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Disciplina:
Planejamento e Controle de Obras
Aula 03
O Planejamento do Projeto (Ciclo PDCA e EAP)
Professora: Engª Civil Moema Castro, MSc.
Fevereiro, 2017.
3.1 Princípio da melhoria contínua
� “O princípio da melhoria contínua prega que todo o processo
deve ter um controle permanente que permita a
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
deve ter um controle permanente que permita a
aferição do desempenho dos meios empregados e
promova uma alteração de procedimentos de tal modo
que seja fácil alcançar as metas necessárias.”
[Mattos, 2010]
3.3 Princípios do Gerenciamento da 
Qualidade Total (TQM)
� Deve haver constância de propósitos para a melhoria do 
produto e do serviço;
� A qualidade nasce no estágio inicial;
As pessoas devem trabalhar em equipe, sem barreiras entre 
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
� As pessoas devem trabalhar em equipe, sem barreiras entre 
os departamentos, de modo que prever problemas e soluções;
� O processo de melhoria é competência de todos.
[Mattos, 2010]
3.4 Ciclo PDCA
� Conjunto de ações ordenadas
e interligadas entre si,
dispostas graficamente em um
círculo em que cada
quadrante corresponde a uma
fase do processo:
� P - PLAN
Planejar
P P 
PlanejarPlanejar
AA
AgirAgir
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
P - PLAN
� Planejar
� D – DO
� Fazer, desempenhar
� C – CHECK
� Checar, controlar
� A – ACT
� Agir, atuar
[Mattos, 2010]
D D 
DesempenharDesempenhar
CC
ChecarChecar
3.4.1 P – Plan (Planejar)
Nesta etapa, entra em cena a equipe de planejamento da obra, eu� Nesta etapa, entra em cena a equipe de planejamento da obra, eu
busca antever a lógica construtiva e suas interfaces, gerando
informações de prazos e metas físicas. [Mattos, 2010]
•Estudar o projeto
•Definir MetodologiaAA
PP
� O quadrante P pode ser
subdividido em três setores:
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
•Definir Metodologia
•Gerar cronograma e 
programação
DDCC
AA
� Estudar o projeto
� Definir Metodologia
� Gerar cronograma e
programação
3.4.1 P – Plan (Planejar)
� Estudar o projeto
� Envolve a análise dos projetos, visita técnica ao local da obra,
identificação e avaliação de interferências, etc.;
[Mattos, 2010]
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
3.4.1 P – Plan (Planejar)
� Definir metodologia
� Envolve a definição dos processos construtivos, o plano de ataque da
obra, a seqüência das atividades, a logística de materiais e
equipamentos, a consulta a documentos de obras similares, etc.;
[Mattos, 2010]
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
3.4.1 P – Plan (Planejar)
� Gerar o cronograma e as programações
� Consiste em coordenar as informações de modo que a obra tenha
um cronograma racional e factível. Essa etapa leva em consideração os
quantitativos, as produtividades adotadas no orçamento, a quantidade
disponível de mão de obra, a influência da pluviosidade local, etc.
[Mattos, 2010]
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
3.4.1 D – Do (Desempenhar)
Esta etapa representa a materialização do planejamento no� Esta etapa representa a materialização do planejamento no
campo. Aqui, o que foi prescrito no papel entra no terreno da
realização física. [Mattos, 2010]
AA
PP
� O quadrante D pode ser
subdividido em dois
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
DD
CC
AA
subdividido em dois
setores:
� Informar e motivar
� Executar a atividade
•Informar e motivar
•Executar a atividade
3.4.1 D – Do (Desempenhar)
� O quadrante D pode ser subdividido em dois setores:
� Informar e motivar
� Corresponde a explicitar a todos os envolvido o método a ser
empregado, a seqüência das atividades e as durações previstas e a
tirar dúvidas da equipe.
[Mattos, 2010]
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
[Mattos, 2010]
3.4.1 D – Do (Desempenhar)
� O quadrante D pode ser subdividido em dois setores:
� Executar a atividade
� Consiste na execução física da tarefa. Executar é cumprir (ou, pelo
menos, tentar cumprir) aquilo que foi planejado para o período em
questão.
