o quadro social de relações dos 
adolescentes que são tidos como “naturalmente depressivos e conflitantes”. Isso faz 
do jovem um ser mais vulnerável a sofrer problemas relacionados à saúde mental, 
com influência das fragilidades psicossociais e de novos dramas existenciais 
ocasionados pelo isolamento. E no contexto da Pandemia, as doenças 
multiplicaram-se e cabe a nós repensar paradigmas e teorias. 
Nesse sentido, VIGOTSKY (2001) aponta que uma criança nasce com 
funções psicológicas elementares e que com o exercício da cultura e as 
experiências adquiridas, em contato com outras pessoas, essas funções tornam-se 
papéis psicológicos superiores, que são o procedimento consciente, a ação 
proposital, a capacidade de esboçar estratégias e o desenvolver do pensamento 
abstrato. Num contexto pandêmico, como podemos observar essa problemática das 
funções psicológicas elementares em relação aos adolescentes? E seu 
desenvolvimento? Num contexto de novas relações de afastamento e de 
9 
 
distanciamento, que foram introduzidas na atualidade, quais impactos percebemos 
no desenvolvimento das funções superiores do processo cognitivo dos jovens? 
Por sua vez, PIAGET (1973) nos coloca a frente de importantes elementos 
que no contexto atual devem ser repensados. Alguns conceitos-chave de sua teoria, 
tais como assimilação e acomodação são as bases de sua teorização pautada em 
quatro períodos gerais de desenvolvimento cognitivo, a saber. 
Dos onze ou doze anos, inicia-se o quarto e último período de 
desenvolvimento mental, o operatório formal, que atravessa a adolescência e 
prolonga-se até a idade adulta. Este período tem como principal predicado a 
capacidade de raciocinar com conjecturas verbais e não apenas com objetos 
concretos. Os adolescentes passam a debater os valores herdados dos pais e a 
construir um alicerce crítico, cultivando conceitos abstratos como amor, felicidade, 
fantasia e sonhos. Pode-se chamar o pensamento dessa fase de pensamento 
hipotético dedutivo, pois o adolescente consegue pensar não apenas na realidade 
possível. 
Trata-se do pensamento proposicional, por meio do qual o adolescente, ao 
raciocinar, manipula proposições e elabora questões que são desdobradas em 
reflexões de uma maior complexidade. Como podemos pensar o desdobramento 
desse quarto estágio piagetiano, do desenvolvimento humano, no contexto da 
Pandemia? 
Por sua vez, os basilares conceitos que inauguram a Psicanálise de FREUD 
(2002) são a noção de inconsciente, a teoria do princípio do prazer e do desprazer, 
associado à repressão / consciência, a teoria das pulsões, e a noção de aparelho 
psíquico inconsciente como dominante. Como o isolamento social eo progressivo 
distanciamento afetam toda a estrutura psíquica e os princípios de prazer e de 
realidade tão importantes ao longo da adolescência? 
Por fim, a teorização proposta pelo professor ESPOSITO (2010) a respeito do 
coronavírus e de sua escala ampla de crescimento num contexto de reflexão 
encaminha-nos ao debate sobre o Biopoder, pois a pandemia de coronavírus é o 
primeiro evento realmente global, destinado a deixar uma marca profunda em nosso 
tempo e em nossa maneira de pensar a relação entre poder, sociedade e vida. 
Roberto Esposito, professor de filosofia teorética, está convencido das relações 
intrínsecas entre a biologia e o poder em tempos contemporâneos. Seus escritos 
10 
 
redesenharam o debate filosófico contemporâneo e permitem uma ampla reflexão 
sobre os adolescentes frente o novo desafio do Biopoder. 
 
5- METODOLOGIA 
 
Adotamos como metodologia a coleta de dados e a reflexão crítica com base 
em fundamentos conceituais basilares a respeito da construção da adolescência. 
Seguimos, portanto, uma revisão das orientações teóricas com estudos publicados 
na comunidade científica. Além disso, para concretização de nossa pesquisa, 
realizaremos uma análise de indivíduos na adolescência com pesquisas sobre como 
esses indivíduos estão a reagir frente o isolamento social devido à Pandemia da 
COVID-19. É um estudo amplo com abordagens experimentais em que 
procuraremos debater com essas teorias a partir da coleta de dados e de 
experiências oriundas de diferentes indivíduos. 
Iniciaremos pela separação das referências bibliográficas e em seguida pela 
realização da pesquisa de campo por meio de entrevistas. A pesquisa de campo 
tem natureza exploratória e descritiva com a coleta de dados concretos mensuráveis 
por números e baseia-se em critérios estatísticos, os quais são utilizados como 
parâmetros. Isso diz isso respeito à observação dos fatos e dos fenômenos como 
acontecem numa coleta de dados e posterior análise baseada em fundamentação 
teórica adequada conforme referenciamos. Essa pesquisa tem, portanto, o 
compromisso de explicar os fenômenos que descreve, através do uso de técnicas 
padronizadas para coleta de dados que entendemos ser um método organizado. 
 
