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ESTUDO DE CASO 1 - COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL II - Peoes comendo Reis

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COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL II
ESTUDO DE CASO 1
Disponível na Biblioteca virtual UEMG: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/1986/epub/0
ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14 ed. São Paulo: Pearson, 2010. Pág. 353
1. Na segunda pergunta, Eliane fala de como os gestores poderiam utilizar a rádio peão a seu favor. Você acha que isso seria possível ou que os funcionários envolvidos notariam que estão sendo ‘usados’ pelo chefe?
R: Com certeza existe essa possibilidade de os funcionários perceberem que estão sendo ‘usados’, mas se os gestores souberem trabalhar a rádio peão a seu favor, e de forma sucinta forem trazendo os funcionários mais influentes e formadores de opiniões para o seu lado, tornando-os aliados, é possível que a rádio peão mude de contexto e a empresa passe a ser um ambiente mais agradável. 
2. Como funcionário de uma empresa, você acharia ético usar boatos a seu favor? Como você faria isso? Caso ache antiético, você denunciaria alguém que o faz?
R: Boatos são um grande problema em qualquer lugar, especialmente por elevarem os níveis de ansiedade, e no mundo de hoje, onde ansiedade e depressão costumam andar juntas, isso é algo extremamente perigoso, então eu não acho ético usar boatos de forma alguma. Na questão da denúncia de alguém que espalhe boatos, acaba sendo um assunto muito delicado, pois a palavra dita ao vento não volta mais, e acusar sem provas não leva a nada, aliás, pode criar mais boatos. Mas se houvessem provas, o certo seria denunciar
3. Eliane, na terceira questão, afirma que, para evitar os problemas decorrentes deste canal informal, a organização precisa adotar uma comunicação clara e sem ‘meias palavras’. Você acha que isso seria possível, ou seja, que os gestores devem sempre informar os funcionários sobre as diversas decisões, principalmente as que os afetam? Avalie casos que podem ter ocorrido com você ou conhecidos e justifique sua resposta.
R: Possível sempre é, mas a teoria é muito distinta da prática, especialmente em grandes organizações onde uma frase da diretoria mal interpretada pode gerar muitos problemas. Acredito que a transparência de informações em uma empresa deve ocorrer até certo ponto, sempre mantendo a ordem dentro da organização. Os funcionários devem sim ser informados das decisões que os afetam, pois é melhor que saibam pela diretoria de forma clara e direta do que descobrirem por outros meios uma informação que pode ser incompleta e que cause mais danos ainda. Um exemplo que pode ser citado foi minha prima que trabalhava como atendente de uma central de moto-táxi e ficou sabendo por um dos motoqueiros que ela seria trocada para o turno da madrugada, e ela acabou ficando muito chateada com isso, pois não conseguiria conciliar tão bem seu trabalho com o dia a dia, já que mudaria todo seu planejamento, mas por fim acabou descobrindo certo tempo depois que foi apenas um boato e que seu horário de trabalho não mudaria, ou seja, isso gerou uma ansiedade e um certo desgaste desnecessários para ela.

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