[Mattos, 2010]
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
[Mattos, 2010]
3.4.1 C – Check (Checar)
A terceira etapa representa a aferição do que foi efetivamente� A terceira etapa representa a aferição do que foi efetivamente
realizado. É a etapa em que se manifesta o monitoramento e o
controle do projeto. [Mattos, 2010]
AA
PP
� O quadrante C pode ser
subdividido em dois
setores:
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
DDCC
AA
subdividido em dois
setores:
� Aferir o resultado
� Comparar o previsto
e o realizado
•Aferir o resultado
•Comparar previsto e 
realizado
3.4.1 C – Check (Checar)
� O quadrante C pode ser subdividido em dois setores:
� Aferir o resultado
� Consiste em levantar no campo o que foi executado no período de
análise. É uma tarefa de apropriação de dados, na qual se compilam as
quantidades de cada serviço efetuado no período.
[Mattos, 2010]
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
[Mattos, 2010]
3.4.1 C – Check (Checar)
O quadrante C pode ser subdividido em dois setores:� O quadrante C pode ser subdividido em dois setores:
� Comparar o previsto e o realizado
� Após aferir o que foi efetivamente realizado, é preciso compará-lo
com o que estava previsto no planejamento. Nesta etapa, detectam-se
os desvios e os impactos que eles trazem, assim como possíveis
adiantamentos da obra e os respectivos benefícios.
[Mattos, 2010]
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
[Mattos, 2010]
3.4.1 A – Act (Agir)
No quarto quadrante acontece o encontro de opiniões e sugestões de� No quarto quadrante acontece o encontro de opiniões e sugestões de
todos os envolvidos na operação. Se os resultados desviaram do planejado,
ações corretivas devem ser implementadas. Caso contrário, é uma
oportunidade de pensar em redução do prazo da obra. [Mattos, 2010]
AA PP
� O quadrante A pode
representa a fase de:
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
DDCC
PPrepresenta a fase de:
� Implementar ações
corretivas.
•Implementar ações 
corretivas
3.5 Estrutura Analítica de Projeto
� Fornece detalhes do escopo do projeto.
� É a fonte para todos os demais documentos do projeto: custo, 
risco, cronograma, etc.
� Auxilia na distribuição do trabalho entre os membros da 
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
Auxilia na distribuição do trabalho entre os membros da 
equipe.
� Objetivo
� Assegurar que o projeto inclui todo o trabalho necessário.
� Assegura que o projeto não inclui trabalho além do
necessário.
3.5 Estrutura Analítica de Projeto
� Caso 1: projeto de um jardim
Como você listaria as atividades relacionadas a este projeto?
� Desenvolver diferentes
conceitos de projeto
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
conceitos de projeto
paisagístico e aprovar um
deles com o cliente.
� Instalar o sistema de
irrigação.
� Instalar a cerca viva.
� Colocar as plantas.
3.5 Estrutura Analítica de Projeto
Jardim Pronto
Projeto 
aprovado pelo 
cliente
Cerca 
construída ...
Sistema de 
irrigação 
instalado
Produto do projeto 
(resultado)
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
Tubulações e 
sprinklers
Preparo do 
terreno
Abrir valasAtividade
(ação)
Pacote de trabalho
(ação)
Entregas
(resultados)
3.5 Estrutura Analítica de Projeto
� Caso 1: projeto de um jardim – representação na forma 
de lista
1. Jardim pronto
1.1 Projeto aprovado pelo cliente
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
1.2 Cerca construída
1.3 Sistema de irrigação instalado
1.3.1 Tubulações e sprinklers instalados
1.3.1.1 Prepara o terreno
1.3.1.1.1 Abrir valas
3.5 Estrutura Analítica de Projeto
� Uma decomposição
hierárquica, orientada à
entrega do trabalho a ser
executado pela equipe de
projeto, para atingir os
objetivos de projeto e criar
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
objetivos de projeto e criar
as entregas necessárias.
Work Breakdown Structure
(WBS)
ou, em português, 
Estrutura Analítica de Projeto 
(EAP)
� Para compor a estrutura de uma EAP,
basta pensar em uma árvore
genealógica, com o avô em um nível,
seus filhos emnível mais baixo, os
netos em um nível imediatamente
inferior e assim por diante.
