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Aula 11 - Atividade Interpretativa

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Atividade Intepretativa
Aula 11 – Teoria Psicanalítica
Atividade Interpretativa
Pisa, mas pisa devagar, porque estás pisando nos meus sonhos mais queridos. 
Yeats 
Amor sem verdade não é mais do que paixão; verdade sem amor não passa de crueldade. 
W. Bion
Atividade Interpretativa
Segundo “eu mesmo”, juntamente com os fenômenos da resistência e da transferência, a interpretação compõe o tripé fundamental que caracteriza e identifica a Psicanálise!!!!
Atividade Interpretativa
Conceituação:
O termo original utilizado por Freud foi “Deutung (daitum – pronúncia)” cujo significado alude a um esclarecimento, explicação, descoberta de uma significação;
Portanto, interpretar corresponde a uma forma de o analista explicar o significado de um desejo (pulsão) inconsciente;
No primeiro momento a interpretação valorizava, sobretudo, a decodificação do simbolismo dos sonhos como a “via régia” de acesso ao Ics;
Num segundo momento, a interpretação sistemática do “aqui-agora-comigo” da neurose de transferência;
Atualmente a interpretação deve levar em conta outros fatores, inclusive o da pessoa real do analista.
Atividade Interpretativa
Na atualidade, todavia, a transferência não está sendo entendida unicamente como uma simples repetição do passado, de modo que a interpretação também deve levar em conta outros fatores, inclusive o da pessoa real do psicanalista;
Assim, nem tudo o que o paciente diz tem a finalidade de comunicar algo à espera de uma interpretação eficaz por parte do analista. Pelo contrário, frequentemente o discurso do paciente visa exatamente ao contrário, ou seja, a dominar, controlar e induzir o analista a lhe “interpretar” justamente aquilo que ele quer ouvir, para triunfar sobre ele ou para não necessitar sofrer e fazer verdadeiras transformações e mudanças na sua personalidade;
Atividade Interpretativa
Da mesma forma, nem tudo o que o psicanalista diz são interpretações que correspondam ao que realmente proveio do analisando;
Atividade Interpretativa
OBJETIVOS DA INTERPRETAÇÃO: 
Sobretudo visa à obtenção de insight, de modo que a convergência e inter-relação dos diversos insights parciais é que vai possibilitar o trabalho de uma elaboração psíquica e, consequentemente, a aquisição de verdadeiras mudanças caracterológicas.
Deve:	
possibilitar que o analisando desenvolva determinadas funções do ego. Exemplo: pensar velhas e novas experiências emocionais; possibilitar uma visão binocular dos mesmos fatos psíquicos = correlação, confrontação e comunicação.
Atividade Interpretativa
Deve:
Desenvolver outras capacidades do ego consciente do analisando, tais como:
A capacidade para enfrentar o conhecimento das verdades penosas, ao invés de simplesmente evadi-las; 
A capacidade de ser continente dos outros e de si mesmo; 
Conseguir fazer a abertura de novos vértices de percepção e entendimento, de forma a possibilitar uma visão binocular dos mesmos fatos psíquicos. 
Atividade Interpretativa
A INTERPRETAÇÃO NA PRÁTICA CLÍNICA (Aspectos básicos):
Nem tudo o que o analista diz é interpretação e tampouco nem toda obtenção de um insight é formulada sob o modo formal de uma interpretação; 
Interpretação não é o mesmo que “tradução simultânea” daquilo que o paciente diz; 
 Também não é um “transferencialismo”, pelo qual tudo que for dito pelo analisando, em qualquer circunstância sofre um sistemático reducionismo ao clássico é aquiagora-comigo-como lá e então; 
Há o risco de que a interpretação incida sobre o que o analisando fala, e não sobre o que, de fato, ele diz, faz;
A função da interpretação não é “conhecer sobre”, mas, sim, promover transformações em direção ao um “vir a ser”
Atividade Interpretativa
A INTERPRETAÇÃO NA PRÁTICA CLÍNICA (Aspectos básicos):
 
6. Visa assinalar significados das crenças, afetos e transformações que estão se processando;
7. Visa atingir três metas na mente do paciente: curiosidade, reflexão e transformações;
8. Toda interpretação é uma hipótese a ser confirmada pelo paciente;
9. Atividade interpretativa = paciente trabalha junto com o analista;
10. A interpretação consiste na construção de novos sentidos, significados e na nomeação das velhas e novas difíceis experiências emocionais;
Atividade Interpretativa
FORMULAÇÃO DA INTERPRETAÇÃO NA MENTE DO ANALISTA:
A interpretação é o resultado final de uma comunicação entre as mensagens (transferenciais) emitidas pelo analisando e a repercussão contratransferencial que aquelas despertam no psicanalista, em três tempos: 
o de uma acolhida, 
seguida de transformações em sua mente e;
finalmente a devolução, sob a forma de verbalização.
