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Biossegurança no controle de análises clínicas

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BIOSSEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
BIOSECURITY IN THE LABORATORY OF CLINICAL ANALYZES
SILVA, Amanda Mônica Araújo(¹); ANNE, (2); SALVADOR, Mônica Cristina Joaquim(3); PRADO, Thamires Santos (4)
1Acadêmica de Farmácia do Instituto Florence de Ensino Superior. Email: amandamonicaasilva@hotmail.com
2Acadêmica de Farmácia do Instituto Florence de Ensino Superior. Email: anneelen@hotmail.com
3Acadêmica de Farmácia do Instituto Florence de Ensino Superior. Email: monicasalvador@hotmail.com
4Acadêmica de Farmácia do Instituto Florence de Ensino Superior. Email: thamy.res@hotmail.com
6
RESUMO 
A biossegurança é um conjunto de ações voltadas para: prevenção, minimização e eliminação de riscos para a saúde, ajuda na proteção do meio ambiente contra resíduos e na conscientização do profissional da saúde. O conceito biossegurança tem sido muito discutido e valorizado nos dias atuais. (ANVISA) 
Este estudo foi realizado a partir de uma revisão bibliográfica que teve como objetivo falar sobre biossegurança no laboratório de análises clínicas de forma clara para estudantes de curso de farmácia, bem como para profissionais que atuam em laboratórios clínicos. 
A biossegurança vem sendo cada vez mais valorizada à medida que o profissional começa a entender sua responsabilidade nas atividades de manipulação de agentes biológicos, microbiológicos, químicos, entre outros, de uma forma que a prevenção de riscos não está somente na sua atividade específica, mas também no colega de trabalho, no auxiliar e de outras pessoas que participam direta ou indiretamente da atividade. 
Palavras-Chave: Biossegurança, Laboratório, Riscos.
ABSTRACT 
Biosafety is a set of actions aimed at: prevention, minimization and elimination of health risks, help in protecting the environment against waste and in the awareness of the health professional. The concept of biosafety has been much discussed and valued today. (1)
This study was carried out from a bibliographical review that had as objective to talk about biosafety in the laboratory of clinical analyzes of clear form for students of course of pharmacy, as well as for professionals that works in clinical laboratories.
Biosafety has been increasingly valued as the professional begins to understand their responsibility in the activities of manipulating biological, microbiological and chemical agents, among others, in a way that prevention of risks is not only in their specific activity, but Also in the co-worker, in the auxiliary and of other people who participate directly or indirectly in the activity.
Key words: Biosafety, Laboratory, Risks.
1 - INTRODUÇÃO 
A biossegurança é um conjunto de ações voltadas para: prevenção, minimização e eliminação de riscos para a saúde, ajuda na proteção do meio ambiente contra resíduos e na conscientização do profissional da saúde. O conceito biossegurança tem sido muito discutido e valorizado nos dias atuais. 
No que diz respeito aos profissionais de saúde, a biossegurança preocupa-se com as instalações laboratoriais, as boas práticas em laboratório, os agentes biológicos aos quais o profissional está exposto e até mesmo a qualificação da equipe de trabalho. Isso é importante porque, nesses locais, existe a frequente exposição a agentes patogênicos, além, é claro, de riscos físicos e químicos.
Apesar de muitos profissionais considerarem a biossegurança como normas que dificultam a execução de seu trabalho, são essas regras que garantem a saúde do trabalhador e do restante da população. O não cumprimento das normas básicas de biossegurança pode acarretar problemas como transmissão de doenças e até mesmo epidemias.
Os laboratórios clínicos apresentam uma série de situações, atividades e fatores potenciais de risco aos profissionais, os quais podem produzir alterações leves, moderadas ou graves. Podem causar acidentes de trabalho e/ou doenças profissionais nos indivíduos a eles expostos, pois os líquidos biológicos e os sólidos manuseados nos laboratórios de análises clínicas são quase sempre, fontes de contaminação. Devemos ter cuidados, para não haver contaminação cruzada dos materiais, não contaminar o pessoal do laboratório, e da equipe de limpeza, os equipamentos e o meio ambiente através de aerossóis. Esses cuidados mais o descarte dos materiais fazem parte das boas práticas em laboratório clínico, seguindo as regras de biossegurança. (Portal Educação) 
Este estudo foi realizado a partir de uma revisão bibliográfica que teve como objetivo falar sobre biossegurança no laboratório de análises clínicas de forma clara para estudantes de curso de farmácia, bem como para profissionais que atuam em laboratórios clínicos. 