6- CRONOGRAMA 
 
Tabela 1 - Cronograma do Projeto de Pesquisa 
MES/ETAPAS Maio 
/ 2021 
Junho Julho Agosto Setem
bro 
Outu
bro 
Nove
mbro 
Janeiro 
/ 2022 
Fevereiro
/ 2022 
Escolha do 
tema 
X 
Levantamento 
bibliográfico 
X X X X 
Elaboração do 
anteprojeto 
 X X 
Apresentação 
do projeto 
 X 
11 
 
Coleta de 
dados 
 X X X X X 
Análise dos 
dados 
 X X X 
Organização 
do 
roteiro/partes 
 X X 
Redação do 
trabalho 
 X 
Revisão e 
redação final 
 X X 
Entrega da 
monografia 
 X 
Defesa da 
monografia 
 X 
Fonte: Montada pelos alunos, no próprio documento 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
Assis, S. G., Pesce, R. P. &Avanci, J. Q. Resiliência. Enfatizando a proteção dos 
adolescentes. Artmed, Porto Alegre, 2006. 
AVANCI, J. Q. Fatores associados aos problemasde saúde mental em 
adolescentes. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Rio de Janeiro, 23, n. 3, 14 
dezembro 2007. 287-294. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0102-
37722007000300007>. 
DELEUZE, Gilles. Pós-scriptum sobre as sociedades de controle. Conversações 
(1972-1990). São Paulo: Editora 34, 2008. 
ESPOSITO, Roberto. Temos da Política: Comunidade, Imunidade, Biopolítica. 
Curitiba: Ufpr, 2017. 
ESPOSITO, Roberto. Bios: biopolítica e filosofia Lisboa. Edições 70, 2010. 
FOUCAULT, Michel. A Verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Nau: 
Editora, 2002. 
FOUCAULT, Michel. Em Defesa da Sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 
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Paulo Dias Corrêa. Rio de Janeiro: Imago, 2002. 
__________. Totem e tabu. Tradução de Órizon Carneiro Muniz. Rio de Janeiro: 
Imago, 2005. 
__________. Psicologia de grupo e a análise do ego. In: Além do princípio de 
prazer, Psicologia de grupo e outros trabalhos. Edição Standard Brasileira das Obras 
12 
 
Completas de Sigmund Freud, vol. XVIII. Tradução de Christiano Monteiro Oiticica e 
Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Imago, 2006a, p. 79-145. 
__________. O futuro de uma ilusão. In: O futuro de uma ilusão, O mal-estar na 
civilização e outros trabalhos. Edição Standard Brasileira das Obras Completas de 
Sigmund Freud, vol. XXI. Tradução de Christiano Monteiro Oiticica e Vera Ribeiro. 
Rio de Janeiro: Imago, 2006b, p. 13-66. 
__________. O mal-estar na civilização. São Paulo: Companhia das Letras, 
Penguin, 2014. 
JOHN J. MARINI, M.; LUCIANO GATTINONI, M. Gestão da dificuldade respiratória 
COVID-19. JAMA, Minnesota, 24 abril 2020. 1-2. Disponivel em: 
<https://jamanetwork.com/journals/jama/article-abstract/2765302>. 
LA TAILLE, Y. A construção do conhecimento. São Paulo: Secretaria de Estado 
de São Paulo. Summus, 2003. 
MINAYO, M. C. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 19ª ed. Petrópolis: 
Vozes; 2001. 
NALLI, Marcos. Communitas/immunitas: a releitura de roberto esposito da 
biopolítica. Revista de Filosofia Aurora. Curitiba, 2013. 
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Folha informativa COVID-19 - 
Escritório da OPAS e da OMS no Brasil - OPAS/OMS | Organização Pan- 
Americana da Saúde. [s.l.], 2020. Disponível em: https://www.paho.org/pt/covid19. 
PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. 4ª ed. Rio de janeiro: 
Zahar, 1973. 
QUALLS, Noreen et al. Community MitigationGuidelinestoPrevent 
PandemicInfluenza — United States, 2017. MMWR. Recommendations and 
Reports, [s. l.],v. 66, n. 1, p. 1–34, 2017. Disponível em: 
https://doi.org/10.15585/mmwr.rr6601a1. 
VIGOTSKI, L. S. Interação entre aprendizado e desenvolvimento. In: L. S. 
Vigotski. A Formação social da Mente. São Paulo: Martins Fontes. 1984a p. 89-103. 
(publicado originalmente em 1935). 
VIGOTSKI, L. S. (1984b) O papel do brinquedo no desenvolvimento. In: L. S. 
Vigotski (1984). A Formação social da Mente. São Paulo: Martins Fontes. p. 105-
118. (publicado originalmente em 1933). 
13 
 
VIGOTSKI, L. S. Capítulo XX - O problema do ensino e do desenvolvimento 
mental na idade escolar. In: L. S. Vigotski (2001). Psicologia Pedagógica. São 
Paulo: Martins Fontes. (2001a). 
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Question and answers hub. [s. l.], 
2020b.Disponível em: https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-
2019/question-and-answers-hub.

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