Atividade Interpretativa
Sucessivos passos:
uma empática disposição para uma escuta polifônica (diversas formas de linguagem);
uma capacidade para conter as necessidades, desejos, angústias e incógnitas depositadas nele;
paciência para permitir uma ressonância em seu psiquismo;
capacidade negativa, ou seja, capacidade de suportar sentimentos negativos decorrentes de sua impotência e ignorância;
Atividade Interpretativa
Sucessivos passos:
capacidade de exercer uma função-alfa, ou seja, processar a descodificação das identificações projetivas dos pacientes e as respectivas contraidentificações, de modo a possibilitar ativas transformações de entendimento e significados, até que ele perceba que está em condições de dar um NOME às experiências emocionais que estão sendo vividas e revividas.
a partir daí, o terapeuta pode dar o passo final que é o de verbalizar, de forma coerente com a situação analítica, com seu estilo e com o propósito de promover abertura de novas possibilidades de percepção e compreensão na mente do paciente.
Intuição do analista.
Clima positivo no vínculo psicanalítico.
Atividade Interpretativa
Sucessivos passos:
Há transferência em tudo, mas nem tudo é transferência a ser interpretada = muitas vezes a interpretação deve enfatizar a capacidade para pensar e comunicar seus sentimentos ao terapeuta.
Referencial teórico-técnico do analista.
Atividade Interpretativa
ELEMENTOS ESSENCIAIS DE UMA INTERPRETAÇÃO:
Conteúdo;
Forma;
Oportunidade;
Finalidade;
Destino das interpretações na mente do analista;
Atividade Interpretativa
1) Conteúdo
- Deve ser fruto de sucessivas transformações que as mensagens vão produzindo na mente do analista até que ele encontre a nomeação necessária;
- O conteúdo selecionado tem conexão com o tipo de escuta do analista;
- As interpretações podem ser corretas, mas não eficazes. Uma interpretação eficaz é aquela que tem o dom de “tocar”, evocar certas representações, afetos e significados;
- É importante levar em conta se o paciente está entendendo o que está sendo interpretado;
- A interpretação deve visar os significados de como certos fatos primitivos estão representados na mente do paciente = favorece dessignificação e ressignificação;
Atividade Interpretativa
1) Conteúdo - Exemplo
“Uma jovem paciente que me parecia muito bonita, por fora e por dentro, no entanto, paradoxalmente, a sua maior motivação para a terapia analítica era a queixa de que se sentia muito feia, o que a deprimia, sendo que ela não via esperanças para o seu futuro. Nenhuma interpretação (na base de “uma sensação de que ela se julgava portadora de sentimentos feios” e afins) surtia efeito, da mesma forma como os elogios que recebia por sua beleza, vindos de todas as pessoas com quem convivia, não eram levados a sério por ela, que os creditava à sua ideia de que a elogiavam por pena, como consolo ou hipocrisia. Em uma sessão, em um dia em que me falava de sua mãe, a paciente abriu as portas para que eu pudesse compreender o que estava provocando sua crença de feiura. Em um comentário despretensioso, em meio ao discurso de sua narrativa, a paciente deixou escapar que “a minha mãe sempre me repetia que menina que não obedece é feia”. Entendi que essa repetida sentença da mãe adquiriu, dentro do psiquismo da paciente,um significado concreto de “feiura”, mas que a minha tarefa analítica seria dar um novo significado. Assim, aos poucos, ela foi fazendo uma progressiva “dessignificação”, seguida de uma nova significação de sua desobediência, inclusive podendo perceber que se tratava de um injusto equívoco de sua mãe, já que se tratava de uma resposta sadia da menina que então ela era, em busca de uma afirmação de autonomia e de construção do seu sentimento de identidade, portanto, ela tinha todo o direito de ser desobediente, na época.”