2 – REVISÃO 
A Biossegurança é o conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhadores desenvolvidos (TEIXEIRA & VALLE, 1996). 
A biossegurança tem o papel fundamental na promoção à saúde, uma vez que aborda medidas de controle de infecção para proteção dos funcionários que atuam na rede laboratorial, além de colaborar para a preservação do meio ambiente, no que se refere ao descarte de resíduos proveniente desse ambiente, contribuindo para a redução de riscos à saúde. 
Infecções adquiridas em laboratórios são notificadas desde o século XIX. Nos anos 70, estudos mostraram que profissionais da área da saúde e de laboratórios clínicos apresentavam mais casos de hepatite B, tuberculose e shigelose, do que pessoas envolvidas com outras atividades. A incidência de tuberculose na Inglaterra chegava a ser cinco vezes maior em profissionais da saúde do que no resto da população e, na Dinamarca, a hepatite chegava a ser sete vezes mais alta nesses profissionais (ANVISA, 2005). 
Nos anos 80, foram incorporados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) os chamados “riscos periféricos presentes em ambientes laboratoriais que trabalhavam com agentes patogênicos para o homem, como os riscos químicos, físicos, radioativos e ergonômicos” (COSTA & COSTA, 2002). Expandindo então, o conceito de Biossegurança ao ambiente ocupacional e ampliando para a proteção ambiental e a qualidade. 
No ambiente laboratorial, uma série de situações e atividades de fatores potenciais se acentua na presença de agentes contaminantes. Os laboratórios clínicos representam ambientes hostis, ao agregarem, no mesmo espaço, equipamentos, reagentes, soluções, microorganismos, pessoas, papéis, livros, amostras e outros (VENDRAME, 1997). 
As práticas de Biossegurança baseiam-se na necessidade de proteção ao operador, seus auxiliares e à comunidade local de trabalho, dos instrumentos de manipulação e do meio ambiente (CARVALHO, 1999; HIRATA, 2002).
Os riscos individuais e coletivos de acidentes de laboratório, podem ser classificados em riscos químicos, físicos, biológicos, ambiental e ergonômico. O risco físico é caracterizado pelos ruídos, vibrações, radiações, umidade, temperatura, que podem ser gerados por máquinas, equipamentos e condições físicas. O risco químico é inerente à manipulação de produtos químicos que podem penetrar no organismo pela via respiratória nas formas de poeira, fumaças, gases, vapores, ou que podem penetrar no organismo por contato e absorção através da pele ou ingestão das substâncias tóxicas ocasionando danos a saúde. O risco biológico ocorre pela manipulação de seres vivos em laboratório, pois podem ser patogênicos, como: bactérias, fungos, parasitos e vírus, dentre outros, que são capazes de desencadear doenças devido à contaminação. Finalizando, consideram-se agentes de riscos ergonômicos a má postura seja na utilização de assentos, ou devido a altura das bancadas, entre outros que podem causar lesões nos profissionais, especialmente em trabalhos repetitivos (TEIXEIRA e VALLE, 1996).
O principal fundamento da biossegurança em laboratórios é a pesquisano sentido de entender e tomar medidas para prevenir acidentes, priorizando a proteção da saúde humana. As medidas de biossegurança existem como meio de prevenção da contaminação, no qual grande parte dos acidentes acontece pelo uso inadequado e/ou ineficaz das normas propostas, dando origem assim a 4 procedimentos que apresentam riscos (VALLE e TEIXEIRA, 2003; CARVALHO et al., 2009).
O termo risco surge com o processo de constituição das sociedades contemporâneas quando dá-se início às revoluções científicas no final do Renascimento. O termo deriva da palavra italiana riscare, cujo significado original era navegar entre rochedos perigosos, que foi incorporada ao vocabulário francês por volta de 1660 (ROSA, 1995).
De modo geral, todos os riscos devem e podem ser analisados a partir de medidas direcionadas ao seu reconhecimento, avaliação e controle. O Ministério da Saúde (Brasil, 1995), atribui: Reconhecê-los seria identificá-los; avaliá-los seria quatificá-los ou analisá- los segundo sua magnitude em comparação a alguns padrões; e controlá- los representaria a adoção de medidas diversas, técnicas ou administrativas, preventivas ou corretivas, com o objetivo de eliminá-los ou minimizá-los.