3.5 Estrutura Analítica de Projeto
� Caso 1I: projeto de uma casa simples (Ex. 1)
CASA
INFRAESTRUTURA
ESCAVAÇÃO SAPATAS
SUPERESTRUTURA
PAREDES COBERTURA
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
ALVENARIA REVESTIMENTO
PINTURA
MADEIRAMENTO TELHAS
INSTALAÇÕES
INST. ELÉTRICA INST. HIDRÁULICA
3.5 Estrutura Analítica de Projeto
� Caso 1I: projeto de uma casa simples (Ex. 2)
CASA
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
FUNDAÇÃO 
SAPATAS
ESTRUTURA
ALVENARIA TELHADO INSTALAÇÕES
ACABAMENTO
REVESTIMENTO PINTURA
3.5 Estrutura Analítica de Projeto
� Caso 1I: projeto de uma casa simples (Ex. 3)
CASA
CIVIL ELÉTRICA E SANITÁRIA
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
FUNDAÇÃO ESTRUTURA
PAREDES TELHADO
MADEIRAMENTO TELHAS
ACABAMENTO INST. ELÉTRICAS INST. HIDRÁULICAS
3.5 Estrutura Analítica de Projeto
� Caso 1I: projeto de uma casa simples (Ex. 4)
CASA
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
OBRA BRUTA
FUNDAÇÃO ALVENARIA INSTALAÇÕES
OBRA FINA
REVESTIMENTO PINTURA
3.5 Estrutura Analítica de Projeto
� Caso 1I: projeto de uma casa simples (Ex. 5)
CASA
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
SERVIÇOS 
PRÓPRIOS
ESCAVAÇÃO SAPATA ALVENARIA
SERVIÇOS 
TERCEIRIZADOS
INSTALAÇÕES PINTURA
3.5 Estrutura Analítica de Projeto
� Até onde decompor?
� Não há uma regra definida e a resposta fica por conta do bom
senso.
� Tudo é função do grau de controle que se quer imprimir ao
planejamento:
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
planejamento:
� Muito detalhe acarreta uma rede extensa e um custo de controle
mais elevado;
� Pouco detalhe rende uma rede sucinta e de custo de controle mais
baixo, porém o planejamento fica pouco “profundo” e pouco prático
de acompanhar.
3.5 Estrutura Analítica de Projeto
� Até onde decompor?
� Um ponto a ponderar é o tempo médio das atividades do
planejamento.
� Não é coerente haver em um cronograma atividades com duração em
meses e outras em dias, ou em algumas semanas e outras em anos.
� Exemplo: serviço de concretagem
� Pode ser considerado atividade única
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
� Pode ser considerado atividade única
� Ou pode ser subdividida em:
� Fôrma
� Corte
� Dobra da ferragem
� Instalação da armação
� Lançamento do concreto
� Cura
� Desfôrma
3.5 Estrutura Analítica de Projeto
� Até onde decompor?
� Dica para o planejador
� Várias especificações técnicas de órgãos americanos
impõem que a duração mínima seja de 1 dia e a
máxima o dobro da periodicidade da atualização
da rede.
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
máxima o dobro da periodicidade da atualização
da rede.
� Se a atualização fora semanal – a duração máxima é
de duas semanas (10 dias);
� Se for quinzenal, 30 dias, e assim por diante.
3.5 Estrutura Analítica de Projeto
� Até onde decompor?
� Dica para o planejador
1 dia < d < 10 dias
� Se uma atividade identificada tiver d < 1 dia
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
� Se uma atividade identificada tiver d < 1 dia
� Pequena demais – deve ser fundida com outra(s)
para formar uma atividade mais longa.
� Se for maior que 10 dias
� Deve ser desmembrada em pacotes menores
� Fase I e Fase II, etc.
3.5 Estrutura Analítica de Projeto
� EAP de subcontratos
� A EAP deve ser desenvolvida, preferencialmente sendo
fornecida pelo subcontratado, pois é ele que conhece bem o
serviço.
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
� O fato de um grupo de atividades ser feito por empresa
terceirizada não implica que ela fique de fora do planejamento
� É sempre recomendável amarrar no contrato de
prestação de serviço o encargo de fornecer a EAP ao
construtor.
3.5 Estrutura Analítica de Projeto
� EAP analítica
� Listagem analítica ou
sintética.
� (formato para EAP).
� Cada novo nível da EAP é
“identado” em relação ao
anterior.
Atividade
0 Casa
1 1 Infraestrutura
2 1.1 Escavação
3 1.2 Sapatas
4 2 Superestrutura
5 2.1 Paredes
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
anterior.
� Geralmente vem associada
a uma numeração lógica,
segundo a qual cada novo
nível ganha um dígito a
mais.
� A EAP analítica presta-se
muito bem para relatórios.