Atividade Interpretativa
2) Forma (como o conteúdo será formulado)
Analogia: mãe amamentando seu bebê, sendo que tão importante como o leite-alimento é a forma de como ela o segura, embala, olha.
A importância da voz, com as respectivas tonalidades e modalidades vocais.
A forma de intepretação pode se constituir como principal conteúdo.
Interpretações sem palavras: quando o analista sobrevive aos ataques = “Não sou tão perigoso como me imaginava e, tampouco, o meu terapeuta (representante de seus objetos internos) é tão frágil como eu temia que fosse”
Atividade Interpretativa
Estilo do analista:
Dialético: tese – antítese – síntese (insight);
A tese é uma afirmação ou situação inicialmente dada. A antítese é uma oposição à tese. Do conflito entre tese e antítese surge a síntese, que é uma situação nova que carrega dentro de si elementos resultantes desse embate.
Metafórico: unir a ideia com a imagem.
Indagativo: instigar a curiosidade e reflexão.
Coloquial: conversar naturalmente sem perder os papéis.
Artístico: formular de forma poética, estética, muitas vezes atingindo uma dimensão que toca a espiritualidade, sem que perca a profundidade e a eficácia.
Construtivo: construir com o paciente alguma figura (Jogo do Rabisco de Winnicott).
Atividade Interpretativa
Estilo do analista:
Estilos patogênicos (fugir deles):
Superegóico: as interpretações, disfarçadamente estão veiculando acusações, cobranças.
Pedagógico: “aulinhas” = infantiliza o paciente.
Doutrinário: convencer o paciente e confirmar que sua interpretação é correta.
Deslumbrador: terapeutas excessivamente narcisistas mais preocupados em “falar bonito” do que “dizer a verdade”. Tiram a luz de seus pacientes.
Pingue-pongue: bate-rebate sem espaço para silêncios.
Atividade Interpretativa
Estilo do analista:
Estilos patogênicos (fugir deles):
Tímido: excessivo cuidado tipo “posso estar enganado, mas...”, com uma cautelosa escolha das palavras, em um tom de voz estudado = receio de causar dano ao paciente.
Loquaz, com interpretações excessivas: o volumo do que o terapeuta interpreta pode exceder a capacidade de assimilação do paciente.
Com chavões reducionistas: reduzir tudo o que seu paciente estiver narrando a um repetitivo plano “transferencial”, com a clássica formulação do é-aqui-agora-comigo.
Formal e mecânico: interpretação seja formulada de uma forma algo “fria”, como que recitada.
Atividade Interpretativa
3) Oportunidade
Consiste no timing que deriva de um estado mental do analista chamado de “bússola empática” que, se estiver sintonizada com o estado mental do paciente, constitui-se no elemento mais importante relativo ao fato de que nem sempre uma interpretação correta é eficaz.
Sobre essa questão, proponho que não se deva fornecer ao paciente uma interpretação até que ele esteja a um passo de consegui-la sozinho!!!!!
Atividade Interpretativa
4) Finalidade
Saber para quem foi dirigida a interpretação, ou seja, para qual personagem que habita o interior do paciente e que, nesse momento, está falando por ele (pai, mãe, e, se for um destes, trata-se do lado amigo ou do tirano deste pai ou mãe? etc.). Igualmente, cabe perguntar para qual “parte” do psiquismo do analisando ela pretende atingir: a “parte psicótica da personalidade” ?, a “não-psicótica?”, o “falso self”?; a forma de como o paciente utiliza as suas funções do ego?
 
Deve ficar claro que, conforme for um dado momento da situação e do processo analítico, deverá variar a finalidade da atividade interpretativa, sendo que, em um esquema didático, acredito que se possa discriminar seis tipos de interpretação, seguindo o critério de sua finalidade;
Atividade Interpretativa
4) Finalidade
Os seis tipos de interpretação:
1) Compreensiva. 