Classificação dos Riscos e suas Características A Portaria nº 5 de 18/08/1992 do Departamento Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador (DNSST) do MTb classifica os riscos ambientais em cinco grupos: 
Riscos Biológicos: Os profissionais de laboratórios clínicos trabalham com agentes infecciosos e com materiais potencialmente contaminados, sendo este o principal fator de risco. São considerados riscos biológicos os fungos, bactérias, vírus, parasitas, protozoários, insetos e qualquer outra forma de “vida”. Segundo Norma do Ministério do Trabalho (NR-09: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA), estes agentes são normalmente encontrados nas 7 amostras de pacientes e nos ambientes, expondo os colaboradores às mais diversas contaminações. 
Riscos Químicos: Os agentes químicos, representados por poluentes do ambiente de trabalho, exercem ação sobre o organismo humano desencadeando, muitas vezes, doenças 8 profissionais (GRIST, 1995). Estes agentes estão presentes em várias atividades, na forma de produtos de limpeza, desinfecção e esterilização ou no processamento de exames laboratoriais clínicos (OMS; apud Geneva, 1994).
Riscos Físicos: A temperatura e a umidade do ambiente são questões determinantes na manutenção do conforto ambiental. As temperaturas extremas são temperaturas em que os colaboradores não se sentem confortáveis para exercerem suas funções. Em ambientes laboratoriais os riscos de temperaturas estão frequentemente relacionados com o calor. Um colaborador quando submetido a altas e baixas temperaturas terá seu rendimento alterado. Em altas temperaturas, pode apresentar maiores pausas entre as atividades além de ter menor concentração; e em temperaturas muito baixas, ocorre a diminuição da concentração e redução de habilidades motoras.
Riscos Ergonômicos: Os conceitos ergonômicos estão vinculados ao entendimento das questões relativas ao homem e seu ambiente de trabalho, visando a sua segurança e saúde, bem como à qualidade do sistema. São considerados riscos ergonômicos o levantamento e transporte manual de peso, repetitividade, responsabilidade, ritmo excessivo, posturas inadequadas de trabalho, trabalho em turnos, etc (MATTOS, 1996).
Os acidentes em laboratórios possuem motivos variados. A manipulação de materiais sem cumprimento das normas de segurança é uma das principais causas que contribui para a ocorrência de acidentes (CARVALHO, 2000). O laboratório por si só pode ser considerado um local perigoso, se as normas de biossegurança não forem seguidas o risco de acidente torna-se propício. Materiais inflamáveis, explosivos, tóxicos e equipamentos que geram calor são sem dúvida as causa de acidentes mais graves, e seu manuseio, armazenamento e transporte deve ser criterioso (CARVALHO, 2009). 
As metodologias aplicadas para identificação de fatores de riscos seguem dois parâmetros. O primeiro é baseado em fatos já ocorridos, ou seja, baseiam-se em antecedentes. Essa metodologia é conhecida como retrospectiva. A segunda consiste em caráter exploratório, onde a correção ocorre antes que a falha aconteça e que por ventura possa ocasionar um acidente, assim denominada de prospectivas. 
Em relação aos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) são produtos residuais, não utilizáveis, resultantes de atividades exercidas por estabelecimento prestador de serviço de saúde. Problemas operacionais e de custos, bem como a falta de informação, induzem à sua inadequada disposição, provocando alterações ambientais, além de possíveis riscos à saúde pública, resultando em impactos negativos, condenáveis sob os pontos de vista sanitário e ambiental.	
O gerenciamento de resíduos consiste no acompanhamento de sua geração até sua disposição final. Nesse processo temos um envolvimento que parte de dentro da empresa e fora dela, sendo ela responsável por todas as etapas do gerenciamento.
As diretrizes necessárias para garantir o gerenciamento e o manejo apropriado destes resíduos nos estabelecimentos de saúde estão apresentadas nas recomendações da ANVISA, RDC 306, de 2004, e do CONAMA, Resolução 358, de 2005. 
O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é um documento integrante do processo de licenciamento ambiental, sendo definido como um conjunto de procedimentos de gestão que visam o correto gerenciamento dos resíduos produzidos no estabelecimento. São planejados e implementados pelo responsável legal do estabelecimento gerador, baseados em diretrizes científicas, normativas e legais. O plano visa minimizar a produção, proporcionando um encaminhamento seguro aos resíduos gerados, com eficiência, minimizando os impactos, definindo medidas de segurança e saúde para o trabalhador, garantindo a integridade física direta e indiretamente dos envolvidos e a preservação do meio ambiente. 