6 2.1.1 Alvenaria
7 2.1.2 Revestimento
8 2.1.3 Pintura
9 2.2 Cobertura
10 2.2.1 Madeiramento
11 2.2.2 Telhas
12 2.3 Instalações
13 2.3.1 Instalação elétrica
14 2.3.2 Instalação hidráulica
3.5 Estrutura Analítica de Projeto
� EAP como mapa mental
� Um mapa mental é um diagrama utilizado para representar
ideias, que são organizadas radialmente a partir de um conceito
central.
� A estrutura do mapa mental é de árvore, com ramos divididos
em ramos menores, com na árvore de blocos.
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
em ramos menores, com na árvore de blocos.
CASA
Infraestrutura
Escavação
Sapatas
Superestrutura
Paredes
Alvenaria
Revestimento
Pintura
Madeiramento
Telhas
Inst. elétricas
Inst. hidráulicas
Cobertura
Instalações
3.5 Estrutura Analítica de Projeto
� Propriedades da EAP
Cada nível representa um refinamento do nível imediatamente superior.
Se um pacote de trabalho é desmembrado em 3 atividades, elas representam a
totalidade do alcance do pacote de trabalho.
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
A soma do custo dos elementos de cada nível é igual a 100% do nível imediatamente
superior.
O custo de cada elemento da estrutura equivale à soma dos custos dos elementos
subordinados.
Juntas, as atividades de nível mais baixo nos diversos ramos da EAP representam o
escopo total do projeto.
3.5 Estrutura Analítica de Projeto
� Propriedades da EAP
Uma mesma atividade não pode estar em mais de um ramo.
Duas atividades são mutuamente excludentes: não pode haver sobreposição de trabalho
entre elas (redundância desnecessária).
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
Atividades não incluídas na EAP não tomam parte do projeto.
As atividades são relacionadas em ordem lógica de associação de ideias, não em ordem
cronológica.
As atividades de nível mais baixo são mensuráveis e podem ser atribuídas a um
responsável (pessoa ou equipe).
Atividade – Barragem Alegria
� O desvio do rio Alegria é uma das principais etapas da
construção de uma barragem. Na Barragem Alegria, as
características topográficas e hidrológicas ditaram a adoção do
arranjo espacial.
� Para que o maciço da barragem possa ser construído entre as
duas ombreiras, é preciso desviar o rio do seu de seu curso
natural por meio de um túnel.
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, 
MSc.
natural por meio de um túnel.
� Concluído o túnel, constroem-se as ensecadeiras de montante
e jusante.
� A partir daí, bombeia-se a água represada (esgotamento) e se
inicia a escavação do terreno para implantação da fundação da
barragem.
� A obra conta com acessos até o túnel e a cada uma das
ensecadeiras.
Atividade – Barragem Alegria
� Com essas premissas,
elabore uma EAP para
esta obra:
� Em árvore de ramificações
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
� Tipo analítica
� Tipo mapa mental
Atividade – Barragem Alegria
� Com essas premissas, a EAP da obra fica sendo:
� Em árvore de ramificações
Barragem
Acessos Túnel Ensecadeiras Fundação
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
Acessos
Acesso ao túnel
Acesso a 
ensecadeira
montante
Acesso a 
ensecadeira
jusante
Túnel
Emboque
Escavação
Ensecadeiras
Montante
Jusante
Fundação
Esgotamento
Escavação
Atividade – Barragem Alegria
� Com essas premissas, a EAP da obra fica sendo:
� Tipo analítica
Código Atividade
ACESSOS
A Acesso ao túnel
B Acesso até a ensecadeira de montante
C Acesso até a ensecadeira de jusante
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
C Acesso até a ensecadeira de jusante
TÚNEL
D Emboque do túnel
E Escavação do túnel
ENSECADEIRAS
F Construção da ensecadeira montante
G Construção da ensecadeira jusante
FUNDAÇÃO
H Esgotamento
I Escavação para fundação da barragem
Atividade – Barragem Alegria
� Com essas premissas, a EAP da obra fica sendo:
� Tipo mapa mentalAcessos
Acesso ao túnel
Acesso a 
ensecadeira
montante
Acesso a 
ensecadeira
jusante
Emboque
Notas de aulas - Prof. Moema Castro, MSc.
Barragem
Túnel
Emboque
Escavação
Ensecadeiras
Montante
Jusante
Fundação
Esgotamento
Escavação

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