2) Integradora. 
3) Disruptora. 
4) Instigadora. 
5) Nomeadora. 
6) Reconstrutora
Atividade Interpretativa
Os seis tipos de interpretação:
1) Compreensiva:
Pode e deve ser formulada desde as entrevistas preliminares. Tem a finalidade maior de que o paciente sinta que suas angústias e necessidades estão sendo compreendidas (construção da aliança terapêutica);
Exemplo: na entrevista inicial de avaliação, uma senhora deprimida que buscava tratamento analítico, enquanto relatava os seus principais motivos, reprisava com frequência o quanto “tem procurado por pessoas que sejam amigas de verdade, porém, mais cedo ou mais tarde, ela tem sido enganada por todos, que se fazem de bonzinhos, mas sempre a abandonam, depois de a explorarem”. Creio que esta paciente está “pedindo”, embora de forma inconsciente, para ser compreendida (e interpretada) quanto à sua expectativa de que ela encontre no analista uma pessoa verdadeiramente amiga e prestimosa, a um mesmo tempo em que a analisanda mostra-se bastante assustada e angustiada, diante da perspectiva de que venha a sofrer um novo fracasso afetivo. Isto é, que esta pessoa nova – o analista – “mais cedo ou tarde” venha a decepcioná-la, explorando seu dinheiro, valores e esperanças para depois abandoná-la. 
Atividade Interpretativa
Os seis tipos de interpretação:
2) Integradora:
Tem a finalidade de promover a integração das partes do self do paciente que estão dissociadas e projetadas, tanto fora dele, sob a forma de múltiplas identificações projetivas, como também dentro dele mesmo.
3) Instigadora:
São àquelas intervenções do analista que, sem serem interpretações propriamente ditas, exercem, contudo, uma importante função interpretativa, pois irão instigar o analisando a abrir novos vértices de percepção, conhecimento e reflexões sobre as suas atuais e antigas experiências emocionais, de modo a estimulá-lo (e educá-lo) a pensar, e assim fazê-lo assumir o seu quinhão de responsabilidade em relação a elas. 
Atividade Interpretativa
Os seis tipos de interpretação:
4) Desrupitora:
Consiste no ato de o analista tornar egodistônico aquilo que, embora seja doentio, está integrado na estrutura psíquica do paciente de uma maneira egossintônica. Levar o analisando a reconhecer que, de fato, ele nunca foi aquilo que acreditava ser, imaginava que os outros pensavam dele e que, muito provavelmente, nunca virá a ser. 
5) Nomeadora:
Alude à importantíssima função de que o psicanalista, mercê do exercício de sua função alfa, acolha as cargas projetivas do seu paciente, pense-as, decodifique-as, transforme-as, signifique-as e finalmente dê-lhes um nome.
Atividade Interpretativa
Os seis tipos de interpretação:
6) Reconstrutora:
Designa o fato de que o analista consegue efetivar uma espécie de “costura” entre as experiências emocionais atuais que estão sendo vividas e ressignificadas na análise e aquelas experiências análogas do passado, tal como elas foram distorcidas pelas fantasias inconscientes e pelos significados que foram imputados pelos pais, educadores e cultura vigente. 
Atividade Interpretativa
5) Destino das interpretações na mente do analisando
Esterilização das interpretações está a serviço da mais séria forma resistencial = resistência às mudanças verdadeiras.
Reversão da perspectiva = paciente concorda com as colocações de seu analista, enquanto latentemente ele as desvitaliza, revertendo-as às suas próprias premissas de crenças e valores.
Paciente procede a uma dissociação da interpretação: aceita a parte que lhe traz alívio e desvitaliza a que o faria sofrer.
Ataque aos vínculos (que ligam um pensamento ao outro, ou a um sentimento; como também pode ser dirigido ao terapeuta).
ATIVIDADE INTERPRETATIVA
Referência:Zimerman, D. E. (2008). A atividade interpretativa. In: Manual de técnica psicanalítica: uma re-visão. Porto Alegre: Artmed, 177 – 194.

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