É importante citar também as medidas de controle e contenção envolvem a proteção coletiva e individual. Desde a organização do trabalho, segurança nas atividades laboratoriais, higiene e conforto. Para que todo o grupo mantenha-se protegido as medidas de proteção coletiva são eficazes. 
A organização do trabalho consiste em criar ambientes mais cooperativos e motivadores, evitando situações desnecessárias por parte dos colaboradores. 
RDC 302
O Laboratório Clínico e o Posto de Coleta laboratorial devem possuir um profissional legalmente habilitado como responsável técnico.
Evidência objetiva - Apresentar a habilitação profissional do Responsável Técnico e o Registro no seu Conselho Profissional, como Responsável Técnico.
Todos os profissionais do Laboratório Clínico e do Posto de Coleta laboratorial devem ser vacinados em conformidade com a legislação vigente.
· Hepatite B
· Dupla Viral (Tétano e Difteria)
· Definidas pelo PCMSO ou equivalente.
• Evidência objetiva - Apresentar os registros de vacinação, e se disponível os registros da eficácia.
O Laboratório Clínico e o Posto de Coleta Laboratorial devem manter atualizados e disponibilizar, a todos os funcionários, instruções escritas de biossegurança, contemplando no mínimo os seguintes itens:
- normas e condutas de segurança biológica, química, física, ocupacional e ambiental;
- instruções de uso para os equipamentos de proteção individual (EPI) e de proteção coletiva (EPC); (NR 6).
• Evidência objetiva - Apresentar as instruções.	
RESPONSABILIDADES
Conhecer práticas gerais de segurança laboratorial.
Conhecer os equipamentos de proteção coletiva e individual.
4- CONCLUSÃO
	A biossegurança vem sendo cada vez mais valorizada à medida que o profissional começa a entender sua responsabilidade nas atividades de manipulação de agentes biológicos, microbiológicos, químicos, entre outros, de uma forma que a prevenção de riscos não está somente na sua atividade específica, mas também no colega de trabalho, no auxiliar e de outras pessoas que participam direta ou indiretamenteda atividade. 
REFERÊNCIAS
01. ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Biossegurança. Rev. Saúde Pública, 2005; 39(6)989-91.
02. “Questões Ligadas à Segurança dos Profissionais da Área da Saúde em Coleta de Sangue”. Notas Preanalíticas BD Diagnósticos, 2009; nº1, ano1: 1-8.
03. Portal Educação e Sites Associados, Curso de Biossegurança em Laboratório Clínico, Programa de Educação continuada à distância, 2009. www.portal.educacao.com.br
04. ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Biossegurança. Rev. Saúde Pública, 2005; 39(6)989-91. 
05.TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996.
06. COSTA, M.A.F.; COSTA, M.F.B. Biossegurança: elo estratégico de SST. Revista CIPA, v.21, n.253, 2002.
O7. VENDRAME, A. C. A insalubridade por agentes biológicos. Revista. CIPA, São Paulo, ed no 241, 1997.
08.CARVALHO, C.M.R.S. et al. Aspectos de biossegurança relacionados ao uso do Jaleco Pelos profissionais de saúde: uma revisão da literatura. Revista Texto & Contexto Emfermagem, Florianópolis, Abr-Jun; 18(2): 355-60, 2009.
09. HIRATA, M. H. O laboratório de ensino e pesquisa e seus riscos. In HIRATA, M. H.; MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. São Paulo: Manoele LTDA, 2002.
10.TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar, Rio de Janeiro, FIOCRUZ, 1996.
11.VALLE S, TEIXEIRA, P. Riscos biológicos em laboratórios. In: Valle S, Telles JL, organizadores. Bioética e biorrisco: abordagem transdisciplinar. Rio de Janeiro: Interciência; 2003.
12. ROSA, E. A.; RENN, O.; JAEGER, C.; et al. Risk as Challenge to Cross-Cultural Dialogue. 32th Congress, “Dialogue Between Cultures and Changes in Europe and the World”, Trieste (Italy), International Institute of Sociology, 03-07 July, 1995.
13. BRASIL. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Normas Técnicas. Normas para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Ministério da Saúde. Brasília, 1995.
14. MATTOS, U. A. O.; QUEIROZ, A. R. Mapa de Risco. In TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurança: Uma Abordagem Multidisciplinar. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1996, cap 6.
15.RDC 302.

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